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sexta-feira, 28 de março de 2025

Ampara Animal e Santuário Animal Sente estarão no 1º Festival Brasilidades em abril

Evento promovido pela Vegnice será no Espaço Elza Soares e contará com gastronomia, aulas de dança e capoeira, debates importantes sobre a causa e arrecadações de rações 

 

Um domingo em família que reunirá passeio, gastronomia, danças, debates e muitas informações em prol do veganismo e também da causa animal. Esta é a proposta do 1º Festival Brasilidades, que acontece em 6 de abril no Espaço Elza Soares em São Paulo (SP).

Com entrada grátis, classificação livre e pet friendly, o evento ainda contará com as participações da Ampara Animal, maior organização de proteção animal do Brasil que atua pela defesa dos direitos deles, e do Santuário Animal Sente, ONG que acolhe, cuida, respeita e protege os animais.

Conforme conta a idealizadora do festival e sócia da Vegnice Gopi Priscila, será um dia para que todos presentes, das mais diversas idades, possam aprender e conhecer um pouco mais sobre tudo o que envolve o universo vegano. “Muitos acham que ser vegano é sinônimo de escolha alimentar, mas é muito mais que isso. Trata-se de um modo de vida completamente em prol dos animais e do meio ambiente. Teremos gastronomia para que possam se deliciar com a rica variedade de pratos existentes, mas também debates, cursos e conversas sobre tudo o que praticamos”, diz.

O evento terá arrecadações de rações, que serão entregues no Estande da Estação Vegana.

O 1º Festival Brasilidades será no dia 6 de abril, das 12h às 20h, na Alameda Eduardo Prado, 474 – Campos Elísios – São Paulo (SP), localizado a 800 metros do Metrô Marechal Deodoro (linha vermelha). Mais informações podem ser encontradas na página oficial da Vegnice no instagram https://www.instagram.com/vegniceoficial  e no facebook  https://www.facebook.com/Vegnice 

 

Serviço

1º Festival Brasilidades com Feira Vegana

Data: 06/04/2025 (Domingo)

Local: Alameda Eduardo Prado, 474 – Campos Elísios – São Paulo (SP)

Metrô: Localizado a 800 metros do Metrô Marechal Deodoro (linha vermelha)

Horário: 12h às 20h

Classificação: Livre

Pet Friendly

Entrada Grátis

Mais informações: https://www.instagram.com/vegniceoficial

 

Jardim Pamplona Shopping promove evento de adoção de pets


 Ação acontece em parceria com o Instituto Ampara Animal e incentiva a tutela responsável

 

No sábado, 29 de março, o Jardim Pamplona Shopping realiza mais uma edição do evento de adoção de pets. Desta vez, a campanha traz cães e gatos, adultos e filhotes, de diferentes idades, resgatados pelo Instituto Ampara Animal, que estão em busca de uma nova família. O evento acontece das 11h às 16h no piso 2 do empreendimento, ao lado da loja Renner.

A iniciativa promove a adoção responsável de pets que já estão vacinados e vermifugados. Para adotar um novo melhor amigo de quatro patas é necessário ter mais de 21 anos, apresentar os documentos originais de RG e CPF, além do comprovante de endereço. Os interessados passam por uma entrevista prévia e, sendo aprovados, assinam um contrato de adoção, levando o novo companheiro para o lar no mesmo dia.

“A cada edição, acompanhamos os corredores do shopping se transformarem em cenários de grandes encontros, o que nos inspira a continuar promovendo eventos como este. A adoção responsável transforma tanto as vidas dos animais resgatados quanto a das pessoas que os acolhem”, comenta Franklin Pedroso, coordenador de marketing do Jardim Pamplona Shopping.

O Instituto Ampara Animal há 15 anos atua de forma preventiva na proteção de cães e gatos em situação de vulnerabilidade, com foco na conscientização, castração e adoção. Defendendo o respeito e a dignidade dos animais, já facilitou a adoção de mais de 14 mil pets, distribuiu 1,8 milhão de quilos de ração e vacinou 175 mil cães e gatos. Seu trabalho busca transformar a realidade dos mais de 30 milhões de animais abandonados no Brasil.

A decisão de adotar um animal deve ser tomada com responsabilidade. “Cães e gatos além de serem companheiros fiéis, exigem dedicação, tempo e recursos para uma vida saudável e feliz”, finaliza.


