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sábado, 4 de novembro de 2017

Falar em público não deve ser encarado como Bicho-Papão



 Boca seca, vermelhidão no rosto, transpiração excessiva, aumento da pressão arterial e batimentos cardíacos acelerados. Se você se encaixa nestas (ou na maioria destas) características, você sofre de “glossofobia” – termo usado para identificar o medo de falar em público. Apesar de temida, essa tarefa deve ser trabalhada, já que é necessária ao longo da carreira profissional.
Nas apresentações escolares, reuniões profissionais, em palestras e no convívio social, o indivíduo é colocado à prova em situações que é preciso saber se expressar para mais pessoas. Sendo assim, estar preparado ou, se for o caso, buscar se preparar para tais eventos é fundamental. 

Normalmente o fator determinante para acentuar a glossofobia está no julgamento do outro. A opinião alheia influencia, e muito, no modo como o indivíduo se apresenta. Então, o primeiro passo para tratar este pânico é saber que o modo como você se expõe é determinante e pode mudar tudo. Se a voz é tremula e sem convicção; se a postura é submissa; ou se a expressão facial deixar aparente o seu medo, saiba que o público perceberá. E, ao notar, transparecerá, também, a avaliação acerca da sua apresentação. 

O ponto de vista externo é importante para o feedback, sem sombra de dúvidas, porém não pode ser determinante e sim construtivo. Partindo deste princípio, ao apresentar um determinado assunto para uma plateia, domine o tema, pois este é o ponto chave. Ter o controle do assunto faz com que você esteja preparado para tudo o que possa surgir. 

Para que a comunicação aconteça de forma efetiva, é muito importante que o emissor seja claro. Claro ao falar, se expressar e se portar. Desse modo, elimina-se a possibilidade de cair nas “armadilhas” do receptor. Respostas vindas do público, como: expressões faciais de dúvidas, conversas paralelas e questionamentos, podem ser o retorno do que estamos transmitindo. Até pode ocorrer, porém você deve estar apto a enfrentar estes tipos de situações sem titubear. 

Percebo que o mercado de trabalho está passando por um período no qual o perfil do profissional mudou. Atualmente, o profissional disputado pelas empresas é aquele que consegue ser multitarefa, dinâmico e independente. Portanto, eliminar problemas que possam ser utilizados como critério eliminatório é de suma importância. 

Por fim, entendo que quando trabalhamos com ou para o outro, o julgamento ocorre. Isto é fato. Sabendo disso, preparar-se para se portar diante de um público – seja ele formado por uma, dez ou mais de cem pessoas – contribui para a eliminação de falhas, traz segurança e o entendimento de que a opinião alheia é somente um parecer. 

Isso faz com que você analise, absorva aquilo que for agregar e abstraia o que não somar. Estamos em constante aprendizado. Entender que o julgamento do outro não é algo pejorativo, ajuda no desenvolvimento do autoconhecimento e por consequência na identificação de suas qualidades, que por fim contribuem para o sucesso pessoal e profissional. 




Renata Lemos - máster coach sênior e diretora do Instituto Excelência Gestão & Coaching





sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Compulsão em jovens e adolescentes procede de desequilíbrio emocional



A compulsão é uma espécie de compensação por alguma falta, ou algum problema mal resolvido



Ser jovem hoje não é uma tarefa muito fácil, pois afinal ele sofre pressão e exigências que não existiam no passado, como ter que ser o melhor em tudo, ser bem-sucedido muito jovem, ter carreira profissional relâmpago. Além de que, ele convive com questões como: a falta de limites na vida familiar, ausência dos pais, bullying, terceirização da educação etc. Isso tudo gera ansiedade e insegurança.

Segundo Valéria Ribeiro, coach familiar, "vivemos num mundo onde tudo é tecnológico, de entregas rápidas, de soluções imediatas, onde as relações são virtuais e não mais pessoais. Neste mundo não há espaço para a espera e para o amadurecimento. Isso vai moldar a personalidade do jovem, podendo levá-lo a diversos conflitos internos, tais como: rebeldia, agressividade, vícios em drogas e/ou jogos, consumismo, radicalidade, entre outros", explica.

A especialista destaca que o jovem quando não se sente bem consigo próprio externa esses sentimentos em suas relações ou ações, o que pode levá-lo a dependências de tóxicos, delinquência, criminalidade, prostituição, desemprego, bulimia, anorexia, suicídio etc.

"Outro fator importante é que o jovem precisa pertencer a um grupo de amigos (tribo), e esse grupo pode ser o influenciador no uso de drogas, pois aqueles que o fazem passam a ter 'status'. Os jovens consomem drogas porque “todo mundo usa”; “eu gosto, é divertido”; “ajuda-me a relaxar”; “tira-me a timidez”; “estou mal, serve-me para escapar do sofrimento, além do mais nem consumo tanto", revela.

