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sexta-feira, 2 de março de 2018

DIA INTERNACIONAL DA MULHER: DICAS DE SEGURANÇA PARA O DIA A DIA



Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, dia 8 de março, o GRUPO GR (www.grupogr.com.br) – atualmente uma das empresas mais consolidadas no setor de segurança privada e terceirização de serviços, com 25 anos de atuação – o especialista em segurança Marcos Roberto Araújo dos Santos elaborou uma lista de cuidados que as mulheres devem ter para se proteger no seu dia a dia.

No dia a dia:

- Ao contratar empregados, dê preferência àqueles que apresentam referências idôneas e que possam ser confirmadas mais facilmente.

- Evite ir às compras sozinha e prefira pagar com cartão de débito ou crédito.

- Ao retirar dinheiro do banco, guarde-o com cuidado em local discreto e não o conte em público.

- Saindo do banco, certifique-se de que não está sendo seguida.

- Evite usar joias, celular, relógio, roupas e outros objetos que possam demonstrar ser de valor.

-Evite carregar grandes quantias em dinheiro; se houver necessidade divida o dinheiro em várias partes da roupa, porém, evite bolsos traseiros para carregar carteira ou dinheiro.

- Não espere o ônibus em paradas desertas e mal iluminadas.

- No transporte público, evite viajar em ônibus ou vagões vazios.

- Em ônibus com poucos passageiros, sente-se próximo ao motorista ou cobrador.

- Ao caminhar, mantenha sua bolsa ou pasta à sua frente.

- Procure manter a bolsa ou pasta sempre firme entre o braço e o corpo, com a mão sobre o fecho e posicionada do lado da calçada.

- Ande na calçada em direção contrária ao fluxo dos carros. Assim, não será pega de surpresa.

- Oriente a família e os empregados para que não transmitam informações pelo telefone e nem comentem com estranhos sobre o que a família possui e os hábitos da casa.

- Mantenha as chaves do carro e da casa em chaveiros separados.

- Sempre suspeite dos telefonemas solicitando determinadas informações, como nome dos moradores, notícias sobre viagens, promessas de prêmios ou negócios em geral, interesses sobre os hábitos da casa, etc.






Grupo GR


VAGINISMO – o mal que afeta até 18% das mulheres e as impedem de terem relações sexuais e realizarem exames ginecológicos



O assunto ainda é tabu: são poucas as mulheres que têm coragem de falar abertamente que sofrem de vaginismo, distúrbio que causa dores durante a penetração no canal vaginal, seja no ato sexual ou em exames ginecológicos. Apesar da vergonha, o problema é comum: cerca de 18% das mulheres adultas sofrem deste mal. 

A boa notícia é que muitas já começam a deixar de lado o preconceito e buscam ajuda especializada. A fisioterapeuta uroginecológica Débora Pádua, especialista no assunto, prova em sua rotina como o vaginismo pode afetar a qualidade de vida e autoestima das pacientes e como pode ser superado através de Tratamento especializado. “Atendemos cerca de 400 pacientes por mês com o vaginismo. Mensalmente chegam até nós 100 novas mulheres que buscam ajuda para lidar com a dor e a vergonha que sentem”, conta Débora, “o sexo, quanto está bem, não conta tanto no relacionamento, mas quando está ruim passa a ser um problema com proporções enormes para a vida do casal”.

Além de trocar o prazer pela dor, o vaginismo afeta a saúde das pacientes. A maioria sequer consegue fazer exames ginecológicos preventivos, como o Papanicolau ou o ultrassom transvaginal, comprometendo assim o seu bem-estar e a sua saúde.

“Elas chegam à clínica desacreditadas de que podem sentir prazer, ter filhos, se manterem casadas. Muitas estão depressivas, sofreram discriminação e falam sobre o problema com vergonha. Mas, aos poucos, com a fisioterapia pélvica, elas vão descobrindo o próprio corpo e conseguem vencer o vaginismo em até dois meses”, diz a fisioterapeuta.


Entenda o problema: O que é o vaginismo?

É um distúrbio sexual que afeta 1 a cada 10 mulheres em todo o mundo e causa dores durante a relação sexual, impossibilitando a penetração no canal vaginal.