Serviço

Evento: Evento de adoção no Jardim Pamplona Shopping 
Data: 29 de março
Horário: 11h às 16h 
Local: Piso 2 do Jardim Pamplona Shopping 

Instagram: @jardimpamplonashopping
TikTok: @jardimpamplonashopping
Facebook: Jardim Pamplona Shopping


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Ninho Musical para Bebês e Crianças


Ninho Musical para Bebês e Crianças
 é um espetáculo encantador voltado para famílias com bebês a partir de 6 meses e crianças de até 8 anos. Combinando música, dança e interatividade, o show oferece uma experiência única em um ambiente acolhedor, celebrando a alegria e a conexão familiar.

Sucesso de público, o espetáculo Ninho Musical Para Bebês e Crianças, de Fabiana Godoy, volta aos palcos em março para curta temporada

O espetáculo, dedicado aos pequenos dos seis meses até oito anos de idade, tem apresentações confirmadas aos sábados e domingos no Teatro Viradalata


 

"Ninho Musical para Bebês e Crianças" é um espetáculo encantador voltado para famílias com bebês a partir de 6 meses e crianças de até 8 anos. Combinando música, dança e interatividade, o show oferece uma experiência única em um ambiente acolhedor, celebrando a alegria e a conexão familiar. Sob a liderança de Fabiana Godoy, o espetáculo conta com o carismático passarinho cênico, Leco, três músicos e duas bailarinas, explorando temas do universo infantil com música, movimento e elementos da natureza que estimulam a imaginação.

Fabiana Godoy, criadora do projeto Ninho Musical (@ninhomusical), é educadora, cantora, compositora e atriz. Ao lado do passarinho Leco, músicos e bailarinas, ela conduz uma apresentação cheia de magia, abordando temas do universo infantil com leveza e criatividade. A co-direção geral e direção coreográfica é assinada pela renomada coreógrafa e bailarina, Anelita Gallo, enquanto a direção musical e co-direção geral é responsabilidade de André Moreira, músico, cantor e compositor. Juntos, eles garantem uma performance vibrante, marcada por movimentos orgânicos e expressivos.

O espetáculo utiliza elementos da natureza para criar imagens poéticas que nutrem a imaginação das crianças. A interação direta de Fabi e das bailarinas com a plateia quebra a quarta parede, promovendo momentos de proximidade que tornam a experiência ainda mais envolvente. A trilha sonora é composta pelas músicas do álbum "Ninho Musical", de Fabiana Godoy, disponíveis no Spotify para quem deseja estender essa vivência musical para o dia a dia.

FICHA TÉCNICA
Anelita Gallo e André Moreira - Direção Geral
Anelita Gallo - Coreografa
Jemima Tuany - Figurinos
Macraverde - Cenário
Naara Bartz - Adereços
Bel Almeida - Visagismo
Gabriel Gonçalves - contra regra e assistente de luz
Guilherme Paterno - Designer e operador de luz
Gustavo Inca - Designer de Som
Bruno Boccuzzi - Assistente de Som
Roteiro - Fabiana Godoy
Músicas - Fabiana Godoy
Músicas - "Noite" e "Calma Respira" - Fabiana Godoy e André Moreira
Daniel Alfaro - Percussão
Alexander Souza - Sopros
Luan Carbonari - Violão e Voz
Fabiana Godoy - Elenco
Bel Almeida - Elenco
Rafaela Cruz - Elenco
Guilherme Oliveira - Agência Taga - Assessoria Imprensa
Deborah Penafiel - Produção
Uma produção de Cachola Produções Artísticas

ACOMPANHE

Instagram: @ninhomusical

Spotify: Ninho Musical

 

SERVIÇO

NINHO MUSICAL PARA BEBÊS E CRIANÇAS

Teatro Viradalata (Rua Apinajés, 1387 - Sumaré, São Paulo, SP)

https://www.teatroviradalata.com.br/  

Classificação: Livre 

DATA E HORA

De 8 de março a 27 de abril, aos sábados e domingos, às 16h. 

INGRESSOS

A partir de R$55 pelo site: https://bileto.sympla.com.br/event/102872 ou diretamente pela bilheteria do teatro. 

- Bebês de colo (no colo) não pagam ingresso, apenas o adulto acompanhante.  

- Crianças que ocupam assentos próprios pagam meia-entrada.

