Pessoas felizes vivem mais, adoecem menos e são mais produtivas. CEO da BeHappier, Flávia da Veiga, explica essa relação
No Dia Mundial da
Saúde, é essencial refletir sobre a conexão entre felicidade e bem-estar.
Diversas pesquisas científicas mostram que pessoas felizes apresentam melhores
indicadores de saúde física e mental. Um estudo publicado em 2010 na revista
"European Heart Journal" acompanhou quase 2.000 canadenses e observou
que aqueles que expressavam emoções positivas, como prazer, felicidade e
entusiasmo, tinham o risco de doenças cardíacas reduzido em 22%.
A felicidade não
só reduz riscos de doenças neurológicas e cardiovasculares, mas também
fortalece o sistema imunológico. Em 2003, um estudo publicado na revista
Psychosomatic Medicine avaliou 334 voluntários saudáveis, que foram expostos ao
resfriado comum e constatou que os participantes mais felizes tinham menos
probabilidade de adoecer. Em outro estudo de 2006, publicado na revista Brain,
Behavior, and Immunity, pessoas que relataram emoções positivas após receber a
vacina contra a hepatite B tiveram quase o dobro de resposta imune em
comparação às menos felizes.
“Quando estamos
felizes, nosso corpo libera hormônios como dopamina, serotonina e endorfinas,
que promovem bem-estar e fortalecem o sistema imunológico”, explica Flávia da
Veiga. A felicidade também ajuda a combater o estresse. Em um estudo de 2009,
um estudo publicado na revista Health Psychology participantes mais
felizes apresentaram níveis 23% menores de cortisol, o hormônio do estresse, e
recuperaram-se mais rápido após situações estressantes.
Pessoas
felizes vivem até dez anos mais e se recuperam mais rapidamente de cirurgias. E
são por meio de hábitos simples, mas conscientes como os de gratidão,
meditação, gentileza e atividade física, cientificamente comprovados,
uma das formas de fortalecer a saúde mental e física. No contexto corporativo,
essa conexão se torna ainda mais relevante: Uma pesquisa publicada pela Forbes
revelou que os funcionários mais felizes tiram 66% menos licenças médicas em
comparação aos menos felizes. Já as empresas que promovem o bem-estar e a
felicidade de seus colaboradores alcançam melhores resultados em produtividade,
engajamento e satisfação.
Investir na
felicidade dos colaboradores, portanto, reduz afastamentos, fortalece a cultura
organizacional e impulsiona a inovação. A prática regular de atividades físicas
melhora sono, apetite e reduz afastamentos clínicos, enquanto a meditação
promove equilíbrio emocional e resiliência. A gentileza e gratidão também
impactam positivamente. “Só de pensar em fazer o bem, o cérebro libera
dopamina, gerando prazer e contentamento”, afirma Flávia. Pessoas
gratas vivem com mais plenitude e saúde.
No Brasil, a BeHappier
é referência em Felicidade Corporativa. Seu programa inovador desenvolve
happiness skills nos colaboradores, tornando-os mais produtivos, engajados e
saudáveis. “Colaboradores felizes têm maior resistência ao estresse e mais
disposição para desafios”, destaca Flávia. A startup utiliza uma
plataforma gamificada que mensura e incentiva hábitos positivos, premiando
empresas com o selo Happy Place to Work.
Neste Dia Mundial
da Saúde, o convite é claro: adote hábitos que promovam felicidade e bem-estar.
Pequenas mudanças diárias, como praticar a gratidão, cultivar a gentileza,
meditar e se manter ativo, geram um impacto profundo na saúde mental e física.
“A felicidade não
é um objetivo distante, mas uma jornada contínua que começa com escolhas
simples e conscientes. Somadas, elas têm o potencial de transformam vidas e
organizações”, finaliza Flávia.
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