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quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Oncologista indica fatores para prevenção do Câncer de Mama


Segundo especialista, mulher deve realizar mamografia periodicamente a partir dos 40 anos



Um estudo realizado pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP), da Universidade de São Paulo (USP), revelou que 32,8% das mulheres atendidas na Unidade Básica de Saúde (UBS) da cidade não realizaram o exame clínico anual das mamas, mesmo estando na faixa etária recomendada (a partir dos 50 anos, sem histórico familiar).

Para o doutor Antonio Cavaleiro, coordenador de Oncologia do Hospital Santa Catarina (SP), "é fundamental que mulheres a partir dos 40 anos consultem o médico e verifiquem qual a idade adequada para realizar os exames de prevenção. A mamografia e o exame clínico mamário detectam o tumor e possibilitam ao paciente que o câncer, caso seja identificado, seja tratado de maneira rápida e precisa além de permitir cirurgias conservadoras e reduzir a necessidade de tratamentos complementares como radioterapia e quimioterapia".

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) afirma que o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, depois do de pele não melanoma, atingindo 28% dos casos de tumores malignos entre as mulheres. De acordo com doutor Cavaleiro "os índices de mortalidade pelo câncer de mama são majoritariamente ligados ao diagnóstico tardio".

Ainda segundo o especialista, "evitar o tabagismo, álcool e manter uma dieta saudável pode reduzir as chances de câncer".


Realizar o autoexame não é garantia para descartar a doença

O autoexame não é garantia para a mulher descartar a doença. Nódulos palpáveis não são a única forma de manifestação da doença. A mamografia, aliada ao exame médico, são os métodos mais confiáveis na detecção precoce da doença.

Nova vacina contra gripe exclusiva para idosos da Sanofi Pasteur recebe aprovação da ANVISA


 Imunizante com quatro vezes mais antígenos aumenta a proteção contra influenza em pessoas a partir de 65 anos


A Sanofi Pasteur acaba de receber a aprovação de registro da ANVISA de uma nova vacina contra gripe desenvolvida exclusivamente para idosos. Nesta população, a vacina apresentou-se 24,2% mais eficaz na proteção contra a gripe em comparação à vacina contra influenza trivalente aprovada atualmente no Brasil.1,2

A vacina foi lançada nos Estados Unidos em 2010, e desde então, mais de 67 milhões de idosos já foram protegidos com este novo produto. “O Brasil tem uma população idosa crescente que precisa se proteger contra a gripe. O cuidado com esse grupo, especialmente para influenza, é uma necessidade notada há algum tempo e agora muitos serão beneficiados”, pontua Hubert Guarino, diretor geral da Sanofi Pasteur.

Adultos a partir de 65 anos são, particularmente, mais vulneráveis a complicações associadas ao vírus Influenza, o que significa que a resposta de anticorpos após o recebimento da vacina tradicional contra a gripe nessa população é mais baixa do que em adultos jovens². A nova vacina foi desenvolvida e produzida para pessoas a partir de 65 anos e ajuda a promover uma resposta imune mais efetiva.

A gripe pode estar associada a complicações graves em idosos, como pneumonia, sendo que infecções causadas pelo vírus influenza estão relacionadas a 6 das 10 principais causas de hospitalização nesta população3. Para aqueles com doenças crônicas, como diabetes, DPOC, asma ou problemas cardíacos, o risco é ainda maior4.

A vacina é trivalente e protege contra os vírus Influenza A H1N1, Influenza A H3N2, e um tipo de Influenza B, de acordo com a recomendação anual da Organização Mundial da Saúde (OMS)5.

Além da vacinação do próprio idoso, para protegê-lo também é necessário vacinar as pessoas que estão ao seu redor. Quando vários indivíduos estão vacinados, ocorre o que chamamos de “proteção de rebanho”, ou seja, ao se proteger, também há proteção daqueles que estão em seu convívio, pois a circulação do vírus é reduzida. Quanto mais pessoas forem vacinadas, menos o vírus influenza será disseminado e mais pessoas dos grupos prioritários e de risco, que podem ser atingidos de forma mais grave, como os idosos, estarão protegidos6.






