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quarta-feira, 24 de maio de 2017

Estrias: sessões de laser e microagulhamento estão entre os tratamentos mais eficazes



Dermatologista explica a diferença na escolha do método, que varia de acordo com a idade do paciente e o tempo de evolução das lesões

Motivo de incômodo e com aparência antiestética, as estrias têm levado muitos pacientes aos consultórios dermatológicos com o objetivo de eliminar as lesões que apresentam um aspecto semelhante às cicatrizes, que se formam a partir da ruptura de fibras colágenas da pele. Sessões de laser fracionado não ablativo e microagulhamento estão entre os principais tratamentos para estrias, conforme aponta a médica dermatologista e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia - Secção RS (SBD-RS), Taciana Dal'Forno Dini. A escolha do procedimento deve variar de acordo com a idade e o tempo de evolução das lesões.

- O importante é avaliar o paciente. Em pessoas jovens com estrias mais recentes e finas, os resultados são bem rápidos com a dermoabrasão superficial, sendo um tratamento bem acessível e indolor, que precisa ser realizado semanalmente. Já em pacientes com idade mais avançada e estrias antigas, sessões de laser fracionado não ablativo são mais eficazes. Além disso, no pós-tratamento a pele tratada não apresenta lesão ou mancha e, em uma semana, já está normalizada - explica Taciana.

A dermatologista afirma ainda que o microagulhamento é uma alternativa interessante tanto para o paciente quanto para o médico. Importado da Coreia há mais de dez anos, o método tem sido adotado pelos dermatologistas por ser uma opção mais em conta e também por apresentar resultados eficazes.




Francine Malessa




Nova atitude contra o desperdício



O que é possível fazer com 15 milhões de toneladas de alimentos? Seria o suficiente para suprir a demanda alimentar de 19 milhões de pessoas diariamente. Poderia, também, saciar toda a população da Região Norte do Brasil, ou de países como Chile e Nova Zelândia. Essa quantidade, no entanto, representa tudo o que é desperdiçado por ano no nosso país. Estamos, infelizmente, entre as 10 nações que mais desperdiçam alimentos no planeta.

A cada dia, 40 mil toneladas de alimentos são jogadas fora por aqui. No mundo, segundo a ONU, cerca de 1,3 bilhões de toneladas têm esse destino — nada menos do que 30% da produção global. Uma perda que ocorre da colheita à casa do consumidor, por diversas razões: danos durante o manuseio e transporte, falhas no armazenamento e descarte pela imperfeição visual, entre outras.

Enquanto uma em cada nove pessoas ainda sofre com a fome, um terço da comida que compramos vai para o lixo por estragar ou por não ser reaproveitada. O efeito no bolso da população, muitas vezes, não é percebido: uma compra de mil reais se traduz em uma perda de 330 reais. As consequências também são sentidas no ambiente. A produção de alimentos não consumidos ocupa uma área que equivale ao tamanho do México – além de utilizar 24% de toda a água empregada no campo. O prejuízo total à economia internacional chega a R$ 3 trilhões.

A manutenção dessa lógica é incabível. Precisamos reduzir drasticamente o desperdício e garantir que todos tenham acesso à alimentação. Estamos falando de um direito universal. Um bom exemplo vem da Dinamarca. Após uma campanha com forte mobilização pelas redes sociais, o país se uniu contra o problema. Com atitudes simples como descontos em alimentos unitários, incentivo ao consumo de sobras e ações de conscientização, foi possível reduzir as perdas em 25% nos últimos cinco anos.

Mas precisamos de muito mais. E o Brasil, por sua posição privilegiada no cenário global, pode capitanear esse processo. Somos o quarto maior exportador na agropecuária, com um performance de destaque na proteína animal, ocupando a liderança em carne de frango e o quarto lugar na suína. Temos condições climáticas favoráveis, altos índices de produtividade e produção sustentável, capaz de atender a demanda interna e o mercado de mais de 150 países.

É hora de, a partir de nossa vocação, também tomarmos a frente na luta contra o desperdício. Governos, empresas, agricultores e consumidores, cada um deve fazer sua parte. Com união e uma nova atitude, será possível vislumbrar um futuro em que haja alimento para todos.





Francisco Turra - Presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) 







Manutenção: o melhor caminho para vender seu usado



Vender um veículo usado no Brasil é uma tarefa árdua. A disparidade entre o valor real do carro (utilizado por concessionárias e lojas) e os preços tabelados pela FIPE - que, hoje em dia, é usada como parâmetro para transações entre particulares e para seguro -, preocupa as pessoas que querem vender seus veículos. Portanto, é importante ser um dono cuidadoso, se preocupar sempre com o bom estado do carro e ficar em dia com a manutenção para não tomar susto com as ofertas. Confira abaixo os principais aspectos a serem observados com frequência:


Histórico

Qualquer que tenha sido o ajuste, conserto ou troca de peça em seu veículo, guarde todos os comprovantes emitidos pela oficina ou loja onde o serviço foi prestado, de preferência em uma que seja bem avaliada e de confiança. Isso ajuda a mostrar que o carro foi reparado de qualquer dano ou problema de forma eficiente, com atestado de um profissional – o que faz toda a diferença para quem vai adquiri-lo. 


Visual

Cuidar dos visuais externo e interno do veículo é essencial para destacá-lo na massa de carros à venda pela internet, em concessionárias ou direto com os interessados. Itens como pintura, estofamento e estado das calotas, por exemplo, merecem atenção.

Ruídos

Barulhos incomodam, mesmo os que não representam problemas estruturais e são quase imperceptíveis. Se for constante, um ruído estraga a experiência de quem vai dirigir o carro, além de causar a suspeita de que há um dano mais sério. Com ajuda especializada, resolver torna-se mais fácil do que parece e rende muitos pontos para uma melhor avaliação do veículo perante o comprador.


Acessórios e mudanças

Manter peças e acessórios originais do fabricante é o mais indicado para quem deseja que o valor de revenda do carro não seja alterado para menos. Entretanto, nem sempre isso é possível – já que os veículos sofrem um desgaste natural pelo tempo e pelo uso. O ideal é dar preferência aos itens de troca do mesmo fabricante.


Limpeza

Mais do que atingir um bom resultado visual, a limpeza do veículo é importante para o bom funcionamento e uso do automóvel. Na parte externa, deixar o carro limpo, polido (e, de preferência, longe da luz intensa do Sol) ajuda a manter quase intacta a cor original da lataria. Internamente, a higienização de bancos, o polimento de vidros e limpeza das rodas e do motor também oferecem a melhor visualização das condições reais do carro.


¹: os preços efetivamente praticados variam em função da região, conservação, cor, acessórios ou qualquer outro fator que possa influenciar as condições de oferta e procura por um veículo específico. Fonte: http://veiculos.fipe.org.br/




Diego Fischer - CEO da InstaCarro (www.instacarro.com), startup que viabiliza negócios rápidos, seguros, transparentes e com os melhores preços de lojas e concessionárias para quem quer vender o carro. O veículo é ofertado para mais de 1,5 mil lojas e concessionárias do Brasil em até uma hora, e o vendedor recebe múltiplas ofertas, escuta a maior e, se aceitar, é pago na hora – sem se preocupar com laudo de transferência.





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