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sexta-feira, 27 de setembro de 2024

Dia Mundial do Coração propõe prevenção e conscientização

Bancos de Sangue fornecem hemocomponentes que podem ajudar os mais de 14 milhões de brasileiros com doenças cardiovasculares

 

Ao mesmo tempo em que as doenças cardiovasculares são algumas das principais causas de morte no Brasil, correspondendo a cerca de 400 mil óbitos no país, segundo o Ministério da Saúde, também estão entre as enfermidades que mais podem ser evitadas, segundo os especialistas. Com esse intuito, de alertar e conscientizar a população sobre prevenção, fatores de risco e detecção precoce de doenças cardiovasculares, o Dia Mundial do Coração é celebrado anualmente em 29 de setembro. 

A campanha de prevenção se mostra efetiva para reduzir esses números alarmantes. A adoção de hábitos saudáveis, como uma alimentação balanceada, prática regular de exercícios físicos, controle do estresse e evitar o tabagismo são medidas essenciais para manter o coração saudável, segundo os cardiologistas, que aconselham a realização de check-ups periódicos para monitorar a saúde cardiovascular e detectar precocemente qualquer anomalia. 

No entanto, já são mais de 14 milhões de brasileiros que convivem diariamente com alguma doença relacionada ao coração, e para o tratamento dessa grande parcela da população, há também o apoio de instituições que desempenham papeis fundamentais na saúde dos pacientes cardíacos. “O fornecimento de hemocomponentes, como plaquetas e plasma, é vital para o tratamento de diversas condições cardíacas, por isso nossos Bancos de Sangue estão espalhados por todo o Brasil captando doadores que possam, literalmente, ‘salvar a vida’ desses pacientes”, explica Dr. Leandro Felipe Figueiredo Dalmazzo, vice-presidente médico do Grupo GSH. 

As transfusões de sangue durante cirurgias cardíacas são um exemplo da necessidade. “Nosso objetivo é suprir a necessidade desses pacientes em repor o volume sanguíneo perdido e garantir a coagulação adequada durante e após os procedimentos”, esclarece Dalmazzo. 

Há também casos de infarto do miocárdio, nos quais a administração de hemocomponentes pode ser necessária para estabilizar o paciente e prevenir complicações. “Nosso compromisso é garantir que os hospitais e clínicas sejam abastecidos e tenham acesso rápido e eficiente aos hemocomponentes necessários, contribuindo assim para a recuperação e a qualidade de vida de seus pacientes”, conclui o vice-presidente médico do Grupo GSH.

 

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