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sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Ikigai: o sentido e as dimensões da vida


Nascida em 1921, Betty Friedan abordou a inquietação feminina que ocorria no século XX. Escreve a autora: “quando a mulher fazia as camas, as compras, comia sanduíches de amendoim com seus filhos e se deitava junto ao seu marido às noites, lhe dava medo fazer, inclusive fazer a si mesma, a pergunta nunca pronunciada: Isso é tudo?”.

Pontua a pesquisadora Betty Friedan que as mulheres de então sentiam um desconforto anônimo e costumavam referir-se a ele, verbalizando sentir-se vazia, incompleta, faltar algo e, não sabendo como resolver a indecifrável situação, recorriam muitas vezes à tranquilizantes.

A pesquisadora e doutora em gêneros, Alice Schuch, observa que o que foi acima referido pode ser relacionado com a teoria geral da motivação enunciada por Maslow, em particular, a teoria da satisfação de necessidades, que segundo o autor constitui o mais importante princípio para o desenvolvimento humano sadio, qual seja, a tendência para o surgimento de uma nova e mais elevada necessidade quando, ao ser suficientemente satisfeita, a necessidade inferior é preenchida.

“Retomando o tema motivação, reportamos nossa visita aos pensadores japoneses, país onde existe a crença de que a longevidade e a saúde estão diretamente relacionados à alegria de se estar realizando aquilo que se ama. Trazemos então a etimologia do termo Ikigai: ikiru, viver, e kai, a realização do que se deseja. Esse conceito pode nos ajudar na busca daquilo que dá sentido à nossa vida. Segundo ele, quando com igual feedback você responder as quatro perguntas que seguem, você está a caminho do seu ikigai: o que você ama? O que você é bom em fazer? O que você pode ser pago para fazer? O que você faz que é bom para o mundo?”, mostra Alice Schuch.

A busca do autoconhecimento preconizada pelo método Ikigai se baseia na junção de quatro dimensões da nossa vida: a paixão, a vocação, a profissão e a missão.

“Em pleno século XXI, tempo do Neofeminino, sabemos que aquela situação pode ser boa, mas não é tudo. Cada uma de nós possui o próprio Ikigai e é hora de encontrar o seu. Pense com carinho e responda: qual é o meu ikigai?”, conclui Alice.






Alice Schuch - escritora, palestrante, doutora e pesquisadora do universo feminino




Cinco assuntos tabus que ninguém aborda, mas deveria


 A garganta seca, as palavras fogem da boca e as pessoas ficam sem reação. É sempre assim quando determinados temas surgem em conversas de famílias e amigos. Os assuntos considerados tabus dificilmente são levados adiante, mas mereciam ser tratados de forma mais transparente e clara pelos envolvidos. 

Afinal, nunca se sabe quando teremos que lidar com situações complicadas e que exigem preparo, confiança e discernimento para serem resolvidas.

Por pior que seja debater certos temas, é necessário ter uma comunicação transparente e clara com os familiares, permitindo que esses assuntos sejam abordados sem qualquer temor ou receio. A conversa traz conhecimento e, consequentemente, confiança para encarar problemas e situações pouco agradáveis. Confira cinco situações "tabus" que merecem ser abordados:


E se um familiar morrer? As pessoas podem não gostar, adiar e até evitar, mas é essência conversar sobre a morte com seus familiares. A maioria tem receio de falar sobre o luto e são pegas desprevenidas quando acontece com alguém da família. Há questões importantes que precisam ser resolvidas, como o funeral, o atestado de óbito e a comunicação com parentes distantes. É um momento de dor, mas que exige foco e conhecimento por parte dos envolvidos.


E se eu resolver me divorciar? A ideia de que "o que Deus uniu homem nenhum separa" está cada vez mais restrita ao altar. Não que as pessoas já casam pensando no divórcio, mas porque se tornou uma opção viável para as pessoas: a cada três casamentos, um termina em separação no país, segundo o IBGE. Apesar da insatisfação entre as partes, é preciso resolver a questão burocrática. Uma separação amigável pode poupar brigas com advogados, por exemplo. No entanto, é preciso conversar para definir a divisão de bens e, mais importante, a guarda dos filhos e horários de visitação.


E se eu sofrer um acidente e ficar inválido? Um acidente de trânsito ou um assalto podem trazer consequências bem mais graves do que o dano ao patrimônio Não são poucas as pessoas que perdem algum membro, sofrem sequelas severas e até ficam inválidas para o resto da vida. Essas situações causam comoção na família, mas precisam ser debatidas até mesmo antes da tragédia acontecer. Saber como lidar com questões como aposentadoria, trabalho, fisioterapia e a nova realidade precisam estar claras durante a recuperação.


