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quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Outubro Rosa: cuide-se de janeiro a janeiro



O câncer de mama atinge cada vez mais mulheres jovens no Brasil. A estimativa do Instituto Nacional de Câncer (Inca) é que, por ano, surjam 60 mil novos casos da doença no país. Apesar de preocupante, o número serve de alerta para que o tema seja lembrado não só em outubro, durante a campanha Outubro Rosa, que tem por objetivo mobilizar sobre a prevenção da doença, mas sim em todos os meses do ano.
Tipo mais comum entre as mulheres, o câncer de mama ainda é responsável pela morte de muitas quando o diagnóstico é tardio. Se descoberto precocemente, a doença tem 95% de chances de cura e pode até dispensar os tratamentos mais agressivos como quimioterapia, radioterapia e a mastectomia, que é a cirurgia de retirada da mama acometida pelo tumor.
O problema se dá quando as células da mama crescem e se multiplicam desordenadamente, formando os nódulos ou tumores. Quando o tratamento é iniciado mais tarde, o aumento do tumor já pode ter sido tão grande a ponto de que as células se desprendam e migrem para outros locais do corpo, o que é chamado de metástase. As metástases podem ser originadas de qualquer tipo de câncer e não somente o de mama.

Como prevenir?
O câncer de mama surge e não há uma causa específica para isso. No entanto, alguns fatores de risco podem estar relacionados ao aparecimento da doença, como o consumo de bebidas alcoólicas, o sedentarismo e a obesidade, portanto é importante evitar! Se tiver casos do problema na família, também é necessário atenção, assim como mulheres que demoraram para menstruar, que não engravidaram ou engravidaram mais tarde (depois dos 35 anos).
Multiplique o máximo de informação (verídica) que puder e oriente as mulheres que você conhece: o autoexame da mama deve ser feito mensalmente após o período menstrual. Já a mamografia, anualmente, depois que a mulher completar 40 anos de idade.



Dr. Luiz Fernando Carvalho - coordenador do serviço de ginecologia da clínica Doktor’s. Mais informações www.doktors.com.br.




Oncologia veterinária: exames de imagem e avaliação clínica auxiliam no diagnóstico do câncer de mama em animais domésticos



Hospital Veterinário da Anhanguera oferece tratamento em São Bernardo do Campo


O câncer de mama é o principal tumor em cadelas e o terceiro mais comum em gatas. Para ajudar a detectar e diagnosticar o problema, o Hospital Veterinário da Anhanguera, localizado no bairro Rudge Ramos, em São Bernardo, oferece exames laboratoriais e de imagem.

"Os exames ultrassonográfico e radiográfico, aliados com a avaliação clínica e laboratorial, nos oferecem informações importantes sobre o possível acometimento de demais órgãos com células tumorais (metástase). Além disso, entendemos as demais alterações em estruturas que podem comprometer a anestesia ou procedimento cirúrgico", explica a médica veterinária Flávia de Albuquerque Munhoz.


Diagnóstico

A médica veterinária explica que, muitas vezes, o tumor pode ser percebido pelos tutores ao notar nódulos nas mamas, dor ou inflamação. "O diagnóstico definitivo ocorre por meio de exame histopatológico, popularmente conhecido como biópsia, que analisa a morfologia celular e nos diz se é câncer, qual tipo e informações sobre o comportamento da doença. Muitas vezes, nódulos muito pequenos, podem passar despercebidos. Por este motivo, é importante que os animais sejam avaliados anualmente pelo veterinário, que também poderá orientar como o proprietário pode realizar, periodicamente, o exame das glândulas mamárias de seu animal", explica.


Prevenção

De acordo com Flávia, a prevenção pode ser realizada por meio da castração precoce. "Em cadelas castradas antes do primeiro cio, a incidência de neoplasia mamária é de 0,5%. O percentual para animais castrados após o primeiro cio chega a 8% e, após o segundo cio, 26%. Em gatas, a prevenção por meio do procedimento ainda não é bem descrita, porém há autores que afirmam que a castração antes dos seis meses diminuiu em sete vezes o risco de desenvolvimento de neoplasia mamária".


