"Se
você acredita que pode ou acredita que não pode, em ambos os casos você estará
certo" (Henry Ford)
Certa vez, uma professora
chegou na sala de aula, entregou a prova para os alunos e ordenou que eles que
a mantivessem virada de costas para que ninguém pudesse ler os dizeres nela
contidos.
Era a última avaliação do ano para aquele grupo de alunos e alguns dependiam de nota para não ficar de recuperação.
De repente, a professora informa que fará o último comunicado à turma e, em seguida, diz que poderão iniciar a prova.
Então, de forma surpreendente, disse que a realização daquela prova seria facultativa, ou seja, os alunos poderiam preencher as respostas normalmente ou optar por não fazê-la. E aqueles alunos que decidissem não olhar a prova e fossem embora imediatamente ganhariam a nota 7.
Naquela turma havia 20 alunos e todos passariam se recebessem a nota 10. Após o aviso da docente, 16 foram embora. Em seguida ela disse aos 4 corajosos que permaneceram na sala que poderiam virar a folha e começar.
E quando os alunos Corajosos, que aceitaram o desafio de fazer a prova e responder às perguntas, viraram a folha, leram o seguinte informe: “Parabéns pela coragem, sua nota é 10”.
Agora, imagine se você estivesse numa situação semelhante, seja uma prova, desafio no trabalho, uma meta de vendas... Estaria no grupo que preferiu a zona de conforto ou na turma que demonstrou tamanha autoconfiança?
Podemos então supor que os 4 alunos ousados provavelmente aceitaram o desafio, pois sentiam-se capacitados, e avaliação não costuma causar medo a quem está tão bem qualificado. Eles acreditavam que podiam conseguir uma nota superior a 7 e, que, apesar do risco calculado, não se apegaram ao famoso: “Já tá bom”, um sentimento comum que assola diversos profissionais que já têm garantido algum objetivo ou que estão na zona onde não oferece perigo.
Geralmente, no final de ano a gente costuma fazer um balanço sobre as ações tomadas ao longo dos meses e também aquelas que, por falta de coragem, resolvemos adiar ou desistir.
Que esta estória possa nos motivar e inspirar a dar o primeiro passo e começar aquele sonho ou novo projeto. E se esse objetivo for realmente relevante e congruente com seus valores e princípios, aproveite mesmo esse novo ciclo que está por vir, decida ser protagonista da sua vida e vá em busca da concretização.
E digo mais: comece, ouse, não espere pela coragem, ela nos encontra pelo caminho.
Era a última avaliação do ano para aquele grupo de alunos e alguns dependiam de nota para não ficar de recuperação.
De repente, a professora informa que fará o último comunicado à turma e, em seguida, diz que poderão iniciar a prova.
Então, de forma surpreendente, disse que a realização daquela prova seria facultativa, ou seja, os alunos poderiam preencher as respostas normalmente ou optar por não fazê-la. E aqueles alunos que decidissem não olhar a prova e fossem embora imediatamente ganhariam a nota 7.
Naquela turma havia 20 alunos e todos passariam se recebessem a nota 10. Após o aviso da docente, 16 foram embora. Em seguida ela disse aos 4 corajosos que permaneceram na sala que poderiam virar a folha e começar.
E quando os alunos Corajosos, que aceitaram o desafio de fazer a prova e responder às perguntas, viraram a folha, leram o seguinte informe: “Parabéns pela coragem, sua nota é 10”.
Agora, imagine se você estivesse numa situação semelhante, seja uma prova, desafio no trabalho, uma meta de vendas... Estaria no grupo que preferiu a zona de conforto ou na turma que demonstrou tamanha autoconfiança?
Podemos então supor que os 4 alunos ousados provavelmente aceitaram o desafio, pois sentiam-se capacitados, e avaliação não costuma causar medo a quem está tão bem qualificado. Eles acreditavam que podiam conseguir uma nota superior a 7 e, que, apesar do risco calculado, não se apegaram ao famoso: “Já tá bom”, um sentimento comum que assola diversos profissionais que já têm garantido algum objetivo ou que estão na zona onde não oferece perigo.
Geralmente, no final de ano a gente costuma fazer um balanço sobre as ações tomadas ao longo dos meses e também aquelas que, por falta de coragem, resolvemos adiar ou desistir.
Que esta estória possa nos motivar e inspirar a dar o primeiro passo e começar aquele sonho ou novo projeto. E se esse objetivo for realmente relevante e congruente com seus valores e princípios, aproveite mesmo esse novo ciclo que está por vir, decida ser protagonista da sua vida e vá em busca da concretização.
E digo mais: comece, ouse, não espere pela coragem, ela nos encontra pelo caminho.
Erik Penna - palestrante de vendas e motivação,
especialista em vendas com qualificação internacional, consultor e autor dos
livros “A Divertida Arte de Vender”, “Motivação Nota 10”, “21 soluções para
potencializar seu negócio”, “Atendimento Mágico - Como Encantar e Surpreender
Clientes” e “O Dom de Motivar na Arte de Educar”. Saiba mais sobre motivação e
vendas em: www.erikpenna.com.br
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