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sábado, 9 de julho de 2022

4 filmes para assistir e melhorar a oratória

A estrategista e repórter Fabiana Teixeira fala como o cinema pode ajudar na comunicação 

 

Cinema não é apenas entretenimento. Além de inspirar e incentivar a reflexão, a sétima arte dá luz a personagens distintos que ajudam o telespectador a entender como funciona o discurso e como é possível estabelecer um diálogo assertivo.

De acordo com Fabiana Teixeira, estrategista de comunicação e repórter com experiência nas maiores emissoras do Brasil, “saber por que a comunicação é importante e quais são os efeitos que ela traz pode ser um desafio para quem não trabalha na área. É neste momento que a arte chama, pois as obras cinematográficas não só refletem, mas também transformam a nossa realidade”.

Pensando nisso, Fabiana indica 4 filmes com personagens que ensinam sobre a importância da comunicação. Confira:

 

  • Dois Papas, 2019, direção de Fernando Meirelles

O filme Dois Papas traz uma visão mais próxima e humana dos pontífices, onde ao observamos o estilo de Bento XVI (Anthony Hopkins) e de Francisco (Jonathan Price), podemos identificar características peculiares no discurso de cada um.

Durante as conversas e embates, Bento XVI argumenta, na maioria das vezes, de forma dura, contundente, expressando firmemente suas convicções. Em contrapartida, Francisco é o exemplo de humanização que se espera de um pontífice.

Muito disso deve-se a sua simplicidade. Papa Francisco fala sobre gostar de futebol, e dançar tango. É bem-humorado, faz piadas, é eloquente e sente a igreja contemporânea desconectada com a realidade atual. No entanto, o maior ensinamento está na autenticidade. “Ninguém é igual a ninguém. Por isso devemos partir do princípio de que o mais importante é ser autêntico em seu discurso, respeitando seu estilo e desenvolvendo, com muito treino uma comunicação assertiva”, aponta Fabiana.

Outro ponto a ser destacado é a diplomacia, ou seja, saber escutar pontos diferentes dos seus e manter sua inteligência emocional, ponderando os argumentos e mantendo sempre o diálogo. O segredo para uma boa comunicação é ter uma escuta ativa e empática.

 

  • O Discurso do Rei, 2010, direção de Tom Hooper

Também baseado em fatos reais, o clássico O Discurso do Rei narra a trajetória de ascensão, persistência e superação do Rei George VI (Colin Firth), pai da Rainha Elizabeth II. Vencedor de 4 Oscars e aclamado pela crítica, a obra traz como principal fio condutor a dificuldade que perseguia e limitava as ações do Rei George VI desde a sua infância: a gagueira e a dificuldade de se comunicar.

Dá para imaginar um Rei sem o poder da oratória e de conexão com os seus súditos? Diante deste desafio e diversas tentativas médicas para solucionar o seu distúrbio, são métodos nada ortodoxos que transformam o Rei gago em um dos maiores oradores do seu reinado. Segundo Fabiana, o personagem nos mostra um trabalho de autoconfiança para se tornar um porta-voz convincente e discursar para a multidão, como se estivesse falando para uma pessoa que acredita em você. O filme nos ensina que falar bem não é dom, é treino.

 

  • A Chegada, 2016, direção de Denis Villeneuve

Se a comunicação entre os humanos já está difícil, imagina só ser encarregada de se comunicar com alienígenas. É a função que o governo exige da Dra. Louise Banks (Amy Adams), linguista especialista no assunto. Ao perceber que a missão é praticamente impossível, Banks traça outra estratégia e mostra como um momento de crise exige adaptabilidade para entender o contexto no qual estamos imersos e criatividade para propor soluções, além do famoso jogo de cintura para negociar, engajar, convencer e persuadir, no sentido positivo, outras pessoas em prol da solução do problema.

A Chegada é um filme sobre as nossas limitações diante do desconhecido. Para Fabiana, a ficção explica como as vezes precisamos criar uma linguagem universal para que a mensagem seja compreendida por todos. 

 

  • Obrigado Por Fumar, 2006, direção de Jason Reitman

“Se argumentar corretamente, nunca estará errado. Se alguém consegue vender cigarros, pode vender qualquer coisa” é a frase de efeito de Nick Naylor (Aaron Eckhart) em Obrigado Por Fumar.

Porta-voz de uma empresa gigante de cigarros, a função do personagem principal é a de impulsionar o uso do mesmo, além de defender os direitos dos fumantes.

Por conhecer muito bem o seu produto e entender o lado negativo dele, Nick usa e abusa do poder da oratória com técnicas de argumentação e persuasão, o que o ajuda a sair ganhando em todas as discussões.

O filme foca na maneira como as informações são manipuladas e como o uso correto das palavras pode tornar um hábito destrutivo em um dos produtos mais vendidos do mundo. Fabiana explica que o enredo do personagem ilustra a importância da argumentação como fonte de sucesso para se chegar ao ápice da carreira que deseja.