Um dos maiores festivais de teatro infantil do Brasil vai agitar o Paraná entre abril e outubro


O festival “Era uma vez... Eram duas, eram três”, que terá uma programação cheia durante o ano, aposta em clássicos da literatura infantil, adaptados por meio de leituras contemporâneas, abordando temas como diversidade e inclusão. Com entrada gratuita, apresentações acontecem em Curitiba e Paranaguá

 

 “Era uma vez...”. É desta forma que histórias infantis como contos de fadas e fábulas eram introduzidas às crianças num passado recente. Os tempos são outros e as histórias também; e com o objetivo de contextualizar clássicos de literatura infantil dentro de dilemas contemporâneos, a Guanabara Produção Cultural e o Ministério da Cultura apresentam, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, a 4ª edição do Festival Infantil “Era uma vez... Eram duas, eram três”, com montagens adaptadas pela companhia de teatro Cia Abração. Ao longo de 2025, a partir do mês de abril, serão 36 apresentações gratuitas, com seis espetáculos diferentes, nas cidades de Curitiba (PR) e Paranaguá (PR), que devem reunir mais de 8 mil pessoas. 

A diretora criativa da Guanabara Produção Cultural, Carolina Montenegro, destaca que a proposta do festival é fazer com que as famílias se identifiquem com os personagens e diálogos. Temas como diversidade, inclusão, educação, tecnologia e sustentabilidade são trabalhados. “Queremos cumprir o papel do teatro em levar as cenas para fora dos palcos e ser um espaço de transformação por meio da arte”, comenta a jornalista. As escolhas foram feitas com base nos clássicos mais reconhecidos pelo público infantil, ao total são 6 peças, uma por mês entre os meses de abril e outubro. 

Para dar vida ao projeto, a Guanabara Produção Cultural convidou a Cia Abração, uma das companhias de teatro mais premiadas do sul do país. A Cia Abração iniciou duas atividades em 2001, na capital paranaense, com pesquisas de teatro e dança contemporânea, oferecendo à comunidade os resultados em forma de eventos culturais gratuitos e peças teatrais amadoras e profissionais. Para o “Era uma vez... Eram duas, eram três”, a companhia recebeu o fascinante desafio de dar uma nova cara para seis clássicos da literatura mundial: Mágico de Oz, Bela e a Fera, Pinóquio, Alice no País das Maravilhas, Peter Pan e Flautista de Hamelin. A execução dos espetáculos conta com mais de 150 pessoas envolvidas entre artistas, produtores e equipe técnica. 

Para a diretora da companhia Cia Abração, Letícia Guimarães, “cada processo de criação é único, cada história vai gerar motivações e inquietações, que resultam em uma estética própria e não existe fórmula pré-determinada”. Letícia, destaca que investigações do fazer teatral para crianças desde o início de sua carreira, um setor que ela considera fascinante. “Acho que as histórias infantis, assim como nossos mitos fundamentais, não ficam de época ou se localizam somente em determinada época. As histórias transcendem gerações e precisam ser recontadas sempre”, explica. 

Os espetáculos, que terão entrada gratuita, serão apresentados no Teatro Bom Jesus, em Curitiba, e no Teatro do Clube Olímpico, em Paranaguá, nas sextas a partir das 9h30 e das 14h30, em exibições exclusivas para escolas públicas; a aos sábados, a partir das 15h, com público livre. Confira a programação completa:

 

Curitiba

 

Mágico de Oz: dias 11 e 12 de abril

Bela e a Fera: 9 e 10 de maio

Pinóquio: 6 e 7 junho

Alice no País das Maravilhas:  8 e 9 agosto

Peter Pan: 26 e 27 setembro

Flautista de Hamelin: 17 e 18 outubro

 

Paranaguá

 

Mágico de Oz: 25 e 26 de abril

Bela e a Fera: 16 e 17 maio

Pinóquio: 27 e 28 junho

Alice no País das Maravilhas: 15 e 16 agosto

Peter Pan: 19 e 20 setembro

Flautista de Hamelin: 24 e 25 outubro

 

Caminhos do Encantamento 

O público terá a oportunidade de conferir também, a partir a partir do dia 3 de julho, na Casa Monsenhor Celso, em Paranaguá, a exposição “Caminhos do Encantamento”, com figurinos incríveis criados por Gustavo Krelling a partir de materiais reciclados. A mostra foi um grande sucesso em Portugal, onde ficou em cartaz por 30 dias no Castelo Biester Palace, em Sintra. “As peças dessa exposição são uma grande brincadeira de ressignificação de materiais e uma permissão para invenção de infinitas possibilidades. A Chapeuzinho Vermelho, que vai levar doces na vovozinha – como na canção de Braguinha – aparece com um traje todo feito de embalagens de doces na cor vermelha. A Bruxa, de João e Maria, que atraia as crianças para dentro de sua casa de doces, aparece com um colar feito de colheres de pau, mangas e avental feitos com papel de bala e cabelo de palha de vassoura”, destaca o artista. Durante o “Era uma vez... Eram duas... Eram três”, as peças criadas por Gustavo Krelling serão expostas nos teatros que irão receber os espetáculos. 

