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terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Como sobreviver à avalanche de interações do cliente com a automação

A digitalização das experiências de compra na última década viu o volume de interações explodir. A pandemia e o bloqueio do Covid-19 contribuíram para essa mudança natural e amplificaram a tendência, forçando a maioria das companhias a interagir com seus usuários online, em vez de pessoalmente. 

Nesse contexto, é de suma importância para as empresas encontrarem maneiras novas ou melhores de lidar com a enorme quantidade de interações online que estão enfrentando. Então, como uma plataforma de gerenciamento pode ajudar e quais os benefícios da automação?

 

O que é gerenciamento de interações com o cliente?

O Customer Interactions Management (CIM) descreve como uma empresa se envolve com seus consumidores em todas as fases de sua jornada. Este pode ser o processo que uma organização segue para lidar com todos os contatos, mas, também, a maneira como uma empresa atende às suas diferentes necessidades.

 

O consumidor pode interagir com uma empresa de várias maneiras, seja fazendo perguntas, formulando uma reclamação ou, do outro lado do espectro, com elogios. Qualquer que seja a categoria em que e se enquadrem, elas podem ocorrer por meio de vários canais:

·       E-mails;

·       Chats;

·       Telefonemas;

·       Mensagens nas redes sociais;

·       Formulários de contato;

·       Avaliações em sites dedicados.

 

O impacto das interações do cliente em sua empresa

Os contatos com os consumidores devem sempre ser considerados como uma oportunidade para reunir feedbacks e melhorar a experiência do cliente. Na verdade, toda interação é uma chance de se conectar com ele, encantá-lo e aumentar sua retenção e fidelidade. Quando gerenciadas adequadamente, podem beneficiar sua empresa de maneiras diferentes.

 

Aumente a fidelidade à marca

Os consumidores de hoje não têm motivo para permanecer leais a uma empresa, a menos que tenham uma experiência de qualidade. Garantir que o engajamento com a sua marca sejam positivas e personalizadas pode fazer toda a diferença para torná-lo mais valioso do que seus concorrentes.

 

Desencorajar avaliações negativas

O boca a boca ruim se espalha rapidamente, pois os insatisfeitos estão ansiosos para compartilhar suas experiências negativas com seu círculo social. Priorizar grandes interações pode significar menos publicidade negativa nas mídias sociais e em outros canais.

 

Aumente as avaliações positivas

Indicações podem ser uma ótima maneira de aumentar suas chances de clientes recomendarem sua empresa a amigos e familiares. As indicações podem ser mais mais poderosas do que qualquer campanha de publicidade, podendo impactar positivamente os usuários.

 

O que é uma plataforma de gerenciamento de interação com o cliente?

Uma plataforma de gerenciamento de interação com o cliente (CIM) é um tipo de software corporativo que ajuda a lidar com as relações entre uma organização e seus consumidores. Mais amplamente, refere-se a todas as tecnologias de suporte ao gerenciamento e resolução de solicitações de atendimento, bem como aumento na produtividade dos agentes.

 

Em algumas opções de soluções há um ambiente único para gerenciar as interações de uma forma automatizada e em vários canais, com caixa de entrada que centraliza todos os canais de comunicação e permite que sua equipe tenha total visibilidade de cada contato. É possível  também reduzir o atrito na experiência graças às ferramentas de automação e autoatendimento, como módulos de chat, pesquisa inteligente e base de conhecimento.

 

A tecnologia de AI Simbólica e o Processamento Natural de Linguagem  (PNL) podem ser utilizados no gerenciamento, permitindo que ferramentas de automação entendam a intenção por trás das consultas do usuário e apresentem respostas precisas. 

 

Benefícios da automação do gerenciamento de interações com o cliente 

 

Gerenciar custos de suporte

Conforme mencionado anteriormente neste artigo, o número de interações aumentou exponencialmente com a pandemia de Covid-19 e as empresas não podem se dar ao luxo de recrutar a quantidade de pessoal necessária para lidar de forma eficiente com essas consultas. A automação complementa o autosserviço, para ajudar a lidar com a explosão do volume de interação, enquanto gerencia os custos.

 

Melhore a experiência 

Uma plataforma CIM automatizada libera os funcionários do call center de solicitações de suporte de nível 1 de rotina para que eles possam se concentrar em tarefas mais complexas. Ao fazer isso, a automação melhora os tempos de resolução (já que as ferramentas de autoatendimento estão disponíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana) e reduz o esforço do cliente para fazer as coisas, o que é um fator crítico para uma boa experiência.

 

Aumente o ROI

Por último, mas não menos importante, a automação de processos de back-end, graças a um sistema de gerenciamento de casos e bilhetagem, permite que as empresas ajudem seus agentes a serem mais produtivos, aumentando, assim, o ROI (Retorno sobre Investimento) do seu negócio e operação.

