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quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Dicas para mandar bem no ENEM


Não deixe nada para última hora, pois em caso de imprevistos você acabará deixando de cumprir o que já havia programado
O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) está chegando, e com ele muitas dúvidas sobre a escolha da profissão. Entretanto, antes de iniciar sua carreira você precisa ir bem na prova. E aí, já sabe o que fazer com um monte de assuntos para estudar? Que tal começar a maratona e parar de enrolação?

De acordo com a pedagoga e coordenadora do curso de Pedagogia da Universidade UNIVERITAS/UNG, Vanessa Angélica Patrício, dicas podem ajudar e aumentar as chances de bons resultados, porém em primeiro lugar é preciso ter predisposição, ou seja, estar preparado para aprender e disciplina para saber administrar bem o seu tempo. "Não podemos deixar para depois, afinal, estudar não precisa ser complicado, difícil ou chato" explica.

Lembre-se que você não está sozinho nesta etapa tão importante de sua vida, por isso, confira algumas dicas importantes para tornar seu estudo mais eficiente. Vamos lá!

É necessário que reserve um ou mais dias e horários, para dedicar-se aos estudos. Desta forma, você conseguirá cumprir seu roteiro de modo organizado, sem perder tempo. Que tal reservar no mínimo duas horinhas do seu dia? Outra dica é escolher um local adequado para o estudo, que tenha possibilidade de concentração, para manter o foco. Lugares barulhentos, televisores e celulares, não dá!

Durante o estudo, faça pausas breves sempre que se sentir cansado, dividir os conteúdos em partes menores e programe-se para realizar as revisões em até três dias antes da sua prova, desta forma, você ganha tempo caso seja submetido a algum imprevisto.


Dicas simples para ter mais facilidade em se organizar e gerir seu estudo com autonomia.

Leia os textos disponíveis;

Anote as principais ideias e dúvidas;

Mantenha o foco;

Realize as atividades propostas;

Comece e vá até o fim;

Pesquise informações que poderão ser úteis ao seu aprendizado;

Tente não procurar respostas prontas em sites de busca. Só quem perde é você;

Participe de discussão para sanar as dúvidas e interagir com professores e outros colegas;

Fique atento ao cronograma das provas;

Durma e descanse bastante antes da prova. As questões do ENEM contêm textos longos e, por isso, muita atenção na interpretação para dar a resposta. O mesmo vale para redação, é fundamental entender todo o contexto e aumentar suas chances de ir bem no exame;

Lembre-se que estudando hoje você terá sua recompensa depois. Exerça sua independência e organize seu próprio método de estudo: local, dia e horário na semana, e em que ritmo realizará seus estudos. O estabelecimento destes quesitos facilitará muito sua aprendizagem.


Até 2023, Programa de Benefício em Medicamentos deve crescer 15% ao ano



            O mercado de PBM (Programa de Benefício em Medicamentos) é responsável atualmente, no Brasil, pela dispensação de aproximadamente 300 mil caixas de medicamento, por dia. Esse volume representa quase 10% do mercado farmacêutico brasileiro. Mas a expectativa do setor é de que esse número cresça em torno de 15% ao ano, até 2023. “O conceito chegou no Brasil na década de 1990 e ainda há muito espaço no mercado a ser explorado”, justifica Luiz Monteiro, presidente da PBMA – Associação Brasileira das Empresas Operadoras de PBM.

            Nos Estados Unidos, onde o PBM existe desde a década de 1980, perto de 80% da população aviam suas receitas médicas pelo sistema. “No território americano, praticamente 100% de todas as prescrições médicas contam com uma instituição que subsidia o custo do medicamento”, explica o presidente da PBMA. Aqui no Brasil, as empresas que já disponibilizam o benefício custeiam, em médias, 50% do valor final dos medicamentos prescritos. Além da facilitação do acesso aos medicamentos, os empregadores começam a entender a real abrangência do benefício.

