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quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos e o combate aos crimes de tráfico de pessoas e trabalho escravo




Entre 2000 a 2013 foram registrados 1.758 casos relacionados a tráfico de pessoas no Brasil. Segundo pesquisa, o país tem 200 mil pessoas em situação de trabalho escravo.
Durante toda esta semana o mundo comemora a semana dos direitos humanos, em referência aos 66 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, nesta quarta-feira, 10 de dezembro.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos delineia os direitos humanos básicos. Ela foi adotada pela Organização das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948 com o intuito de construir um mundo sob novos alicerces ideológicos, a fim de evitar guerras, promover a paz, a democracia, e fortalecer os Direitos Humanos.
O advogado Cid Vieira de Souza Filho explica que a Declaração Universal dos Direitos Humanos não é um documento que representa obrigatoriedade legal, mas sua importância se dá na medida em que serviu como base para os dois tratados sobre direitos humanos da ONU, de força legal, o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos, e o Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais.
Para o especialista, "A Declaração Universal dos Direitos Humanos reflete o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações, a fim de promover o respeito aos direitos e liberdades da sociedade”.
Cid chama a atenção para a importância de, nesta semana, ressaltarmos a necessidade de maior rigor no combate ao tráfico de pessoas e ao trabalho escravo. “É imprescindível que a justiça atente para a necessidade da adoção de medidas de prevenção e de recursos para políticas públicas relacionadas a este crime. O tráfico de pessoas e o trabalho escravo são muito difíceis de combater, na medida em que as pessoas exploradas dificilmente denunciam. São crimes no quais as vítimas não têm voz”, afirma.
Artigo IV da Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma que “Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidas em todas as suas formas.”
Um estudo realizado pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), divulgado em abril deste ano, revela que de 2000 a 2013 foram registrados 1.758 casos relacionados a tráfico de pessoas no Brasil.
Já uma pesquisa realizada pela ONG Walk Free Foundation em outubro de 2013, revela que Brasil tem 200 mil pessoas em situação de trabalho escravo. De acordo com a pesquisa, 29 milhões de pessoas vivem em condição análoga à escravidão no mundo; são vítimas de trabalho forçado, tráfico humano, trabalho servil derivado de casamento ou dívida, exploração sexual e exploração infantil.
O tráfico de pessoas e o trabalho escravo são crimes de âmbito internacional, que atingem milhares de pessoas e desrespeitam os princípios fundamentais dos seres humanos, como o direito de ir e vir, o direito à dignidade humana."Estes crimes são fruto da desigualdade socioeconômica em que vivemos. Eles estão diretamente ligados à falta de educação e às poucas perspectivas de emprego”, explica Cid Vieira de Souza Filho.

13 DE DEZEMBRO - DIA DO CEGO



BLOG COLABORATIVO REÚNE PROFISSIONAIS DE TODO O BRASIL EM PROL DA LEITURA INCLUSIVA
Primeiro blog sobre leitura para pessoas com deficiência visual entra no ar no Dia do Cego, 13 de dezembro; a ferramenta é fruto da formação da Rede de Leitura Inclusiva, incentivada pela Fundação Dorina Nowill para Cegos

Seguindo o objetivo de fomentar a leitura inclusiva, a Fundação Dorina Nowill para Cegos tem trabalhado em rede desde 2013. Após encontros, eventos e ações direcionados aos profissionais da leitura em todo o Brasil, a Rede de Leitura Inclusiva reúne Grupos de Trabalho (GTs) atualmente em 12 Estados e prevê alcançar os 27 Estados brasileiros. Estes grupos se reúnem localmente para compartilhar experiências e elaborar ações em prol da deficiência visual e demais deficiências, garantindo o fortalecimento, a atuação e a capilaridade regional. 

Para firmar e dar mais visibilidade a esta iniciativa, em 13 de dezembro, Dia do Cego, acontecerá o lançamento do blog colaborativo “Rede de Leitura Inclusiva – Conectando Todos” (www.redeleiturainclusiva.org.br). Com este recurso, os GTs que formam a rede de leitura inclusiva poderão aumentar o diálogo, trocar e compartilhar experiências e manter maior relacionamento com outras instituições que lidam com a mesma temática. A ação consiste na parceria entre educadores, bibliotecários, profissionais do livro e leitura, organizações sociais e governamentais, que serão os responsáveis por alimentar e manter o blog ativo, inserindo informações atualizadas sobre os serviços oferecidos pelos participantes ao público com deficiência.