1.   DiazGranados CA, et al. Efficacy of High-Dose versus Standard-Dose Influenza Vaccine in Older AdultsN Engl J Med. 2014;371(7):635-645
2.   DiazGranados CA, et al. Vaccine. 2015 Sep 11;33(38):4988-93. Prevention of serious events in adults 65 years of age or older: A comparison between high-dose and standard-dose inactivated influenza vaccines.
3.   Núcleo de Estudos em Saúde Pública e Envelhecimento da Fundação Oswaldo Cruz e da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte-MG, Resumo. Causas de internações hospitalares entre idosos brasileiros no ámbito do Sistema Único de Saúde. Disponível em http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742004000400005. Acesso em 31Jul2018
4.   Ministério da Saúde. Informe Técnico da 20ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, pp.6. Disponível em http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/abril/18/Informe-Cp-Influenza---01-03-2018-Word-final-28.03.18%20final.pdf. Acesso dem 31Jul2018
5.   WHO. Influenza. Disponivel em: http://www.who.int/influenza/vaccines/virus/recommendations/consultation201809/en/. Acesso em 17Jul2018
6.   Ministério da Saúde. Vacinação contra gripe começa na próxima segunda-feira em todo o país. Disponível em http://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/43002-vacinacao-contra-gripe-comeca-na-proxima-segunda-feira-em-todo-o-pais. Acesso em 31Jul2018

Educação financeira nas escolas: de endividados a investidores




A partir de 2019, as escolas públicas e particulares implementarão uma nova disciplina nas grades curriculares: educação financeira. O objetivo é ensinar desde cedo como gerir as finanças. No resultado macro, teremos um Brasil com menos devedores e a economia no azul

Educação financeira será disciplina obrigatória nas escolas a partir de 2019
(Divulgação)


A partir do próximo ano, todas as escolas públicas e privadas do Brasil deverão incluir nas grades curriculares a disciplina de Educação Financeira. Isso porque a nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC), homologada em dezembro de 2017, incluiu o tema como uma das áreas de conhecimento obrigatório no Ensino Fundamental. Além disso, as instituições deverão incorporar aos currículos e às propostas pedagógicas a abordagem de outros temas contemporâneos, tais como: educação ambiental, educação para o trânsito, educação para o consumo, diversidade cultural etc. 

A proposta é que a disciplina de Educação Financeira não fique exclusivamente dentro da Base de Matemática, mas seja contemplada de diversas maneiras para que a criança possa aprender hábitos e comportamentos importantes para lidar melhor com as finanças. “O ideal é abordar o tema dentro de um contexto que a criança possa entender, sem ser técnico. É preciso falar sobre a importância do dinheiro e sua função na sociedade”, comentou o professor e educador financeiro, Carlos Afonso. “Dependendo da faixa etária, a criança ou adolescente poderá, inclusive, receber uma mesada e administrá-la com a ajuda dos pais. Isso trará um bom efeito pedagógico aos nossos pequenos, que passarão a controlar o dinheiro e ganharão responsabilidade. Com o tempo eles aprenderão que o dinheiro é finito e que muitas vezes terão que fazer escolhas para usar a mesada”, completou o Professor Carlos, que também é autor do livro Organize suas finanças e saia do vermelho

Além disso, o Professor Carlos comentou que a inclusão da disciplina é um avanço, pois permitirá que, no longo prazo, o Brasil deixe de ser uma nação de endividados para ser um País de investidores. “Dizem que somente a educação pode nos livrar da ignorância. Digo que somente a educação financeira pode nos tornar cidadãos mais conscientes e independentes. Difundir o tema e permitir que as crianças comecem a se relacionar com o dinheiro desde cedo fará com que ganhem ‘bagagem’ e experiência para serem adultos financeiramente mais responsáveis e preocupados com o futuro, com uma vida financeira mais planejada e livre de dívidas”, finalizou.
  
Para complementar o papel que será desempenhado por professores e educadores dentro da escola, é essencial que os pais também passem a conversar com os filhos, em casa, sobre dinheiro. Afinal, eles absorvem tudo, inclusive os hábitos. Portanto, quanto mais as crianças presenciarem as boas práticas dos pais, mais influenciadas – de forma positiva – elas serão.



No longo prazo, o Brasil terá pessoas financeiramente mais responsáveis 
(Divulgação)




Sobre o Livro Organize suas finanças e saia do vermelho 

De leitura fácil e rápida compreensão, o livro Organize suas finanças e saia do vermelho foi lançado em agosto de 2017, pelo especialista em finanças, Professor Carlos Afonso, que é administrador, contabilista e sócio-diretor do Grupo MCR. 

O autor traz conceitos fundamentais para uma boa educação financeira, a fim de evitar que as pessoas adquiram o endividamento financeiro ou, se a dívida já existe, há dicas de como sair dela. Além disso, a obra ensina o leitor a pensar no futuro e, de maneira confortável, fazer o seu “pé de meia”.  