O problema pode ser causado por alteração hormonal, cirurgias ginecológicas, radioterapia que modifica a estrutura vaginal e sua elasticidade, alterações perineais, tabus psicológicos, traumas, entre outros.

Para tratar o problema são indicadas sessões de terapia psicológica e fisioterapia pélvica, com o uso de massagem perineal, eletroestimulação, dilatadores vaginais e exercícios específicos.









Depressão acomete 3x mais as mulheres, saiba como os hormônios afetam o emocional feminino


Não há como negar: as mulheres são guiadas por chuvas de hormônios que afetam diretamente o emocional. O psiquiatra e pesquisador do Programa de Transtornos afetivos (GRUDA) do Hospital das Clínicas da USP, Dr. Diego Tavares conta o que acontece em cada fase da vida delas e como o humor pode ser influenciado.


Menarca
Logo após a primeira menstruação, conhecida como menarca, as mudanças no corpo da mulher podem ocasionar também mudanças comportamentais já que as alterações hormonais que ocorrem após esta fase já começam a dar sinais de variações na época pré-menstrual, conhecida como TPM.


TPM
O período que dura necessariamente alguns dias antes da menstruação é caracterizado pela queda abrupta dos níveis hormonais, de estrógeno e progesterona. Que causam a variação de humor, mas não tendem a se prolongar após a menstruação. Para solucionar o problema há desde tratamentos com vitaminas e fitoterápicos até medicações mais potentes, como antidepressivos. Isso dependerá da gravidade dos sintomas. A psicoterapia também pode ajudar bastante.


Gravidez
Devido a progesterona e o estrogênio -- os hormônios femininos que regulam o ciclo reprodutivo – são os parcialmente responsáveis por grandes alterações de humor durante a gestação, funciona mais ou menos como uma TPM gigante. Mesmo quando a gravidez é bem planejada, muitas mães se veem tomadas por preocupações em relação ao futuro, ao relacionamento com o parceiro ou às responsabilidades financeiras que vão aumentar. Alguns efeitos físicos da gestação, como azia, cansaço e vontade frequente de fazer xixi também acabam mexendo mais com suas emoções. O enjoo, para piorar, acaba com um dos prazeres da vida, que é o de comer alguma coisa gostosa.

Os altos e baixos no humor costumam ser mais pronunciados nas 12 primeiras semanas da gravidez. Eles tendem a diminuir à medida que seu corpo se adapta ao bombardeio hormonal a que é submetido. 

Mas no finalzinho da gravidez, com a ansiedade da aproximação do parto, a sensibilidade também pode aumentar.


Pós parto
Na mesma proporção em que os níveis de estrógeno caem abruptamente nos três a quatro dias após o nascimento do bebê, existe um aumento da enzima monoamina oxidase A (MAO-A) no cérebro. A enzima quebra os neurotransmissores serotonina, dopamina e noradrenalina, que, além de serem responsáveis por transmitir os sinais entre as células nervosas, também influenciam no humor. Se o funcionamento dos neurotransmissores é afetado, a pessoa inicialmente se sente triste e após certo tempo corre o risco de ficar deprimida. Os níveis mais altos foram registrados no quinto dia após o parto, coincidindo com o dia em que o humor das mães está no ponto mais baixo.

A depressão pós-parto é um transtorno que se caracteriza por sintomas semelhantes aos da depressão comum: estado de humor rebaixado, pouca vontade de sair de casa, isolamento social, tristeza intensa e frequente, apetite e sono alterados. A diferença, no entanto, é que, na depressão pós-parto, esses sintomas aparecem na mãe, entre um mês e um ano após o nascimento da criança.


Menopausa
Nesta fase, a mulher possui mudanças comportamentais mais intensas. Em geral, são piores nos primeiros anos da menopausa e tendem a se amenizar com o tempo. As principais mudanças são depressão, irritabilidade, calores noturnos, falta de libido, diminuição da lubrificação da pele e da vagina, dores musculares e articulares.


Fatores de estresse que causam picos hormonais em qualquer fase da vida

Fatores incomuns levam a mudança completa do humor feminino. O ideal é manter uma vida equilibrada e realizar exercícios físicos aeróbicos regulares. Sabe-se que a prática dos exercícios, além de aliviar o estresse, mantém os níveis hormonais mais estáveis, evitando as alterações bruscas de humor.




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