            Entre as vantagens para as empresas que oferecem PBM a seus funcionários está a gestão do tratamento medicamentoso e a subsequente melhora da saúde populacional, queda do absenteísmo e, consequentemente, maior produtividade. “Estudos demonstram que 50% dos doentes crônicos abandonam o tratamento prescrito muitas vezes pela falta de acesso ao medicamento e incentivo para o tratamento. Com o benefício, a chance de segui-lo é muito maior, até porque as empresas conseguem promover e acompanhar a correta adesão ao tratamento”, alega Monteiro.

            Aqui no Brasil, as empresas Telefônica, IBM, Caterpillar, Unilever, Arcelor Mital, Carrefour, Nestlé, Gerdau e Tigre, entre outras, já subsidiam medicamentos para seus funcionários.




Dia Mundial de Combate ao Bullying: Educação emocional é a melhor forma de reduzir número de casos

Para ASEC, instituições de ensino precisam adotar medidas para prevenção

Para alertar e conscientizar a população global, o dia 20 de outubro foi escolhido como o Dia Mundial de Combate ao Bullying. Nos últimos anos, o tema tem ganhado um explosivo destaque devido ao número de casos de violência verbal e física que ocorrem diariamente com crianças e adolescentes no mundo inteiro, principalmente, dentro do ambiente escolar.

Uma questão que chama atenção e choca a sociedade é o bullying como estopim para casos em que a vítima reage, tirando a vida do agressor e até de outras pessoas que estão ao redor, como ocorreu recentemente em escolas no Brasil e no exterior. 

Segundo o relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), divulgado em setembro de 2018, cerca de 150 milhões de jovens no mundo, entre 13 e 15 anos, já foram vítimas de algum tipo de violência, e meninos são os que estão mais à mercê de ameaças e agressões. O estudo aponta que um em cada três jovens sofre bullying e, em 39 países ricos, três em cada dez adolescentes desta faixa etária afirmaram terem praticado a ação.

No Brasil, o IBGE apresentou comentários analíticos referentes aos resultados da 3ª edição da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), em convênio com o Ministério da Saúde e apoiado pelo Ministério da Educação. O levantamento, realizado em 2015 com estudantes do 9° ano do Ensino Fundamental, de 13 a 17 anos, revela que os alunos do sexo masculino são as maiores vítimas (10,6%) e o percentual é maior em escolas públicas (8,4%). Além disso, 7,4% dos alunos já sofreram bullying e 12,3% ficaram feridos diante da violência praticada por colegas.

"As instituições precisam urgentemente atentar-se às medidas que prioritariamente previnam ações como essas, ao invés de apenas combater o problema. Investir em abrir o diálogo e em promover programas de educação emocional são excelentes opções para a criação de um ambiente escolar mais saudável. O apoio às vítimas, com suporte psicológico, jurídico e social também deve ser adotado pelos responsáveis das escolas, conforme previsto na lei do Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying)", segundo Juliana Fleury, porta-voz da Associação pela Saúde Emocional de Crianças (ASEC).

A organização desenvolve programas de promoção da educação emocional como o Amigos do Zippy, que obtém resultados positivos em escolas de todo país. Há 14 anos, a ação foi trazida ao Brasil pela entidade, com objetivo de beneficiar crianças a partir dos seis anos e ensiná-las, de forma divertida, a lidar com as dificuldades que surgem na vida, incentivando-as a identificar e expor os sentimentos, além de estimular a autonomia para buscar alternativas positivas para resolvê-las, buscando soluções que não prejudiquem ninguém. A estratégia vale tanto para os próprios estudantes, quanto no auxílio às pessoas próximas, desenvolvendo também a empatia.

Após o sucesso do Amigos do Zippy, a ASEC implantou desde 2016 o Passaporte: Habilidades para a Vida. Voltado para jovens a partir dos 11 anos e implantado em escolas públicas e particulares em 11 Estados brasileiros. É um programa de educação emocional que propõe aos adolescentes diversas opções para lidar com a mais variadas dificuldades que surgem nesta desafiante fase da vida.


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