"Organize suas finanças e saia do vermelho” traz uma luz sobre esse importante assunto e que afeta a vida de qualquer pessoa desde o nascimento até o último suspiro. Relacionar-se bem com o dinheiro garante sustentabilidade financeira e uma vida melhor livre de privações. (http://www.livrosaiadovermelho.com.br/)




As diferenças dos sistemas de financiamento imobiliário no Brasil


O financiamento é um dos principais canais para o brasileiro conseguir o sonho de comprar sua casa própria. Atualmente, existem dois sistemas de financiamento imobiliário no Brasil: o Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e o Sistema Financeiro Imobiliário (SFI). Ambos possuem regras específicas e critérios de concessão distintos.

Para ilustrar uma das principais diferenças, vale citar uma decisão recente, do último dia 31 de agosto, na qual a Segunda Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) reformou sentença do Juízo da 6ª Vara Federal da Seção Judiciária de Pernambuco para impedir a liberação de valores depositados em conta do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Esses recursos seriam utilizados para a amortização de saldo devedor de financiamento contratado pelo SFI na aquisição de apartamento avaliado, à época, em R$ 1,280 milhão.

Para tanto, como já havia se pronunciado em novembro de 2016, a Segunda Turma do TRF5 fundamentou que a utilização da conta do FGTS para a aquisição de imóveis somente é possível para financiamentos contratados pelo SFH.

O SFH é o mais conhecido, regulado pela Lei nº 4.380, de 21 de agosto de 1964, e que se destina a facilitar e a promover a construção e a aquisição da casa própria ou moradia, especialmente pelas classes de menor renda da população. Além das entidades previstas no art. 8º da lei, integram o SFH na qualidade de agentes financeiros as demais instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e as entidades fechadas de previdência complementar.

Já o SFI é regulado pela Lei nº 9.514, de 20 de novembro de 1997, e tem por finalidade promover o financiamento imobiliário em geral, segundo condições compatíveis com os fundos respectivos. Além das entidades previstas no art. 2º da lei, podem operar no SFI as demais instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

Como decidido pela Segunda Turma do TRF5 – e esta talvez seja a principal diferença entre referidos sistemas –, as operações no âmbito do SFH permitem a utilização de valores depositados em conta do FGTS na compra de um imóvel, o que não acontece nas contratações pelo SFI.

Naquelas operações, os recursos do FGTS podem ser utilizados para: pagamento total ou parcial do valor de aquisição do imóvel construído ou em construção; pagamento parcial das prestações do financiamento; ou amortização ou liquidação do saldo devedor do financiamento.

Outra diferença relevante é que as operações no âmbito do SFH estão limitadas a juros de 12% ao ano para o custo efetivo máximo ao mutuário, que compreende juros, comissões e outros encargos financeiros. Essa limitação não existe nas contratações pela SFI, nas quais as taxas de juros são livremente pactuadas entre as partes.

Essa maior liberdade nas operações realizadas no âmbito do SFI também se reflete na ausência de um limite máximo do valor de avaliação do imóvel financiado, diferente do que se verifica no âmbito do SFH, que o restringe hoje em dia a R$ 950 mil em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Brasília e a R$ 800 mil para os demais estados do país.

Essa condição específica das operações do SFH, porém, sofrerá alteração a partir 1º de janeiro de 2019, quando entrará em vigor a Resolução nº 4.676, de 31 de julho de 2018, do Banco Central do Brasil, que a padronizou para todos os estados da federação ao limite máximo de R$ 1,5 milhão.

A alteração em particular tem sido bem vista pelo mercado imobiliário. Por um lado, porque se entende que o consumidor – sobretudo da classe média – terá mais poder de compra ao poder financiar imóveis de valores mais elevados e, nessa medida, deverá haver um aumento da demanda. E, por outro, esse aumento de demanda exigirá das construtoras e incorporadoras novas ofertas de negócios, promovendo incrementos diretos e indiretos na economia, notadamente na geração de empregos.







Gustavo Milaré - advogado, mestre e doutor em Direito Processual Civil, sócio do escritório Meirelles Milaré Advogados


João Pedro Alves Pinto - advogado associado do escritório Meirelles Milaré Advogados




Confira quatro dicas para comprar um imóvel


A Construtora Trisul selecionou algumas sugestões de como organizar um planejamento financeiro familiar eficiente que ajude a adquirir o primeiro imóvel e mudar-se para a casa própria. Confira abaixo:

1. Separe um tempo para a organização do planejamento financeiro familiar

Apesar de parecer óbvio, muitas vezes acabamos nos envolvendo nas atividades do dia a dia e deixando o planejamento financeiro de lado. Para manter um plano que ajude a família a poupar a quantia necessária para a compra do imóvel, é preciso preservar o controle dos gastos atualizado. Procure criar uma rotina para realizar esse controle. Pelo menos uma vez por semana, dedique um tempo para colocar o planejamento em dia e verificar se as metas de economia familiar estão sendo alcançadas ou se é preciso revê-las.

