O Dia Nacional da Luta por Medicamento, em 08/09, relembra que o acesso à saúde é um direito de todos
Neste Dia Nacional da Luta por Medicamento,
comemorado em 8 de setembro, a Neo Química reforça a importância dos
medicamentos genéricos para o acesso da população à saúde. Como líder no
mercado brasileiro de medicamentos em unidades vendidas¹, a marca chega para
desmistificar e trazer informações relevantes para ajudar os brasileiros a
entender como esses tipos de medicamentos funcionam. Veja a seguir:
“Os medicamentos genéricos são menos eficazes do
que os medicamentos de marca”
Mito. Os medicamentos genéricos possuem o mesmo princípio ativo na
mesma dose e forma farmacêutica que os medicamentos de referência, além de
terem a eficácia e segurança comprovadas cientificamente pela Anvisa, principal
órgão regulador do Brasil. Ou seja: só chegam à população depois de passar por
rigorosos testes. O principal teste é o de bioequivalência, que é a garantia de
que o ativo será absorvido pelo corpo na mesma taxa e quantidade, assim como o
medicamento de referência.
“Os medicamentos genéricos custam, em média, 60%
mais barato que os medicamentos de referência nas farmácias”
Verdade. De acordo com a PróGenéricos (Associação Brasileira das
Indústrias de Medicamentos Genéricos)2, eles são 60% mais em conta
do que os de marca nas farmácias brasileiras. Desde a criação da Lei nº 9.787,
criada em 1999 no Brasil, conhecida como Lei dos Genéricos, os genéricos
proporcionaram mais de R$281 bilhões em economia para a população3.
“Os medicamentos genéricos contribuem para
democratizar o acesso à saúde”
Verdade. A política de medicamentos genéricos, estabelecida em 1999,
representou um grande avanço para o Brasil. Com preços mais acessíveis, esses
tipos de medicamentos são capazes de ampliar o acesso da população aos
tratamentos para cuidar da saúde, com qualidade, eficácia e segurança.
“Os medicamentos genéricos são muito baratos, por isso não posso
confiar neles”
Mito. Os medicamentos genéricos são confiáveis, seguros e eficazes. A
Lei dos Genéricos estabeleceu que as patentes dos fabricantes de medicamentos
têm duração de 20 anos e, quando o período chega ao fim, os medicamentos podem
ser produzidos por outras indústrias. Ou seja, eles são mais baratos por não
precisarem de investimento em pesquisa para o seu desenvolvimento.
“A maioria dos brasileiros já comprou medicamentos
genéricos”
Verdade. No Brasil, 79% dos consumidores têm o hábito de comprar ou já
compraram medicamentos genéricos, de acordo com a PróGenéricos2. A
associação destaca, ainda, que cerca de 90% das doenças conhecidas podem ser
tratadas com genéricos; 85% dos medicamentos distribuídos no programa Farmácia
Popular são genéricos; e, dos 20 medicamentos mais prescritos, 15 já são para
genéricos2.
“Em alguns países do mundo os medicamentos
genéricos são mais consumidos pela população”
Verdade. Em lugares como o Reino Unido, a França, a Alemanha e a Espanha,
onde este mercado é mais maduro, a participação dos genéricos no total de
vendas é maior: 74%, 62%, 57% e 51%, respectivamente. Nos EUA, onde os
genéricos têm mais de 50 anos, o índice é de aproximadamente 60%3.
Referência:
IQVIA PMB MAT UNID MAR’24
PróGenéricos: Link
PróGenéricos: Link
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