Origem do tumor

Assim como nos humanos, o câncer nos animais domésticos não tem uma única origem. "A etiologia hormonal é a causa mais comum de desenvolvimento de neoplasia mamária", explica a médica veterinária.


Tratamento

Os tumores mudam de comportamento à medida que vão aumentando de tamanho: tornam-se mais agressivos e com maior predisposição a formação de metástases "Sempre que houver um nódulo, jamais deve-se aguardar o crescimento do mesmo. Os nódulos pequenos devem ser removidos e encaminhados para análise do veterinário sempre", alerta a médica veterinária.

O tratamento preconizado é cirúrgico. "A operação em cadelas consiste na retirada das mamas cometidas pela neoplasia e das mamas que apresentam comunicação linfática com elas, por mais que não apresentem tumor. Já em gatas, a cirurgia é mais radical, com a retirada de todas as mamas", explica.

"Como só saberemos se a neoplasia é maligna ou benigna após a cirurgia e resultado de exame histopatológico, há a necessidade de realização de exames complementares para avaliar a presença de metástases, por meio de Raio X de tórax e Ultrassom abdominal, e exames de sangue como hemograma completo, função renal, função hepática e avaliação cardiológica por meio de eletrocardiograma e ecocardiograma para avaliação pré cirúrgica e anestésica", explica.





Hospital Veterinário da Anhanguera
Local: Av. Dr. Rudge Ramos, 1.701 – Rudge Ramos – SBC
Informações: (11) 4362.9064 | hvetabc@gmail.com




OLHO PREGUIÇOSO: SAIBA TUDO SOBRE A DOENÇA QUE AFETA O DESENVOLVIMENTO DA VISÃO INFANTIL



Especialista da Óticas Diniz explica as causas, os sintomas e os tratamentos para que o problema não leve à cegueira


Caracterizada pela diminuição da percepção visual, a ambliopia – popularmente conhecida como ‘olho preguiçoso’ – ocorre quando a visão central, parcial ou total do olho, não é desenvolvida adequadamente. Essa perda ocular pode ser considerada leve, grave, severa ou profunda e, se não tratada a tempo, torna-se irreversível, podendo levar à cegueira.

A doença costuma ocorrer nos primeiros anos de vida. “Daí a importância do teste do Olhinho ou da realização do exame oftalmológico feito pelo próprio pediatra logo após o nascimento. Consultas regulares durante a fase de desenvolvimento da visão ajudam no diagnóstico precoce, já que a ambliopia é bastante comum até os sete anos”, observa o médico oftalmologista Dr. José Ernesto Ghedin Servidei, consultor da Óticas Diniz – maior rede de varejo óptico do Brasil.
   
Por isso, os pais precisam estar atentos aos principais sintomas. Entre eles, quando a criança começa a lacrimejar em excesso, coça demasiadamente os olhos, não consegue fixar o olhar em objetos, não acompanha a movimentação em volta apenas com os olhos, aproxima objetos para enxergar melhor e olha com o rosto torto. “Estrabismo, erros refracionais, como miopia, hipermetropia e astigmatismo, tumores e traumas também podem levar à ambliopia, o que reforça a necessidade de visitas constantes ao oftalmologista”, ressalta o especialista.

Já o tratamento, quando feito com disciplina, é bastante satisfatório e diminui o risco de cegueira. “Uma das medidas mais comuns é forçar o ‘olho preguiçoso’ com um tampão no que vê melhor para que o outro tenha preferência para enxergar. O mesmo pode ser feito utilizando um colírio para embaçar a visão boa”, explica o dr. José Ernesto.

Além de limitar diversas atividades no dia a dia da criança, a ambliopia ainda gera algumas complicações como, por exemplo, nos músculos oculares. “É uma doença silenciosa, mas que dá sinais. Por isso, é importante o acompanhamento da saúde ocular desde cedo”, finaliza o médico oftalmologista e consultor da Óticas Diniz.






ÓTICA DINIZ




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