 

Fabiana Teixeira - jornalista formada pela PUC-SP e tem experiência como repórter em emissoras como Record TV, TV Bandeirantes, Rede TV e TV Cultura. Também é especialista em Comunicação Empresarial, Branding e posicionamento de marcas pela ESPM e Marketing Digital pela Universidade de Columbia, em Nova York.

 

Detran.SP registra em junho o maior número de recusas a bafômetro do ano

Do total de autuações realizadas durante a Operação Direção Segura Integrada, 93,4% foram de motoristas que se recusaram a soprar o equipamento

 

Dados do Departamento Estadual de Trânsito do Estado de São Paulo (Detran.SP) apontam que o mês de junho foi o que teve mais  registros de multas a motoristas por recusa ao teste de etilômetro (bafômetro) durante as fiscalizações da Operação Direção Segura Integrada (ODSI) desde o início de 2022. Foram 485 autuações do tipo, o que corresponde a 93,4% do total de infrações por alcoolemia do mês: 519.   

Em junho, a quantidade de motoristas que se recusaram a soprar o equipamento foi 1,4% superior à registrada em maio. Na ocasião, das 585 infrações contabilizadas, 478 foram para condutores que não fizeram o teste. 

O valor da multa é de R$ 2.934,70, e os condutores responderão a processo de suspensão da carteira de habilitação. No caso de reincidência no período de 12 meses, a pena será aplicada em dobro, ou seja, R$ 5.869,40, além da cassação da CNH.

Além dos 485 motoristas autuados por não realizarem o teste, outros 28 responderão por dirigir sob influência de álcool - quando o bafômetro aponta até 0,34 miligramas de álcool por litro de ar expelido. Nesses casos, a punição é a mesma aplicada aos condutores que se recusam a fazer o teste do bafômetro. 

Vale lembrar que tanto dirigir sob a influência de álcool quanto recusar-se a soprar o bafômetro são consideradas infrações gravíssimas, de acordo com os artigos 165 e 165-A do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). 

Outros seis motoristas foram multados (1,15% do total das infrações) por embriaguez ao volante, pois apresentaram mais de 0,34 miligramas de álcool por litro de ar expelido. Eles responderão na Justiça por crime de trânsito. Se condenados, poderão cumprir de seis meses a três anos de prisão, conforme prevê a Lei Seca, também conhecida como “tolerância zero”.

 


Um dado que chama atenção é que, enquanto os casos de recusa a bafômetro cresceram em junho, os de dirigir sob influência de álcool e de embriaguez ao volante diminuíram. Em maio, 89 condutores foram flagrados nas operações com até 0,34 miligramas por litro de ar expelido e 18 foram autuados por embriaguez. 

"É muito importante que os condutores sejam conscientes e nunca dirijam após beber. Álcool e direção é uma combinação que definitivamente não dá certo. Respeitar a legislação de trânsito é uma questão de cidadania", alerta Neto Mascellani, diretor-presidente do Detran.SP. 

No total, 10.984 veículos foram fiscalizados em 29 municípios paulistas, com a aplicação de ações que visam a prevenção e redução de acidentes e mortes no trânsito causados pelo consumo de álcool combinado com direção. Foi o maior número de operações realizadas no ano pelas equipes, compostas por agentes do Detran.SP e das polícias Militar, Civil e Técnico-Científica. 

 As blitze foram realizadas nas cidades de São Paulo, Fernandópolis, Rio Claro, Indaiatuba, Olímpia, Piracicaba, Osasco, Penápolis, São Vicente, Salto, Santo André, Bragança Paulista, Presidente Prudente, Americana, São José do Rio Preto, Campos do Jordão, Bauru, Votuporanga, Ribeirão Preto, Botucatu, Araçatuba, Brodowski, Peruíbe, Campinas, Novo Horizonte, Dracena, Guarulhos, Mauá e Pindamonhangaba..

 

Compra e venda de imóveis com menos burocracia

Enfrentar a burocracia para comprar um imóvel pode parecer um processo longo, que visa garantir a segurança jurídica do negócio. No entanto, o uso crescente da tecnologia tem acelerado os trâmites no setor. Um grande marco para desburocratização e acessibilidade às operações de compra e venda foi a publicação da Lei 14.382/2022 no último mês. 

A lei instituiu o Sistema Eletrônico dos Registros Públicos (Serp) que terá validade em todo território nacional. De acordo com o presidente da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH), Vinícius Costa, por meio do sistema, é possível a recepção e o envio de documentos e títulos, expedição de certidões, e consulta às indisponibilidades de bens decretadas pelo Poder Judiciário, entre outros serviços. 

O advogado explica que, para as operações que envolvem compra e venda de imóveis, por exemplo, as partes precisam apresentar a certidão de matrícula atualizada do imóvel, as certidões fiscais e processuais das partes envolvidas. “Em alguns casos que envolvem processos, também devem buscar auxílio de advogado para entender o quanto um processo pode afetar a validade e segurança da operação. A criação do Serp visa unificar todas os procedimentos e informações de uma pessoa ou bem específico em um só canal desburocratizando todo o procedimento”, completa.

