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segunda-feira, 20 de novembro de 2017

7 dicas para prevenir manchas na pele após a depilação



Fazer depilação não é uma tarefa fácil, principalmente quando depois do procedimento a sua pele fica com manchas e com uma maior sensibilidade. Vários podem os ser motivos dessas marcas indesejadas na pele. Um deles é realizar o procedimento com a utilização de produtos com álcool, eles são mais agressivos podem deixar a pele mais sensível. Outra hipótese, é que o calor da própria pele pode estimular a produção de melanina e deixá-la mais escura. Pensando nisso, a consultora técnica da rede Depile-se, Bruna Almeida, listou 7 dicas que ajudam a prevenir as manchas.

1.   - Utilize cera morna;

2.   - Evite exposição ao calor e ao ficar em contato com o sol utilize protetor solar;

3.   - Não utilize desodorante ou quaisquer produtos à base de álcool;

4.   - Higienize bem a pele com produtos antissépticos para evitar a proliferação de bactérias;

5.   - Esfolie a pele dois dias antes da depilação para eliminar as células mortas;

6.   - Hidrate bem a pele, lembrando que o hidratante deve ser livre de álcool.

7.   - Não use roupas apertadas e que super aqueça a área depilada.

A Depile-se utiliza em sua rede sete tipos de cera, que agem de acordo com cada tipo de pele e região a ser depilada. São elas: abacate, de leite, coco, chocolate branco, aloe vera, argan com camomila e oliva. De acordo com a consultora, a rede tem um apelo muito legal que está além da depilação. "O tratamento especial para cada tipo de pele e o método fazem toda a diferença no processo de remoção dos pelos. A nossa finalidade sempre foi proporcionar maior conforto para nossas clientes e que o procedimento fosse o menos incômodo possível".




Ecologia não é ideologia



Quero aqui discorrer sobre uma falácia. A de que conservacionismo e preservação ambiental são políticas “de esquerda”, ou, ainda, que vão contra o desenvolvimento econômico. Para tanto, demonstrarei que essas são posturas pregadas por radicais ou oportunistas, que, normalmente, ganham mais visibilidade em tempos de crise econômica e política, como a que vivemos.

Temos visto uma crescente polarização entre grupos políticos nos últimos anos no Brasil. De um lado, egrégios do partido que estava no poder, chamados “mortadelas”, advindos de partidos que se assumem alinhados a ideologias socialistas. De outro, os “coxinhas”, ou liberais de direita. Essa simplificação das partes, todavia, não reflete a realidade partidária brasileira, nem de quem foi às ruas clamar por mudança.

Já diziam os orientais que o segredo está no equilíbrio, mas essas pessoas não parecem interessadas na parcimônia. Os radicais são movidos por paixões e demonstram-se ardentes por mudanças, todavia, entram em relacionamentos amorosos com seus líderes messiânicos (populistas), que, com promessas fantásticas, dizem que resolverão todos os problemas num passe de mágica. Na verdade, os extremados não agem como cidadãos sensatos, mas como torcidas organizadas, vibrando como se estivessem numa final de Copa do Mundo que jamais chega ao fim.

Nesse triste contexto “terceiro mundista” do qual tentamos escapar, precisamos estar atentos aos construtores de mitos personificados por lobbies, entidades de classe ou marqueteiros que, em muitos casos, são propagadores de ódio e de discursos radicais. Congressistas de “direita e esquerda” tentam aprovar um abrupto retrocesso na conservação da biodiversidade no Brasil. Projetos de lei que propõem a supressão de áreas protegidas, como o PL que prevê a redução da APA da Escarpa Devoniana no Paraná, do Parque Nacional de São Joaquim, em Santa Catarina, ou de áreas indígenas, na Amazônia, ganharam força na atual gestão.

Infelizmente, falar desse tema num país onde a falta de saúde, educação e segurança pioraram substancialmente nos últimos 13 anos é complicado, mas devemos observar que a destruição do meio ambiente agravou ainda mais essas mazelas.

A saúde, por exemplo, é sobremaneira atingida pelos efeitos maléficos do desmatamento, poluição, contaminação por agrotóxicos, desastres naturais, etc. Recentes estudos da Universidade de Yale, aliás, apontam que há total relação entre os surtos de doenças, como a febre amarela e outras transmitidas pelo Aedes Egypti, com a devastação ambiental.

Questões relativas ao meio ambiente também permeiam a educação e a segurança pública. A migração do campo para a cidade sobrecarregou a infraestrutura dos grandes centros, tornando ainda mais custosos e difíceis as readequações dos serviços públicos que já possuíam qualidade sofrível décadas atrás.