 





Cassiano Maschio - diretor de vendas e marketing da Inbenta Brasil, empresa especializada em atendimento ao consumidor online

 

quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Lojas que não seguem protocolos sanitários serão evitadas por 69% dos consumidores mesmo após vacina

Pesquisa da BARE International mostra que 72% das pessoas vão priorizar compras online no futuro e 60% pretendem manter os estudos online


A vacinação contra a covid-19 já está avançada em várias cidades do Brasil, mas apesar disso e do afrouxamento das restrições de circulação, 69% da população vacinada com as duas doses ou dose única ainda prefere evitar estabelecimentos que não seguem os protocolos de prevenção à doença. É o que mostra uma pesquisa feita pela Bare International, maior fornecedora independente de dados e análise de experiência do cliente no mundo. O estudo avaliou o comportamento dos brasileiros no atual estágio da pandemia e a perspectiva de hábitos de consumo para quando esse período passar.

O levantamento ouviu 592 pessoas, maiores de 18 anos, entre os dias 3 e 13 de setembro. Dessas, 50,01% estão com a vacinação completa, enquanto 47,12% receberam a primeira dose do imunizante. 2,87% responderam que ainda não se vacinaram. Tânia Alves, gerente geral da Bare no Brasil, acredita que, como o consumidor está mais consciente e crítico no que diz respeito ao bem-estar coletivo, mesmo imunizado, os atuais hábitos sanitários vão permanecer quando a pandemia der trégua.

“No geral, as pessoas já entenderam que daqui para frente será necessário ter mais cautela com práticas consideradas básicas, desde a higienização das mãos, por exemplo, até o cuidado com o preparo de comidas. Em relação ao consumo, fica o alerta para os gerentes de estabelecimentos, em especial bares e restaurantes, pois mesmo com o fim total do isolamento e das restrições, o cliente será mais criterioso quanto aos ambientes que frequenta”, afirma.

Não à toa, a pesquisa da Bare também indica que a mudança de perfil do consumidor geral inclui sair menos de casa, em relação aos padrões pré-pandemia. “Durante o isolamento, alguns hábitos de compras, estudos e atividades físicas online se tornaram regulares para a população, e grande parte dos entrevistados garante que isso será mantido”, aponta Tânia. De acordo com ela, 72% afirmaram priorizar compras online no futuro e 60% pretendem manter os estudos online.

Para Rodrigo Burgers, sócio da consultoria de inovação e venture builder Play Studio, neste caso soma-se o fato de que marketplaces e demais plataformas online estarem entre as companhias que mais inovam e oferecem praticidade no mundo. “No primeiro semestre deste ano, a revista especializada em negócios Fast Company fez o levantamento anual das 50 companhias que mais se destacaram no quesito inovação. Duas fabricantes de vacinas ocuparam os dois primeiros lugares, o que era de se esperar, mas, surpreendentemente, quem fechou o pódio é a canadense Shopify, que incentiva a digitalização do comércio. Esse segmento tem investido pesado em estruturas que propiciam até mesmo menor custo aos clientes, como o sistema próprio de entregas da gigante Amazon”, diz.

Quanto ao questionamento sobre o que faria o consumidor retornar a frequentar estabelecimentos após a pandemia, os itens que tiveram destaque foram: bom atendimento, limite de pessoas no interior dos estabelecimentos e qualidade dos produtos e serviços. Ainda segundo o levantamento, 48% dos entrevistados pretendem priorizar o consumo de comida por delivery.

Para ela, é normal certo tipo de receio após situações como uma pandemia. Aos poucos, porém, vai se entendendo que se tratam de situações atípicas e, mesmo escolhendo melhor a partir daquele momento, ficando mais atentas a tudo que envolve sua saúde e segurança, a tendência é voltar à normalidade.

quarta-feira, 5 de agosto de 2020

Há motivo para comemoração do Dia Nacional da Saúde em 5 de agosto de 2020?

Em 2020, com a pandemia, a data é uma oportunidade de reflexão em relação ao atendimento de pacientes e a necessidade de priorização da saúde integral no país

 

O dia Nacional da Saúde, comemorado em 5 de agosto, foi escolhido em homenagem ao médico e cientista Oswaldo Gonçalves Cruz, por sua grande preocupação com a saúde pública, educação sanitária e, principalmente, no combate às doenças transmissíveis.  

É muito provável que Oswaldo Cruz nem imaginava que em 2020 a humanidade passaria por tamanho caos com o início da pandemia. Sem dúvida, o próximo dia 5 de agosto não será de comemoração, mas servirá para uma reflexão se o mundo e, em especial, o Brasil estão no caminho certo quanto ao atendimento de pacientes e ao cuidado integral de saúde.  

O setor de saúde brasileiro carece não só de investimentos, mas de modernização, eficiência e investimentos na prevenção. Com a pandemia muitos problemas crônicos ficaram evidentes. 

As deficiências não são de exclusividade do país. Nos Estados Unidos uma surpreendente realidade foi revelada quando, em uma reportagem do jornal The New York Times, publicada em julho, mostrou que aparelho de fax ainda é utilizado no sistema de saúde norte-americano para receber resultado de exames, gerando um gargalo na comunicação, o que desperdiça recursos e prejudica o atendimento neste momento de urgência.  