Com a crescente onda de realização de negócios pela internet e a possibilidade de assinatura digital, por exemplo, situações que já vinham facilitando sobremaneira os negócios no setor imobiliário, a criação do Serp vai de encontro com a tendência tecnológica da operação. Vinícius Costa destaca ainda que do ponto de vista processual, o Serp será de extrema valia para registros de penhoras e indisponibilidades, bem como facilitará a busca por bens do devedor em todo Brasil. 

 

ABMH – Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação

 

Autenticidade no ambiente de trabalho: virtude ou perigo?

De acordo com Branca Barão, palestrante e especialista em comportamento humano, pessoas autênticas podem ser mais criativas e trazer leveza ao ambiente corporativo

 

A autenticidade no ambiente de trabalho é um ponto sensível, em que parte das pessoas acreditam que é necessário seguir uma linha de comportamento, enquanto outras acreditam que ser autêntico e não forçar um tipo de conduta é a melhor solução.

De acordo com Branca Barão, especialista em comportamento humano e master trainer em programação neurolinguística, não são todos os profissionais que conseguem mostrar sua autenticidade no ambiente corporativo. “A minoria se arrisca a ser minimamente autêntico no trabalho. Ao contrário do que as pessoas pensam, a autenticidade não tem a ver com falar sem pensar ou com aqueles exageros e extravagâncias comportamentais. Ser autêntico é ter coragem de ser quem realmente somos. Tem a ver com respeitar os próprios valores, agindo com integridade e ter como principal fonte de reconhecimento aquilo que pensamos de nós mesmos, nos assumindo como somos, com nossas vulnerabilidades e singularidades”, relata.

Para a escritora, é fundamental que os gestores assumam e demonstrem sua humanidade, não tentando parecer perfeitos perante suas equipes. “Quando um líder se posiciona como alguém que está aberto a ensinar e a aprender, impulsiona a equipe a fazer o mesmo, criando assim uma cultura de aprendizagem fundamental em um período repleto de mudanças, como as que vivemos atualmente. A permissão para ser autêntico que o líder dá a si mesmo é sentida pela equipe que vai, como consequência, se sentir segura para expressar sua própria essência e personalidade no ambiente de trabalho, trazendo mais leveza”, pontua.

Outra consequência importante gerada através da autenticidade é a inovação. “Com a permissão para a autenticidade acontecer, perdemos o medo da rejeição, do julgamento e do erro, criando a espontaneidade que as novas ideias tanto precisam para acontecer”, declara Branca.

Embora seja algo que possibilite diversos benefícios, a especialista afirma que o mundo corporativo ainda não está preparado para lidar com pessoas que são completamente autênticas. “Falar de autenticidade no mundo corporativo, que ainda é um ambiente político, com relações pouco empáticas e pouca abertura à autenticidade, é o grande desafio. Não basta chegar com o discurso se as pessoas ainda têm medo de darem suas ideias em uma reunião, deixarem a barba crescer ou usar uma armação de óculos mais colorida”, lamenta.

Mesmo repleto de desafios, existem caminhos para aplicar a autenticidade no ambiente de trabalho. “Primeiramente é necessário implementar uma cultura mais aberta e inclusiva, que permita e respeite a singularidade de cada pessoa. É importante contar com uma liderança autêntica, onde o líder traz humanidade para o jogo corporativo, motivando a diversidade e a cultura de cada indivíduo. Além disso, a empresa precisa dispor de pessoas que tenham autoconhecimento o suficiente para serem autênticos e não deixarem o bom senso de lado. Essa é a estrutura ideal para um ambiente saudável e uma equipe autêntica”, revela a escritora.

De acordo com Branca Barão, as empresas já estão dando mais liberdade para que a autenticidade de seus colaboradores esteja mais presente no dia a dia. “Esse conceito segue em constante construção, mas é possível ver que essa evolução está em evidência em muitas empresas. Não apenas as que já conhecemos como inovadoras e diferentes, mas principalmente naquelas mais tradicionais e conservadoras”, finaliza. 

 

Branca Barão - Master Trainer em Programação Neurolinguística Sistêmica e especialista em comportamento humano, Branca Barão ministra cursos e palestras com uma metodologia própria, unindo emoção e interatividade para estimular as capacidades de inovação, comunicação e criatividade. A profissional conta com 20 anos de experiência, mais de 10 mil horas de palco e 200 mil pessoas impactadas ao longo de sua carreira. Branca possui vasto conhecimento na metodologia Disney de gestão da experiência dos clientes, além de ser membro da Mensa Brasil, sociedade internacional formada por pessoas de alto QI. Autora do Livro “8 ou 80 - Seu melhor amigo e seu pior inimigo moram aí, dentro de você!”, com mais de 10 mil cópias vendidas, onde Branca transforma suas vivências em contos e parábolas para auxiliar o leitor a reconhecer todas as facetas que o constituem e a transitar facilmente entre elas. Além disso, é autora da obra “A mulher que vivia de Propósito”, apresentando uma jornada rumo ao autoconhecimento que levará o leitor a descobrir, finalmente, o seu propósito de vida.