A 4ª edição do Festival Infantil “Era uma vez... Eram duas, eram três” será realizada entre os meses de abril e outubro, nas cidades de Curitiba (PR) e Paranaguá (PR), com programação 100% gratuita. Os ingressos estão disponíveis na plataforma Sympla. Em Curitiba as apresentações acontecem no Teatro Bom Jesus (Rua 24 de Maio, 135 – Centro). Já em Paranaguá, as peças poderão ser assistidas no Teatro do Clube Olímpico (Rua Visconde de Nácar, 681 – Centro Histórico). O festival conta com produção e idealização da Guanabara Produções Culturais com apoio da Montenegro Produções Culturais por meio de Lei de Incentivo à Cultura e patrocínio master das empresas: TCP, Havan, Sideral Linhas Aéreas e Cattalini. Realização do Ministério da Cultura e Governo Federal. Para mais informações sobre 4ª edição do Festival Infantil “Era uma vez... Eram duas, eram três”, acesse o site  https://montenegroproducoes.com/.


Wellington Gadelha apresenta pela primeira vez em São Paulo seu trabalho cênico-imersivo “Manifesto do Sonho”

Performance, que reúne diversos recursos audiovisuais, cumpre curta temporada, de 10 a 17 de abril, no Sesc Avenida Paulista 



Créditos:
Animadas: Fluxo Marginal
Cênica (bike): Priscila Sousa

 

“[...] o sonho é o mundo do meio 

o lugar do encontro com os encantados 

é no sonho que a gente se fortalece 

que a gente cria e inventa [...]” 

extração do texto de Wellington Gadelha 


Um entregador que carrega encantarias e a sorte em estar vivo. Seu exercício é  encruzar fronteiras, propagar anúncios e ter nos sonhos o lugar no qual o assombro  não entra. Esse é o fio condutor de Manifesto do Sonho, do artista cearense  Wellington Gadelha, que parte da concepção de "sonho" e "assombro" para refletir  sobre discursos e ações que controlam e ameaçam a possibilidade de sonhar das pessoas negras. A ação cênica-imersiva cumpre curta temporada de 10 a 17 de  abril, no Sesc Avenida Paulista. 

Manifesto do Sonho é uma animação-vídeo/sonora-performática que propõe um  instante poético de um mensageiro negro-favelado e nordestino. O artista conta  que sua pesquisa começou em 2020, durante a pandemia de COVID-19, período  em que o setor da cultura e eventos foi um dos mais prejudicados, fazendo com que 

muitas pessoas, assim como Wellington, buscassem novas formas de renda, como  o trabalho de entregador por aplicativo. 

“Na bag tinha mais do que comida, tinha sonho”, destaca Wellington, que explica:  “conforme o tempo foi passando e as coisas foram melhorando, o desejo de  reencontrar pessoas importantes, os mestres (com suas sabedorias ancestrais), era como um acalanto e uma bússola para dias que seguiriam”.  

Dentro da pesquisa Manifesto do Sonho, as ideias de “assombro” e “sonho” foram  ganhando corpo e desdobramentos, como vídeo-dança, vídeo documental,  instalação interativa e agora em um solo de dança cênico-imersivo.  

Neste novo trabalho, o artista se relaciona com o espaço e materialidades - criando  diálogos entre as linguagens, fundindo imagens, elementos visuais e de movimento  na construção de uma poética em dança que transita entre o campo sensorial,  instalativo e imersivo. “Nele, eu coloco o meu corpo em diálogo e como extensão  das mídias, ao encruzar as fronteiras de imagens, objetos, beats e flows,  costurando a ideia de imersão para o público”, ressalta Gadelha. 

A composição busca experimentar o corpo e a coreografia como discurso,  articulando memórias pessoais e realidade coletiva, promovendo reflexões que  transitam entre o íntimo e o universal. 

Wellington Gadelha desenvolve trabalhos e pesquisa na Plataforma Afrontamento. Tem interesse no campo contemporâneo a partir da composição, improvisação e  dramaturgia. O artista desenvolve ações no campo da performance, vídeo-dança,  instalações e processos imersivos em arte-tecnologia e arte sonora, além de  integrar coletivos que atuam com ênfase nos direitos humanos, periferia e  juventude negra. 