Voltando ao Brasil, assim como em diversos departamentos da economia, o segmento de cuidados com a saúde passa por um momento de intensas transformações. O distanciamento social ocasionado pela Covid-19, provocou uma série de mudanças, não só no comportamento e consumo dos brasileiros, mas também em como as empresas têm se “virado” para atender a alta demanda, como é o caso das healthtechs e foodtechs, por exemplo. 

De acordo com o SimilarWeb, ferramenta online que analisa a quantidade de visitas de sites e aplicativos, o volume de downloads dos três principais apps voltados para exercícios físicos cresceu 291%. Outro número que chamou atenção foi a busca por produtos de prevenção contra o Coronavírus. Segundo o Google Trends Brasil, ferramenta gratuita que permite a descoberta das principais tendências relacionadas a uma palavra-chave específica, as recomendações por autoridades da saúde ocasionaram um aumento de 942% no interesse por álcool em gel e 412% em máscaras de proteção facial. 

Mas, os números não param por aí. Segundo levantamento da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a adesão por planos de saúde passou de mais de 46 milhões de beneficiários para mais de 47 milhões só em março deste ano, se comparado com o mesmo período em 2019. 

Tal cenário corresponde a uma aceleração na evolução do setor jamais vista. Grandes corporações que antes não ofereciam nenhum recurso voltado para a saúde, começaram a perceber as oportunidades dentro da área. Um exemplo disso foi a global Philips, empresa com produtos voltados à tecnologia, que desenvolveu uma solução para o recolhimento de dados relacionados ao Coronavírus, auxiliando os hospitais para uma tomada de decisão mais assertiva sobre a doença. 

Com a crescente demanda e procura por produtos e soluções que enaltecem o mercado da saúde, as organizações, que atuam diretamente com a área, têm buscado novas aquisições e parcerias para aprimorar seus serviços prestados. O relatório Global Health Tech 2020, desenvolvido pela Deloitte, empresa americana especializada em consultoria, aponta que essa é uma das tendências para o futuro desse ecossistema. 

Se por um lado os serviços oferecidos no modo online estão crescendo, por outro a aquisição por bens não duráveis em espaços físicos mostram uma desaceleração expressiva. De acordo com a Cielo, empresa brasileira de serviços financeiros, o setor de drogarias e farmácias apresentou queda de 4,1% no período da pandemia, embora seja a menor queda entre os setores avaliados não afasta a necessidade de busca de maior eficiência nos processos e conveniência ao consumidor para recuperação. Portanto, vemos um reforço da tendência da inclusão, cada vez mais presente, da tecnologia para compra e venda desses bens não duráveis como produtos de saúde, para higiene, nutrição e bem-estar. 

O mundo está vivendo em uma nova era em que a transformação digital e automação de dados já faz parte do dia a dia. Para se ter uma ideia, o relatório Healthcare 2030, da KPMG, empresa de prestação de serviços profissionais e consultoria, mostra que métodos tecnológicos como a inteligência artificial devem ser utilizados em 90% dos hospitais dos EUA até 2025. 

Os avanços e a alta procura por recursos na área da saúde são mais que visíveis e, além de progredir, as novidades corroboram para o desenvolvimento com grandes benefícios para este departamento, como facilidade de gerenciamento, maior segurança aos pacientes e profissionais da área, melhor acesso aos recursos e produtos que ele oferece. Além disso, todo esse cenário corrobora para uma grande mudança no segmento de cuidados, pois fará com que a assistência médica não fique apenas focada no tratamento de doenças, acelerando os processos de prevenção e cura. 

“E é exatamente disso que precisamos. Quanto menor a resistência na transformação, maiores serão as oportunidades que as instituições médicas terão para proporcionar qualidade de vida e potencializar a eficiência do atendimento ao paciente. Afinal, estamos lidando com pessoas, portanto, nenhum progresso valerá de nada se não focarmos no que realmente importa, a vida”, comenta Rodrigo Correia da Silva, especialista no mercado de saúde e CEO-fundador da Suprevida.  

No caso do Brasil, é certo que para trilhar um caminho evolutivo será necessário reunir todas as forças possíveis, englobando os Governos Federal e Estadual, entidades e profissionais da área da saúde, além de empreendedores, que se dedicam a encontrar soluções que cubram as lacunas parcial ou, até mesmo, integralmente.   

Por isso, as health techs estão ganhando um brilho especial durante a pandemia. São diversas soluções apresentadas, que vão desde a produção de equipamentos de proteção individual em impressoras 3D, passando por soluções que visam a melhoria dos fluxos hospitalares até a criação de uma plataforma que conecta compradores, profissionais de saúde e fornecedores da área de saúde, objetivando facilitar o encontro dessas partes e agilizar o atendimento das necessidades logísticas e de acesso no setor.  

“Não há tempo para esperar e as health techs sabem disso. Essas empresas não estão presas aos modelos existentes, são flexíveis e usam a tecnologia para criar soluções mais viáveis e rápidas nesse momento, já que contam com uma mentalidade diferenciada”, comenta Silva. 