https://www.brancabarao.com.br/site/ 

@brancabarao/ 

 

sexta-feira, 8 de julho de 2022

Evento reúne 114 gatos de 18 raças no Rio de Janeiro – 16 e 17 de junho

 

Maine Coon 

Crédito: Shutterstock/Divulgação PremieRpet®


Haverá também orientação nutricional com veterinários especialistas e lojinhas com produtos exclusivos

 

Os amantes do universo felino já podem reservar o fim de semana de 16 e 17 de julho para um compromisso imperdível: um encontro que reunirá 114 gatos de 18 raças diferentes no Rio de Janeiro. Com realização do Rio Cat Clube e patrocínio oficial da PremieRpet®, o evento tem entrada gratuita e acontecerá no Clube Hebraica Rio, em Laranjeiras. 

Os visitantes poderão ver de pertinho os animais, aprender sobre as peculiaridades das diversas raças participantes, além de conferir produtos exclusivos nas lojinhas e tirar dúvidas sobre cuidados e nutrição com os médicos-veterinários especialistas da PremieRpet®. 

“Após uma pausa nos últimos dois anos em razão da pandemia, é uma satisfação estar mais uma vez junto ao público carioca em um evento tão importante para o universo felino. Reunimos os melhores criadores e um público apaixonado por gatos, propiciando a troca de experiências, a disseminação de informações e orientações sobre cuidados, nutrição e guarda responsável”, diz Madalena Spinazzola, diretora de planejamento estratégico e marketing corporativo da PremieRpet®.

 

Variedade de gatos

Nos dois dias de evento, os visitantes poderão ver de perto a beleza e o exotismo de diversas raças. Entre os destaques dessa edição está o Mau Egípcio, uma das raças mais antigas do mundo, originária da época dos faraós. “Esse gato gosta de estar em companhia de seus tutores e chama a atenção pela pelagem malhada, além de ser carinhoso, brincalhão, extrovertido”, afirma Flávio Vicente, presidente do Rio Cat Clube. 

A raça Russian Blue também terá destaque especial e poderá ser vista pela primeira vez pelos cariocas. Os gatos dessa raça se destacam pelo tom de azul prateado cintilante e são animais muito amorosos e sensíveis. 

Outras raças com participação confirmada no evento são: Maine Coon (conhecido como gigante gentil, é a maior raça que existe), Bengal (com pelagem tigrada que lembra uma pequena onça), Sphynx (gato sem pelo que sempre desperta a curiosidade do público), além, é claro, do indispensável SRD (Sem Raça Definida), entre outras. 

Todos os gatos inscritos no evento participam de um concurso de beleza felina e quem estiver por lá poderá acompanhar a disputa. Três juízes internacionais vindos da Argentina e Itália irão eleger os melhores exemplares e o grande campeão de cada dia com base em categorias que consideram raça, faixa etária e se baseiam nos critérios da FIFe – Fédération Internationale Féline. 

No final, serão eleitos os melhores exemplares e o grande campeão de cada dia. Os ganhadores acumulam pontos para suas posições no ranking nacional. "É uma satisfação realizar este evento pela terceira vez no Rio de Janeiro em parceria com a PremieRpet®. Os cariocas poderão conhecer alguns dos mais belos gatos do país e uma grande diversidade de raças, muitas delas ainda pouco conhecidas pelos brasileiros”, afirma Flávio.

 

Serviço:

5ª e 6ª Exposições Internacionais de Gatos do Rio Cat Clube

Data: 16 e 17 de julho de 2022

Horário: das 10h às 17h

Local: Clube Hebraica Rio (Rua das Laranjeiras 346 – Laranjeiras – Rio de Janeiro) 

Entrada gratuita. Não é permitida a entrada de animais que não estejam inscritos no evento.

Mais informações: https://www.riocatclube.com/

 

 

PremieRpet®

www.premierpet.com.br

PremieRpet® Responde: 0800 055 6666 (de segunda a sexta, das 8h30 às 17h30).


Tem ArraiAU? Tem, sim sinhô!



Estância Pet, o maior evento de entretenimento para animais de estimação do país, anuncia a 9
ª edição da tradicional e esperada festa julina para o dia 23 de julho 

 

Está aberta a temporada mais amada do ano! Quem não gosta de um grande arraiá, com direito a quadrilha, barracas, bandeirinhas, música e comidas típicas? As tradicionais festas juninas e julinas são sinônimo de diversão e nada melhor que curtir esse encontro culturalmente brasileiro em companhia da família e amigos próximos.

 

Há tempos os animais de estimação deixaram o posto de mascote da casa para ocupar um lugar de destaque no coração de seus donos. Por esta razão, no dia 23 de julho acontecerá a 9ª edição do Estância Pet ArraiAU, uma festa julina clássica onde as grandes estrelas serão os amados e queridos pets.

