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quinta-feira, 7 de outubro de 2021

Como é a consulta com gineco online?

Se você já ficou em dúvida sobre quando procurar um especialista online, como é a consulta, como funciona a prescrição e quais as vantagens e limitações, este artigo é para você!

A Telemedicina é uma forma de atendimento médico remoto que contempla telemonitoramento, teleorientação e teleconsulta e envolve todos profissionais da saúde. Os atendimentos, por exemplo, podem ser realizados através de dispositivos como tablets, notebooks ou celulares.

A regulamentação deste tipo de atendimento é uma novidade no Brasil e vem ganhando muito espaço em tempos de isolamento social, mas também vem gerando algumas dúvidas na população. Por isso, queremos esclarecer todas elas para você aproveitar o melhor dessa opção segura e prática de cuidar da sua saúde.


Quando é recomendado ir ao ginecologista online?

Se você já ficou com dúvidas sobre se deve procurar um médico ginecologista online ou ir em uma consulta presencial, listamos aqui os casos em que pode ser indicada a consulta por telemedicina .

É importante destacar que este tipo de atendimento é recomendado em casos onde pode ser dispensado o exame físico presencial. E, alguns exemplos são:

• Consultas de retorno;

• Para mostrar resultados de exames;

• Orientação sobre anticoncepcional;

• Avaliação de resposta à tratamento;

• Troca de medicação anticoncepcional;

• Orientações em sexologia;

• Para sanar dúvidas.


Quando não é recomendado a consulta online com o ginecologista?

Em casos em que há novas queixas com sintomas ginecológicos, o mais indicado é que a paciente opte pela consulta presencial, por conta da necessidade de avaliação física.

Alguns exemplos desses casos são:

• Corrimento;

• Coceira;

• Aparecimento de lesões em vulva como feridas ou verrugas;

• Dor vaginal ou vulva;

• Dor abdominal e cólicas;

• Caroço ou qualquer lesão na mama.

A maior parte dessas queixas ginecológicas conseguem ser resolvidas com anamnese (conversa) e exame físico. Inclusive, às vezes, o exame físico pode ajudar mais no diagnóstico do que o exame complementar (ultrassom, exames de sangue, etc). Por isso, nestes exemplos é importante a consulta ser presencial.


Como funciona a consulta online?

Entenda cada passo de como funciona a consulta online com a gineco aqui na Cia. da Consulta . É muito fácil e intuitivo. Confira só:

1) Escolha o dia e horário ideais para você.

2) Preencha seus dados, faça o pagamento online de forma segura e ganhe 10% de desconto na consulta.

3) No dia da consulta, você receberá um link direto para a sua videochamada com o médico.

Como aqui na Cia. da Consulta os atendimentos são feitos em uma plataforma própria, com toda tecnologia e segurança da informação, você não precisa baixar nenhum app. Basta escolher o dispositivo que preferir (seu computador, tablet ou celular) e acessar o link direto para a consulta.

4) Consulte com seu médico por chamada de vídeo.

A consulta online funciona como uma consulta normal, onde o médico vai entender o seu caso através de perguntas e fazer a orientação adequada. Cerca de 90% dos casos conseguem ser resolvidos através da consulta online.

5) Receba os pedidos de exames, relatórios e receitas via e-mail ou WhatsApp. Todos os documentos são assinados digitalmente e portanto são válidos para imprimir em qualquer lugar.


Dicas para aproveitar melhor o atendimento

O mais importante em uma consulta com o ginecologista é a questão da privacidade. Então, primeiro procure um lugar onde você fique bem à vontade para falar livremente sobre as suas queixas e dúvidas sem medo. Isso será fundamental para que o médico possa ajudar você da melhor forma. Algumas outras dicas são:

- Esteja em um local silencioso e com boa conexão de internet;

- Habilite a câmera e o microfone de seu dispositivo;

- Para iniciar a consulta, abra o link enviado via Whatsapp ou SMS;

- Em casos de pedidos de exames e/ou receitas de medicações controladas, não se preocupe, entraremos em contato após seu atendimento.