 

 


Rodrigo Correia da Silva – Especialista do mercado de saúde e CEO-fundador da Suprevida  , é CEO-fundador da startup Suprevida. Formou-se advogado pela PUC/SP. Fundou a Correia da Silva Advogados, o qual é premiado internacionalmente pela atuação no setor de saúde em Regulação e em Relações Governamentais. Mestre aos 25 anos com a tese transformada em livro “Regulamentação Econômica da Saúde”, assumiu a liderança dos Comitês de Saúde da Amcham e da Britcham. Foi presidente da Filial SP da Britcham. Atualmente, é membro do Conselho da instituição. Foi membro da Comissão de Assuntos Regulatórios da OAB/SP e atualmente é membro da Comissão de Relações Internacionais da instituição. Fez parte do grupo de estruturação do Instituto Ética Saúde e da Aliança Brasileira da Indústria Inovadora em Saúde, atuou para diversas associações de classe do setor saúde (Sindusfarma, Abiquif, Abimed, Abraid, ABCV, Abrifar, entre outras), participou de livros e artigos. É conferencista sobre temas relacionados ao setor de saúde e relações governamentais e internacionais. Leciona Política Regulatória e Defesa da Concorrência no MBA de Relações Governamentais da FGV/SP/RJ/DF. Além disso, é reconhecido pela Chambers International, WHO is WHO Legal, Champions League e Practical Law como um dos advogados líderes em LifeSciences e HealthCare no Brasil. 


quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

O que os consumidores esperam das empresas em 2021?


Fonte: divulgação
Para o novo ano, a humanização das marcas é o ponto mais importante para seus clientes

 

2020 foi um ano para se reinventar. Os acontecimentos decorrentes da pandemia causada pelo novo coronavírus forçaram marcas de todo o mundo a adaptarem seus métodos de trabalho às novas situações impostas e aceleraram ainda mais o processo de transformação dos consumidores. Com o isolamento social, as plataformas online se tornaram o principal método para compras, entretenimento e até mesmo educação. Como resultado, uma série de tendências de como os consumidores devem lidar e quais suas expectativas em torno das empresas surgiram em 2020 e devem continuar em 2021. A NeoAssist, empresa pioneira em tecnologia omnichannel de atendimento ao cliente, aponta cinco dessas tendências, veja:

 

1.  Digitalização da marca

O ano passado pegou um grande número de empresas desprevenidas, que ainda não haviam ingressado no meio virtual. O que antes era uma vantagem tornou-se essencial para a evolução e, até mesmo para a sobrevivência neste período de crise. Mas não apenas a entrada das empresas no universo digital pode fortalecer o negócio. Utilizar o meio virtual para se comunicar de forma humanizada, divulgando conteúdos informativos, e não só publicitários, por meio de lives e posts em redes sociais, se tornou um ponto diferencial na maneira em que os usuários enxergam uma marca. Muitas pessoas estão nas plataformas digitais utilizando o social learning, compartilhando ideias e conhecimento, e portanto, também querem aprender e dialogar com as empresas que buscam manter uma conexão.  

 

2.         Diversidade e inclusão

Um dos temas atuais mais importantes exigido pelas novas gerações de consumidores, tornou-se de extrema urgência que empresas assumam pautas que abranjam todos os tipos de clientes e demonstrem comprometimento com diversidade e inclusão. Instituições que Investem em campanhas e anúncios inclusivos, desconstruindo estereótipos sociais ao apresentar e/ou tratar sobre modelos com corpos reais, pessoas fora do padrão midiático, que possuem algum tipo de deficiência, de gênero, etnia e cultura diferente, entre outros, além de adotar medidas de inclusão no ambiente de trabalho, transmitem uma imagem de progresso, confiança e empatia. 

 

3.         Atendimento proativo

Em constante evolução, o atendimento ao cliente de uma empresa, online ou presencial, precisa ser 100% eficiente. O atendente deve ser capaz de responder a qualquer problema ou dúvida, lidando com as solicitações o mais rápido possível. O foco é a experiência do consumidor, o que inclui a adoção de um atendimento personalizado e humanizado. Ainda que a inteligência artificial seja essencial para o atendimento online, por exemplo, o lado humano sente empatia e é capaz de entender situações mais complexas. Realizar um bom atendimento proativo exige aprendizado e disposição, mas traz excelentes resultados por ser fundamental ao oferecer uma experiência mais completa ao consumidor, antecipando suas necessidades. Dar dicas, tirar dúvidas que surgirem, oferecer brindes e vantagens ou apenas recolher sugestões podem fazer com que o cliente se sinta ouvido de forma especial.

 

4.         Cultura do cancelamento

O engajamento possibilitado pelas redes sociais criou a cultura do cancelamento, consistindo em um grande número de usuários se juntando contra um anônimo, celebridade ou organização, quando estes tomam atitudes consideradas ofensivas ou que não condizem com os ideais esperados. Para o meio corporativo, o cancelamento de uma marca pode acarretar grandes prejuízos, que vão desde a perda de confiança de seus clientes, diminuindo a reputação, até a perda de faturamento. Hoje, os consumidores possuem uma voz muito mais ativa, se indignando quando não se sentem respeitados pelas marcas ou quando não encontram uma afinidade para com elas. Com fortes expectativas acerca dos produtos e serviços contratados, a tendência é que esses consumidores fiscalizem cada vez mais o comportamento dos gestores e das empresas no meio público, e também pessoal. Caso seja cancelada, a expectativa é que a marca "aprenda com os seus erros" e transforme a experiência em uma mudança de pensamento e atitude. 

