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sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Um novo Ceasa para São Paulo



No último dia 6 de outubro, o Governo do Estado, por determinação do governador Geraldo Alckmin, publicou Edital de Chamamento Público para apresentação de propostas, pela iniciativa privada, para construção e operação de um novo Entreposto de Abastecimento de Alimentos na Região Metropolitana de São Paulo.
 
Por tratar-se de projeto de grande envergadura e importância, estamos tomando todos os cuidados para que o novo Ceasa seja resultado de ampla discussão com todos os interessados e operadores. Tenho orgulho em afirmar que este Edital foi resultado de um esforço conjunto e perfeitamente alinhado entre as três esferas de Governo: Federal, Estadual e Municipal.
 
Tanto assim que, de forma histórica, no dia 6 de julho deste ano, assinamos um Acordo entre União (por meio do Ministério da Agricultura e da Ceagesp), Governo do Estado (por meio da Secretaria de Agricultura e Abastecimento) e Prefeitura Municipal, representada pelo próprio prefeito João Dória, com vistas à cooperação intergovernamental para a realização deste grande empreendimento.
 
Por este acordo, criamos dois grupos de trabalho envolvendo as várias equipes técnicas dos órgãos envolvidos. O primeiro, coordenado por nós, dedica-se a preparar a concorrência que será publicada nos próximos meses para que interessados do setor privado, em regime de parceria com o Estado, possam construir e operar o novo Ceasa.
 
O segundo grupo, coordenado pela União e pela Prefeitura de São Paulo, dedica-se a desenvolver uma proposta de reurbanização do local onde hoje funciona o atual Ceasa de São Paulo, na Lapa, o qual, tão logo fique pronto o novo entreposto, deverá ser desativado, dando lugar a um novo bairro na cidade de São Paulo.
 
O novo Ceasa de São Paulo será o maior do mundo. Vai atender dezenas de milhares de empresas de varejo de alimentos que terão um lugar moderno e de tecnologia de ponta para adquirir, no atacado, alimentos in natura. Vai atender também, com muito mais inteligência, conforto e melhor nível de serviços, as mais de 50 mil pessoas (e os 10 mil caminhões) que entram e saem do Ceasa todos os dias e movimentam quase de 4 milhões de toneladas de alimentos por ano, totalizando R$ 10 bilhões em negócios.
 
O novo Ceasa está sendo concebido para abranger, também, todo o movimento da atual zona cerealista da Capital, permitindo a reurbanização radical de áreas importantes de São Paulo, com a melhoria do trânsito, da paisagem, do saneamento, do meio ambiente e, por consequência, possibilitará uma cidade mais limpa, agradável e que proporcione melhor qualidade de vida para a população.
 
A implantação do novo Ceasa é a necessidade que beneficia a todos. Ganha o munícipe de São Paulo porque permite a requalificação urbana de áreas saturadas e impróprias para o atacado de alimentos, tanto na Lapa quanto no Centro, com melhorias importantes no trânsito e na paisagem.
 
Beneficia os permissionários e atacadistas de alimentos, que poderão operar em um novo Entreposto, com tecnologia de ponta, conforto para funcionários e clientes, barateamento da operação, maior escala na comercialização e maior atratividade, conforto e serviços para clientes.
 
Ganha a saudabilidade dos alimentos, que serão transportados de forma mais racional e rápida, armazenados com melhores condições sanitárias, monitorados quanto à qualidade de forma mais inteligente e eficiente pelos órgãos de fiscalização.
 
Ganha a economia paulista e brasileira, com um novo polo de entrepostagem capaz de alavancar negócios e gerar novas oportunidades de comércio de produtos. Ganha o produtor rural, que terá a sua disposição, de forma muito mais amigável, um entreposto acessível para levar sua produção, com grande demanda por produtos frescos. Isso, indubitavelmente, incentiva o incremento e a qualidade da produção agrícola.
 
Ganha, finalmente, toda a população brasileira que terá a garantia de uma justa formação de preços como consequência de uma maior concorrência entre os fornecedores de alimentos (incentivar a concorrência é uma das principais razões da existência dos entrepostos públicos).
 
O prazo para cadastramento daqueles que têm interessem em participar deste processo encerra-se no próximo dia 12 de novembro (mais informações no site www.agricultura.sp.gov.br). Após o cadastramento dos interessados, o Governo do Estado receberá as propostas e estudos.
 
É um dos empreendimentos mais importantes em curso neste nosso Brasil da agropecuária pujante, que merece o maior e melhor entreposto de alimentos do mundo.
 
Vamos construí-lo juntos! 





