Segundo a Sociedade
Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, testosterona baixa afeta de cerca
de 25% dos homens brasileiros; boa notícia é que há tratamento
A testosterona é o
principal hormônio sexual masculino. Por isso, é comum os homens acreditarem
que a falta dessa substância tenha reflexo somente na vida amorosa. No entanto,
o baixo nível de testosterona é um problema mais sério do que as pessoas imaginam,
podendo causar vários danos à saúde masculina - além dos sexuais.
De acordo com a
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, a testosterona baixa
afeta de forma leve ou moderada cerca de 25% dos homens brasileiros, sendo que
após os 40 anos de idade, de fato, o organismo masculino começa a registrar uma
queda gradual do hormônio.
Quando um homem sente falta de libido ou não tem energia suficiente para fazer atividades simples, recomenda-se que ele procure um médico
O empresário Ageu Pedro Júnior, sócio
administrador da Hominem Clinic Guarulhos, clínica especializada em saúde
sexual masculina, afirmou que os homens afetados pela diminuição de
testosterona acabam encontrando dificuldades para enfrentar os problemas diários.
Isso porque a substância interfere em diversas partes do corpo - desde músculos
até na saúde mental, inclusive, provocando alterações de humor. Além desses
problemas, homens com baixo nível desse hormônio também registram, geralmente,
piora na glicose, bem como perda óssea.
"A falta de
testosterona não diminui só o desejo sexual, mas também reduz a disposição para
as atividades do dia a dia e atrapalha, também, a qualidade do sono dos
homens", destacou Ageu.
Análise e tratamento
Quando um homem,
principalmente com mais de 40 anos, sente falta de libido ou não tem energia
suficiente para fazer atividades simples, como caminhadas ou tarefas domésticas
que não exigem tanto esforço, recomenda-se que ele procure um médico. O
diagnóstico preciso só sairá após a realização dos exames pedidos pelo
especialista.
Na Hominem Clinic,
além dos exames, os médicos também aplicam um questionário específico aos
pacientes para que haja um direcionamento assertivo em relação ao problema.
Caso os resultados apontem queda de testosterona, a clínica, então, inicia o
tratamento adequado.
"Fazemos a
reposição hormonal por absorção, ou seja, por adesivos ou de maneira subcutânea
(por baixo da pele). A forma injetável, com agulha, gera picos de hormônios e
isso é prejudicial ao homem. Realizar o processo por meio de adesivos ou
pomadas é a forma mais correta, pois, assim, a absorção da testosterona ocorre
paulatinamente", completou Ageu.
Hominem Clinic
Avenida Salgado Filho,
252, Sala 1001, Centro - Guarulhos
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