Vantagens e Limitações da telemedicina

Vantagens

• Mais economia

As consultas online chegam a ser cerca de 30% mais baratas que as presenciais. Isso porque os serviços de atendimento, monitoramento remotos e o armazenamento eletrônico de dados reduzem significativamente os custos. Além disso, a telemedicina reduz as visitas aos centros de emergência para casos que não são urgentes.

• Conveniência e comodidade

É muito mais fácil agora cuidar da sua saúde com médicos qualificados na Cia. da Consulta de qualquer lugar que você estiver. Você não precisa ficar em filas ou esperar para colocar a sua saúde em dia, agora ela está literalmente na palma da sua mão. Com agendamentos de hoje para hoje, você é sempre prioridade.

• Acesso ao atendimento de qualidade

Uma das maiores vantagens da telemedicina é conseguir atender pacientes que moram longe das unidades de saúde locais ou em regiões com escassez de médicos especialistas. Com as consultas online, estas pacientes conseguem ter acesso à saúde de qualidade com mais facilidade.

• Mais segurança em tempos de pandemia

O mais importante é a saúde de todos e com a pandemia do Covid-19 é inegável que outra grande vantagem das consultas ginecológicas online é que médicos e pacientes não precisam se deslocar até clínicas ou hospitais. Isso diminui as chances de contaminação, ao mesmo tempo que permite que você continue cuidando da sua saúde.


Limitações

• Receituário controlado

Se o ginecologista verificar a necessidade, poderá prescrever uma receita, atestado ou pedido de exame que serão enviados digitalmente (email e whatsapp). Caso a receita seja de uso controlado, ela só poderá ser enviada fisicamente mediante a um custo adicional da taxa de envio*.

• Impossibilidade de diagnóstico em alguns casos

Durante a consulta online o médico não consegue fazer um exame físico na paciente, sendo assim, caso ele sinta que há a necessidade de uma avaliação presencial, será recomendada uma consulta presencial. É importante ressaltar que este encaminhamento para consulta presencial não está contemplado no valor pago pelo atendimento à distância.

Agora que você já conhece melhor como funciona, em quais casos procurar e quais vantagens e limitações da consulta com a gineco online na Cia. da Consulta, você tem mais uma opção para facilitar a sua vida. Não hesite em procurar ajuda médica, caso sinta algum desconforto ou tenha dúvidas em relação a sua saúde.

 

Felipe Folco - diretor médico da Cia da Consulta. Médico há mais de vinte anos, pela Universidade de São Paulo (USP) com especialização em Cuidados Paliativos e MBA em Gestão de Saúde. Folco atua como gestor na área há mais de quinze anos.


quinta-feira, 26 de agosto de 2021

Previna-se contra o câncer de mama

Para o ano de 2021, foram estimados 66.280 novos casos de câncer de mama no Brasil


O câncer de mama é a neoplasia maligna, isto é, um tumor de crescimento rápido, formado por células que se apresentam de forma diferente daquelas presentes no tecido normal, que tem sua origem nas mamas. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer, (INCA), para o ano de 2021, foram estimados 66.280 casos novos, o que representa uma taxa de incidência de 43,74 casos por 100.000 mulheres.

As mamas são glândulas localizadas na parte anterior do tórax, compostas por tecido adiposo e conjuntivo. Como homens e mulheres possuem mamas, esta doença afeta ambos os sexos, sendo que menos de 1% dos casos ocorrem em homens.

"Assim como os outros tipos de cânceres, múltiplos fatores são responsáveis por seu aparecimento, uma vez que uma célula normal da mama pode sofrer o processo de carcinogênese e se tornar maligna, dando origem ao câncer. Uma vez formado, o câncer de mama pode se espalhar para os gânglios linfáticos ou para outros órgãos distantes, processo que chamamos de metástase", explica a especialista Tânia de Fátima Moredo, oncologista do Hospital IGESP.

A especialista ressalta que há outros fatores que podem causar câncer de mama:

• Mulheres que não praticam exercício físico têm maior risco;

• Estar acima do peso ou ser obesa após a menopausa;

• Tomar hormônios por mais de cinco anos como forma de reposição hormonal durante a menopausa;

• Determinados anticoncepcionais orais (pílulas anticoncepcionais);

• Ter a primeira gravidez depois dos 30 anos;

• Nunca ter amamentado;

• Ingerir álcool em excesso.