O vício em vídeo game e/ou jogos online, por exemplo, pode se dar pela solidão, timidez ou dificuldade de se relacionar com o outro. Ficar no computador ou no vídeo game não oferece risco, não é preciso se expor, dá a sensação de segurança, com isso a pessoa não precisa lidar com suas questões pessoais internas.

"Cabe dizer, que tanto o vício em substâncias tóxicas ou em jogos geram prazer e liberam endorfinas (analgésico natural do corpo), que anemizam a dor, não tendo assim que lidar com o problema", revela. A questão é que será necessário cada vez mais o uso da droga ou jogar para que se tenha a mesma sensação de prazer, de relaxamento.

Valéria conclui que "na atualidade é preciso que os jovens tenham solidez de valores, que compartilhem da experiência dos mais velhos, que tenham uma boa estrutura familiar, mesmo que eles, com toda 'sabedoria' da juventude, achem isso tudo muito ultrapassado. Isso os ajudará a serem mais equilibrados, reconhecendo seu espaço no mundo, as possibilidades de futuro, diminuindo assim o grande vazio que hoje sentem", finaliza.




Valéria Ribeiro - Coach familiar, especializada desenvolvimento humano.






Estudo revela como economizar até 32% em passagens aéreas para férias de fim de ano



Com base no histórico de preços e pesquisas na plataforma, KAYAK mostra com quanta antecedência e em que dias o brasileiro deve viajar para pagar mais barato


Ainda não se programou para as férias de fim de ano? O KAYAK, maior ferramenta de planejamento de viagens do mundo, acaba de divulgar um estudo que revela com quanta antecedência comprar e em que dias da semana viajar para economizar ao máximo em passagens aéreas nacionais e internacionais:


Qual o melhor dia e horário para comprar passagens? E para viajar?

De acordo com Eduardo Fleury, country manager do KAYAK no Brasil, o preço das passagens varia muito de acordo não só com o destino, mas com o dia da semana em que se escolhe viajar e a data da compra. “Para ajudar o viajante no planejamento, nosso estudo mostra como economizar mais na compra de bilhetes aéreos para viagens no fim do ano”, explica. Confira, abaixo, uma relação dos melhores dias e da antecedência ideal para se conseguir passagens aéreas mais baratas para o Ano Novo e para o começo de janeiro:


Voos Internacionais com até 7 dias de antecedência

Para destinos internacionais, com compra de passagens em cima da hora – até 7 dias de antecedência da data de viagem – o KAYAK recomenda que se compre passagem com ida na quarta-feira e retorno no domingo, o que pode garantir até 32% de economia no preço da passagem.


Voos internacionais com cerca de 60 dias de antecedência

A antecedência ideal da compra de passagens para os viajantes que podem se planejar para uma viagem internacional é de 60 dias, o que pode garantir uma economia de 9,7% no valor da passagem. Com voo de ida para uma quinta-feira e volta em uma quarta, pode-se economizar mais 7%.


Voos domésticos com até 7 dias de antecedência

No contexto de voos nacionais comprados na semana da viagem, a melhor aposta é viajar no sábado e voltar no domingo, o que pode garantir uma economia de até 30% no preço da passagem.


Voos domésticos com cerca de 60 dias de antecedência
Para os que planejam, a melhor antecedência para a compra de voos domésticos é de 60 dias da data da viagem, mesmo caso de voos internacionais. Com ida no sábado e volta na quinta-feira, a economia pode chegar a 16%.

Confira, abaixo, um infográfico com as principais informações:




E para outras datas?

O estudo do KAYAK também revela os melhores dias para se viajar em qualquer época do ano – exceto feriados, em que os valores podem oscilar. Para voos domésticos, voar no sábado e voltar na segunda-feira pode garantir uma economia de até 15%; já para os internacionais, a melhor pedida é viajar em uma quinta-feira e voltar em uma quarta, o que ajuda a economizar até 9% no preço da passagem. 




Metodologia
As recomendações são baseadas nas buscas feitas em www.kayak.com.br entre 1º de julho de 2016 e 31 de dezembro de 2016, para se viajar entre 15 de dezembro de 2016 e 7 de janeiro de 2017. Para compras de passagem feitas com menos de 7 dias de antecedência, as economias foram calculadas com base no preço médio e no preço mais baixo para o período de viagem entre 15 de dezembro de 2016 e 7 de janeiro de 2017. O melhor dia para se viajar foi calculado a partir dos preços diários mais baratos (de segunda-feira a domingo) e a média de preços, para o período de viagem entre 15 de dezembro de 2016 e 7 de janeiro de 2017. A informação foi obtida considerando-se voos de ida e volta, domésticos e internacionais, pesquisados entre 1º de julho de 2016 e 31 de dezembro de 2016. Para voos em quaisquer datas, as economias foram calculadas com base no preço médio geral, no período em que as passagens estavam mais baratas e na média de preços para o período de 15 de dezembro de 2016 a 7 de janeiro de 2017.







KAYAK
Para baixar o aplicativo: http://www.kayak.com.br/mobile




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