2. Crie metas

É muito fácil perder o foco quando o assunto é poupar. Para manter o objetivo e estimular toda a família, estabeleça metas a serem alcançadas a curto, médio e longo prazo. Por exemplo, caso família precise poupar 100 mil reais para dar como entrada em um financiamento divida o valor final em metas de economia mais modestas a serem alcançadas em curto prazo. Essa é uma boa estratégia para manter a família estimulada e tornar o processo de poupança mais mais palpável e realizável.

Com um planejamento financeiro familiar bem estruturado e atualizado, é fácil prever os custos da família ao longo do mês e o quanto é possível poupar nesse período. Com essa informação em mãos, procure guardar o dinheiro transferindo-o para uma conta poupança ou fundo de investimento logo no "começo do mês", ou seja, assim que a quantia já estiver disponível. A ideia é que o valor a ser poupado seja encarado como mais uma conta a ser paga pela família. Essa estratégia evita que a verba seja gasta com outras despesas ao longo do mês.

4. Procure minimizar os custos

Dependendo da quantia que precisa ser economizada e do tempo disponível para atingir esse objetivo, talvez seja preciso minimizar os custos mensais para manutenção do estilo de vida da família. Analise o planejamento familiar com cuidado, procurando por gastos extras que possam ser cortados, porém, tenha em mente que cortes muito radicais tendem a não dar certo, sendo logo deixados de lado.

Ao invés de cortar a TV por assinatura, por exemplo, é mais indicado evitar comer fora durante a semana. Assim, é possível economizar e ter uma vida mais saudável. A ideia é cortar os gastos supérfluos sem ameaçar o conforto da família. A princípio, os valores envolvidos na compra de imóvel podem parecer um grande comprometimento financeiro. Porém, com organização e persistência, é possível realizar o sonho de investir na casa própria.



Roubos a condomínios crescem em SP


O que fazer para evitar a ação criminosa e como a tecnologia aliada ao preparo pode ajudar?


O número de roubos e furtos a condomínios cresce em todo o Brasil, sendo somente no estado de São Paulo uma alta de 56% — de acordo com os dados da Secretaria de Segurança Pública (SSP). Foram 1.300 crimes registrados entre janeiro e abril deste ano; enquanto no ano passado o número foi menor, 832. Em julho foi noticiado o caso de um condomínio na Mooca em que uma moradora estava envolvida no assalto.

Diante de uma violência cada vez maior é evidente que os criminosos não têm se sentido mais intimados por câmeras e alarmes ou outros apetrechos tecnológicos. Obviamente que eles não se tornam dispensáveis por isso, mas os números e o envolvimento de um morador dizem muito sobre a segurança atual dos condomínios, que acreditam estar "protegidos". Temos, então — no que diz respeito à segurança —, uma falta de estudo e análise da estruturação do próprio condomínio.

Antes de mais nada é preciso ter um amadurecimento interno e que todos os envolvidos na movimentação diária do condomínio compreendam bem o seu papel. Primeiro, no que se refere à tecnologia, é preciso avaliar a estrutura física da construção e analisar possíveis pontos fracos que mereçam mais atenção. Assim, será possível determinar qual o melhor equipamento e o mais adequado para aquele ponto ou para todo o prédio de forma geral — o que é essencial para a eficiência, assim evitando o desperdício do investimento e, claro, aumentando a segurança dos moradores.

É preciso ir além da tecnologia e pensar nos portões de circulação de moradores e visitantes, assim como o de veículos. E, por incrível que pareça, o portão de entrada é o alvo de 90% dos crimes que ocorrem dentro do condomínio. Portanto, o uso de sistemas eletrônicos e um reforço especial de segurança podem ser bastante eficazes para o controle de tudo o que acontece ao redor e dentro do próprio condomínio.

No entanto, lembre-se de que a tecnologia pode falhar. Ela depende de manutenção, reparos, energia e internet. Por isso, a sua principal atenção e reforço da segurança deve ser em uma equipe bem-treinada e preparada. Grande parte dos assaltos, roubos e furtos, nessas áreas de moradia acontecem por despreparo da portaria — ou muitas vezes as ações criminosas são evitadas justamente por seu preparo. Os arrastões em condomínios se dão — em grande parte — pela desatenção de porteiros, pois a instrução do funcionário é, hoje, a maior arma de combate contra esses tipos de crimes. O ideal é investir em tecnologia e em treinamento.






Amilton Saraiva - especialista em condomínios da GS Terceirização. www.gsterceirizacao.com.br



Que tal ter diversas Startups ao mesmo tempo para o seu negócio?