Proximidade dos governos locais
“Este é mais um local para que as pessoas comprometidas com a inclusão de pessoas com deficiência no acesso à leitura e à informação fiquem atualizadas e informadas sobre como oferecer materiais acessíveis ao seu público”, afirma Ana Paula Silva, coordenadora de acesso ao livro da Fundação Dorina.

Além de enriquecimento cultural, Ana Paula observa outros benefícios. “Com a formação da Rede Nacional de Leitura Inclusiva já percebemos um grande ganho: os governos regionais têm se aproximado e passaram a interagir mais com as ações promovida pelos Grupos de Trabalho formados. Assim, com mais profissionais envolvidos e maior interatividade com a sociedade, a questão da deficiência visual ficou mais evidente e percebida e então ficou clara a necessidade de uma ferramenta que apoie e integre ainda mais as ações dos GTs por todo o Brasil. E este é o primeiro canal que tratará exclusivamente do tema da leitura inclusiva e suas particularidades”, explica Ana Paula. 

A Rede de Leitura Inclusiva foi criada para que os materiais acessíveis – nos formatos braille, fonte ampliada, áudio de digital acessível – ganhassem maior notoriedade e gerassem maior impacto. A rede foca também na inclusão a partir da mudança de atitude em relação ao atendimento oferecido às pessoas com deficiência e uma dos incentivos é que se busque abranger este público com ações mais propositivas e permanentes. Com a Rede de Leitura Inclusiva, estima-se que haja um aumento no número de pessoas com deficiência que terão acesso à cultura e à informação, além de maior disseminação sobre o tema da deficiência para que se diminuam as barreiras atitudinais e haja maior conhecimento em todo o país.

A Fundação Dorina incentiva profissionais de todas as regiões brasileiras a construir e compartilhar seus planos, fortalecer as iniciativas já existentes, além de criar novas ações, sempre tendo como tema o livro, a leitura e a inclusão das pessoas com deficiência. Tais ações têm sido alicerce para a formação de uma Rede de Leitura Inclusiva Nacional. 

Cenário
Segundo o IBGE, há no Brasil 6,5 milhões de pessoas com deficiência visual, sendo que na região Sudeste tem o maior percentual, representado por 38,09% da população; seguido do Nordeste, com 33,29%. No Sul, são 13,15%, no Norte, 8,73% e na região Centro-Oeste são 6,73%. Para atender a cerca de 150 mil pessoas com deficiência visual em todo o Brasil, a Fundação Dorina produz e distribui livros em formatos acessíveis – braille, impressão em fonte ampliada, áudio ou digital acessível Daisy – de acordo com as preferências de leitura de pessoas cegas ou com baixa visão em todo o Brasil.

A distribuição é feita para mais de 2500 instituições brasileiras, sendo que o Sudeste representa 45% de organizações, o Sul é representado por 28%, o Nordeste por 16%, o Centro Oeste por 6% e o Norte por 4% das instituições que recebem materiais acessíveis produzidos e distribuídos pela instituição (Maio/2014). A instituição acompanha os lançamentos do mercado editorial para que a pessoa com deficiência visual possa ler irrestritamente e tenha acesso aos títulos que estão em pauta.

Blog colaborativo Rede de Leitura Inclusiva: www.redeleiturainclusiva.org.br
Informações: leiturainclusiva@fundacaodorina.org.br / (11) 5087-0960


Sobre a Rede de Leitura Inclusiva
Para que os materiais acessíveis e a inclusão por intermédio da leitura gerem ainda maior impacto, a Fundação Dorina desenvolve um trabalho de promoção de leitura inclusiva direcionada aos profissionais de todas as regiões brasileiras. Desde junho de 2013, a instituição promove Oficinas de Capacitação, Rodas de Leitura Inclusiva e Grupos de Trabalhos regionais, que têm sido alicerce para a formação da Rede de Leitura Inclusiva. Atualmente, 12 dos 27 Estados brasileiros estão inseridos, sendo eles São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Pernambuco, Pará e Amazonas. Cada Estado, forma seu grupo de trabalho e atua localmente com diagnóstico e compartilhamento de ações em prol da deficiência visual e demais deficiências, garantindo o fortalecimento, a atuação e a capilaridade regional. Este trabalho consiste em manter os profissionais que lidam com pessoas com deficiência visual atualizados e informados sobre como oferecer materiais acessíveis ao seu público. Para os professores, por exemplo, este trabalho desenvolve a técnica para que a contação de histórias possa ir além e também possa ser interativa para as crianças com deficiência visual. leiturainclusiva@fundacaodorina.org.br