 

5.         Experiência de afeto

Diversas empresas estão procurando cuidar das pessoas e, em alguns aspectos da sociedade, durante esse período de crise sanitária. Utilizando suas redes digitais para auxiliar e informar os consumidores sobre temas voltados para a saúde e bem-estar, ou realizando ações sociais e ambientais, essas marcas conseguiram se aproximar muito mais de seus clientes, já que eles se sentem acolhidos e representados. Em outros casos, pequenas atitudes, como usar formas lúdicas para se comunicar com os consumidores, por exemplo, enviar mensagens informais utilizando emojis ou criar produtos personalizados, fazem mais sucesso e ajudam a consolidar a conexão entre marca e consumidor.

 

“Tendência tem a ver com mentalidade, com comportamento. Os consumidores atuais passaram por um período de grande transformação e já não aceitam qualquer tipo de empresa. Existe uma infinidade delas disponíveis no mercado, logo, eles querem se relacionar com aquela que possui uma visão parecida, valores que os representem. Querem se tornar clientes de uma empresa transparente. Por isso, as marcas que não se reinventarem e não corresponderem às expectativas dessa nova geração vão acabar no esquecimento. O cenário para 2021 será desafiador, mas não impossível.”, afirma Albert Deweik, CEO da NeoAssist.   

 

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Catho destaca 14 carreiras em alta para 2019


Elas estão divididas entre as áreas de tecnologia, saúde/farmácia, agronegócio, comunicação/marketing, recursos humanos, direito e engenharia


Às vésperas de mais uma virada de ano, esse pode ser um bom momento para começar a planejar as conquistas e projetos para o próximo ano, o que inclui a busca por um novo emprego ou, quem sabe, até uma mudança de área. Com melhoras otimistas na economia e, consequentemente, uma oferta maior por parte das empresas, que estão voltando a contratar, o fato é que o próximo ano, segundo os especialistas, caminha para uma retomada. 

Algumas áreas específicas ganharam mais visibilidade ao longo do ano, o que remete a um 2019 cheio de oportunidades e prosperidade. Essa é a projeção da Catho para seis áreas: Tecnologia da Informação, Administração/RH, Comercial/Vendas eComunicação & Marketing. O levantamento foi feito de acordo com a análise da base de dados da empresa e também por meio de pesquisas conduzidas com recrutadores sobre as áreas com mais contratações previstas para 2019.


Tecnologia da Informação

Nome da Carreira: Programador Java
Perfil: os profissionais dessa área são formados em cursos de graduação como Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Ciência ou Engenharia da Computação, por exemplo. Ainda assim, é necessário ressaltar que apenas o curso superior não garante o sucesso como programador. A área exige aprofundamento, por meio de cursos presenciais e onlines, livros, fóruns, dentre outros. Especialização é a palavra que norteia essa profissão. Outra questão importante são as possibilidades de vagas para esse esse profissional: grandes grupos, startups, fábricas de software, agências e até mesmo empresas que não são da área de tecnologia.
Por que está em alta: por ser multiplataforma, a linguagem java ganhou espaço em diferentes dispositivos, tornando-se quase que onipresente e norteando todo o mercado tecnológico, o que a torna cada vez mais requisitada pelo mercado de trabalho. O profissional dessa área precisa enxergar oportunidades de futuro, uma vez que as empresas estão totalmente ao dispor de inovações.
Média Salarial: entre R$ 3 mil e R$ 5 mil



Nome da Carreira: Analista Desenvolvedor Mobile
Perfil: de conhecimento técnico e lógico muito aguçados, os profissionais dessa área desenvolvem soluções para aparelhos que caibam no bolso, literalmente. Dentre as graduações desejadas para essa área estão a de Ciência da Computação, Matemática, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, dentre outras. Há também outras linguagens compatíveis para essa função, como noções de SEO e Google Analytics. Esse profissional atua ativamente no desenvolvimento, planejamento dos recursos do aplicativo, implantação de arquitetura, ferramentas e recursos, até a realização e configuração de testes.
Por que está em alta: tendo em vista a portabilidade e o baixo custo para os aparelhos móveis, que em muito já substituem notebooks e desktop, o uso cada vez mais intenso do celular criou um nicho de mercado rico para a área de desenvolvedor mobile.A grande demanda por esse profissional é atribuída ao aumento de startups e o desenvolvimento de aplicativos, uma vez que empresas estão buscando cada vez mais inovações para suas marcas.
Média Salarial: entre R$ 3 e R$ 6 mil


