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quarta-feira, 1 de agosto de 2018

COMO ADESTRAR UM CACHORRO: MITOS E VERDADES


Criar uma comunicação eficiente para ter um cachorro calmo e educado é possível, desde que você não caia nos mitos do adestramento de cães

Os cachorros são capazes de executar diversas funções, como é o caso dos cães policiais, dos guias de cegos e dos cães pastores. Esses exemplos só provam que o melhor amigo do homem pode ser adestrado, fazendo com que a sua vida e a de seu tutor melhorem, afirmam os veterinários especializados em comportamento canino do Vet Quality Centro Veterinário 24h. 

Com o adestramento de cães, você ensina não apenas o que o animal pode fazer, mas principalmente, o que ele não deve. Se pet passará socializar, a se exercitar e a se comportar de forma muito mais tranquila, enquanto que você evitará os principais problemas que ele pode causar, como destruir objetos, fazer xixi no lugar errado e latir em excesso.

Para ser bem-sucedido nesse treinamento, é importante seguir apenas as técnicas de adestramento eficazes, estabelecendo uma comunicação adequada para que o animal possa compreender e respeitar as ordens do seu tutor.

Descubra quais são as que realmente funcionam para evitar o mau comportamento e incentivar as atitudes positivas dos pets:


Preciso de um adestrador profissional

Mito. Não é preciso contratar um adestrador profissional para ensinar os “truques” mais simples para os cães, como sentar e ficar, embora o investimento em algumas aulas para que você possa dar continuidade seja uma boa opção.

Agora, para resolver problemas temperamentais, como medo e agressividade caninos, é recomendado contratar um especialista para que ele receba um tratamento adequado.


É possível adestrar filhotes

Verdade. É possível e recomendado começar o treinamento dos animais de estimação quando eles ainda são pequenos, mas lembre-se que eles possuem uma capacidade limitada de aprendizado e concentração nessa fase.

Desde o início, ensine-o o próprio nome, chamando-o e associando a resposta a um carinho ou um brinquedo. Já nos primeiros meses, o que você pode fazer é não dar atenção para os hábitos indesejados, como latir ou chorar, e ajudá-lo a se ambientar ao local onde deve fazer as necessidades, levando-o até lá a cada duas horas e após as refeições.


Bater no cachorro é uma forma de adestrá-lo

Mito. Pelo contrário, bater e ameaçar são as piores atitudes que você pode ter em relação ao animal, mesmo quando ele aprontou uma daquelas! Bater em seu cachorro, principalmente quando você está com raiva, pode machucá-lo e torná-lo agressivo com outras pessoas.


Agredir o seu cachorro pode torná-lo hostil 

A punição ideal para os cães deve ser feita apenas quando você flagrá-lo fazendo algo indesejado, bastando causar um pequeno susto desconforto, como levantá-lo pela pele atrás do pescoço (o cangote), bater palmas ou mesmo com um borrifador de água (uma boa opção caso você tenha mais de um pet em casa), dependendo do perfil do seu cão.



Deixar o cachorro de castigo do lado de fora é prejudicial

Verdade. Você provavelmente já tem pouco tempo para ficar com o seu animal de estimação devido a uma rotina atribulada. Se você o isolar quando flagrar algo errado (ou logo após o ato), você estará ensinando que ficar sozinho não é algo legal, provocando ansiedade de separação. Nesses casos, é comum que o cachorro comece a latir, a chorar e a destruir objetos como uma forma de recuperar a atenção do dono o mais rápido possível.


É normal o cachorro puxar a coleira durante o passeio

Verdade, mas esse comportamento não é desejável. Cães que puxam a guia com muita força podem tornar esse momento um pesadelo, fazendo com que você em pouco tempo desista de sair para passear diariamente com ele. O ideal é evitar esse comportamento usando guias curtas ideais para treinamento, que limitam o movimento do pet.

Usar um petisco para que ele vá seguindo também serve como estímulo para um bom comportamento ao passear. Se ele começar a puxar, imediatamente vire para o outro lado e, quando ele estiver ao seu lado novamente, use o comando “junto” e faça um carinho ou dê o petisco.


É possível acabar com os latidos dos cães

Mito. O que você conseguirá fazer com o adestramento é minimizar os latidos, pois esse é um ato natural e sua frequência depende da raça do animal, sendo que os de pequeno porte costumam ser mais barulhentos.

A melhor forma de evitar os latidos é não fazer com que eles convençam o dono a fazer algo, como pegar o brinquedo embaixo do sofá ou colocar ração, pois isso dá a entender que o seu pet precisa “avisar” algo para que você possa atendê-lo. Use uma técnica de punição para reprimir os latidos e continue a agir naturalmente. Apenas quando o barulho cessar, confira o que o seu pet precisa que você faça.


Fazer o cachorro dar a patinha é uma das tarefas mais difícies do adestramento de cães

Mito. Tanto para fazer esse truque charmoso quanto para ensinar o seu amigo a sentar ou deitar, use a mesma técnica: pegue um petisco e posicione na direção dos olhos do animal para que ele se sente, no chão para que ele se deite e próximo à patinha para que ele dê um toque na sua mão.

Ao posicionar o petisco, dê os comandos para que o cão vá associando e, quando ele finalmente executar o movimento desejado, entregue a recompensa. Repita esse tipo de exercício diariamente para que o seu pet vá se acostumando e, em pouco tempo, ele já obedecerá sem a necessidade de um petisco (mas esperando ao menos um carinho).


Como lidar com a pressão do segundo semestre na escola?


