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terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Conheça 5 itens importantes para verificar no carro antes de viajar no feriado de Carnaval



Muitos carros estarão circulando pelas rodovias no feriado prolongado e realizar a manutenção preventiva é imprescindível

Muitos carros estarão circulando pelas rodovias no feriado prolongado e realizar a manutenção preventiva é imprescindível 


Viajar é sempre bom. Por isso, realizar a manutenção preventiva antes de tirar o carro da garagem, poupa estresse e dor de cabeça desnecessários. Foi a partir de um problema com o motor do carro que deixou o sócio fundador do Grupo VA, holding responsável pela franquia Doutor Lubrifica, no meio da estrada, que o executivo percebeu a necessidade de criar um negócio que atendesse as demandas de última hora dos clientes que costumam pegar a estrada com carro próprio. Segundo o diretor da marca, Bruno Betiati, os serviços são rápidos e contam com unidades por todo o país.   “O final do ano realmente é uma época muito corrida em que as pessoas têm muitos compromissos. A manutenção preventiva do veículo que irá transportar toda a família não pode ficar em segundo plano e, sair com o carro sem revisão, pode ser algo muito perigoso e custar muito caro no final”, afirma.

Segundo dados da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), em 2016 o número de veículos atendidos nas estradas do país ultrapassou os 2,3 milhões. Entre as principais causas estão panes mecânicas (+933 mil), panes elétricas (+80 mil), trocas de pneus (+222mil) e panes secas (+145 mil). O número de guinchamentos chegou a quase 942 mil. Por isso, Bruno Betiati dá algumas dicas importantes para você não ficar parado nas estradas:

  • Um dos equipamentos de segurança mais importante do carro são os freios, então, trocar os fluídos em média uma vez por ano é indispensável. Discos de freio, pastilhas, tambores e outras peças do sistema devem ser revisados a cada 10 mil quilômetros. Se você tem sistema ABS, verifique o sistema eletrônico e se todos os componentes e sensores estão em perfeito funcionamento;
  • Fique sempre atento a quilometragem e as necessidades das trocas dos óleos lubrificantes e dos filtros. Em média a cada 10 mil quilômetros ou a cada seis meses as trocas devem ser realizadas. Deixar essa manutenção preventiva para depois pode causar danos irreversíveis ao motor e grandes prejuízos ao bolso. Se o carro for de direção hidráulica, as trocas do óleo da caixa de direção também são necessárias;
  • Sair de casa com pneu careca, nem pensar! O limite de segurança de um pneu é de 1.6 mm de profundidade dos sulcos. Abaixo dessa medida, o pneu já passa a ser considerado "careca" e o veículo pode ser apreendido. Alinhar e balancear os pneus também é um item de segurança básico e não se esqueça de conferir a calibragem;
  • Triângulo, macaco e chave de roda são os itens necessários. Não confira apenas se estão no carro, faça uma checagem de funcionamento: um triângulo com a haste de apoio quebrada não serve para nada;
  • Não se esqueça de conferir o nível da água para que a temperatura ideal do motor seja mantida. O reservatório de líquido de arrefecimento mostra o nível correto por meio de uma marcação, por isso, é importante verificá-la antes de viajar;
  • As palhetas dos vidros dianteiros e traseiros são itens essenciais de segurança. Sempre verifique se as borrachas estão ressecadas e substituam quando necessário.
  • Sistema elétrico, faróis e lâmpadas também são itens indispensáveis de segurança. É importante fazer um check-up na bateria, no motor de partida, no alternador e em todas as lâmpadas e fusíveis do carro.
  • A manutenção não deve ser feita somente para viajar, na volta, o melhor a fazer é levar o veículo para outra verificação geral. Os filtros de ar, óleo, combustível e ar-condicionado podem ter acumulado impurezas. Se o carro tiver ido ao litoral, ou se trafegou de forma intensa em estradas de terra, faça uma limpeza cuidadosa da carroceria e cabine. Manter o veículo limpo facilita a identificação de eventuais vazamentos de óleo e outros fluídos.



Grupo VA





Carnaval: diferentes maneiras de celebrar a data em vários cantos do mundo




Carnaval em Nova Orleans



Pra quem acha que a festa é brasileira, veja como outros países comemoram o Carnaval


Para a maioria, o Brasil é o país do Carnaval. As imagens de foliões e de desfiles majestosos percorrem o planeta e já transformaram o país num dos principais destinos para turistas do mundo todo quando se trata de celebrar o Carnaval. O que muitos não sabem é que essa festa popular possui raízes e origens em outros países e que o Carnaval também é festejado com pompa, gala e muita alegria em diversas outras partes do mundo. Segundo historiadores, o Carnaval existe há 3 mil anos, com origem na Grécia Antiga. Os gregos cultuavam Dionízio, o deus ligado ao vinho e aos prazeres mundanos. A festa envolvia comemorações nas ruas, com muita música e roupas especiais. A ligação da festa pagã com o cristianismo só surgiu tempos depois. Segundo a Britannica Digital Learning®, “em muitos países católicos romanos, o período de festas que marcam os últimos dias antes da Quaresma é conhecido como Carnaval. É uma celebração dos excessos da vida antes da austeridade da temporada da Quaresma”.