   

O mercado tem mudado ao longo do tempo principalmente com as Startups que cresceram de uma forma estrondosa no mundo todo. A boa notícia é que estas startups podem ser bem úteis para todas as empresas.

Para Raphael Jacinto, Vice-Presidente Sul da Ewave, as Startups são um fenômeno, pois o setor de TI é praticamente um mecanismo vivo dentro das empresas já que elas têm seus negócios orientados à TI de alguma maneira.

As Startups estão ganhando espaço neste setor, com novas empresas especialistas em determinados nichos de tecnologia: “A Ewave tem muita história com estas Startups. O aplicativo Delphix, por exemplo, une tecnologia de ponta que está presente em diversos países. A plataforma agrega em um único produto diversas soluções de outras Startups de maneira muito performática.”

Produtos inovadores, mas com segurança


Do ponto de vista do executivo, quem precisa adquirir uma solução para o seu negócio pode seguir dois caminhos:

- Comprar as soluções das grandes empresas

- Comprar de uma StartUp

A primeira opção pode acabar ficando muito cara, então o caminho mais fácil é buscar as Startups - que podem atender o empresário agora. Mas quem garante que esta startup será auto suficiente dentro de dois ou três anos?

Os executivos estão buscando a especialidade dentro de algo que tenha uma segurança de visão, uma garantia de projeto e uma base instalada:

“Para dar mais tranquilidade aos empresários brasileiros é que as soluções trazidas de Israel foram criadas, aliando toda esta fluência e contato com grandes empresas dedicadas com a tecnologia israelense. Esta rede de contatos é constante e as soluções são trazidas já para a realidade brasileira. Na prática, as empresas do Brasil podem contar com diversas tecnologias de ponta de Israel em uma única solução.” completa Jacinto.




Fonte:
Kakoi COMUNICAÇÃO 


Como saber a hora certa de demitir? Especialista elenca sinais de que o colaborador estagnou


Susanne Andrade, especialista em desenvolvimento humano e autora do best-seller 

"O Poder da Simplicidade no Mundo Ágil", diz que, em alguns momentos, a demissão de um funcionário faz bem para ambos os lados

Crédito: iStock


Demitir um funcionário nunca é uma tarefa fácil. No entanto, quando o desligamento é necessário, seja por resultados pouco satisfatórios, clima ruim no ambiente de trabalho, ou outros motivos, como desmotivação por parte do profissional, a ação é necessária e deve ser feita da forma mais amigável possível.

Para Susanne Andrade, especialista em desenvolvimento humano e autora do best-seller "O Poder da Simplicidade no Mundo Ágil", há ocasiões em que demitir um funcionário pode ser positivo para os dois lados.

"Muitas vezes, um funcionário insatisfeito contamina o ambiente com afirmações negativas, postura inadequada e, consequentemente, diminui a produtividade de toda a equipe. Nessas horas, identificar esse perfil e 'cortar o mal pela raiz' é o melhor a ser feito. Afinal, essas atitudes mostram que o profissional não está gostando de trabalhar na corporação, e a empresa não está ganhando com a presença dele", explica.

Segundo ela, para identificar esses sinais, é preciso que o gestor acompanhe o dia a dia da equipe e a forma que cada um dos profissionais age em situações cotidianas. "O time está trabalhando em harmonia? Há compatibilidade com os princípios da empresa? Todos estão cumprindo suas metas? O nível de aproveitamento da equipe está satisfatório? Esses são aspectos que devem ser observados pelo líder com frequência, para saber se a saúde da equipe está em dia", orienta Susanne.

Ter um funcionário insatisfeito é ruim para os dois lados. "O profissional não está trabalhando com aquilo que gosta, o que relativamente já é um problema que ele precisa resolver para atingir o seu bem-estar pessoal, e a empresa não conta com um profissional engajado, que acredita nos seus valores e trabalha com disposição", diz.

Susanne lista sinais de que é a hora de demitir um funcionário:


Falta de trabalho em equipe

O funcionário se recusa a trabalhar junto com os colegas, acha que está fazendo mais do que a sua função determina, aponta empecilho em tudo o que o seu gestor pede. "Essas atitudes demonstram que ele não está satisfeito com o que está fazendo na empresa e que é hora de ele mudar. Principalmente no ambiente corporativo atual, no qual as empresas estão exigindo cada vez mais sinergia entre os funcionários, o trabalho em equipe é essencial", pontua.