Coordenadores, professores e alunos sentem a tensão da reta final do ano letivo; Tania Fontolan, diretora do Programa Semente, afirma que domínios socioemocionais são grandes aliados nesse momento

É um consenso nas escolas: o segundo semestre passa voando! Os meses à frente são marcados pela pressão em todos os níveis da estrutura escolar. Enquanto os coordenadores têm de apresentar resultados, os professores precisam dar conta do conteúdo e conduzir outras atividades, como feiras de ciências e provas de recuperação. Por sua vez, os alunos enfrentam os desafios de manter boas notas, recuperar as ruins, e, no caso do Ensino Médio, estudar para o vestibular.

O furacão que invade os colégios pode ser melhor administrado quando os domínios socioemocionais são colocados em prática. Para Tania Fontolan, diretora-geral do Programa Semente - metodologia que desenvolve a aprendizagem socioemocional em escolas brasileiras, a tomada de decisões responsáveis é essencial no planejamento. Assim, é válido aproveitar experiências de anos anteriores para reforçar o que deu certo e ajustar o que não funcionou.

“Parece óbvio, mas na ansiedade muitas pessoas se atrapalham na hora de planejar os próximos passos e utilizam pouco a boa experiência acumulada. Tomamos decisões melhores quando conseguimos considerar mais variáveis simultaneamente. Avaliar o que já vivemos é fundamental nesse processo”, ensina a educadora.

Após o planejamento, é hora de manter o foco e cumprir as metas. “Dificuldades e intercorrências acontecem. A palavra-chave é equilíbrio”, avalia Tania, que lembra a importância da resiliência para não desistir diante das dificuldades. “Por outro lado, às vezes é necessário reavaliar a situação para não insistir indefinidamente em estratégias que estão se mostrando inadequadas. Perseverança e teimosia são coisas diferentes”, adverte.

Para os alunos que irão prestar processos seletivos como o Enem e os vestibulares, é aconselhável que usem os meses que seguem para desenvolver estratégias para lidar com a pressão do momento. Técnicas de respiração podem ajudar no controle da ansiedade, por exemplo. “Assim, a preparação conceitual não será sobrepujada pelo desequilíbrio emocional.”

Em meio ao momento turbulento da reta final do ano letivo, colocar em prática o que já se aprendeu sobre as habilidades socioemocionais é um poderoso instrumento de auxílio no cumprimento dos compromissos. Isso serve tanto para o corpo docente quanto para os estudantes. Afinal, o equilíbrio emocional é competência essencial para todo ser humano.




Programa Semente

Seis coisas que os pais devem se preocupar na volta às aulas



Pediatra alerta para alguns cuidados importantes na volta à rotina dos pequenos


O mês de agosto começou e com ele muitas escolas voltam as atividades e as crianças às suas rotinas, após um breve período de descanso e diversão. E para facilitar esse retorno e ambientação dos pequenos o Dr. Michael Wiczer, pediatra do aplicativo Docway, listou alguns detalhes importantes que os pais devem estar atentos.

1 - Adequação da rotina

É importante ir adequando o sono das crianças a rotina da escola, coloca-las para dormir no horário e ir acostumando uns dias antes facilita a vida dos pais e dos pequenos também. Segundo o médico, crianças de 6 a 12 anos devem dormir de 9 a 12 horas. E crianças acima de 13 anos, devem dormir ao menos 8 horas por dia.

2 - Alimentação

Ensinar as crianças a lavar as mãos é importante, principalmente antes das refeições. Crianças gostam de guloseimas, mas é importante que elas tenham uma alimentação balanceada, repleta de nutrientes e vitaminas, que são importantes para um bom rendimento escolar. O café da manhã é a refeição mais importante do dia e deve ser rica e completa, preparando o corpo para o longo dia. Além disso, esses nutrientes encontrados em legumes, verduras e frutas vão ajudar o sistema imunológico a combater doenças. “É possível transformar frutas e legumes em diversão utilizando por exemplo um moldador de biscoitos para dar formas aos alimentos”, explica.

3 - Vacinação 

Checar se as vacinas estão em dia é outro ponto importante antes da volta às aulas. Essa imunização é fundamental para evitar a transmissão de algumas de doenças e proteger não só as crianças, mas o meio escolar como um todo.  
4 - Preparar a escola

Caso a criança faça uso de algum tipo de medicação que necessite ser administrada no horário em que ela está na escola, é importante preparar orientações, para que professores ou enfermeiras possam fazer isso. Segundo o médico, o ideal é que os pais marquem uma reunião com o corpo docente, para passar as informações necessárias sobre o caso e como a escola deve agir.

5 - Transporte escolar

Independente do meio de transporte utilizado, tanto as crianças, quanto os adultos devem obedecer as leis de transito vigentes. Segundo o Código Brasileiro de Transito, crianças menores de dez anos precisam estar seguras e no banco de traz do veículo, com equipamentos adequados a sua idade, altura e peso. Crianças até um ano devem estar no bebê conforto, acima dessa idade e inferior ou igual a quatro anos em cadeirinhas, e as com mais de quatro anos e menos ou sete anos nos chamados assentos de elevação.  Acima de sete anos elas podem usar apenas o cinto de segurança do veículo. O transporte no banco da frente é permitido apenas acima dos 10 anos.

6 - Visita ao pediatra

Nada melhor que terminar as férias com uma visita ao seu pediatra, aquela visita de rotina, para contar as novidades e mostrar os novos machucados, que nada mais são, que marcas de férias bem aproveitadas. E também avaliar visão e audição, que são importantes para o rendimento escolar. 



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