Arnaldo Jardim - secretário da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo e deputado federal PPS/SP (licenciado)


Rubens Rizek Jr. - foi Secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo e atual Secretário Adjunto de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo   




Nova Zelândia lidera ranking de melhores países para negócios



A Nova Zelândia foi eleita pelo segundo ano consecutivo como o melhor país para negócios. O reconhecimento conferido pelo Banco Mundial através do relatório Doing Business Report 2018, divulgado na última terça-feira, 31 de outubro, evidencia os esforços feitos pela nação que se empenha para manter um ambiente favorável para o comércio.   

Em 2017, a Nova Zelândia alcançou o primeiro lugar em quatro dos dez indicadores analisados que incluem facilidade para iniciar um negócio, concessões para construção, registro de propriedade e proteção a menores investidores, entre outros. Desde a primeira edição do relatório, em 2003, a Nova Zelândia figura entre os três países com melhor ambiente para negócios.  

Para Nick Swallow, Consul Geral e Comissário de Comércio da Nova Zelândia para o Brasil, o reconhecimento é fruto dos esforços do país para atração de investimentos. “A Nova Zelândia adota medidas que estimulam a realização de negócios com foco no ganho de eficiência e aumento da produtividade. O reconhecimento conferido pelo Banco Mundial indica que tomamos as medidas adequadas rumo à simplificação do pagamento de taxas e para o estímulo a soluções que favoreçam o comércio internacional. ”, diz Swallow. Nas últimas três décadas, a economia neozelandesa passou de uma das mais regulamentadas na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD) para uma das menos regulamentadas. 

O país que registrou crescimento econômico positivo em 33 dos últimos 35 anos, detém um sistema de cobrança de impostos simples e amigável aos negócios, e tem no comércio um elemento essencial para manutenção de sua prosperidade econômica. As exportações de bens e serviços respondem por cerca de 30% do produto interno bruto (PIB). Sua ampla linha de acordos de livre comércio, legislação pró-concorrência, regime de impostos eficiente, sistema político aberto e investimento constante em inovação contribuem para a sustentação de uma economia modelo em eficiência e competitividade.   


INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES


·         4,7 milhões de habitantes
·         País com menor índice de percepção de corrupção no setor público (Transparência Internacional, 2016)
·         1º no índice de melhor nação para se fazer negócios (Doing Business Report 2018, Banco Mundial)
·         1º no índice de nação mais próspera para se viver (Legatum Institute, 2016)
·         Exporta cerca de 80% dos alimentos que produz
·         4º no índice de países mais generosos (Charities Aid Foundation)
·         15º no índice de inovação (Cornell University)
·         Entre os três países menos vulneráveis (Fragile States Index 2016)
·         Entre os 10 países com melhor Índice de Desenvolvimento Humano (Nações Unidas)  





New Zealand Trade & Enterprise (NZTE)
https://www.nzte.govt.nz/   




5 dicas para adotar cães adultos e idosos




Os filhotes são adoráveis, mas cães adultos e idosos, ao contrário do que muitas pessoas pensam, são mais fáceis de adotar. Se você pensa em ter um novo amigo, confira as dicas do médico veterinário do Max em Ação, Marcello Machado.

1.  Adulto. “Um cão de raça pequena/mini é considerado adulto a partir dos 10 meses de vida; o de raça média a partir de um ano; os de raça grande a partir de 1 ano e meio.”

2.  Idosos. “São considerados idosos os cães de raça pequena/mini a partir dos 8 anos; os de raça média a partir dos 7 anos e os de raça grandes a partir dos 6 anos.”

3.  Mais tranquilos. “Cães idosos são geralmente mais calmos, companheiros e são ideais para quem leva um estilo de vida sem muitas agitações. São animais normalmente muito apegados ao dono.”

4.  Educação. “Cães adultos e idosos têm praticamente a mesma resposta ao adestramento, em comparação com um filhote. Em geral eles já têm alguns hábitos e são habituados a usar o tapete higiênico ou jornal.”

5.  Atenção. “Nas primeiras semanas no novo lar, preste atenção aos medos do animal. Lembre-se sempre de agradá-lo com bastante carinho, passar confiança para que ele se sinta seguro. Nos primeiros dias é possível que ele tente fugir da sua casa, pois ainda não conhece o ambiente e está assustado, por isso, inicialmente, mantenha-o em uma área determinada até que você conquiste a confiança dele.  Se tiver crianças vale também mais atenção, para que o animal se acostume pouco a pouco com elas. 





Sobre Max em Ação      
O Max em Ação atua para disseminar os conceitos de guarda responsável, evitar o abandono e combater a violência contra os animais. Esse programa de proteção animal, criado em 2012 pela Total Alimentos, também ajuda a alimentar cães e gatos que estão sob a tutela de ONGs ou protetores independentes, por meio de vales-ração encontrados no verso dos produtos MAX e MAX CAT.





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