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sábado, 10 de fevereiro de 2018

Folia com o pet



  Confira dicas curtir aproveitar o feriado com os cães com segurança e conforto


O Carnaval, uma das festas mais aguardadas pelos brasileiros, começou e muitos tutores têm dúvidas têm dúvidas sobre como aproveitar a folia com seus animais.



Atualmente é possível encontrar uma série de blocos pet friendly, mas antes de levar o cão para a comemoração é preciso alguns cuidados. O primeiro passo é identificar como o animal irá reagir ao barulho e à aglomeração de pessoas. “Os pets que estão acostumados podem se sentir mais confortáveis em situações como essa, mas para os cães mais tímidos é provável que a multidão cause estresse e desconforto”, explica a Médica-veterinária e Gerente de Produtos da Ceva Saúde Animal, Priscila Brabec.

O uso de fantasias nos pets é permitido, mas o tutor deve evitar figurinos com adereços e peças que possam causar incômodo ao animal. Outro ponto relevante é a correta identificação do cão. Na coleira é importante colocar uma placa de identificação com todos os dados: nome do cão, dos tutores e telefone de contato.

Durante a folia é imprescindível manter os animais hidratados. “Os cães não transpiram como os humanos, por isso em ambientes muito quentes eles podem ter aumento da temperatura corporal. Para evitar o problema, os tutores devem oferecer água aos animais frequentemente e não ficar exposto ao sol nos horários mais quentes do dia”, afirma Priscila.

Além disso, a temperatura do asfalto também pode gerar transtornos para as patas do pet. O ideal é verificar com a mão se o chão está muito quente, se gerar qualquer sensibilidade, o animal terá a mesma sensação e, em casos graves, o cão pode ter lesões nas patas.


Viagens

Para os tutores que irão aproveitar o feriado para viajar também precisam tomar alguns cuidados para que a viagem em companhia dos pets ocorra sem transtornos.
Muitos cães apresentam desconforto durante longos períodos no carro, como respiração ofegante, salivação excessiva, tremores e vômitos. Ações simples como manter o ambiente ventilado e fazer pausas durante o trajeto ajudam a minimizar esses incômodos.

Treinar o cão alguns dias antes da viagem também pode fazer toda a diferença. “Percorrer pequenas distâncias irá fazer com que o pet se acostume com o ambiente e fique menos ansioso no dia da viagem”, explica Priscila.

Para auxiliar os cães em situações desafiadoras, a Ceva Saúde Animal desenvolveu o ADAPTIL™, um análogo sintético do odor materno canino, que auxilia na adaptação dos cães em situações adversas do dia a dia, trazendo a sensação de segurança, conforto e bem-estar no ambiente.

O proprietário pode borrifar o ADAPTIL™Spray na caixa de transporte e no veículo e 15 minutos após a aplicação, colocar o animal no espaço. “O Adaptil irá auxiliar o animal proporcionando a sensação de segurança e bem-estar, e isso fará com que a viagem ocorra com mais tranquilidade”, finaliza Priscila.





Ceva Saúde Animal


3 dicas para garantir energia de sobra no Carnaval



 Para curtir a folia não basta aquecer os tamborins e separar a fantasia, é preciso cuidar da alimentação e se hidratar



O Carnaval chegou e muita gente está animada para aproveitar a folia. Seja nos blocos de rua ou na passarela do samba, é preciso estar preparado para aguentar o ritmo. Para que você tenha energia para a maratona de quatro dias de feriado com muita animação e samba no pé, Paulo Sampaio, clínico geral, do Hapvida Saúde, preparou 3 dicas essenciais para aumentar a energia e deixar a curtição muito melhor.


1) Bebeu água? Não! Tá com sede? Tô!

Como diz a música, é preciso se hidratar. Consuma bastante água assim que acordar e não saia de casa sem levar uma garrafinha de no mínimo 500ml. Assim, você já garante a hidratação pelas próximas horas. Quando terminar, procure reabastecê-la. O ideal é consumir pelo menos 3 litros de água por dia. Em dias de festas essa quantidade aumenta, principalmente, considerando a exposição ao sol.


2) Foi para a folia e esqueceu de se alimentar direito? 

As frutas, como banana e maçã são ótimas opções, pois além de nutritivas, garantem bastante energia. A barrinha de cereal pode ser uma escolha, já que possui bom valor nutricional e evita que o folião opte por alimentos que não têm boa procedência, evitando intoxicações alimentares. Ao escolher as barrinhas, é interessante priorizar as sem chocolate e que tenham fibras em sua composição. Hoje, temos, além das barrinhas de cereais, as com castanhas ou de amêndoas e também as de proteína, alternativas para as pessoas que querem evitar perda de massa muscular.