 

Todos, sem exceção, poderão se divertir (com muita segurança) em atividades exclusivas, adaptadas e preparadas com muito amor e carinho. Uma delas é a quadrilha, em que os animais de estimação poderão ousar em fantasias típicas para dançar ao som da viola, triângulo, sanfona, zabumba e pandeiro. A barraca do “Lambeijo” promete ser uma das mais disputadas do ArraiAU. Para os pets ousados, um aviso: cuidado com a “prisão”! Dentro dessa grande festa ainda terá um concurso de noiva e noivo, que avaliará o charme, a elegância e a melhor fantasia. Os eleitos levarão o título e presentes especiais.

 

Se o seu animalzinho de estimação for mais tímido e optar pelo não uso de fantasias, não tem problema! No ArraiAU a diversão é garantida no “labirinto pet”, “piscina de bolinhas”, “lamódromo”, “brinquedoteca”, “espaço zen” e uma infinidade de atividades diferentes e inovadoras.

 

Não medimos esforços para organizar um evento em que as famílias inteiras poderão se divertir em meio a natureza, já que a Estância Alto da Serra propicia essa interação. O importante é a união, a socialização, a comunhão de valores, amor e amizade. E, claro, junto com os pets”, explica Nathália Carlone, idealizadora do Estância Pet.

 

E quem pensa que o ArraiAU é apenas para gatos e cachorros se engana. Por lá também passam porquinhos, calopsitas, porquinhos da índia e uma infinidade de pets diferentes. Mantendo as regras de boa convivência, todos são bem-vindos!

 

Seguindo os protocolos de grandes eventos, o ArraiAU dispõe de ambulâncias e veterinários, serviço de banho, adestramento, praça de alimentação, banheiros e segurança.  

 

Dentro do ArraiAU acontecerá o “Estância Pet Expo”, uma feira exclusiva com exposição e venda de produtos especialmente direcionados aos pets, peças que misturam modernidade e tecnologia com um único objetivo: promover o bem-estar animal.

 

O ArraiAU reúne mais de 1.500 humanos e 1.000 pets por edição. Sem dúvidas, essa será uma excelente oportunidade de fazer novos AUmigos!

 

Os ingressos são comercializados no site www.ticket360.com.br, na Estância Alto da Serra ou em um dos pontos de vendas relacionados em www.estanciapet.com.br

 

 

9ª edição - Estância Pet ArraiAU

Data: 23 de julho

Horário: 10h às 18h

Local: Estância Alto da Serra

Endereço: Estrada Névio Carlone, 03. Riacho Grande – São Bernardo do Campo

Ingressos: www.ticket360.com.br

Estacionamento gratuito


Férias: Brasil Center Shopping tem programação gratuita para a criançada


 Oficina de slime, pula pula e pintura de rosto são algumas das atividades 

 

Depois de dois anos de pandemia, as crianças estão em busca de atividades coletivas para fazer durante as férias. Pensando nisso, durante todos os sábado do mês de julho, a partir das 16h, o Brasil Center Shopping irá promover atividades gratuitas para a criançada.  

Dentre elas estão: oficina de bolamania, oficina de fantoche de papel,  oficina de pintura de rosto, oficina de slime, castelo inflável, air game e pula pula além de distribuição de algodão doce e pipoca.  

Confira a programação completa: 


·         Sábado (09/07)- Algodão Doce + Pula-Pula + Oficina de Bolamania

·         Sábado (16/07) - Pipoca + Pula-Pula + Castelinho Inflável e Oficina de Fantoche de Papel

·         Sábado (23/07)- Pula-Pula + Algodão Doce + Air Game e Oficina de Pinturinha de Rosto

·         Sábado (30/07)- Pula-Pula + Pipoqueira + Castelinho Inflável e Oficina de Slime

 

Brasil Centre Shopping  

Av. Marginal - Parque Esplanada III, Valparaíso de Goiás - GO

CEP: 72876-359 - contato@brasilcentershopping.com.br

Segunda a Sábado: 9h às 20h

Domingo (Facultativo lojas): 14h às 20h

Praça de Alimentação (Seg a Sáb): 10h às 22h

Praça de Alimentação (Dom): 12h às 20h

 

Shopping Multicenter Itaipu é ponto de arrecadação de agasalho até o dia 29 de julho


Com as baixas temperaturas na região, agora, mais do que nunca, é o momento de ser solidário com os que que mais precisam. Que tal procurar no seu guarda roupa aquelas peças que você não usa mais e que pode aquecer alguém?


O Multicenter Itaipu é ponto de arrecadação de agasalho “Aqueça vidas, doe
agasalhos” até o dia 29 de julho, que será destinado para o GEPAR - Grupo Espírita Paz, Amor e Renovação. 
 

O GEPAR situado à beira da Lagoa de Piratininga em Niterói, RJ, desde o ano de 1991 vem desenvolvendo um trabalho de assistência moral, espiritual, educacional e de promoção social junto à comunidade de baixa renda do Cafubá, localizada nas adjacências da lagoa. Atualmente estão atendendo em sua Obra Social à 100 crianças na Creche Comunitária Meimei, 120 crianças nas Oficina Mário Barbosa, além do atendimento a suas famílias na Obra do Berço, Artesanato, Serviço Social, entre outras atividades.