SINOPSE 

Manifesto do Sonho é uma ação cênica que propõe um instante onírico de reflexão  e diálogo. O trabalho parte da concepção de “sonho” e “assombro”, enquanto  discurso, para refletir questões sobre discursos e ações que controlam, gerenciam  e ameaçam a possibilidade do sonhar negro. Colocando em trânsito a dança com  as artes visuais, produzindo um campo cênico sensorial, instalativo e imersivo,  com sua bicicleta e mochila nas costas, eis um corpo. Um entregador que carrega  encantarias e a sorte em estar vivo. Seu exercício é encruzar fronteiras, propagar o  anúncio e ter nos sonhos o lugar no qual o assombro não entra. Um mensageiro que  sua função é ser guardião que escuta os caminhos e entrega um manifesto aos  viajantes. Confere agora, neste exato momento, a agilidade e rapidez de 

compartilhar uma mensagem antes que o assombro tome de conta e cubra os  nossos olhos.  

Ficha técnica:  

Concepção, texto e narração: Wellington Gadelha | Interlocução cênica: Andréia Pires | Desenho sonoro: Eric Barbosa | Desenho de luz: Rai Santorini | Figurino: Isac Bento | Projeção e vídeo: Matheus Rocha | Produção executiva: Georgiane Carvalho | Produção geral: Plataforma Afrontamento.

Serviço 


dança | Manifesto do Sonho 

com Wellington Gadelha 

De 10 a 17 de abril de 2025. Terça a sábado, às 20h. Domingo, às 18h. Exceto  dia 14/4. Sessões com recursos de acessibilidade: Libras em todas as sessões.  Audiodescrição no domingo, 13/04. 

Local: Arte II (13º andar) 

Duração: 60 minutos 

Classificação indicativa: 16 anos 

Ingressos: R$ 50 (inteira), R$ 25 (Meia) e R$ 15 (Credencial plena:). Venda de  ingressos online a partir de 1º/4, terça, às 17h, e nas bilheterias das unidades a  partir de 2/4, quarta, às 17h. 

SESC AVENIDA PAULISTA 

Avenida Paulista, 119, Bela Vista, São Paulo  

Fone: (11) 3170-0800  

Transporte Público: Estação Brigadeiro do Metrô – 350m  

Horário de funcionamento da unidade: 

Terça a sexta, das 10h às 21h30. Sábados, das 10h às 19h30. Domingos e feriados,  das 10h às 18h30.  

 

"MENINAS MALVADAS - O MUSICAL" DESEMBARCA NO TEATRO SANTANDER, NO COMPLEXO JK


Escrito e produzido por Tina Fey, Meninas Malvadas é um musical divertido e envolvente que acompanha Cady Heron em sua jornada pelo caótico universo do ensino médio ao se infiltrar no grupo da icônica Regina George. Com temas atuais como bullying, amizade e pressões adolescentes, o espetáculo, após temporadas de sucesso, incluindo Londres, desembarca no Brasil, no Teatro Santander, localizado no Complexo JK, ao lado do shopping JK Iguatemi, em São Paulo. A temporada acontece até o dia 29 de junho, e os ingressos estão disponíveis pela internet (www.sympla.com.br) e na bilheteria oficial do teatro. 

No musical, Anna Akisue atua como a icônica vilã Regina George, Laura Castro brilha como Cady Heron, André Torquato encarna Aaron Samuels, Lara Suleiman assume o papel de Janis Ian, Arthur Berges interpreta Damian, e Danielle Winits assume três papéis: Sra. Heron, Sra. George e Srta. Norbury, entre outros artistas que compõem o elenco completo. 

No Brasil, o musical tem direção de Mariano Detry, responsável pelo megassucesso Priscilla, a Rainha do Deserto – O Musical, apresentado pela Return, com patrocínio master da Lorenzetti e Zurich Santander, patrocínio da Esfera e apoio do Santander Brasil. A produção é da IMM e EGG Entretenimento, da empresária Stephanie Mayorkis.
 

Sinopse - A história é de Cady Heron, uma adolescente que se muda para os Estados Unidos após viver na África com seus pais. Ela entra em uma nova escola e é acolhida por Janis e Damian, que a apresentam a uma nova estrutura social (high school). Por sugestão de Janis, Cady se envolve com o grupo popular de Karen, Gretchen e liderado por Regina George, mas logo percebe que elas são cruéis e manipuladoras. Cady então resolve fazê-las provarem do próprio veneno. O musical aborda temas como amizade, sororidade, aceitação e as pressões sociais enfrentadas pelos adolescentes de forma realista e muito engraçada.