No Brasil, o Carnaval surgiu durante o período colonial, mas foi só na metade do século XIX, quando começou a se basear nas festas européias, que ganhou semelhança com o Carnaval que é praticado hoje, nas ruas e sambódromos. A tradição cultural mais popular do mundo se espalhou e hoje já ganhou importância, entrando para o calendário oficial em inúmeros países. Um dos principais destaques fica por conta do Carnaval de Nova Orleans, no estado da Luisiana (EUA). Lá o Carnaval também é conhecido como Mardi Gras, (terça-feira gorda em francês). Segundo a Britannica Digital Learning®, o nome vem do fato de que o festival culmina com a terça-feira antes da quarta-feira de cinzas. Os franceses católicos que se fixaram naquela região trouxeram um antigo costume de seu país natal: consumir todas as gorduras existentes na casa antes de começar a Quaresma, quando, normalmente, muitos católicos se sacrificam em jejuns e evitam certos alimentos. Depois da festa se tornar proibida por conta dos excessos, ela voltou para o calendário oficial e a popularidade do Carnaval cresceu tanto que se transformou na maior folia do gênero nos Estados Unidos. Os milhões de turistas que visitam a cidade para participar do festival são o pilar da economia de Nova Orleans. Por lá, a temporada de Carnaval se inicia em 6 de janeiro e termina com as festividades do Mardi Gras, que começam entre dez dias a duas semanas antes da Terça-Feira Gorda.

 Baile de máscaras do carnaval em Veneza
 


Veneza, na Itália, tem um dos carnavais mais tradicionais do mundo. As máscaras são o elemento mais importante da festividade. No século XVI, a nobreza se disfarçava com elas para sair e se misturar ao povo. A versão italiana do Carnaval tem dez dias de festas, com bailes em exclusivos salões e desfiles pela cidade. Os figurinos usados reproduzem o estilo da nobreza dos séculos passados, com trajes luxuosos. Ao contrário de outras comemorações dessa natureza, que nascem, principalmente, da mobilização popular, esta celebração é originalmente promovida pela elite. No passado, o uso intensivo das máscaras era motivo de polêmica. Contraventores e assassinos se aproveitavam do disfarce para cometer crimes. O acessório chegou a ser proibido no século XVII, sendo liberado tempos depois. Os milhões de turistas que participam da folia fazem questão de usá-lo, o que acaba inflacionando o preço das máscaras. A mais consumida é a famosa ‘bauta’, máscara branca no formato de um bico, complementada por um chapéu de três pontas.

Outros países, nos mais variados cantos do mundo, também possuem o seu jeito de festejar o Carnaval. Veja alguns exemplos:


Basileia – Suíça
Uma das mais importantes cidades da Suíça, Basileia comemora o Carnaval de forma bem expressiva. A festa é realizada na última segunda-feira antes da Quaresma e começa às 4h da manhã, com as pessoas saindo às ruas fantasiadas e com lanternas para acompanhar os desfiles. As ruas ficam cheias, todos curtindo as bandas locais com músicas folclóricas.


Porto Príncipe – Haiti
Num país sempre castigado pela pobreza e instabilidade política, os haitianos enxergam no Carnaval uma oportunidade para esquecer a dura realidade e se entregar à diversão e folia. Um dos destaques são as canções satíricas, com protestos a respeito de algo. A festa é prolongada: durante três semanas os haitianos comemoram nas ruas, com direito a fantasias, desfiles e muita música.


Quito – Equador
No Equador, a tradição carnavalesca é um pouco diferente das demais. Com origem num antigo costume dos índios huarangas, os desfiles trazem flores e frutas. Os jovens se divertem usando roupas típicas e promovendo guerras com balões de água e, às vezes, até farinha. A festa dura duas semanas.


Ptuj – Eslovênia

 Fantasia típica na Eslovênia




Na Eslovênia, o Carnaval mistura a cultura ocidental com o paganismo eslavo, tornando a festa uma das mais diversificadas que existem. A figura principal é o Kurent, uma fantasia com uma máscara monstruosa. Na quarta-feira de cinzas, os foliões promovem o enterro do pust, boneco que simboliza todos os males.


Bonn - Alemanha

 Máscaras de carnaval na Alemanha
 


A festa mais tradicional na Alemanha é a de Bonn, com desfiles, fantasias e máscaras que as pessoas usam para se esconder do diabo, que fica solto durante a folia. Apesar da tradição da capital alemã, a celebração se espalha pelo país, atingindo tanto os grandes centros urbanos, quanto a Floresta Negra e os Alpes.





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