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segunda-feira, 25 de novembro de 2024

Seconci-SP: doar sangue é um ato de responsabilidade social

Objetivo é garantir que os hemocentros possam atender as demandas por transfusões

 

Doar sangue é um ato de responsabilidade social, pois não há um substituto para ele e sua disponibilidade é essencial em diversas situações, tais como: tratamentos e intervenções urgentes, ajuda a pacientes que sofrem de condições com risco de morte, e apoio a procedimentos médicos e cirúrgicos complexos. O sangue também é vital para o tratamento de feridos durante emergências de todos os tipos (desastres naturais, acidentes, conflitos armados etc.) e tem um papel essencial nos cuidados maternos e neonatais.

As afirmações são de Heloisa de Oliveira Pinheiro, assistente social do Seconci-SP, e Flavia Lopes Augusto Sampaio, supervisora do Serviço Social da entidade, em artigo redigido por ocasião do Dia Nacional do Doador de Sangue (25 de novembro).

Doar sangue é um gesto simples, mas de muita importância para a saúde pública, que pode garantir que os hemocentros tenham o estoque necessário para atender à demanda de transfusões”, explicam as assistentes sociais.

Heloisa e Flavia informam que, para doar sangue, é preciso estar em boas condições de saúde e ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos (se for menor de 18 anos, é necessário verificar documentos e formulário de autorização); pesar no mínimo 50 kg e estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas), além de se observarem outras recomendações, intervalos para doação e cuidados pós-doação.

O processo de doação de sangue é simples e seguro e pode ser feito em centros de coleta, como os hemocentros. O voluntário deverá estar munido de documento oficial (RG ou outro documento com foto), precisará preencher uma ficha cadastral com seus dados pessoais e será submetido a uma triagem criteriosa para garantir a segurança da doação.

Todas as informações coletadas durante a fase de triagem são confidenciais e sigilosas, portanto, a pessoa precisa ser sincera durante a entrevista. É preciso criar o hábito de doar, pois cada doação pode salvar a vida de até quatro pessoas e tem como benefícios, para o doador, além de salvar vidas, a redução do risco de doenças cardíacas, o estímulo à regeneração celular e o sentimento de bem-estar, já que a pessoa sabe que está ajudando a salvar essas vidas.

Atualmente, são coletadas no Brasil cerca de 3,6 milhões de bolsas/ano, o que corresponde ao índice de 1,8% da população doando sangue. Embora o percentual esteja dentro dos parâmetros da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Ministério da Saúde trabalha para aumentar este índice.

Leia o artigo:

https://www.seconci-sp.org.br/doar-sangue-e-um-ato-de-responsabilidade-social.html


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