Speedicath® Short foi
desenvolvido para e oferecer mais praticidade e discrição para
mulheres que vivem com retenção urinária.
A Coloplast, líder mundial em soluções para pessoas com necessidades íntimas de saúde, lança no Brasil uma nova versão do cateter uretral de revestimento hidrofílico, SpeediCath®. Trata-se do SpeediCath® Short, modelo pensado exclusivamente para as mulheres, com 8 cm de comprimento ele atende perfeitamente as necessidades anatômicas, já que a uretra feminina tem aproximadamente 4cm, proporcionando mais conforto durante o esvaziamento da bexiga.
“Sempre atenta às demandas de seus usuários, a Coloplast buscou uma maneira de aliar a já conhecida tecnologia TAC™ de SpeediCath à uma necessidade específica de manuseio pelo público feminino, contribuindo com mais praticidade, discrição e segurança durante o uso do cateter”, afirma Marthyna Mello- especialista clínica da Coloplast.
O
SpeediCath® Short é uma versão concentrada, pois oferece todos os benefícios
clinicamente comprovados do SpeediCath® Standard em uma versão mais curta e
prática, pensada para a rotina feminina. É um cateter com apenas 8cm, ou seja,
mais curto, discreto e fácil de transportar. O produto vem pronto para uso, sem
a necessidade de preparo, pois seu revestimento hidrofílico conta com a
Tecnologia TAC™, com ação tripla que promove a proteção da uretra por três
características:
- Permanece integrado e uniforme, sem áreas secas
- Permanece suave para uma inserção e remoção fácil, com menor
fricção
- Permanece hidratado, tornando-o pronto para uso
Essa tecnologia, exclusiva da Coloplast, proporciona um cateterismo rápido, fácil e suave, contribuindo para melhor adesão ao tratamento e redução do risco de lesões à uretra e infecções urinárias. Segundo Juliana Silva, atleta paralímpica e embaixadora da Coloplast, o cateter com revestimento hidrofílico teve um impacto bastante positivo na sua vida. “Graças ao SpeediCath tive uma drástica redução no número de infecções urinárias e pude competir nos jogos paralímpicos de Paris em 2024, sem prejuízo na minha performance como acontecia quando usava o cateter de PVC”, explica. “Tenho certeza de que essa nova versão vai beneficiar muitas mulheres que, como eu, priorizam sua independência e autonomia”, diz a paratleta.
Além
dos benefícios clínicos, o novo cateter também reforça o compromisso da empresa
com a sustentabilidade. Desenvolvido com menor uso de materiais, o SpeediCath®
Short representa uma escolha mais consciente: proporciona uma redução de 35%
nas emissões de CO₂ e gera 55% menos resíduos no descarte, quando
comparado ao SpeediCath® Standard feminino, unindo inovação, cuidado com o meio
ambiente e qualidade de vida para as usuárias.
Sobre o Speedicath®
SpeediCath® é o cateter pronto para uso, de utilização simples e intuitiva. Seu revestimento hidrofílico exclusivo e orifícios polidos garantem cateterismo seguro, simples e prático todos os dias. Não é preciso adicionar água, lubrificação ou esperar a ativação do revestimento. Trata-se de um cateter que é projetado para aumentar o conforto e minimizar o risco de danos à uretra. Seu revestimento hidrofílico exclusivo e os orifícios polidos garantem cateterismo extremamente suave, tanto durante a inserção quanto na retira do cateter. Além disso, é livre de PVC e ftalato, garantindo que a saúde do usuário nunca será comprometida, nem impactará o meio ambiente.
O revestimento hidrofílico é composto por três elementos:
1)
Revestimento de base: O revestimento de base garante revestimento uniforme
e homogeneamente distribuído durante a inserção e a remoção e evita que o
revestimento superior seja retirado.
2)
Revestimento superior: O revestimento superior uniforme proporciona o nível
ideal de absorção de água, tornando a superfície extremamente lisa e
minimizando o atrito.
3) Solução salina: SpeediCath® é armazenado em solução salina, o que garante que o revestimento está sempre otimamente hidratado e o deixa pronto para uso imediato.
Estudos
mostram que o SpeediCath® é o preferido dos usuários devido à sua comodidade,
rapidez e discrição[1]. SpeediCath é o cateter comprovado
e confiável que dita o padrão para o cateterismo há quase 15 anos. Ele está
disponível em diferentes comprimentos e tamanhos para se adaptar a homens,
mulheres e crianças.
Sobre retenção urinária
Mais de 350 mil brasileiros[2],[3],[4] possuem retenção urinária e de cada 10 pessoas com lesão de medula que recebe alta hospitalar, quatro têm indicação para a realização do cateterismo intermitente limpo (CIL). O cateterismo intermitente é a forma de esvaziar a bexiga quando alguma condição clínica impede que isso aconteça espontaneamente da maneira adequada (retenção urinária).
Segundo as diretrizes da Sociedade Brasileira de Urologia, a técnica do cateterismo intermitente limpo (CIL) é considerada atualmente como o padrão ouro em cuidado da retenção urinária porque utiliza materiais não-estéreis, exigindo apenas a limpeza das mãos e da região genital, portanto, podendo ser realizada também fora do ambiente hospitalar. Esta técnica consiste em introduzir um cateter no canal da uretra que irá drenar a urina contida na bexiga para o vaso sanitário ou um recipiente externo (bolsa coletora), que posteriormente é descartado. Os cateteres hidrofílicos são os mais recomendáveis para usuários que necessitam realizar o cateterismo intermitente porque permitem a remoção da “urina residual” evitando multiplicação de bactérias e infecções urinárias recorrentes. Além disso, comparado aos cateteres de permanência, o CIL reduz pela metade a ocorrência de infecções urinárias.
Estudo[5]realizado com 130 paratletas cadeirantes do Brasil, Canadá, EUA, Chile, Colômbia e Japão, revelou que 84% deles realizam o cateterismo intermitente com cateter convencional. Destes, 84 tiveram alguma complicação ao longo de um ano, como lesões uretrais e infecção urinária. Cateteres hidrofílicos melhoram a qualidade de vida dos paratletas, reduzindo lesões uretrais, sangramentos e infecções urinárias recorrentes.
Coloplast
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[1] Pascoe G, Clovis S. Evaluation of two coated catheters in intermittent self-catheterisation. Br J Nurs 2001: 10:325-329.
[2] Furlan JC; et al. Global Incidence and Prevalence of Traumatic Spinal Cord Injury. Canadian Journal of Neurological Sciences (2013; Vol.40(4).Disponível em: Global Incidence and Prevalence of Traumatic Spinal Cord Injury | Canadian Journal of Neurological Sciences | Cambridge Core
[3] Jeong SK et al. Current Status and Future Strategies to Treat Spinal Cord Injury with Adult Stem Cells. Journal of Korean Neurosurgical Society 2020; 63(2): 153-162. Disponivel em: Current Status and Future Strategies to Treat Spinal Cord Injury with Adult Stem Cells (jkns.or.kr)
[4] Cameron AP et al. Bladder Management After Spinal Cord Injury in the United States 1972 to 2005. Journal of the American Urological Association 2010. Disponivel em: Bladder Management After Spinal Cord Injury in the United States 1972 to 2005 | Journal of Urology (auajournals.org)
[5] Nature – Spinal Cord, Prevalence of self-reported complications associated with intermittent catheterization in wheelchair athletes with spinal cord injury, 13/10/2020, disponível em Prevalence of self-reported complications associated with intermittent catheterization in wheelchair athletes with spinal cord injury | Spinal Cord (nature.com)
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