3) O que calçar e o que evitar? 

Os calçados mais indicados para sambar ou acompanhar os bloquinhos sem perder o rebolado, são os modelos rasteira ou tênis. O ideal é ser leve e preso aos pés, de modo que proporcionem mais segurança ao folião. Além disso, vale considerar aqueles com solado aderente, espuma no calcanhar para evitar bolhas, material que proteja a costura e acabamentos que não causam desconfortos. Evitar sapatos apertados também é uma super dica que pode salvar seus dias de Carnaval.




Passe a folia com alegria, sem bactéria e sem doença do beijo!



Parece até brincadeira, mas entra ano e sai ano e nesta época de folia no Brasil todos os hospitais ficam mais movimentados e muita gente passa mal. Alguns por comer fora de casa, com vendedores ambulantes durante o Carnaval e outros por beijar sem segurança!

Vale lembrar que muitos vendedores visam ganhar dinheiro rápido, nem sempre são da área de gastronomia e não levam à serio procedimentos básicos de higiene.

“Esta falta de profissionalização leva ao aumento dos riscos de eventos de Doenças Veiculadas por Alimentos. A dificuldade de fiscalização aliada a diminuição da resistência individual das pessoas (cansaço, má alimentação, bebidas, poucas horas de sono, etc.), fazem com que as bactérias (e outros microrganismos) caiam na folia, promovendo um verdadeiro carnaval de rua ou de vários locais cujos salões são as pessoas desavisadas e seus filhos”, explica Dr. Bactéria, o biomédico Roberto Martins Figueiredo.

Veja as dicas do especialista:

LIMPEZA e PRESENÇA DE INSETOS

Doenças Veiculadas por Alimentos
Erros: consumir alimentos em locais com baixo grau de higiene
Prevenção: Observe itens que podem indicar falta de higiene : odor desagradável, presença de insetos (vivos ou mortos), poeira, panos sujos, etc.

Cachorro quente e Salsichão

Presença da bactéria Listeria monocytogenes e Salmonella
Consequências: Listeria. Pode causar aborto ou, 8 a 12 horas após a ingestão, levar a diarréia e cólicas abdominais fortes por 24 horas.
Salmonella : diarréia, vômitos  e febre por uma semana
Erros: consumir a salsicha crua ou com maionese caseira
Prevenção: Cozinhe bem a salsicha, deixe-a totalmente imersa na água, que deve estar soltando vapor. A maionese consumida deve ser industrializada. O molho deve estar bem quente.

Churrasquinho

Presença da bactéria Escherichia coli O157:H7
Consequências: após 8 a 12 horas podem surgir diarréia e cólicas abdominais fortes por 24 horas
Erros: consumir a carne mal passada ou deixá-la mal refrigerada
Prevenção: Prefira o churrasquinho feito na hora e bem passado. Deve-se evitar passar o churrasquinho na farinha, que pode ter sido contaminada ao ser manipulada. A carne crua deve ficar armazenada em isopor com gelo ou refrigerada.


  Canudos, copos, pratos e talheres descartáveis

Presença de vírus e de bactéria causadora da gastrite (H. pylori)
Consequências: Viroses e outras doenças transmissíveis pelo contato.
Erros: A reutilização e o uso de produtos mal armazenados.
Prevenção: Após o uso, os utensílios devem ser destruídos para evitar a sua reutilização.

Milho cozido

Presença da bactéria Bacillus cereus.
Consequências: após 8 a 12 horas podem surgir diarréia e cólicas abdominais fortes por 24 horas.
Erros: deixar o milho numa temperatura inferior a 60 ºC por mais de duas horas.
Prevenção: manter o alimento aquecido a mais de 60ºC.


DOENÇA DO BEIJO

“O ideal é se preocupar com a qualidade e não quantidade de beijos”, ressalta o Dr. Bactéria.


Segundo o biomédico, o beijo pode trazer doenças como sapinho e candidíase bucal (fissura no lábio), ocasionado pelo microrganismo Candida albicans. Outra enfermidade conhecida é monocleose infecciosa, a “doença do beijo”, na qual a pessoa pode sentir os sintomas (gripe e ínguas) depois de três a quatro semanas. Depois de curada, essa pessoa pode transmitir a bactéria por até seis meses.


 

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