Comprometimento zero

O funcionário chega atrasado, não cumpre o cronograma das tarefas que assumiu a responsabilidade, precisa ser lembrado de tudo o que deve fazer no seu dia a dia, das metas. "É hora de a empresa ligar o sinal vermelho, chamar o profissional para uma conversa para ver o que está acontecendo. Se ele não melhorar, é sinal de que a demissão é a melhor solução. Afinal, um funcionário desinteressado contagia toda a equipe", avalia.


Indisposição com os colegas

Não adianta o funcionário cumprir as metas e ter um péssimo relacionamento com a equipe. Se qualquer discordância é motivo de discussão, é preciso avaliar se a presença dele é realmente importante para a corporação. "Muitos conflitos e discussões desmotivam o time, porque tornam o ambiente corporativo tenso e cansativo. E é na empresa que passamos a maior parte do nosso dia", diz Susanne.


Conduta questionável

O funcionário está sempre reclamando de tudo, apontando defeitos nos colegas de trabalho, fala de um para o outro, e acha que os outros fazem menos do que ele e são mais valorizados. "É o típico profissional que não soma dentro da empresa, e que não está satisfeito como que está fazendo. Isso mostra que é hora de mudar", recomenda.


Desmotivação evidente

Quando o profissional está desmotivado, ele não encontra alegria no que faz e, consequentemente, não atinge as metas. Esse funcionário não gosta de trabalhar em equipe, entra mudo e sai calado das reuniões, não traz novas ideias para a corporação e não se interessa em saber nada sobre a saúde da companhia.

É importante ressaltar que o colaborador deve receber feedbacks sobre o seu comportamento e suporte para mudar, mas se a situação não melhorar, é chegada a hora de romper o relacionamento com este colaborador, o que será benéfico para todos: ele encontrar uma empresa mais alinhada com o seu propósito, e dar espaço para alguém que esteja alinhado com o propósito da empresa fazer parte do time.






Susanne Andrade - Autora dos best-sellers "O Poder da Simplicidade no Mundo Ágil", recém-lançado pela Editora Gente, e "O Segredo do Sucesso é Ser Humano", e do livro digital "A Magia da Simplicidade". É coach, palestrante e professora de cursos de MBA pela Faculdade de Informática e Administração Paulista (FIAP) em disciplinas sobre carreira, coaching e liderança. Também é sócia-diretora da A&B Consultoria e Desenvolvimento Humano, empresa que criou o "Modelo Ágil Comportamental", e parceira da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-SP).




Como você se automotiva?



Criatividade para motivar


Um famoso general havia conquistado, com as suas tropas, uma extensa região da Ásia Central. Seus soldados estavam agora exaustos e saudosos do lar, mas o general desejava prosseguir e capturar uma grande cidade a poucos quilômetros dali, defendida por um exército cinco vezes maior do que o seu. Ele tinha certeza de que poderiam vencer, mas seus homens estavam relutantes.

O general convocou-os, então, e juntos erigiram um altar, no qual rezaram pedindo inspiração aos deuses. No final da cerimônia, o general tomou uma grande moeda de ouro e disse que iria lançá-la ao ar para ver o que os deuses determinariam. Se caísse com a cara para cima, seria sinal de que os soldados obteriam uma vitória estrondosa. Ao contrário, desistiriam e voltariam para casa.

A moeda caiu com a cara para cima e, inspirados pelos deuses, os soldados avançaram e conquistaram com facilidade a cidade. Após a batalha, um dos soldados comentou com o general:

- Quando temos certeza de que os deuses estão conosco, nada pode alterar nosso destino!

O general concordou com uma risada e mostrou ao soldado a moeda, que tinha cara em ambas as faces.

Adaptado do livro "Histórias da Alma, Histórias do Coração" (Feldman C, Kornfield J)



O que é motivação?

Motivação é o motivo para a ação. É o fator determinante que muda seu estado inerte para um estado executivo. É a mudança que será gerada em sua vida e na de outras pessoas.

Não existe pílula milagrosa nem palestrante mágico que consiga TE motivar. Em minhas palestras, falo sobre automotivação, sobre formas de VOCÊ encontrar razões para tirar a bunda da cadeira e fazer acontecer. Dizer simplesmente "você é capaz" não tem nenhum efeito se a pessoa não tiver um motivo pessoal e intransferível para acreditar que aquela ação gerará um impacto positivo em sua vida.

E tais motivos podem ser tangíveis ou intangíveis. Reais ou folclóricos. Ateístas ou cheios de fé. Até da mentira se tiram bons motivos para acreditar - laboratórios farmacêuticos comprovam isso com o uso de placebos nas pesquisas (e generais de lendas metafóricas na coluna de um tal de Marcio Zeppelini também costumam trapacear as moedas...)

