A mudança digital
é realidade e os avanços já fazem parte do cotidiano. Leia as análises do ITI e
acompanhe as discussões.
As rotinas de um mundo digitalizado exigem dos
usuários uma mudança de comportamento em relação ao ambiente digital. São novos
modos de se identificar e diferentes meios de acessar serviços e de prestar
contas, a maioria deles, com a comodidade de um toque diretamente na tela de
smartphones, tablets e até relógios inteligentes, os smartwatches.
Esses equipamentos reúnem inúmeras informações
sobre o usuário, sobre seus acessos e interesses; facilitam as atividades
diárias e até direcionam os esforços, conforme programado por nós. Mas neste
novo cenário de interação do homem com a máquina, como garantir a segurança das
informações pessoais? Certamente não seria pelo arquivamento de documentos
essenciais em cofres dentro de residências ou em escritórios.
Assim, muitos discutem sobre como se precaver para
que seus dados não fiquem expostos nem caiam em mãos erradas. A preocupação é
válida e, por isso, em agosto deste ano, entrará em vigor a Lei Geral de Proteção
de Dados Pessoais – LGPD. O normativo traz desafios e oportunidades para a
governança de dados e deve ter como aliadas tecnologias criptográficas para
garantir autenticações seguras tanto em âmbito governamental quanto privado.
A mudança digital é realidade e os avanços
independem de escolhas individuais, é fator de crescimento e desenvolvimento da
nação. Com a entrada em 2020, muitas são as tendências para a segurança a
partir da criptografia e para a identidade digital. Leia as análises de perspectiva
do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação – ITI e acompanhe as
discussões: https://bit.ly/3au1Na0
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