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segunda-feira, 21 de março de 2022

Dia Mundial da Água: 4 coisas que podemos comemorar nesse dia

O Dia Mundial da Água é celebrado no dia 22 de março e, a cada ano, a ONU (Organização das Nações Unidas) escolhe um tema para propor atividades e conscientizar as pessoas sobre a necessidade de não desperdiçar o recurso mais importante do planeta, o qual todos os seres vivos dependem para sobreviver. O tema deste ano é “Águas subterrâneas: tornando o invisível visível” e, para comemorar, selecionamos 4 iniciativas para nos inspirar nesse dia.


1) Trocas positivas: 

Podemos começar comemorando o fato de 86% dos brasileiros possuírem o desejo de reduzir seu impacto individual sobre o meio ambiente e a natureza, segundo o último levantamento do Instituto Akatu, em parceria com a GlobeScan. 

Além de economizar, esses brasileiros já sabem que é igualmente importante evitar a contaminação e poluição da água que temos disponível no planeta. De acordo com um relatório da ONU Meio Ambiente, mais de 80% do esgoto do mundo é despejado na natureza sem qualquer tipo de tratamento. E a solução para evitar que isso continue acontecendo são alternativas sustentáveis para os agentes químicos, produtos de limpeza, higiene e beleza, como os produtos livres de ingredientes petroquímicos e com fórmula vegetal 100% biodegradável, como os da Positiv.a, empresa do sistema B ecologicamente responsável, que cria produtos para a casa e corpo.
 

2) Energia solar em casa:

Apesar das hidrelétricas serem a principal fonte de energia do Brasil, a energia solar vem ganhando cada vez mais espaço, inclusive nas casas dos brasileiros. Por ser uma alternativa sustentável e com um custo-benefício mais interessante em comparação com a energia tradicional, o serviço de instalação de energia solar no ano passado aumentou 430% em comparação com 2020, de acordo com o GetNinjas, maior aplicativo de contratação de serviços do país.

3) Poder regenerativo do planeta:

O planeta também demonstra que ainda consegue se recuperar rápido dos danos causados pela humanidade. No início da pandemia, por exemplo, quando a maioria de nós ficou em isolamento, foi possível observar uma diminuição expressiva (50%) dos índices de poluição atmosférica de acordo com a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), após uma semana de quarentena na capital paulista. Um estudo feito pelo IMA (Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina), a partir de imagens do satélite Sentinel 5P, da Agência Espacial Europeia, revelou manchas menores de dióxido de nitrogênio, um dos poluentes que são emitidos quando há queima de combustíveis fósseis, em cidades como Rio de Janeiro, Curitiba e Belo Horizonte.

4) Estados Unidos de volta ao Acordo de Paris:

O segundo maior poluidor do mundo, os Estados Unidos, que libera 5,2 bilhões de toneladas de CO2 na atmosfera ao ano, atrás apenas da China, com 10 bilhões de CO2, participou da última Conferência das Partes (COP26) das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas e firmou, ao fim da cúpula, um acordo de trabalho em conjunto com a China para o cumprimento das metas do Acordo de Paris, após quatro anos de inatividade para frear o aquecimento global. O retorno do país às pautas climáticas é significativo porque fortalece a política ambiental global e influencia países como o Brasil a cumprirem as metas estabelecidas. 

O país que é espelho para muitas nações também determinou que até 2030 metade dos veículos novos vendidos nos Estados Unidos devem ser elétricos e anunciou a intenção de reduzir os custos de energia solar em 60% na próxima década, plano para que o país seja alimentado por uma rede elétrica limpa até 2035.


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