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sábado, 26 de abril de 2025

Cortar o cabelo não é terapia, mas pode ser terapêutico

Manter a escuta ativa em atendimentos é a chave para a entender não apenas o que o cliente deseja, mas o que ele realmente precisa

 

Em um mercado dinâmico como o da beleza, a relação entre cabeleireiro e cliente vai muito além de um corte ou coloração. A escuta ativa é essencial para entender não apenas o que o cliente deseja, mas o que ele realmente precisa.

Para Josy Santos, cabeleireira com mais de 35 anos de experiência e integrante da equipe do Jacques Janine, a comunicação é o segredo de um bom atendimento: “Cada cliente é único. Às vezes, ela chega pedindo uma cor ou corte específico, mas o que realmente precisa é de um tratamento para fortalecer os fios ou algo que valorize melhor seu estilo de vida e formato de rosto”, explica.

Essa abordagem personalizada faz toda a diferença. Fazer as perguntas certas, ouvir com atenção e orientar com empatia ajuda a entregar um serviço que surpreende e fortalece a autoestima do cliente.


Cuidando da Saúde Capilar

Muitos se preocupam apenas com o visual imediato, mas a orientação do profissional é crucial para manter a saúde dos cabelos a longo prazo. “Uma transformação radical, por exemplo, pode exigir preparo e cuidados específicos para não comprometer os fios”, destaca Josy.

Com um atendimento humanizado, o profissional consegue alinhar técnica e cuidado, criando um vínculo de confiança com o cliente. “A satisfação não está só no resultado final, mas na segurança de ter sido bem atendido. Isso gera fidelização e confiança”, conclui.

 

Josy Santos - Com mais de três décadas de carreira, Josy é especialista em cortes, coloração, penteados e alinhamentos. Formada por renomadas academias como Pivot Point, Longueiras e Vidal Sassoon, hoje atua na unidade Jacques Janine da Vila Nova Conceição, em São Paulo.


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