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segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Conheça as doenças mais comuns entre as mulheres


No mês historicamente dedicado à saúde feminina, especialista da Hi Technologies alerta para algumas das doenças que mais afetam as mulheres 


            Além do câncer de mama, objeto de uma campanha de prevenção bem trabalhada pelo movimento Outubro Rosa, inúmeras outras doenças atingem as mulheres e merecem atenção especial quando o assunto é o cuidado com a saúde. De modo geral, as doenças têm muito a ver com a forma como o paciente vive e é muito comum que as pessoas só se preocupem de fato quando estão sentindo algum desconforto, mas importante: existem doenças que podem ser evitadas, se cuidadas e diagnosticadas previamente, e outras que muitas vezes não apresentam sinais prévios, como os acidentes vasculares, por exemplo, onde os fatores de risco como hipertensão ou obesidade são relevantes .  

Segundo o infectologista e responsável médico da Hi Technologies Bernardo Almeida, as doenças cardiovasculares vêm ganhando cada dia mais espaço entre o público feminino, isso porque há cada vez menos diferenças nos estilos de vida. “Essas doenças eram mais predominantes entre os homens, mas hoje as diferenças no estilo de vida dos homens e mulheres vêm diminuindo progressivamente, apesar de ainda haver diferenças relacionadas ao gênero”, alerta.  

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares, representadas principalmente pela doença cardíaca isquêmica e acidente vascular cerebral, são a maior causa de morte no mundo. Desses, 90% dos casos poderiam ser evitados, se alguns fatores de risco fossem controlados, como tabagismo, pressão alta, alterações do colesterol, obesidade e estresse crônico, de acordo com a Sociedade Brasileira de Doenças Cardiovasculares (SBDCV). “Atitudes simples no dia a dia podem evitar vários tipos de doenças e melhorar a qualidade de vida, como parar de fumar, praticar atividades físicas, aderir uma alimentação saudável e manter o controle de doenças como hipertensão e diabetes”, ressalta Almeida. 

Além do infarto do miocárdio e AVC, o especialista da Hi Technologies listou algumas das doenças que mais afetam as mulheres, com o intuito de alertá-las e esclarecer dúvidas importantes sobre a saúde feminina. Confira:
 /hitechnologies 

Como saber quanto vale o seu carro usado na hora de vender? especialista dá dicas


Quilometragem é o critério que mais influencia o preço do automóvel, mas não deve ser o único a ser avaliado pelo vendedor

Especialista em automóveis e CEO da Carflix, Fabio Pinto, dá dicas de como saber o melhor valor para o seu seminovo


Fazer um bom negócio quando o assunto é vender usado é algo que exige alguns cuidados, como por exemplo a definição do preço do veículo. A distância percorrida pelo carro é um dos critérios que mais influencia o preço do automóvel no mundo todo e é também o mais avaliado pelos brasileiros, mas não deve ser a único, é o que afirma Fabio Pinto, especialista e CEO da Carflix (www.carflix.com.br).
Fabio Pinto explica que o tipo de uso do carro e sua conservação são características que podem se sobrepor à quilometragem. “De modo geral, o mercado considera de 10 a 15 mil km rodados por ano, a média ideal para que um carro não seja considerado desgastado. A rodagem também é um dos critérios para definir se um carro será considerado um seminovo ou um usado, entretanto, se o automóvel não estiver bem conservado o valor do seminovo tende a ser mais baixo mesmo se o carro estiver pouco rodado”, informa Fabio.
Usada como referência para tabelar preços de carros novos e usados, a tabela FIPE é o principal indicador para fazer cotação de valores de compra ou de venda de veículos. “Este material serve como referência para quem não tem ideia de qual o valor do seu automóvel, mas o preço final pode ser diferente a depender de outros fatores como estado de conservação, acessórios e até cor do veículo”, destaca o CEO da Carflix.
Confira outros fatores que influenciam no valor do carro, segundo o especialista:

Estado de conservação
Além da rodagem, o vendedor precisa fazer uma minuciosa inspeção nos pneus, motor, interior e lataria. “Em alguns casos, a quilometragem pode até não influenciar tanto no preço do carro, desde que seu estado de conservação esteja satisfatório”, afirma Pinto.

Acessórios
A presença de acessórios também deve ser avaliada na hora de definir um valor para o automóvel. Por exemplo: se o carro não tinha ar condicionado de fábrica e passou a ter, tal melhoria vai fazer com o que o preço aumente.


Cor
Um fator que passa despercebido para o vendedor de um carro usado é a sua cor, que erroneamente é considerado apenas um fator estético. Isso porque existem cores que conseguem manter a aparência de novo por mais tempo, como o cinza, prata e tonalidades. Automóveis pretos também são vantajosos, pois evidenciam seu bom estado se estiverem bem conservados. Já os brancos sofrem maior desvalorização, pois sujam com mais facilidade e deixam mais expostas eventuais falhas na pintura.


