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sexta-feira, 24 de novembro de 2017

COBASI PROMOVE MOSTRA DE GATOS EM PARCERIA COM A PREMIER



Evento procura apresentar ao público as diversas raças de gatos, suas origens, comportamentos e temperamentos


A partir das 11h, a Cobasi Augusta recebe a mostra de gatos organizada pela Premier. O evento é gratuito e tem apoio do Clube Brasileiro do Gato (CBG).

O objetivo da mostra é levar ao conhecimento do grande público a diversidade de raças de gatos, suas diferentes origens, comportamentos e temperamentos.

Participam do evento aproximadamente 12 gatos das raças Persa, Burmese, Maine Coon, Siberiano, Sphynx e Exótico. O Persa é um gato doméstico originário do Irã, antiga Pérsia, é conhecido por sua aparência chamativa, de pelagem longa e focinho achatado. O Burmese é originário da Tailândia, é uma raça inteligente, de médio porte, com pelagem curta e sedosa. O Maine Coon é considerado a raça americana de pelo longo mais antiga, além de ser a maior de todas as raças de gatos do mundo. O Siberiano tem origem na Rússia, por vim de um local frio tem pelagem reforçada e uma juba em volta do pescoço, parecendo um cachecol. O Sphynx é uma raça canadense conhecida por não ter pelos. O Exótico é uma raça parecida com a Persa, mas de pelos curtos.

O público poderá interagir com os animais fazendo carinho e brincando. Os animais ficarão expostos até as 16h com pausas para descanso e refeições.





















Serviço:

Mostra de Gatos
25 de novembro
Cobasi Augusta
Horário: das 11h às 16h
Endereço: Rua Augusta, 2380





Cobasi





Cuidados com bolas de pelo em gatos



 Quem tem um gato em casa sabe direitinho todos os passos dele e sabe que ele vai separar aqueles longos períodos para o ritual da lambeção por todo o corpo. É um contorcionismo só para alcançar todos os lugarzinhos do corpo e isso tem uma intenção nobre: ficar limpo. Não é segredo para ninguém que os felinos fazem parte do time de animais mega-higiênicos e esse hábito da lambedura tem uma finalidade importante, mas também possui efeitos colaterais que são as bolas de pelo em gatos.

As bolas de pelo são comuns em gatos. Com as sessões de limpeza do corpo, alguns pelos ficam presos na língua, são engolidos e como o organismo não é capaz de digerir, eles precisam ser expelidos de alguma forma – o mais comum é que seja pelo vômito, mas também pode acontecer por meio das fezes. Quando essa situação se dá eventualmente e o felino não apresenta nenhum outro sintoma, como alteração do apetite, significa que está tudo normal.
“O problema é quando o animal não consegue eliminar as bolas de pelo e elas acabam se acumulando no sistema digestivo. Com o tempo esse acúmulo pode desencadear uma obstrução intestinal, que em alguns caso só pode ser resolvida com uma intervenção cirúrgica”, explica o médico veterinário dos Snacks CatLicious e Gerente Técnico Nacional da Total Alimentos, Marcello Machado.

Segundo Machado, esse quadro é mais frequente em animais de pelo médio e longo, mas nenhum gato está livre – por isso, o melhor que se tem a fazer é tomar todos os cuidados necessários para evitar a formação dessa bolas. 


Como evitar bolas de pelo em gatos

Um dos principais protagonistas no combate às bolas de pelo é a alimentação do gato. “Dê preferência a rações fabricadas com proteína de fontes nobres, que proporcionem melhor aproveitamento dos nutrientes e sejam enriquecidas com compostos que atuem na eliminação das bolas de pelo”, pontua o médico veterinário.
E como não poderia ser diferente, a escolha do melhor petisco para gato também deve ser certeira; afinal, o petisco – além de gostoso – deve ajudar seu lindinho a ter mais qualidade de vida. 