 

Local: Portaria da Praça de Alimentação – próximo a Drogaria Pacheco.

 

Explorando novas possibilidades entre arte e tecnologia, Rhizomatiks estreia exposição interativa na Japan House São Paulo

Conhecido por performances tecnológicas marcantes como a realizada no encerramento dos Jogos Olímpicos Rio 2016, o coletivo japonês tem sua primeira exposição individual no Brasil entre 12 de julho e 2 de outubro, apresentando o panorama artístico de novas mídias do Japão


Arte e tecnologia se encontram na próxima exposição da Japan House São Paulo, “O que não se vê – Rhizomatiks”. A mostra inédita e interativa com entrada gratuita apresenta o trabalho de um dos principais grupos criativos do Japão, reconhecido mundialmente por projetos que estudam a confluência entre a tecnologia, análises de bancos de dados e a expressão humana por meio da arte.  Em cartaz de 12 de julho a 2 de outubro, a exposição reúne três instalações: Sensing Streams 2022 – invisible, inaudible (Ryuichi Sakamoto e Daito Manabe); optical walls (Yoichi Sakamoto) e “Gold Rush” – Visualization + Sonification of OpenSea activity, além da seção Rhizomatiks Archive & Behind the Scenes, que traz uma seleção de dispositivos criados pelo grupo japonês ao longo de seus 15 anos de atividade.

Fundado em 2006, o coletivo Rhizomatiks explora novas formas de expressão e de tecnologia, apresentando trabalhos inovadores centrados em pesquisa e desenvolvimento, bem como projetos colaborativos com outros artistas e pesquisadores. Na cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos Rio 2016, no Rio de Janeiro, o coletivo se destacou pela performance tecnológica que combinava realidade virtual com computação gráfica.  

Na Japan House São Paulo, os visitantes poderão vivenciar diferentes experiências ao adentrar o térreo da instituição nipônica: interação, imersão e contemplação. Começando pela instalação Sensing Streams 2022 - invisible, inaudible – desenvolvida por Daito Manabe, um dos fundadores do Rhizomatiks, em colaboração com o músico japonês Ryuichi Sakamoto, compositor de trilhas sonoras vencedoras do Oscar e BAFTA como a Merry Christmas Mr. Lawrence (e que participou da cerimônia de inauguração da Japan House São Paulo), a obra detecta ondas eletromagnéticas por meio de uma antena e torna visíveis e audíveis as diferentes frequências dessas ondas em tempo real por meio de uma grande tela de LED, de mais de 10m² com alta definição e alto-falantes. A partir daí, o público é convidado a interagir com a obra, mudando a frequência e o comprimento de onda com um controlador manual. 

Além disso, as imagens e sonoridades são alteradas em tempo real, a partir das ondas que estão presentes no local, incluindo aquelas vindas dos smartphones. “Nos dias atuais, quando as ondas eletromagnéticas se tornaram parte essencial de nossa infraestrutura, esta obra nos torna conscientes de um fenômeno que geralmente passa despercebido - o fluxo, ou fluxos, de uma infinidade de ondas eletromagnéticas -, ao mesmo tempo em que reflete nosso envolvimento ativo através de telefones celulares e smartphones”, explica Daito Manabe. 

Outro projeto que chega pela primeira vez ao Brasil é optical walls, instalação criada pelo engenheiro de hardware do Rhizomatiks, Yoichi Sakamoto, em colaboração com a empresa química Mitsui Chemicals. Nesta obra, um jogo de luzes de LED atravessa as lentes dispostas em uma sala escura enevoada criando um espaço segmentado pela luz. A luz difusa de LED neste ambiente cria paredes de luz que pairam no ar ou remete a imagem de portas se abrindo no escuro. “Na natureza existem fenômenos surpreendentemente complexos a partir das ferramentas mais simples. Por exemplo, a órbita da Terra ao redor do Sol está sobre um eixo fixo e inclinado, que dá origem às estações do ano e a um conjunto mercurial de flutuações ambientais. Embora frequentemente esquecida no decorrer da vida cotidiana, esta inclinação de apenas 23,5 graus gera uma variação verdadeiramente notável neste planeta que chamamos de lar. Nossa instalação trata justamente sobre princípios enganosamente simples como esse. No fundo, é composta puramente de um punhado de fontes de luz rotativas que exploram o papel da difusão em superfícies planas. Utilizando materiais fabricados pelo homem, optical walls demonstra as leis fenomenológicas da natureza e um deslumbrante efeito caleidoscópico, comenta o engenheiro. 