MASP CELEBRA SUA HISTÓRIA EM EXPOSIÇÃO RETROSPECTIVA

Cartaz da exposição Chefs-D'Oeuvre du Musée D'Art de São-Paulo: 
De Mantegna a Picasso, realizada no Musée de l'Orangerie (Paris,
França), 1953–1954, acervo Centro de Pesquisa, MASP


‘Cinco ensaios sobre o MASP
Histórias do MASP’ relembra a trajetória da instituição, apresentando obras do acervo em diálogo com fotografias e documentos históricos

  

28 de março a 3 de agosto de 2025

 

O MASP — Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand revisita mais de sete décadas de sua trajetória na exposição Cinco ensaios sobre o MASPHistórias do MASP, em cartaz de 28 de março a 3 de agosto. Em um momento de expansão, marcado pela inauguração do Edifício Pietro Maria Bardi, a mostra, realizada no sexto andar, reflete sobre a história do museu e sua importância para a constituição de um projeto de museu moderno. 

Em formato de linha do tempo, a mostra coloca em diálogo 74 obras do acervo do MASP com uma documentação raramente exibida do Centro de Pesquisa do museu, abrangendo fotografias, documentos, cartazes, livros, catálogos, jornais e revistas. Essa seleção apresenta a memória da instituição de maneira didática e panorâmica, abordando temas como a criação do museu, a formação de seu acervo, sua primeira sede na 7 de abril, a mudança para a Avenida Paulista, além de exposições e eventos que fizeram história nas últimas décadas. A curadoria é de Adriano Pedrosa, diretor artístico, MASP, Regina Teixeira de Barros, curadora coordenadora e de acervo, MASP, Guilherme Giufrida, curador assistente, MASP, e Laura Cosendey, curadora assistente, MASP. 

A exposição Cinco ensaios sobre o MASPHistórias do MASP se desdobra pela sala expositiva e se inicia com um preâmbulo sobre o encontro de Assis Chateaubriand, empresário que dirigia os principais canais de comunicação da época, com o crítico e marchand Pietro Maria Bardi, primeiro diretor artístico do MASP, e Lina Bo Bardi, arquiteta que projetou tanto o edifício do museu como importantes montagens expográficas. 

O casal Bardi viajou ao Brasil em 1946 para a realização da exposição Arte italiana antiga, no Rio de Janeiro, mostra que reuniu muitas obras as quais, posteriormente, passaram a compor o acervo do MASP. Um exemplo é Virgem com o Menino e São João Batista criança (1490–1500), de Sandro Botticelli e ateliê, adquirido nesse momento embrionário da coleção do museu, além de pinturas incorporadas logo nos primeiros anos, como As cinco moças de Guaratinguetá (1930), de Di Cavalcanti, e Madame Cézanne em vermelho (1888–90), de Paul Cézanne. 

A fundação do MASP, em 1947, na sede dos Diários Associados de Assis Chateaubriand, e os anos seguintes são relembrados com o primeiro cartaz do museu, desenhado por Roberto Sambonet, vistas das primeiras exposições e fotos do desfile da Dior, realizado no próprio espaço expositivo em 1951. A mostra também aborda o período das “grandes aquisições”, entre 1947 e 1958, quando o MASP incorporou a maior parte das obras que o tornaram o museu com a principal coleção de arte europeia do hemisfério sul. Nos anos 1950, o museu realizou exposições na Europa e nos Estados Unidos, internacionalizando a coleção e divulgando o trabalho realizado no Brasil. 

“Organizamos a exposição a partir da data de incorporação das obras no acervo. Isso conta para o público uma outra história, destacando como o museu estava se colocando nesse circuito e desenhando o perfil da instituição”, explica Guilherme Giufrida. 

Para além do acervo, a mostra aborda a crescente importância do museu para a arquitetura, a paisagem urbana e a vida política na cidade de São Paulo. Imagens mostram a construção do icônico edifício na Avenida Paulista desde a sua inauguração, com a presença da Rainha Elizabeth II, em 1968. Depois de mais de 20 anos em concreto aparente, os pórticos do edifício recebem a marcante cor vermelha. Em 1992, as manifestações pelo impeachment do presidente Fernando Collor de Mello no vão livre reforçam a dimensão pública desse espaço para a cidade. No mesmo período, o projeto Som do meio-dia atraiu grande público para assistir aos shows de Olodum e Daniela Mercury. 

A história mais recente do MASP, após a aposentadoria de Bardi, em 1992, até os dias atuais, também é retratada na exposição, como a incorporação de obras para tornar o acervo mais representativo e diverso. A partir de 2014, o museu recebeu doações que aumentaram a presença de artistas mulheres, incluindo obras de Guerrilla Girls, Maria Auxiliadora, Adriana Varejão e Anna Maria Maiolino, entre outras, além de comodatos como o da coleção Landmann, uma das mais representativas de arte pré-colombiana do Brasil. 