A linha funcional de petiscos CatLicious possui CatLicious Snacks Hairball, que é um delicioso lanchinho para seu amigo e ainda conta com óleo mineral – um aliado na eliminação dos pelos acumulados no aparelho digestivo do gato. O produto conta com uma textura especial para conquistar o paladar do felino: crocância por fora e um recheio macio cheio de sabor por dentro. 

Esse petisco para gato pode ser dado como um agrado, sendo fundamental respeitar a quantidade ideal, que é de dez a 20 partículas diárias. 

“Outro cuidado que não pode faltar é a escovação do gato, que ajudará a retirar os pelos mortos e isso reduzirá a quantidade ingerida pelo animal durantes das sessões de lambedura”, finaliza o médico veterinário dos Snacks CatLicious.




Febre amarela: o macaco não é o vilão



A vacina é imprescindível para as pessoas que frequentam ambientes florestais


Os recentes casos de febre amarela, detectados na zona norte da cidade, reacenderam a preocupação com a proliferação da doença. A febre amarela, tanto na forma silvestre quanto na urbana (que não ocorre no Brasil desde 1942), não é transmitida por macacos.

A febre amarela silvestre é uma doença viral transmitida por mosquitos contaminados por vírus dos gêneros Sabethes e Haemagogus, e ocorrem em áreas de mata.

Os primatas são vítimas da doença, assim como os humanos, e não transmitem o vírus. Os macacos, na verdade, são considerados sentinelas no ciclo da febre amarela. Eles adoecem e/ou morrem quando infectados pelo vírus, indicando que a doença está circulando nas proximidades. Dessa forma, os órgãos de saúde podem agir imediatamente na prevenção da transmissão da doença para os humanos.

A febre amarela não é transmitida ao entrar em contato com uma pessoa infectada, uma vez que não é contagiosa.


Recomendações Importantes:

Diante do cenário atual, importante alguns esclarecimentos ao encontrar um macaco doente ou morto:

– Não mexa e não transporte o animal, porque há risco de contaminação por outras doenças (não pelo vírus da febre amarela);

– Entre em contato imediatamente com a Vigilância Epidemiológica Municipal (consulte o site da Prefeitura Municipal) ou o Grupo de Vigilância Epidemiológica (GVE) (http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/institucional/gves.pdf);


No caso de encontrar um macaco vivo sadio:

– Não capture e não transporte;

– Não alimente;

– Não maltrate;

– Não mate.

É importante lembrar que agredir ou matar macacos é crime ambiental (Lei Federal nº 9.605/1998, artigo 29) e prejudica o trabalho de prevenção dos surtos de febre amarela.


Denuncie à Polícia Militar Ambiental SP, por meio

1- Aplicativo de “Denúncia Ambiente” (gratuito);


3- Unidade mais próxima da Polícia Militar Ambiental: http://www3.policiamilitar.sp.gov.br/unidad…/…/localize.html
4- Disque 190, em casos de emergência.

Para os macacos, mantidos em cativeiro, a orientação é não solte, pois eles não conseguem sobreviver sozinhos. A soltura de animais silvestres é considerada crime ambiental previsto em lei (Lei Federal nº 9.605/1998, artigo 31). Além disso, a introdução de qualquer animal silvestre em áreas naturais ou urbanas, sem autorização prévia do órgão ambiental competente, pode ocasionar desequilíbrios ambientais. 

Lembre-se, macacos mantidos em cativeiro podem adoecer por vários motivos. Nesse caso, procure um médico-veterinário. Cuide bem do animal. 
 

Prevenção

A forma mais eficaz e segura para não pegar a febre amarela é a vacinação. Para quem vai entrar na mata ou caminhar nas suas bordas, além da vacina, é indicado o uso de camisas de manga longa e repelentes. 

O governo do estado de São Paulo fechou por tempo indeterminado os parques estaduais Alberto Löfgren, conhecido como Horto Florestal, e da Cantareira, na capital paulista, por conta dos macacos encontrados mortos com o vírus da febre amarela.

Mais informações sobre a doença, procure a Secretaria da Saúde.





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