A exposição “O que não se vê – Rhizomatiks” traz ainda a obra “Gold Rush” – Visualization + Sonification of OpenSea activity focada no universo digital, em especial no movimento dos NFTs e da CryptoArt, e provoca uma reflexão sobre os desafios da “corrida pelo ouro” moderna. O trabalho audiovisual surgiu das inúmeras pesquisas do coletivo em seu “CryptoArt Experiment”, plataforma desenvolvida pelo Rhizomatiks como um mercado para a compra de CryptoArt. Bem no meio dessa fronteira entre economia, tecnologia e arte, Gold Rush é um registro das 24 horas anteriores e posteriores ao dia 11 de março de 2021, data em que a obra "Everydays: The First 5000 Days", do artista norte-americano Beeple, foi vendida pela casa de leilões britânica Christie's por US$69.346.250,00 – um marco para a história das NFTs e da arte. Buscando refletir sobre a estética do NFT, que possui regras, lógica e estrutura totalmente diferentes das que são encontradas no mercado de arte existente no mundo físico, Daito Manabe analisou e tornou visível os dados da transação comercial dentro do OpenSea (plataforma de negociação de NFTs) – durante o dia no qual a obra supramencionada foi arrematada.  

Para a diretora cultural da Japan House São Paulo e curadora da exposição, Natasha Barzaghi Geenen, essa obra não chama a atenção apenas para um assunto tão atual quanto os NFTs, criptomoedas e blockchains, mas dá visibilidade para o dinamismo das relações virtuais e suas tantas possibilidades”. 

Para os mais curiosos, a exposição da Japan House São Paulo ainda conta com uma seção dedicada a uma variedade de colaborações, trabalhos, registros de pesquisas e seus desenvolvimentos e outros projetos que foram desenvolvidos pelo Rhizomatiks no Japão e no mundo. A Rhizomatiks Archive & Behind the Scenes apresenta uma seleção de dispositivos criados pelo coletivo entre 2006 e 2021 que sublinha a inventividade do grupo tanto no campo tecnológico e da exploração e criação de hardwares e dispositivos, quanto artístico. São vídeos, dispositivos originais (como drones e outros objetos) e documentações, pelos quais é possível entender um pouco dos bastidores do processo de tentativa e erro que levam à produção única do coletivo japonês. 

“Era um desejo antigo trazer uma exposição dedicada ao trabalho do Rhizomatiks, com suas propostas experimentais, com seus jogos tão atuais entre o real e o virtual, suas novas possibilidades tecnológicas e de expressão.  A seleção destas quatro obras específicas foi feita para que as pessoas possam conhecer alguns dos diferentes aspectos desse laboratório artístico que transita de maneira livre entre o mundo virtual e físico, entre os diversos campos de criação, entre as artes e o entretenimento”, comenta a curadora da exposição. “Para isso, criamos também um web app exclusivo para esta exposição, que além de conteúdos acessíveis, trará um micro universo sobre as obras e outros assuntos que perpassam os trabalhos do coletivo, como tecnologia e ciência. Serão imagens, vídeos e entrevistas com especialistas com conexões que trarão um panorama sobre o processo de desenvolvimento do grupo japonês. Como complemento, haverá uma playlist musical no Spotify criada pelo próprio Daito Manabe exclusivamente para a mostra na JHSP”, complementa Natasha. Dentro do programa JHSP Acessível, a exposição “O que não se vê – Rhizomatiks” conta com recursos de audiodescrição, libras e bancada com elementos táteis.

Sobre Rhizomatiks
O Rhizomatiks explora as possibilidades de novas formas de expressão e de tecnologia, apresentando trabalhos inovadores por meio de projetos centrados em pesquisa e desenvolvimento, além de obras e projetos colaborativos com outros artistas e pesquisadores. Movendo-se livremente entre o universo digital e real, sua atuação contempla diversas áreas como artes, mídia, publicidade e entretenimento, arquitetura, desenvolvimento urbano e planejamento e operação de softwares e hardwares.
Dentre seus projetos mais conhecidos está a constante colaboração com os grupos musicais japoneses ELEVENPLAY e Perfume, além da performance ao vivo que combinava realidade virtual com computação gráfica, apresentada no encerramento dos Jogos Olímpicos Rio 2016, no Rio de Janeiro.



Serviço:
Exposição “O que não se vê – Rhizomatiks”

Período: de 12 de julho a 2 de outubro de 2022
Local: Japan House São Paulo – Avenida Paulista, 52 (térreo) - São Paulo, SP
Horários: terça a sexta, das 10h às 18h; sábados, das 9h às 19h; domingos e feriados, das 9h às 18h.
Gratuito. Reserva antecipada (opcional): https://agendamento.japanhousesp.com.br/ 
A exposição conta com recursos de acessibilidade (Libras, Audiodescrição, elementos táteis).

 

Japan House

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Arte e Ciência se entrelaçam em exposição no MASC

Artista catarinense Walmor Corrêa, que costura fatos e fábulas, traz retrospectiva de sua trajetória às paredes do Museu de Arte de Santa Catarina a partir de 14 de julho


Sobre pássaros, sinapses e ciência, exposição do artista plástico Walmor Corrêa, chega ao MASC - Museu de Arte de Santa Catarina, no dia 14 de julho, próxima quinta-feira, a partir das 19h. A mostra é uma retrospectiva da carreira do artista que articula interação entre arte e ciência em diversas linguagens, como desenho, pintura, escultura e outras instalações, e tem curadoria do pesquisador Paulo Miyada. Com entrada franca, a exposição fica em cartaz até o dia 18 de setembro/22.

