Nos dias de hoje, as Políticas Públicas devem acompanhar as Políticas Ambientais. Isso porque boas ações políticas oferecem um norte para as ações ambientais, com suas normas e leis protetoras que, muitas vezes, são criadas para minimizar os impactos da humanidade no meio ambiente.
Diversas conferências internacionais debatem sobre
as situações do nosso planeta e os efeitos dos impactos ambientais. Os países
designam representantes que levam suas prioridades e fatos que estão
acontecendo em seus territórios. Muitas vezes, apontando o agente causador que
vem degradando os recursos naturais.
Abordando esses temas de forma diplomática, surgem
novos pactos e normativas, como sanções comerciais a países que não cumprirem
determinado acordo entre as nações. Contribuir com boas práticas ambientais é
uma responsabilidade de todos os povos.
O meio ambiente se integra ao nosso planeta, sendo
responsável pelas mudanças que impactam todos os seres vivos.
O uso incontrolável de materiais não renováveis
causa mudanças em todo o nosso ecossistema, podendo apresentar eventos que,
antes, não eram conhecidos ou apresentavam um menor impacto. Com isso, a
humanidade se torna vítima do seu despreparo, buscando, a todo custo, soluções
que sejam menos agressivas ao meio ambiente.
Políticas Urbanas e seu impacto na sociedade
Para uma melhor preservação ambiental, as políticas
urbanas devem ser compostas por equipes transdisciplinares, oferecendo soluções
projetadas com estudos que diminuam os impactos causados de forma antropológica
pelo homem, que polui, contamina e, até mesmo, degrada locais que deveriam ser
preservados.
Atualmente, muitas cidades contam com lixões a céu
aberto e tratamento de esgoto extremamente precário. Esse tipo de abordagem com
o tratamento de resíduos pode resultar na geração de gases tóxicos que se
espalham pela atmosfera e prejudicam a toda a humanidade.
A indústria e muitas companhias contribuem para
esse cenário. No entanto, algumas empresas aplicam boas práticas e vão na
contramão desse movimento, que tanto prejudica o meio ambiente. Ainda assim, as
políticas urbanas precisam de gestores públicos que apliquem normas que
melhorem a vida dos cidadãos, planejando áreas de lazer ou espaços para
atendimento social, bem como comércios e indústrias de modo que não gere
impactos negativos ao planeta.
Não existe uma sociedade que possa se manter e
sobreviver consumindo as reservas ambientais que não são renováveis. Para
piorar, o acúmulo de resíduos que são simplesmente jogados no meio ambiente
causa impactos antropológicos, poluição na atmosfera, no solo, nos lençóis
freáticos, rios e nos mares.
Portanto, as políticas públicas e urbanas devem
cuidar do espaço geográfico que vivemos, oferecendo projetos que possibilitem
uma maior longevidade não só para a humanidade, mas para o planeta de modo
geral.
Charles
Everson Nicoleit - gestor de obras e empresário com quase 30 anos de experiência nesse
segmento. Também é membro de associações da construção civil, construção selo
verde e sustentabilidade. Possui diversas certificações e cursos que o
habilitam como referência no mercado de construção civil. Para mais
informações, acesse https://www.linkedin.com/in/charles-nicoleit-37654562/
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