  
Nome da Carreira: Programador Front-end
Perfil: pensando na experiência de visualização web para o usuário de um determinado site, profissionais dessa área devem estar alinhados com as novas tendências do segmento, como bibliotecas e frameworks, uma vez que são responsáveis pelo design, conteúdo e funcionalidade da camada frontal de um site. Normalmente, os programadores front-end não encontram uma formação acadêmica específica, e acabam se tornando verdadeiros autodidatas que migram de diversas áreas de conhecimento.
Por que está em alta: com um número cada vez maior de sites espalhados pela internet, a necessidade por um desenvolvedor front-end são ilimitadas. O que também significa que esse profissional é desejado para as mais diversas áreas, dentre elas agências de marketing, estúdios de design gráfico, empresas de software e engenharia, dentre outras. Além disso, muitos acabam optando por ser tornarem autônomos, o que dá mais flexibilidade para área.
Média Salarial: entre R$ 2 e R$ 5 mil



Nome da Carreira: Engenheiro de Inteligência Artificial
Perfil: ensinar computadores a pensar como humanos é o nicho de trabalho do engenheiro de Inteligência Artificial (IA), área também conhecida como machine learning, ou em tradução literal, aprendizado de máquina. Já aplicado em grandes empresas, esse profissional é responsável por preparar listas de sugestões para usuários, cruzar dados e informações. Com base em cálculos que recriam a decisão do cérebro, esse profissional coleta dados, identifica padrões e insere as informações no sistema, dando vida a uma ferramenta que "entende" tudo sobre o seu usuário. Ainda não há graduação específica para a área, mas cursos como Tecnologia da Informação (TI), matemática, engenharia da computação são os mais indicados para quem deseja se inserir nesse mercado, além de habilidades de codificação muito mais fortes que habituais.
Por que está em alta: com a aplicação de Inteligência Artificial em vários nichos de mercado, principalmente nas áreas de domínio industrial, as empresas têm buscado operar em diferentes vertentes, aderindo ao conceito de personalização. Plataformas de streaming tem mudado a forma com que os usuários consomem seus produtos, oferecendo itens que se adequem ao seu gosto pessoal. Esse método também é utilizado em sites de currículo, que cruzam dados de empresas e candidatos, criando um grande "match" entre as duas. Além disso, essa interligação de dados que pode ser observada em outros segmentos como reconhecimento de imagens e voz, medicamentos e até cibercriminalidade.
Média Salarial: entre R$ 6 mil e R$ 10 mil






Saúde e Farmácia


Nome da Carreira: Bioinformacionista

Perfil: unindo capacitação e formação na área de genética e tecnologia, o profissional dessa área é identificado como um verdadeiro profissional do futuro quando se trata da área da saúde. Atuante na prevenção de doenças genéticas e cumprindo papel importante nos estudos relacionados à reprodução humana, para se aprofundar nessa área é necessário uma imersão no mundo dos estudos. Dentre as formações necessárias estão preferencialmente as graduações em exatas e biológicas, como física, química, biologia, matemática, ciência biomédicas, dentre outras. Posteriormente, é necessário a realização de um mestrado e doutorado de bioinformática, onde é possível complementar os conhecimentos como especializações em biologia, patologia e/ou genética. Os campos de atuação para um bioinformacionista são na área de saúde como hospitais, laboratórios de análises clínicas, centro de pesquisas ou indústria farmacêutica.
Por que está em alta: dentre os campos de atuação da área da genética está o sequenciamento de DNA, método de trabalho onde é possível destrinchar várias características biológicas de uma pessoa. Quando se pensa na atuação específica de um bioinformacionista, identifica-se uma medicina personalizada, onde os conhecimentos específicos de um paciente influencia na produção de uma medicação exclusiva, ou seja, pensada e criada apenas para atender as necessidades dele. Apenas com um olhar sobre genes, mutações e a junção a um banco de dados faria esse diagnóstico ser possível. Desta forma, a área se mostra em alta justamente porque atua na compreensão de problemas e no desenvolvimento moderno e preciso de tratamentos de remédios.
Média Salarial: entre R$ 4 mil e 7 mil



Nome da Carreira: Técnico em Telemedicina
Perfil: responsável por dar suporte local ou remoto, esse profissionais trabalham fazendo o uso de videoconferência. Montar equipamentos de vídeo, áudio, internet, além de fornecer treinamento para os profissionais da saúde está entre as principais atribuições dessa área. Por ser uma área relativamente nova, os cursos de profissionalização são específicos. Profissionais voltados para as áreas de informática, telecomunicações e internet são os mais desejados, complementando sua formação com aulas em plataformas onlines que tem duração média de até duas semanas.
Por que está em alta: com o avanço dos meios de comunicação, há uma grande inserção da informática na área da saúde, o que inclui a busca por rapidez nos diagnósticos médicos, fundamental para o tratamento de doenças. Por meio dessa nova área de atuação é possível chegar em locais cada vez mais distantes sem a necessidade de um deslocamento físico. Normalmente convocados por hospitais e clínicas, esse profissional contribui para a agilidade de recebimentos e envios de laudos, otimizando a rotina de trabalho desses espaços. Além disso, esse tipo de ação amplia os métodos de atendimento médico, uma vez que filas tendem a diminuir e a rentabilidade dos profissionais damsaúde tendem a ser melhor.
Média Salarial: entre R$ 4 mil e 7 mil