“Uma mostra como essa é um enorme desafio... abordar a história de um museu de quase 80 anos que tem uma coleção viva, buscando responder às questões da arte dos diferentes tempos que atravessou. Estamos apresentando momentos-chave da trajetória do MASP de uma forma bastante visual”, comenta Laura Cosendey. 

Histórias do MASP, Artes da África, Renoir, Geometrias e Isaac Julien: Lina Bo Bardi – um maravilhoso emaranhado integram os Cinco ensaios sobre o MASP, série de exposições pensadas a partir do acervo e da história do museu para inaugurar o novo Edifício Pietro Maria Bardi.

 

ACESSIBILIDADE

Todas as exposições temporárias do MASP possuem recursos de acessibilidade, com entrada gratuita para pessoas com deficiência e seu acompanhante. São oferecidas visitas em Libras ou descritivas, além de textos e legendas em fonte ampliada e produções audiovisuais em linguagem fácil – com narração, legendagem e interpretação em Libras que descrevem e comentam os espaços e as obras. Os conteúdos, disponíveis no site e no canal do YouTube do museu, podem ser utilizados por pessoas com deficiência, públicos escolares, professores, pessoas não alfabetizadas e interessados em geral.
 

REALIZAÇÃO

Cinco ensaios sobre o MASP Histórias do MASP é realizada por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, tem patrocínio de AkzoNobel e e parceria estratégica do Itaú. 


 

SERVIÇO

Cinco ensaios sobre o MASP Histórias do MASP 

Curadoria: Adriano Pedrosa, diretor artístico, MASP, Regina Teixeira de Barros, curadora coordenadora e de acervo, MASP, Guilherme Giufrida, curador assistente, MASP, e Laura Cosendey, curadora assistente, MASP
 

6° andar

Edifício Pietro Maria Bardi

Visitação 28.3 — 3.8.2025

 

MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand

Avenida Paulista, 1510 – Bela Vista

01310-200 São Paulo, SP

Telefone: (11) 3149-5959

Horários: terças grátis, das 10h às 20h (entrada até as 19h); quarta e quinta das 10h às 18h (entrada até as 17h); sexta das 10h às 21h (entrada gratuita das 18h às 20h30); sábado e domingo, das 10h às 18h (entrada até as 17h); fechado às segundas.

Agendamento on-line obrigatório pelo link masp.org.br/ingressos

Ingressos: R$ 75 (entrada); R$ 37 (meia-entrada)

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Mercadão recebe exposição de grafite inspirada em Van Gogh com olhar urbano sobre São Paulo


Mostra "A Noite Estrelada" reúne telas de seis artistas que reinterpretam a icônica obra do pintor holandês, sob a perspectiva da cidade

 

Até 26 de abril, o Mercado Municipal Paulistano, o Mercadão, recebe a exposição “A Noite Estrelada”, inspirada na obra homônima do pintor Vincent Van Gogh. A mostra gratuita ocupa o hall de entrada do Espaço de Gastronomia e Cultura do Mercadão, reunindo telas assinadas por seis grafiteiros que propõem uma releitura da famosa pintura com base em suas visões sobre a cidade de São Paulo. 

A exposição é promovida pelo Ministério da Cultura, pela Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo e pelo Catavento Cultural e Educacional, por meio das Fábricas de Cultura – Setor A. A iniciativa propõe um encontro entre a arte clássica e a linguagem urbana do grafite, convidando o público a refletir sobre como diferentes olhares podem transformar uma mesma inspiração. 

"Desde que assumimos a concessão, buscamos tornar o Mercadão um espaço cultural cada vez mais plural e acessível. Trazer exposições que dialogam com tradição e inovação, aproximando a cultura do público, é um dos nossos grandes objetivos. 'A Noite Estrelada' é um exemplo disso, oferecendo experiências sensíveis e inspiradoras para os nossos visitantes." — Aldo Bonametti, CEO da Mercado SP. 

Os artistas que assinam as obras são: Afolego (@afolego), Negana (@negana), Genesis (@gen3sis.7), Mel Zabunov (@mel.zabunov), Preto TNA (@pretotna) e Sow (@sow84). Cada um traduziu em sua tela o que seria a "Noite Estrelada" que imaginam para São Paulo, de forma multifacetada, complexa e poética.  

 

Sobre a Mercado SP SPE S.A      

Desde 2021, a Mercado SP SPE S.A - Mercado SP é a concessionária responsável pela administração do Mercado Municipal Paulistano (Mercadão) e do Mercado Kinjo Yamato pelo prazo de 25 anos. A concessão envolve a operação, manutenção, reforma, restauro e exploração de ambos os mercados, com a missão de revitalizar os espaços, os mais importantes pontos turísticos da cidade de São Paulo, oferecendo uma experiência única em gastronomia, cultura e história, a partir de uma gestão eficiente, transparente, inovadora e ética, com resultados sustentáveis.        