Pesquisa revela os hábitos dos Paulistanos de classes B e C neste Natal




35% dos paulistanos não vão gastar nada do 13º salário com presentes neste final de ano. Segundo estudo da Hibou, este número triplicou com relação a 2013


O natal está próximo e para entender o consumidor paulistano, a Hibou empresa de pesquisa e monitoramento de mercado, realizou uma pesquisa feita em campo, com 557 pessoas da classe média paulistana (BC), entre os dias 20 e 26 de novembro em toda a capital de São Paulo. “A idéia desta pesquisa era entender como o paulistano está vendo este final de 2014, o que fará com o 13º salário e como as comemorações afetam o seu bolso e comparar com os dados obtidos em 2013” Explica Lígia Mello, sócia da Hibou e Coordenadora da Pesquisa.

13º Salário: Paulistano está se contendo MUITO mais neste final de 2014
A primeira pergunta da pesquisa era sobre o 13º salário. 19% dos entrevistados responderam que irão quitar dividas em atraso. Já 16% irão viajar e curtir, seguido de 13% que preferem usar o dinheiro a mais para equilibrar as finanças e comprar presentes agora no final do ano (14%). Apenas 5% investirão em rendimentos bancários ou próprios.

Número de presenteados dentro da casa do paulistano

Com relação à quantidade de pessoas que serão presenteadas este ano, 30% dos entrevistados não pretendem presentear ninguém, e 33% vão presentear até cinco pessoas. Temos ainda 15% que irão presentear até três pessoas, 19%  irão até 10 pessoas e 3% para até 15 pessoas. Apenas 22% dos entrevistados já haviam comprado ao menos um presente de Natal, lembrando que 30% não irão comprar nenhum.
Sobre os gastos de final de ano tivemos 46% dos entrevistados disseram que querem gastar menos do que gastaram no final de 2013. Já 27% pretendem gastar a mesma coisa, 14% gastarão mais que ano passado e 13% não pararam para pensar ainda. Os motivos do maiores gastos são: 49% as coisas estão mais caras, seguido de 45% que têm mais presentes pra comprar e apenas 25% terão mais dinheiro neste natal para compras.

Hora das compras

Neste natal as “lembrancinhas” de menos de R$ 30,00 perderam também a força de consumo assim como em 2013. Apenas 7% dos entrevistados gastarão entre 10 e 30 reais. Por outro lado, 56% comprarão presentes entre 30 e 100 reais.  Na hora de comprar, 75% dos paulistanos entrevistados costumam comprar o presente individualmente, 32% participam de algum amigo secreto e 11% costumam ‘rachar’ o presente com outras pessoas.

Com relação ao vale presente, os paulistanos são categóricos: 35% acham totalmente impessoal para se presentear, o que diminuiu com relação ao ano passado (43%). Já 29% acham práticos e 11% consideram rude. “Notamos que o vale presente aos poucos está ganhando o hábito de compras do paulistano” comenta Lígia.
  Forma de pagamento
A forma de pagamento dos presentes é vista claramente com uma preocupação de não gerar uma nova dívida. 60% dos paulistanos vão pagar à vista (debito/dinheiro), 9% à vista no cartão de crédito, e apenas 20% vão parcelar no cartão de crédito. “O que nos chamou atenção este ano foram 9% dos entrevistados que disseram que eles mesmos farão os presentes neste natal” completa Lígia.

E o presente mais caro vai para....