Agronegócio
Nome da Carreira: Agricultor Urbano
Perfil: sem agrotóxicos ou transgênicos, o profissional dessa área cultiva alimentos orgânicos em espaços urbanos, se tornando uma ótima alternativa para o abastecimento de alimentos nas cidades. Dentre as formações desejadas para essa essa área estão cursos como agronomia, biologia ou até mesmo engenharia de alimentos, considerado um diferencial. Mas do que isso, a área pede o uso da prática e mão na massa. Ainda é necessário conhecimentos e domínio na utilização de alguns recursos tecnológicos como drones, sistema de análise de clima, de automação, de padrões estatísticos e big data para a produção em espaços maiores.
Por que está em alta: diminuindo a distância entre a produção do alimento e o consumidor final, a área de agricultura urbana se torna uma ótima opção em relação a agricultura convencional, pois além de fornecer produtos saudáveis, característica cada vez mais desejada pela população, contribui diretamente para revitalização de espaços ociosos e fortalece relações sociais, principalmente no que diz respeito a comunidades carentes. A prática transforma o quintal de casa, a varanda do apartamento e até mesmo espaços públicos maiores em uma verdadeira horta a céu aberto.
Média Salarial: entre R$ 3 mil e R$ 5 mil



Nome da Carreira: Designer de máquinas agrícolas
Perfil: responsável por alinhar produtividade, consciência ambiental, social e econômica, o profissional da área de sustentabilidade de máquinas agrícolas atua buscando soluções que atendam esses padrões. Pensando na modernização e aumento da produtividade do setor, hoje existem alguns cursos de pós-graduação na área, nichado para algumas áreas específicas do Brasil, como as regiões do Norte e Nordeste do Rio Grande do Sul. Atualmente, o nível mínimo exigido para a área é o curso técnico de design. Além disso, vale frisar que para seguir carreira nessa área é necessário conhecer os aspectos de riscos ambientais e responsabilidade social.
Por que está em alta: a utilização da tecnologia é uma tendência para diversas áreas, inclusive para a agricultura, onde é possível observar esse padrão inclusive na criação de máquinas agrícolas, que representam uma importante ferramenta para o trabalho agropecuário. A profissão ganha destaque pois alinhada à questão de sustentabilidade, proporcionou a criação de máquinas que produzem a própria energia, faz o aproveitamento de dejetos de animais e decomposição de vegetais, dentre outros recursos.
Média Salarial: entre R$ 3 e R$ 8 mil, de acordo com o nível de experiência do profissional

Comunicação e Marketing

Nome da Carreira: Analista de Marketing digital
Perfil: normalmente, esses profissionais são formados em alguma das habilitações de comunicação social, no entanto também é comum que profissionais com formações voltadas às áreas de vendas e comercial também estejam preparados para atuar nessa área. Como é um mercado em frequente modificação, os profissionais da área sempre passam por cursos de qualificação para se adequarem às novidades do mercado.
Por que está em alta: a migração do offline para online, crescente dos últimos anos, com destaque para a ascensão do comércio eletrônico, faz, cada vez mais, com que as empresas precisem estar na internet para atingir seu público e vender mais. A função básica nessa área está ligada ao desenvolvimento de estratégias de marketing e identidade visual de empresas, prospecção de budget para implementação de ações, definição de posicionamento das marcas e de canais de comunicação específicos para cada público, estudo de tendências do mercado e fatores econômicos/financeiros e planejamento e definição de campanhas para promoção de produtos e serviços.
Média Salarial: entre R$ 2 mil e R$ 4 mil



Nome da Carreira: Designer gráfico
Perfil: criativo, inovador e capaz de solucionar problemas de forma eficaz e assertiva. O profissional que atua desenvolvendo diversas soluções de design e comunicação visual pode atuar em agências de publicidade, design, comunicação e marketing, ou até mesmo, de forma autônoma. Para esse segmento é necessário possuir conhecimentos culturais, bem como atenção para briefings e outros atendimentos, onde é possível reter todas as informações do cliente, transformando isso posteriormente na apresentação de uma peça gráfica. Há quem consiga se manter na área por meio de uma "formação" autodidata, mas para aqueles que buscam a qualificação ideal, os cursos de designer gráfico, designer de produtos, desenho industrial, dentre outros, são os mais requisitados.
Por que está em alta: devido à usabilidade do usuário, pode-se dizer que na construção contemporânea atual tudo é design. Em um mundo cada vez mais visual, empresas contratam esses profissionais para inserir sua marca no mercado e nos clientes. Com a presença de consumidores cada vez mais exigentes, é imprescindível a presença de uma boa apresentação de produto, seja no âmbito digital ou físico. O que garante a contratação em pequenas, médias e grandes empresas.
Média Salarial: entre R$ 1 mil e R$ 5 mil