Sobre o Mercado Municipal Paulistano (Mercadão)       

Inaugurado em 25 de janeiro de 1933, dia e mês do aniversário da cidade de São Paulo, o Mercado Municipal Paulistano foi projetado pelo arquiteto Felisberto Ranzini, do escritório de arquitetura de Ramos de Azevedo e se tornou um dos principais pontos turísticos da cidade e um entreposto comercial importante para o centro histórico expandido da capital paulista, que atrai visitantes do Brasil e do mundo. Em 2004, o prédio foi tombado pelo patrimônio histórico. Desde 2021 sob concessão da Mercado SP SPE, o objetivo é tornar o Mercadão a maior experiência gastronômica do mundo.       


Sobre o Mercado Municipal Kinjo Yamato      

Inaugurado em 1936, quando ainda era chamado de Mercado Municipal da Cantareira, passou a se chamar Kinjo Yamato em homenagem a um dos pioneiros da imigração japonesa no Brasil, na celebração dos 80 anos da chegada dos nipônicos ao país, em 1988. Desde setembro de 2021 sob concessão da Mercado SP SPE, o objetivo é reapresentar o Kinjo Yamato, o hortifruti mais charmoso da cidade. Localizado no centro histórico expandido de São Paulo, o Kinjo Yamato é um dos primeiros mercados públicos da cidade, concebido como um espaço especializado em hortifruti, inicialmente a céu aberto. Ainda nos anos 1930, recebeu, como doação, uma cobertura metálica vinda da Escócia que seria utilizada em uma estação de trem do Anhangabaú. A cobertura foi tombada pelo patrimônio histórico.      

 

Serviço: 

Exposição: A Noite Estrelada 
Local: Hall de entrada do Espaço de Gastronomia e Cultura do Mercadão 
Período: até 26 de abril de 2025 
Horário: Segunda a sábado, das 6h às 18h | Domingos e feriados, das 6h às 16h 
Entrada gratuita 


Curitiba ganha exposição fotográfica de Daniel Castellano em homenagem aos 332 anos da cidade

 

Daniel Castellano

Mostra gratuita de um dos principais nomes da fotografia brasileira é sediada no NH Curitiba The Five e reúne imagens inéditas da capital paranaense

 

Reconhecido como o poeta dos cenários curitibanos, Daniel Castellano se destaca por registrar o cotidiano urbano com fotografias inspiradoras e ângulos geométricos inesperados. Para homenagear os 332 anos da capital paranaense, o fotógrafo, em parceria com o NH Curitiba The Five, promove uma nova exposição com 15 imagens que retratam diferentes perspectivas da cidade.

A mostra celebra o aniversário de Curitiba, comemorado em 29 de março. “A proposta da exposição é revelar uma cidade viva e pulsante, do calçadão da Rua XV de Novembro aos detalhes das festas étnicas promovidas pelos imigrantes que ajudaram a construir a identidade  da capital. É uma seleção fotográfica dos últimos 10 anos, ilustrando a evolução da cidade”, explica Castellano. As imagens foram captadas ao longo dos anos pelo fotógrafo, reconhecido por seu olhar sensível sobre Curitiba. Entre 2017 e 2024, ele integrou a equipe de Comunicação Social da Prefeitura de Curitiba, documentando obras e eventos institucionais, o que contribuiu para a formação de um extenso acervo. Com atenção especial ao cotidiano, suas fotos registram cenas espontâneas, como crianças brincando, pessoas contemplativas e momentos sutis de interação nas praças e ruas da cidade.

"Oferecer acesso livre à arte é uma excelente oportunidade para enriquecer o dia de quem passa pelo nosso hotel, sejam colaboradores, hóspedes ou frequentadores do complexo. É gratificante abrir espaço para artistas locais, como Castellano. Suas fotografias são inspiradoras e únicas”, destaca o diretor do NH Curitiba The Five, Antonio de Albuquerque. 

A exposição ficará em exibição até 11 de abril no lobby do hotel. As obras também estarão disponíveis para compra. 

 

Serviço:

Exposição - Daniel Castellano

Local: NH Curitiba The Five — Rua Nunes Machado, 68 - Batel | Curitiba/PR

Datas: de 28/03 a 11/04

Valor: entrada gratuita

Mais informações: @nhhotelsbrasil ou www.nh-hoteles.pt/ 


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