E se eu atropelar ou machucar alguém seriamente? Uma simples briga entre amigos pode terminar em tragédia ou então um passeio de carro pode virar um atropelamento de pedestres. São acidentes que podem acontecer e as pessoas precisam estar preparadas para isso. É necessário conhecer o procedimento adequado para primeiros socorros, oferecer atendimento à vítima e se colocar à disposição para os devidos esclarecimentos.


E se minha filha engravidar na adolescência? Muitas pessoas também evitam ao máximo conversarem sobre sexualidade com seus filhos. Os pais costumam adiar e, quando percebem, o tempo passou e os filhos podem engravidar na adolescência. O ideal é conversar com as crianças pouco antes de passarem pela puberdade, realçando as transformações que o corpo vai passar e, principalmente, os cuidados que eles devem ter nessa nova fase da vida, como o uso de preservativos, pílulas anticoncepcionais e outros métodos contraceptivos.






João Paulo Magalhães - Diretor Comercial do Cemitério Colina dos Ipês, localizado na cidade de Suzano (SP).

Como iniciar um novo relacionamento após uma traição?


Confira as dicas de Marina Simas, consultora de relacionamento do Match Group LatAm


“Embarcar em um novo relacionamento após passar por experiências ruins não é tarefa fácil. Uma forma de superar esse trauma é usar sites e aplicativos de relacionamento para conhecer novas pessoas até encontrar o seu par perfeito”. É o que diz Marina Simas, consultora de relacionamento do Match Group LatAm. “Além de poder expor os objetivos de forma clara, se relacionar pela internet possibilita uma forma reservada para conhecer alguém de acordo com o tempo de cada um”, completa. 

Uma pesquisa do ParPerfeito, o maior site de relacionamento do Brasil, mostra que para 59% dos homens ser traído é o que faz com que se sintam mais desvalorizados por uma mulher. Já para as mulheres, um homem não querer assumir um relacionamento sério é tão grave quanto uma traição. 

Neste contexto, para auxiliar as pessoas que passaram por uma traição e não sabem como voltar a se relacionar, a Marina Simas, consultora de relacionamento do Match Group LatAm – detentor das marcas ParPerfeito, Femme, OurTime, SingleParentMeet, Divino Amor e G Encontros –, separou algumas dicas que podem ser interessantes para ajudar a perder o medo e conseguir construir um novo relacionamento leve e promissor.

Confira

Não julgue a pessoa antes de conhecê-la 

Algumas pessoas idealizam um novo relacionamento já pontuando fatores que acreditam ser negativos. Principalmente, quando saíram de um relacionamento que não acabou bem.

Esse pré-julgamento gera dificuldades para que a pessoa possa vivenciar novas experiências e se permitir conhecer e compreender as qualidades e os defeitos do novo parceiro. É fundamental não criar expectativas e deixar o pretendente à vontade para que possa mostrar quem ele/ela realmente é. 

O uso dos sites e aplicativos de relacionamento ajuda muito nesse processo, visto que a pessoa poderá ter acesso a perfis que condizem com o que mais valoriza em alguém.  

  
Não é porque é uma oportunidade que essa será a única e ideal. Saiba se reavaliar

Sabe aquela história de que oportunidades devem ser sempre aceitas? Essa é uma afirmação relativa porque algumas oportunidades podem não condizer com seu objetivo nesse momento.

Saiba se reavaliar e buscar o que se encaixa com seu momento. Esteja aberto a conhecer pessoas, ouvir pontos de vista, saber suas histórias. Um bom café como primeiro encontro é o primeiro passo para conhecer melhor a pessoa. Esteja aberto ao novo e sempre confie em sua intuição. 


Procure meios de se sentir seguro

Após mentiras e traições é mais do que natural se sentir inseguro sobre diversos aspectos. Busque atividades que possam recuperar a autoestima e se permita sentir confiança para tentar algo novo. Afinal, você nunca vai ter um bom relacionamento se não se permitir vivê-lo intensamente.  


Abuse da tecnologia

A tecnologia dos sites e aplicativos de relacionamento veio para descomplicar a forma de conhecer e se relacionar com pessoas. Por esse meio, os perfis podem ser detalhados e a chance da pessoa encontrar alguém com gostos e objetivos em comum são muito maiores. É fundamental explorar todas as ferramentas na busca pelo par perfeito.


Estabeleça regras

Criar regras para lidar com o relacionamento e falar sobre os próprios limites pode ser algo importante, porque somente assim saberá se vale a pena investir na nova possibilidade de parceria. Afinal, é muito importante saber como irá dedicar seu tempo na construção da nova relação.






Match Group LatAm


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