A verdade é que, para que algo aconteça, você deve ACREDITAR. Ter a certeza de que o seu suor te trará seu sonho e que seu sonho é legitimamente impactante em seu desenvolvimento pessoal. 

Então... me conte: o que faz você mover montanhas?

Um abraço cheio de automotivação e, em especial, ATITUDE!





Marcio Zeppelini



"seu sonho é legitimamente impactante em seu desenvolvimento pessoal" (MZ)

Quatro dicas infalíveis para empreender e lucrar com vendas diretas

Segundo Dados divulgados pela World Federation of Direct Selling Associations (WFDSA), o Brasil é líder entre os países da América Latina no setor de vendas diretas. No ano passado, o país registrou um volume de vendas de R$ 45,2 milhões, o que nos dá a 6ª posição no ranking mundial.

Entre as categorias com mais produtos comercializados, o destaque foi para os itens de bem-estar com 34%. A linha superou cosméticos e cuidados pessoais, que em 2017, teve 32% do total de vendas mundiais do setor. Considerando todos estes números, a consultora de vendas e novos negócios Roberta Kuruzu, especialista em vendas diretas há mais de 20 anos, listou abaixo quatro dicas infalíveis para quem quer empreender, investir e lucrar com esse tipo de venda. Vejam:

1) Defina metas tangíveis

Em qualquer carreira, é preciso saber para onde você está indo e onde pretende chegar. Ou seja, se você optar por trabalhar com venda direta, prepare-se para enfrentar vários desafios e uma grande concorrência. É necessário ter em mente que, como em qualquer negócio, na venda direta as vendas também podem oscilar, então procure definir metas possíveis, de acordo com a dinâmica de mercado.

2) Escolha bem seu público-alvo

A primeira coisa a se fazer é definir bem o público que você deseja atingir. Analise quem são seus consumidores ideais, busque referências e diferenciais. Só então, decida qual empresa vai representar. Vale fazer um levantamento baseado nas suas necessidades particulares e buscar por nichos de atuação com menos concorrência.

3) Amplie sua rede de contatos

Quanto maior for sua rede de contatos, melhor. No seguimento de vendas diretas, é fundamental gerar cada vez mais contatos qualificados e clientes em potencial. Para isso, frequente mais eventos que reúnem o público que você está almejando atingir. Feiras, bazares e rodadas de negócios, por exemplo, podem ser boas opções.

4) Estude, treine e atualize suas técnicas de venda

O vendedor direto de sucesso é aquele que sempre atinge sua meta, não importa o tamanho dela. É quem conseguiu gerar credibilidade, criar e consolidar um nome atrelado a uma imagem profissional que desperta confiança do cliente ou comprador em potencial. Quanto mais desenvolvido for o networking e as técnicas de venda, melhor. Para isso, vale procurar por cursos e mentorias sobre o assunto, inclusive online.


Eleições 2018: o Brasil dos altos preços e da baixa qualidade


No próximo domingo, o país inteiro vai para a urna eletrônica eleger os representantes políticos que irão governar o Brasil pelos próximos quatro anos. Apesar do período eleitoral ser o momento crucial para debater ideias e planos, muito se fala sobre o histórico de corrupção e da vida pessoal dos candidatos e, pouco se vê sobre o plano estratégico de cada candidato para construirmos um Brasil melhor.

Essa falta de planejamento para executar um plano de governo não é de hoje. Infelizmente, ela é sistêmica e faz parte da nossa história desde o Brasil Império. Nos primeiros séculos, logo após o descobrimento e quando ainda éramos colônia de Portugal, vivemos um momento nomeado como O Quinto. O Quinto era um imposto cobrado pelo governo. Recebeu esse nome porque correspondia a 20%, um quinto, do metal extraído que era registrado pelas casas de fundição. Era um tributo altíssimo e os brasileiros o odiavam tanto que acabaram o apelidando de “O Quinto dos Infernos”.

Se você concorda que no século XVII essa tributação era absurda, porque não estamos revoltados com o fato de hoje em dia pagarmos cerca de dois quintos de impostos em tudo o que produzimos e consumimos? A alta carga tributária é uma das principais vilãs que impedem o desenvolvimento de pequenas empresas. Os empresários precisam trabalhar quatro meses por ano só para pagar impostos e, preocupados em fechar a conta no azul, não investem em melhoria de processo e qualidade, maquinário, capacitação de pessoas e etc, mantendo a empresa longe da inovação e do crescimento.

Se não bastasse a alta tributação, as burocracias legislativas também tomam tempo e recursos das empresas. Um levantamento feito pelo Ciesp - Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, aponta que uma empresa leva em média duas mil e seiscentas horas (2.600h) por ano para cumprir todas as práticas estaduais e federais. Se compararmos com a Inglaterra, o número se torna ainda mais preocupante já que por lá a média é de cento e dezoito horas (118/h) por ano.