A pesquisa observou que a pessoa do relacionamento direto é a preferência do paulistano, porém a porcentagem de pessoas que não dará presentes este ano redesenhou às prioridades e os pais superaram os filhos neste ano: 22% vão dar o presente mais caro para o marido/esposa/namorado/namorada, 20% para o pai ou mãe, 16% para filhos ou netos. Apenas 7% disseram que todos os presentes serão na mesma faixa de preço. 
Preferência
Escolher presentes pode ser uma tarefa fácil ou uma grande cilada. A Hibou questionou o que as pessoas MAIS gostariam e MENOS gostariam de ganhar. “observamos que surgiram itens que não apareceram ano passado, como por exemplo, a intenção de ganhar dinheiro ou vale anual para restaurante/bar” comenta Lígia.

O que mais gostariam de ganhar: 34% disseram um carro, 32% viagem, 30% dinheiro, 29% roupa, 24% acessórios, 20% sapatos, 19% imóvel, 18% eletrônicos, 14% um iphone, 11% eletrodomésticos, 4% vale brinde anual e 58% ainda não sabiam durante a entrevista o que mais gostariam de ganhar.

O que menos gostariam de ganhar: 39% disseram par de meias, 36% utilidades domésticas, 26% roupas íntimas, 22% roupas, 16% higiene pessoal, 15% panetone, 11% pijama, 8% chinelo, 5% perfume, 3% chocolates.

Sobre o tipo de produtos a serem adquiridos, brinquedos e roupas aparecem com 40 % e 39% de intenção de compra, liderando o ranking. DVD’s, Livros e eletrônicos aparecem logo em seguida com 31% ( DVDs), 26% (livros) e 23% (eletrônicos).

Compra pela internet

As facilidades da internet ganham cada dia mais adeptos, mas ainda têm muito paulistano que não confia principalmente da entrega e  por isso prefere a compra na loja física. Este ano 13% pretendem comprar ao menos um presente pela internet (queda de 20% em relação a 2013). Já 52% garantem que não comprarão nenhum via web e 34% ainda estão indecisos se vão ou não arriscar a compra pela internet. “Os principais motivos da desistência da compra pela internet são pouco poder de negociação e medo do produto não chegar a tempo” explica Lígia.

Promoções: A paixão do Brasileiro

As promoções de Natal que informam as reduções de preços parecem não estar convencendo mais. 58% não acreditam que há de fato uma redução, este número aumentou com relação à 2013 (49%). Já 24% não prestam atenção nas porcentagens, mas acreditam que pode ter algum desconto sim.

Nesta época do ano também, a maioria dos shoppings realiza promoções com brindes e sorteios, e observou-se que apenas 26% dos entrevistados se deslocam até o local caso seja de interesse o brinde oferecido. A maioria com 49% garantem que este formato de estímulo não os motiva a visitar um shopping. “Um dado que achamos interessante é que 63% das pessoas preferem brindes ao invés de concorrem a um sorteio, por exemplo, de carro ou viagem ao final da promoção do Shopping. Em 2013 eram 57% que pensavam assim. Isso mostra que cada vez mais eles preferem a certeza real do benefício adquirido” diz Lígia.

A Comemoração e o Paulistano
A noite de 24/12 é uma data especial no calendário da grande maioria dos paulistanos e brasileiros em geral. Na pesquisa, 80% dos entrevistados pretendem passar a data com os parentes. 23% pretendem passar com companheiro/a, 10% com os filhos apenas, 9% com os pais, 5% com os amigos, e apenas 1% pretende passar sozinho.
Além da celebração em si, foi perguntado qual é o significado do natal para o paulistano. 59% disseram ser uma festa para reunir a família. Já para 19% significa uma celebração religiosa, seguido de 13% que acreditam que é apenas uma data comercial. “Perguntamos também se o paulistano vê o próximo mais feliz e solidário nesta época do ano e notamos que Houve um aumento de 11% na percepção da “maioria sim” em relação a 2013, o que mostra as pessoas olhando mais pro lado humano” Explica Lígia.

O que não pode faltar na mesa de natal do Paulistano
33% responderam que não pode faltar peru, 33% disseram pernil, 25% lombo/chester, 25% árvore de natal, 17% cerveja, 14% panetone, 13% disseram presentes, 12% rabanada, 9% champagne e apenas 4% disseram que não comemoram natal.
Ao final da pesquisa foi questionado a todos, se hipoteticamente, o paulistano pudesse pedir ao Papai Noel que solucionasse um problema do país, qual seria. A maioria com 50% pediria para que resolvesse a corrupção, seguido de educação (12%), desemprego (12%), segurança (10%), saúde (8%) e moradia (7%).

