Foto: Myke Sena |
Desde o início da campanha de
vacinação contra a Covid-19, o Ministério da Saúde já enviou para todo o Brasil
mais de 90 milhões de doses de vacinas Covid-19. A marca foi atingida nesta
terça-feira (18/5). Em menos de uma semana a pasta enviará aos estados e ao
Distrito Federal mais de 13 milhões de doses da AstraZeneca/Fiocruz,
Coronavac/Butantan e da Pfizer/BioNTech.
As novas remessas já estão chegando
nas capitais brasileiras e a previsão é de que a distribuição seja finalizada
nesta quarta (19/5). A força-tarefa faz parte do esforço do Ministério da Saúde
para ampliar ainda mais a campanha e garantir que toda a população vacinável
seja imunizada contra a doença até o fim do ano.
De posse das vacinas, os estados são
os responsáveis por fazer a divisão e a entrega dos lotes aos municípios. Até
agora, mais de 53,6 milhões de doses já foram aplicadas.
Semanalmente, a pasta elabora a
estratégia de distribuição de vacinas Covid-19 em reuniões com representantes
das secretarias estaduais e municipais. As decisões são tomadas observando as
confirmações do cronograma de entregas por parte dos laboratórios. O objetivo é
garantir a cobertura do esquema vacinal no tempo recomendado: quatro semanas
para a vacina do Butantan e 12 semanas para a da Pfizer e da Fiocruz.
É muito importante que a população
tome a segunda dose da vacina, assegurando a proteção adequada contra a doença,
mesmo que a aplicação ocorra fora do prazo.
GRUPOS
PRIORITÁRIOS
Já foram enviadas doses para
vacinação de 15 dos 28 grupos prioritários estabelecidos pelo Plano Nacional de
Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO). São eles: trabalhadores
da saúde; idosos de 60 anos ou mais institucionalizados; pessoas a partir de 18
anos com deficiência institucionalizadas; povos indígenas, ribeirinhos e
quilombolas; idosos de 90 anos ou mais, de 85 a 89 anos, de 80 a 84 anos, 75 a
79 anos, de 70 a 74 anos, de 65 a 69 anos e de 60 a 64 anos; forças de
segurança e salvamento e forças armadas na linha de frente da pandemia; e
pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas com comorbidades e pessoas com
deficiência permanente.
Marina
Pagno
Ministério da Saúde
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