O maior problema que vemos hoje no Brasil é a falta de planejamento a longo prazo. De olho em vender o almoço para pagar a janta, o empresário fica mais preocupado em apagar incêndios. Uma vez que não há planejamento e gestão de qualidade perde-se muito tempo, dinheiro, mão de obra, recursos, insumos e espaço em processos obsoletos. A dificuldade de liberação de crédito para as PMEs investirem também é outra barreira que impede o desenvolvimento.

Estamos em um momento decisivo, e tenho certeza que, independente da polarização que vemos no discurso e nas redes sociais, todos querem um país mais justo, com emprego e liberdade competitiva. Mais importante do que assumir um lado nessa “guerra”, temos que aproveitar as diferenças para debatermos sobre que país queremos ser nos próximos anos e, principalmente, como iremos transformar o sistema e participar da mudança daqui para frente.





Alexandre Pierro - engenheiro mecânico, bacharel em física aplicada pela USP e fundador da PALAS, consultoria em gestão da qualidade.

BOLSONARO E OS DEBATES


       Haddad está atrapalhadíssimo. Os marqueteiros do partido fizeram desabar sobre Bolsonaro três adjetivos que deveriam condená-lo à morte política por inanição de votos. Verdadeiro corte da fonte de suprimentos. Nos últimos meses, multidão de militantes, comunicadores, professores, intelectuais foi orientada a etiquetá-lo como machista, racista e homofóbico. A previsão era de que isso o fizesse definhar mais do que facada no ventre e sopa de canudinho no hospital. Pois apesar da carga cerrada, a mais recente pesquisa do Ibope mostrou que o candidato do PSL o supera em votos entre as mulheres (46% a 40%), entre os negros (47% a 41%) e provavelmente também entre os gays, mas isso não dá para saber. É informação difícil de buscar. 

Haddad, então, não conhece seu adversário nem seus eleitores e já não sabe quem é. Por tanto tempo foi ventríloquo de Lula presidiário que quis continuar a usar a máscara com a face do chefe mesmo depois de ungido candidato a presidente. Aceitou ser chamado de “Poste” e – é claro – passou a ser tratado como tal. Haddad topava todas as postergações e humilhações porque ali adiante havia uma porta da felicidade que franqueava para os palácios presidenciais de Brasília. E tudo vale a pena, também quando a alma é pequena.
        Ademais, as pesquisas, enganosas como são, vinham dando ao petismo a impressão de que o páreo estava corrido. Elas atribuíam a Bolsonaro um índice de rejeição incompatível com vitória eleitoral. Num segundo turno perderia para todos, incluído ele, Haddad. Bastava levar o adversário a um novo round e o PT voltaria às delícias do sítio de Atibaia da Praça dos Três Poderes.
        O eleitor brasileiro, no entanto, “problematizou” a situação e “desconstruiu” essa narrativa, como diria um petista treinado nos ardis da novilíngua. O PT ficou reduzido a um único grande eleitor, o Lula.  Nestes últimos dias, então, o atrapalhado Haddad descalçou o Lula; suprimiu a estrela, o PT e o PCdoB; fez desaparecer o vermelho. Adotou as cores da bandeira e ficou com jeito de “coxinha”. E quer porque quer debater com Bolsonaro. Valem, aqui, dois conselhos quase seculares: Não se atrapalha adversário que está errando e não se ajuda adversário que está atrapalhado.
        Para que conceder ao adversário algo que ele tanto quer? Num debate, Haddad usará as piores estratégias. Estatísticas e calendários, desempenhos de gestão e atos de corrupção irão para o moedor das conveniências e das versões. Não vem o PT repetindo que sua gestão foi um paraíso de bem estar e prosperidade? Não alega que foi Temer quem arrastou o Brasil para o precipício?  Oportunizar esse tipo de discurso? É muito difícil debater quando a honestidade intelectual fica fora do recinto.
Só para lembrar: em 1989, no primeiro turno, Collor faltou a todos os debates e no segundo foi a apenas dois; FHC, que venceu dois pleitos no primeiro turno, compareceu a apenas um evento em 1994 e em 1998 sequer houve debates; Lula não compareceu a nenhum debate no primeiro turno de 2006. Comparecer ou não é juízo de conveniência.
        A campanha eleitoral vai terminar sem que o PT entenda que está perdendo esta eleição para o antipetismo em todos os segmentos da vida nacional. O petismo vive uma situação como a do samba de Vinícius e Toquinho em que o sujeito tantas fez que agora tanto faz.




 Percival Puggina - membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.

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