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

FÉRIAS - REDOBRE A ATENÇÃO COM A ALIMENTAÇÃO E SAÚDE DAS CRIANÇAS - DEZEMBRO VERDE




Você sabia que os pequenos também podem ter predisposição para o diabetes – uma doença silenciosa? Uma alimentação balanceada, atividades físicas e o monitoramento através de autotestes são práticas fundamentais para garantir uma infância saudável aos seus filhos.
A época mais doce do ano está a caminho, as Férias. E junto com ela vem o desejo de se deliciar com os mais variados tipos de chocolate e doces que o mercado oferece. E é nesse período que as crianças abusam dele sem culpa. Dra. Carolina Ynterian dá dicas e pode falar sobre o assunto.
Falar de diabetes já é um assunto realmente sério, quanto se trata da doença nas crianças então, se torna mais delicado ainda. Porém, não é um motivo para se desesperar.
O fato é que um grande vilão para o agravamento da doença é o consumo de doces. Isso acontece, pois os pais acabam cedendo às vontades dos filhos deixando que eles comam todos os ovos de páscoa que ganham, o que causa excesso de açúcar no sangue podendo assim desenvolver a doença.
Dra. Carolina Ynterian, bioquímica e diretora da linha Confirme de autotestes, explica: “Diabetes é uma alteração na produção do hormônio insulina pelo pâncreas ou uma resistência à ação da insulina pelo organismo”. Quando a pessoa sofre de diabetes, o pâncreas produz pouca insulina fazendo com que o açúcar fique acumulado no sangue.
Existem dois tipos de diabetes, a do tipo 1 e a do tipo 2. O diabetes tipo 1 é o mais comum em crianças, pois pode surgir desde as primeiras semanas de nascimento até os 30 anos, mas é entre os 5 e 7 anos, durante a puberdade que mora o perigo e a atenção precisa ser redobrada. A diabetes está relacionada a falta ou pouca produção de insulina, o que faz com que não se consiga controlar a taxa de glicose ingerida.
Já a diabetes tipo 2 é hereditária e acontece quando as células resistem à ação da insulina, mesmo que sua produção seja normal. Antigamente era uma doença de adulto, mas com a elevação da taxa de obesidade infantil associada a uma vida sedentária e com maus hábitos alimentares, esse tipo de diabetes aumentou consideravelmente entre as crianças.
Algumas dicas valiosas para prevenir a diabetes são o aleitamento materno, evitar a alimentação artificial rica em açúcares desnecessário nesta fase. Então se deve manter uma alimentação saudável para evitar a obesidade infantil. Outra ideia boa para ser aderida pelos pais é levar as crianças para brincarem e praticarem esportes e assim, evitar que fiquem sedentários.
Uma coisa é certa, quanto mais cedo a diabetes for detectada, menores são as chances de complicações futuras. Portanto, notando os sintomas da diabetes infantil (sede, aumento de fome e emagrecimento, aumento do número de vezes em que urina, mal estar, sonolência, fraqueza, tonturas, câimbras e formigamentos) o ideal é partir para os testes. Mas, o exame destro pode assustar os pequenos, pois é preciso furar o dedo anelar e colher uma gotinha de sangue para verificar a quantidade de glicose no organismo.
Foi pensando nisso que a linha Confirme desenvolveu as tiras de glicose. De uma maneira rápida e indolor o autoteste permite controlar o nível de açúcar no sangue.
Sem o incômodo de agulhas e jejum prolongado, o teste caseiro detecta na hora a quantidade de glicose. “Evidente que para estabelecer um diagnóstico final, o médico deve ser consultado. As Tiras de Glicose são uma maneira de monitorar o nível de açúcar no sangue, ou, pelo menos, confirmar ou descartar uma suspeita”, afirma Carolina Ynterian, bioquímica e diretora da linha Confirme.
O teste Tiras de Glicose pode ser adquirido em farmácias e drogarias ou através do site:www.confirme.com.br. O teste custa cerca de R$10,00 e a embalagem vem com 20 tiras reagentes que permitem verificar se há glicose na urina.

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