 

Catarinense natural de Florianópolis, Walmor Corrêa desenha desde a infância e se dedica às artes visuais há mais de 40 anos. O fascínio pelo trabalho de Leonardo da Vinci - que conheceu ainda na escola - foi inspiração para que criasse seu próprio universo particular, definido numa parceria entre o desenho e a curiosidade constante pelos diversos personagens do folclore brasileiro. Até hoje, Walmor se considera “um adulto que busca solucionar questões da imaginação”. 

 

 Assim, suas obras têm como referência a biodiversidade da fauna e da flora brasileira, mesclada ao folclore, lendas e outros seres que habitam seu imaginário. ”É a partir dela (Natureza) e de um processo contínuo de pesquisa e fabulação que desenvolvo minha obra, provocando a imaginação e suspendendo as certezas do espectador”, conta o artista. Além dos originários da sua própria fantasia, alguns dos seres híbridos que produz nasceram através de relatos escritos em textos de viajantes dos séculos XVI e XVII. “Tenho, da mesma forma, dialogado com palavras, formas, saberes e crendices em torno do nosso fascinante herbário”, conta. Ciência e anatomia se alinham a essas criações, unificando verdade e ficção, costurando fatos a fábulas. “Eu utilizo a ciência para demonstrar através do desenho uma possibilidade de verdade naquilo que acredita-se não ser”, acrescenta Walmor.

 

É nessa ambivalência entre saber e fabulação que o curador da exposição, Paulo Miyada, acredita que o artista constitui sua obra. “A ciência muitas vezes fabula, especula, perde-se em margens de erro, coloca-se a serviço de ideologias, fantasias e desejos, cristaliza ficções. De modo simétrico, a arte com frequência faz de sua capacidade de ‘transver o mundo’ uma ferramenta para ver o mundo para além daquilo que já se sabe que está nele, expandindo o alcance das verdades conhecidas”, explica. Ele acrescenta que Walmor “emprega verossimilhantes e delicados sistemas visuais para suspender nossa descrença e reforçar nossa desconfiança”.

 

Arte e aprendizado

 

Sobre pássaros, sinapses e ervas energéticas propõe questionamentos e curiosidades sobre evolução, ciência e natureza desenvolvidos e dissecados através dos traços e imagens criados pelo artista. Dessa forma, a mostra também é composta por um programa educativo que tem como foco implementar conhecimento e reflexão a estudantes dos ensinos Fundamental, Médio e Superior, além do público espontâneo. A realização dessa atividade será através do NAE - Núcleo de Arte e Educação do MASC.


“No momento em que uma das grandes pautas globais é a agenda ambiental e o respeito e zelo à biodiversidade, a exposição retrospectiva oferecerá múltiplas oportunidades para refletir e divagar sobre o majestoso patrimônio ambiental brasileiro”, diz Walmor.


 

Para aonde vai Gorete

 

Além da exposição no MASC, Walmor Corrêa também leva ao Floripa Airport o trabalho Para aonde vai Gorete. A obra faz parte do Projeto Cavaletes Exposição Itinerante, que homenageia Maria Gorete Mendes, personagem do cotidiano manezinho que usou o antigo aeroporto Hercílio Luz como cenário de vida, onde socializava com quem transitava por lá. 


"Quem, ao chegar ao antigo Aeroporto Internacional Hercílio Luz/Floripa Airport, em Florianópolis, não recebeu um pedido de moedinha da Gorete? Ou até mesmo um pedido de casamento? Confesso que uma das satisfações pessoais ao retornar à minha cidade natal sempre foi reencontrá-la no Hercílio Luz, risonha e faceira, sugerindo que, não importa as dificuldades, devemos sorrir”, relembra o artista. A ideia da homenagem surgiu como resgate à simpática tradição de recepcionar quem chegava ou voltava à cidade, já que a inauguração do novo aeroporto da Capital, em outubro de 2019, tirou Gorete da rota. 


projeto Walmor Corrêa - Retrospectiva é viabilizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura com patrocínio da Celesc, Sollos, Agi Bank, Panvel. Patrocínio da Prefeitura Municipal de Florianópolis, Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer e Fundação Municipalde Cultura Franklin Cascaes por meio da Lei Municipal de Incentivo a Cultura de Florianópolis. Apoio Cultural Flex - Empresa do Grupo Connvert e Grupo Habitasul. Apoio Jader Almeida, Juliana Pippi, Ouse Iluminação, Brascril, Museu de Arte de Santa Catarina, Fundação Catarinense de Cultura, Governo do Estado de Santa Catarina. Produção Studio de Ideias Gestão e Produção Cultural. Realização Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo.

 

Serviço

Abertura da exposição Sobre pássaros, sinapses e ervas energéticas, de Walmor Corrêa 

Quando: 14 de julho (visitação até 18 de setembro)

Horário: às 19h

Onde: Museu de Arte de Santa Catarina - MASC

Endereço: Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5.600, Bairro Agronômica, Florianópolis, SC


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