Depreciação
Por determinação da Receita Federal, todo automóvel de passeio, sofre depreciação de 20% todo em todo ano em relação ao preço do ano anterior. Esse percentual, depois da tabela FIPE, é o principal índice a ser considerado para cotar o preço de um veículo para venda.


CELULAR QUEBRADO? GUIA PARA ECONOMIZAR EM TEMPOS DE CRISE


Vidro trincado, bateria que não sustenta a carga ou carregador quebrado são alguns dos problemas recorrentes de quem possui um celular. Mas será que quando isso acontece é necessário fazer a troca do aparelho ou pagar preços altíssimos no conserto? A sócia e técnica da Fix Online, Tatiana Moura, preparou um guia com os procedimentos corretos a serem seguidos – e que ajudarão a economizar dinheiro



Quando é necessário trocar o vidro e tela do celular?

Um dos acidentes mais comuns com celulares é a queda do aparelho, que costuma ocasionar na quebra do vidro ou tela do telefone. Quando isso acontece, o consumidor costuma entrar em desespero, achando que terá que trocar tudo e pagar um absurdo pelo serviço. Mas a técnica da Fix Online, empresa especialista em troca de vidro e tela de celulares, Tatiana Moura, faz um alerta. 

"Apesar da grande maioria das assistências trocarem tudo, em 95% dos casos a quebra é apenas do vidro, não do LCD", revela. A troca somente do vidro, gera uma economia de 70% no orçamento.
Para saber se há a necessidade de fazer a troca completa, Tatiana dá três dicas valiosas "Se a tela estiver sem manchas, sem riscos e com o touch funcionando normalmente, não há a necessidade de trocar o LCD", conta.

Mas se houver a necessidade de um novo vidro e tela, para que o consumidor saiba se o conserto valerá a pena, em termos de custo, basta fazer um conta. "Se a troca custar até 30% do valor aparelho, compensa", afirma.


O carregador quebrou! Vale a pena comprar um muito baratinho?

"Em hipótese alguma, deve-se comprar um carregador que não seja de boa qualidade ou sem garantia", aconselha Tatiana. O item pode causar sérios danos ao celular, como provocar encaixes imperfeitos, inchaço da bateria e superaquecimento do conector de carga, além de colocar a vida do usuário em risco, já que ele não possui sistemas de segurança embutido, podendo causar explosões, choques e incêndios.

Outra questão que a técnica da Fix Online destaca é a economia a longo prazo que um carregador de procedência proporciona. "Um carregador de baixa qualidade tem vida curta, então por mais que se pague barato nele, em questão de dias será necessário trocá-lo de novo", explica.

O uso do carregador de baixa qualidade também pode ocasionar na perca de eficiência da bateria do celular. "Um bom carregador entende quando a bateria do aparelho está cheia e para, automaticamente, de enviar energia pra ela. Já os outros continuam mandando energia o tempo todo em que o celular estiver conectado na tomada, o que prejudicará a vida útil da bateria", aponta Tatiana.


Quando é a hora de trocar a bateria do celular por uma nova?

De acordo com a técnica da Fix Online, a bateria de um celular possui 500 ciclos e toda vez que o carregamento atinge 100%, elas vão diminuindo. "As pessoas têm o costume de colocar o celular na tomada, mesmo quando ele está com uma porcentagem alta de bateria. Porém, o ideal deixá-la acabar por completo para depois carregá-lo. É uma forma de não desperdiçar as cargas", explica.

Quando a bateria não sustentar mais a carga, ficar estufada ou o celular aquecer demais, são sinais que está na hora de trocá-la. "É preciso observar essas questões, porque vai chegar uma hora que o celular não irá mais ligar. Então o ideal é trocar a bateria o quanto antes", indica Tatiana. Ah, mas neste caso, assim como o carregador, o indicado é sempre optar por peças originais, assim evita-se gastos desnecessários no futuro.


O celular não para de travar, é hora de trocar o aparelho?

Não é incomum encontrar pessoas que trocaram de aparelho porque o antigo começou a travar. Porém, Tatiana afirma que, às vezes, alguns procedimentos bastam para resolver o problema. "Se o celular começar a sofrer congelamentos repentinos, antes de decidir pela troca do aparelho, é indicado investigar os motivos disso estar acontecendo", conta.

Para descobrir a origem do problema, o ideal é sempre verificar em configurações, como está o armazenamento do celular. Desta forma será possível verificar a memória que já foi usada, o quanto ainda está livre e o espaço que cada aplicativo está ocupando.

Outra questão que pode fazer com que o celular trave constantemente é ter um sistema operacional desatualizado. "Essa é uma questão de mão dupla. Ao mesmo tempo que um sistema atualizado consegue corrigir falhas que ocasionam no congelamento do celular, se o aparelho for muito antigo, ele não suportará a atualização devido ao peso. Neste caso, é a hora de trocar o aparelho", finaliza Tatiana.


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