Não são todos que conhecem exatamente
as diferenças entre AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) e HIV (Vírus
da Imunodeficiência Humana), mas sob o ponto de vista da saúde e da qualidade de
vida é essencial conhece-las. Relações sexuais desprotegidas ou o
compartilhamento de seringas (para o uso de drogas injetáveis, por exemplo)
possuem o risco de transmitir o vírus do HIV
O indivíduo que contrair o HIV pode, inicialmente,
apresentar sintomas leves, como gripe, resfriado, dor de cabeça, pouca febre,
ou mesmo não sentir nada. É possível que fique com o vírus durante cinco ou dez
anos sem apresentar sintomas. Após determinado tempo, esse vírus começará a
destruir os glóbulos brancos, células de defesa do sistema imunológico,
chamados de leucócitos.
Dentre o grupo de glóbulos brancos, possuímos no organismo um específico chamado de CD4, que defende nosso corpo contra doenças. O HIV ataca e mata, justamente, esse glóbulo branco.
Dessa forma, o portador passa a contrair infecções com facilidade, por fungos, bactérias ou vírus. Também corre o risco de contagiar-se com a tuberculose, uma das principais causas de morte em pacientes portadores. A AIDS é uma consequência do HIV, deixa o indivíduo vulnerável a doenças por ter um sistema imunológico enfraquecido.
As estratégias para reduzir a contaminação pelo vírus do HIV é realizar uma ação educativa, principalmente para os jovens que estão iniciando a vida sexual; combater o preconceito, para que o tema seja discutido; e reforçar medidas de diagnóstico.
No Brasil, cerca de 34% dos portadores não sabem que já contraíram o HIV. Se considerarmos que uma só vida tem valor imensurável, é óbvio que a meta é chegar a 100% de diagnósticos, com a distribuição de testes gratuitos, por exemplo.
Outra questão fundamental é o tratamento adequado, enquanto não se descobre a cura. Hoje, com a terapia Antirretroviral (TARV), mais conhecida como coquetel, é possível negativar a carga viral, ou seja, o vírus fica indetectável no organismo.
Assim, o risco de transmissão do HIV fica praticamente zero. Com a medicação correta, ele não apresentará mais os sintomas nem as infecções, tendo uma vida normal. Quanto antes se iniciar o tratamento, mais eficaz será.
Dentre o grupo de glóbulos brancos, possuímos no organismo um específico chamado de CD4, que defende nosso corpo contra doenças. O HIV ataca e mata, justamente, esse glóbulo branco.
Dessa forma, o portador passa a contrair infecções com facilidade, por fungos, bactérias ou vírus. Também corre o risco de contagiar-se com a tuberculose, uma das principais causas de morte em pacientes portadores. A AIDS é uma consequência do HIV, deixa o indivíduo vulnerável a doenças por ter um sistema imunológico enfraquecido.
As estratégias para reduzir a contaminação pelo vírus do HIV é realizar uma ação educativa, principalmente para os jovens que estão iniciando a vida sexual; combater o preconceito, para que o tema seja discutido; e reforçar medidas de diagnóstico.
No Brasil, cerca de 34% dos portadores não sabem que já contraíram o HIV. Se considerarmos que uma só vida tem valor imensurável, é óbvio que a meta é chegar a 100% de diagnósticos, com a distribuição de testes gratuitos, por exemplo.
Outra questão fundamental é o tratamento adequado, enquanto não se descobre a cura. Hoje, com a terapia Antirretroviral (TARV), mais conhecida como coquetel, é possível negativar a carga viral, ou seja, o vírus fica indetectável no organismo.
Assim, o risco de transmissão do HIV fica praticamente zero. Com a medicação correta, ele não apresentará mais os sintomas nem as infecções, tendo uma vida normal. Quanto antes se iniciar o tratamento, mais eficaz será.
André Malavasi - Coordenador dos Representantes Credenciados da Capital
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