Para uma viagem segura e um roteiro sem imprevistos, a dica é “observar atentamente o calendário vacinal, principalmente dos pequeninos”, observa a médica infectologista do Sabin Diagnóstico e Saúde, Luciana Campos
Com
o recesso escolar já em andamento, muitas famílias aproveitam para viajar ou
relaxar com os pequenos. Mas o período também pode ser ideal para colocar a
saúde em dia – principalmente a vacinação. A atualização da caderneta vacinal
não só garante proteção individual, como também promove segurança para toda a
comunidade escolar no segundo semestre.
Segundo
a médica infectologista Luciana Campos, do Sabin Diagnóstico e Saúde, estar com
as vacinas em dia é essencial para prevenir doenças que se espalham com facilidade
em ambientes coletivos, como escolas. “Além das exigências para algumas
viagens, manter a imunização atualizada é um compromisso com a saúde pública e
a proteção de crianças, adolescentes e educadores”, explica.
Por que atualizar a caderneta nas férias?
- Previne doenças transmissíveis
- Promove imunidade coletiva, protegendo quem não pode se vacinar
- Reduz hospitalizações e complicações graves
- Evita a disseminação de surtos nas escolas
Vacinas recomendadas por faixa etária
Do nascimento aos 4 anos
- BCG
- Hexavalente (difteria, tétano, coqueluche, hemófilos tipo B,
hepatite B e pólio)
- Pentavalente (difteria, tétano, coqueluche, hemófilos e pólio)
- Pneumocócica 15V ou Pneumocócica 20V
- Rotavírus
- Meningocócica B e meningocócica ACWY
- Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola)
- Tetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela)
- Hepatite A
- Reforços de Poliomielite e DTP (difteria, tétano e coqueluche)
- Influenza
- Dengue (a partir dos 4 anos)
Adolescentes (9 a 19 anos)
- HPV
- Meningocócica ACWY
- Reforço de tétano e difteria
E para quem vai viajar?
Para
viagens nacionais e internacionais, algumas vacinas são obrigatórias, como a
febre amarela. E para comprovar que está imune ao vírus, pode ser exigido o
Certificado Internacional de Vacinação. Outras podem ser recomendadas, a
depender do destino e circulação dos vírus no período e país em questão, como a
de gripe, hepatites, rotavírus e Covid-19. A recomendação é se imunizar com
pelo menos 15 dias de antecedência da viagem para garantir a
eficácia da proteção.
Além
disso, com a chegada do inverno, os vírus respiratórios se espalham com mais
facilidade, tornando ainda mais importante a vacinação contra a gripe. “O vírus
da gripe sofre mutações e exige uma atualização anual da vacina, que protege
contra H1N1, H3N2 e Influenza B”, reforça a especialista.
Grupo Sabin
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