Enquanto isso, no “mundo encantado de Brasília”, a desclassificada classe política (de todas as siglas) manipula leis e estigmatiza adversários de acordo com suas intenções negociais. Meio ambiente e conservação para essa gente são apenas meios para se chegar a fins puramente econômicos ou eleitoreiros.

Não se trata disso. Ecologia e meio ambiente não tem nada haver com ideologia. A Ecologia é um ramo da ciência que estuda o meio ambiente e sua interação com os seres vivos, e como ciência, deve ser técnica e desprovida de paixões. Meio ambiente e ecologia, portanto, estão para o socialismo, assim como a astronomia está para o liberalismo. Não há nenhuma relação direta entre elas. Conservar e cumprir as leis ambientais deve ser uma obrigação comum a todos, pois está “cientificamente comprovado” que nem Marx nem Misses sobreviveriam ao desastre de Mariana, por exemplo.

Como empresário e ambientalista, deparo-me com colegas da área empresarial com posturas radicais quando o tema é meio ambiente. No fundo, o que mais lhes desagrada são os custos de ter de cumprir as leis ambientais. Assim como no Brasil ser “dedo-duro” é visto com demérito, exigir que se cumpram leis ambientais, dizem, é “coisa de ecochatos”.

Da mesma forma que a apropriação do discurso conservacionista por alas ditas progressistas é tática de manipulação barata, o propósito do desdém aos ecologistas e desprezo pelas leis ambientais, nada mais é do que uma tentativa de distorção do discurso que visa preservar interesses individuais. A estigmatização da ecologia e dos conservacionistas serve apenas aos radicais e oportunistas de plantão.






Giem Guimarães - empresário, ambientalista e diretor-executivo do Observatório de Justiça e Conservação.






Quatro tecnologias de ponta para pequenos empreendedores



Inteligência artificial, realidade virtual, Big Data e Internet das Coisas são recursos que já podem ser explorados por empresas brasileiras de pequeno porte. Pensando nisso, a escola digital de empreendedorismo meuSucesso.com lança no próximo dia 27 de novembro, em São Paulo, o documentário Trends (tendências, em inglês) em que trará conhecimento para os empreendedores brasileiros explorarem estas tecnologias. Enquanto isso, o meuSucesso explica quais são os principais usos destes conceitos. Confira:


Inteligência artificial

Conceito que remete aos filmes de ficção científica, a inteligência artificial tem aplicações muito mais práticas do que costumamos pensar. Ela é a responsável por gerenciar chatbots de atendimento ao público, que poupam tempo e investimentos em uma ampla infraestrutura de atendimento ao cliente. Muitas empresas trabalham apenas oferecendo esse recurso para e-commerces.


Internet das coisas 

Se os planos do governo não atrasarem, até o fim do ano será lançado o Plano Nacional de Internet das Coisas, que prevê que este mercado pode gerar US$ 200 bilhões para o Brasil em 2025. Além de aplicações para controle agrícola e produção industrial customizada, a Internet das Coisas também possibilitará o controle de pessoas em comércios indo além da simples contagem de clientes, gerando dados sobre vendas, eficácia das campanhas de marketing e merchandising, entre outros itens que se queira gerenciar. Para isso, a tecnologia permite que um sensor se conecte a outro dispositivo, por meio da internet, e passe a gerar dados em tempo real.


Realidade virtual 

Neste campo, há muitas empresas também trabalhando para gerar produtos de realidade virtual para outras empresas. Com este recurso, é possível criar um mundo imersivo para atrair o cliente, como um evento ou até mesmo uma visita às instalações de sua empresa.


Big Data

Compras baseadas em gostos pessoais são vendas que podem ser previstas. Para pequenos e médios comerciantes, por exemplo, esse tipo de informação se torna vital para análise e condução dos negócios. Quando essas análises são associadas a ferramentas automatizadas, como as já existentes em sites de venda, por exemplo, os resultados preditivos são mais assertivos. E-commerces em que é possível vender produtos e contar com a indicação de outros semelhantes para os clientes, por exemplo, são uma ferramenta interessante para quem está começando ou tem um negócio de médio porte.

“A quarta revolução industrial está aqui, e representa uma evolução de mais amplitude e profundidade do que todas as outras. Por isso, queremos trazer aos empreendedores brasileiros informações sobre tais transformações e como seus negócios podem se beneficiar dela. O empreendedor brasileiro precisa entender a velocidade das mudanças e seus potenciais. Essa é uma questão de sobrevivência – quem não adaptar produto ou serviço pode acabar ficando para trás”, afirma Sandro Magaldi, CEO do meuSucesso.com.


Trends

No dia 27 de novembro, será realizado, em São Paulo, o evento de pré-estreia da série. Além da exibição de parte do documentário feito nos Estados Unidos, haverá um bate papo com especialistas no assunto. 




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