Nome da Carreira: Analista de Search Engine Optimization (SEO)
Perfil: um objetivo comum entre as áreas de marketing digital é alcançar as primeiras posições nos sites de busca. Para isso, é necessário reunir um conjunto de técnicas de otimização para sites, blogs e páginas na web, atribuições do profissional SEO. Dentre as características necessárias para se destacar na profissão estão o conhecimento técnico sobre marketing, ser analítico, ter foco e capacidade de absorção e trabalhar bem em equipe. Para atuar na área, os cursos de comunicação como jornalismo, publicidade e propaganda e marketing são os mais desejados. Porém, ainda é necessário algumas habilidades para exercer a profissão, como web analytics, inglês, web marketing, boa redação, dentre outros.
Por que está em alta: com um volume cada vez maior de informações, ter um profissional que conquiste a preferência de leitores e o atrai para seu portal, blog, jornal, revista, pessoa física, empresa, dentre outros, é a melhor chance de conquistar novos clientes. Considerado o jornalista do futuro, não basta produzir bons conteúdos é preciso ser percebido diante de uma infinidades de opções.
Média Salarial: entre R$ 3 mil e R$ 6 mil



Recursos Humanos
Nome da Carreira: Employer Branding
Perfil: o profissional de employer branding atua com estratégias para recrutar talentos para as organizações, bem como para construir uma imagem positiva o bastante para engajar e atrair esses profissionais para fazerem parte da empresa. No Brasil, a área ainda está cavando espaços dentro das organizações e quem tem assumido papel fundamental para expansão do setor são profissionais linkados a área de Recursos Humanos. Esse profissional se torna responsável por recrutar colaboradores e identificar os melhores talentos para o compor o time, sempre focado em projetar a reputação da empresa. Atualmente não existe uma formação específica para esse profissional, porém as graduações de administração, comunicação, marketing e recursos humanos são as mais desejadas. O profissional ainda pode complementar sua formação com cursos livres ainda com poucas opções no Brasil.
Por que está em alta: diante da ascensão de profissionais voltados ao empreendedorismo e a busca pelo próprio negócio, versus as mudanças impostas pela revolução digital, fica cada vez mais escasso encontrar profissionais com as qualificações necessárias para uma organização. Aliado a uma mudança comportamental de profissionais que buscam bons ambientes de trabalho, colocam as empresas em uma posição de transformação, onde a boa reputação da organização diante da sociedade consiste em fornecer os mecanismos necessários para atrair esses profissionais. Dentre os pontos atrativos estão plano de carreira, remuneração compatível ao mercado, inclusão de diversidade, qualidade de trabalho, dentre outros.
Média Salarial: de R$ 4 mil a R$ 8 mil



Direito
Nome da Carreira: Advogado digital
Perfil: em tempos de virtualidade surgem também novas demandas de trabalho, é o caso do advogado digital, responsável por atuar de acordo com a aplicação da lei no que diz respeito a crimes cibernéticos. Assim como a profissão de advogado convencional, para ser um advogado digital é necessário bacharel em direito e prestar o exame da OAB. Além disso, é indicado para esses profissionais fazerem uma pós-graduação. Já existem algumas opções nessa área, como a especialização em direito digital e das telecomunicações e pós-graduaçãoem direito digital e compliance.
Por que está em alta: a internet trouxe muitos benefícios no que diz respeito à comodidade e praticidade para o cotidiano social, ainda assim, também abriu portas para o aparecimento de diversos crimes digitais como uso indevido de imagens, roubo de informações e cyberbullying. A advocacia tem se adequado aos avanços tecnológicos, muito no que diz respeitos à chegada de jovens advogados. O mercado já tem observado essa modernização no que diz respeito a peticionamentos eletrônicos, intimações via aplicativos mensagens instantâneas, dentre outras ferramentas.
Média Salarial: entre R$ 4 mil e R$ 7 mil



Engenharia
Nome da Carreira: Engenheiro bioenergético
Perfil: boa comunicação, ética e responsabilidade com a equipe e mais do que isso, estar ciente sobre o meio econômico, social e ambiental. Essas são as grandes habilidades do engenheiro bioenergético. Responsável por executar trabalhos voltados a biocombustíveis e bioenergia, conhecidas também como energias alternativas, para seguir carreira nessa profissão é necessário ter cursado áreas de conhecimento em ciências exatas e tecnológicas, além de especializações ou pós-graduação na área de engenharia bioenergética. Dentre os locais de atuação estão as companhias de transporte e distribuição de gás natural, as concessionárias de energia elétrica e usinas de etanol e biodiesel.
Por que está em alta: existe uma preocupação cada vez mais maior com as formas que utilizamos as energias fornecidas pela natureza, a maioria consiste em fontes renováveis, como as hidroelétricas. Tendo como base a necessidade de se desenvolver novos tipos de energia, o profissional dessa área atua na busca eficiente por essas formas de energia, sempre com base em pesquisas. Tendo em vista que o Brasil é uma país rico em fontes energéticas, o mercado para essa área se encontra em grande expansão, tanto para se trabalhar no setor público, quanto no privado. O profissional de bioenergias explora energias como a eólica, solar, marítima, geométrica, dentre outras.
Média Salarial: entre R$ 4 e R$ 9 mil
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