Principais Sintomas

É preciso se atentar aos sinais, porém, algumas pessoas não apresentam sintomas, por isso é necessário sempre fazer os exames de rotina, além do exame de toque.

Alguns dos principais sintomas de alerta do câncer são:

• Caroço na mama ou axila

• Inchaço de parte da mama;

• Irritação da pele da mama;

• Vermelhidão ou pele escamosa na área do mamilo ou na mama

• Dor na área do mamilo ou em qualquer região da mama;

• Corrimento mamilar diferente do leite materno, incluindo sangue;

• Qualquer alteração no tamanho ou formato da mama.

O estadiamento também é uma forma de descrever os aspectos do câncer, incluindo o tamanho do tumor, a localização, se ele se espalhou para os linfonodos ou para partes distantes do corpo, e se está afetando as funções de outros órgãos.


Há vários tipos de estágios como:

• Zero: o tumor não é invasivo e está restrito à mama;

• Um: quando o tumor da mama tem até dois centímetros de diâmetro, não invade os linfonodos axilares, ou se o fizer, tem invasão máxima de dois milímetros;

• Dois: o tumor da mama possui até cinco centímetros de diâmetro e invasão de zero a três linfonodos axilares ou tumor o da mama acima de cinco centímetros de diâmetro, que não invadem a parede muscular, a pele e os linfonodos;

• Três: qualquer tumor invade acima de 10 linfonodos axilares, sendo o tumor de até cinco centímetros de diâmetro que invada até 9 linfonodos axilares, ou tumor da mama que invada a parede torácica e/ou a pele, independente da invasão de linfonodos;

• Quatro: onde o tumor da mama de qualquer tamanho, que invada órgãos a distância como ossos, pulmões, fígado e cérebro.

Muitos fatores ao longo da vida podem influenciar o risco do câncer de mama, portanto, não é possível alterar alguns fatores, como envelhecimento ou histórico familiar, mas segundo a oncologista, é possível reduzir os riscos cuidando da saúde. "É importante manter o peso adequado, fazer exercícios regularmente e evitar o consumo excessivo de álcool. Caso você esteja tomando anticoncepcional ou foi instruído à terapia de reposição hormonal, pergunte ao seu médico sobre os riscos e descubra se é adequado para você", ressalta.


Diagnóstico

Os médicos costumam usar testes adicionais para encontrar ou diagnosticar o câncer de mama. Eles podem encaminhar os pacientes para um especialista ou um cirurgião. Isso não significa que tenha câncer ou que precise de cirurgia. Esses médicos são especialistas em diagnosticar problemas mamários. "Ultrassom mamário, mamografia diagnóstica, imagem por ressonância magnética, biópsia, são as principais formas utilizadas para fazer um diagnóstico", informa.


Tratamento

A doença pode ser tratada de várias maneiras, porém, depende do tipo de câncer de mama e do estágio em que ele se encontra. Pessoas com este tipo de câncer geralmente recebem mais de um tratamento como, cirurgia, quimioterapia, terapia hormonal, terapia biológica e terapia de radiação.

"Médicos de diferentes especialidades costumam trabalhar juntos para tratar o câncer de mama. Os cirurgiões realizam as operações, os oncologistas tratam o câncer com medicamentos, já os oncologistas de radiação tratam o câncer com radiação", finaliza a especialista.

 


Hospital IGESP

https://www.hospitaligesp.com.br


quarta-feira, 3 de março de 2021

Câncer de colo do útero: Diagnóstico precoce pode evitar em 80% dos casos os riscos de metástases e outras complicações

 A cada ano 16 mil mulheres no Brasil são diagnosticadas com a doença; Vacinação contra o vírus HPV é medida preventiva essencial no combate à doença, que tem sintomas silenciosos e em 35% dos casos acaba sendo letal


De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), o tumor de colo do útero atinge mais de 16 mil mulheres no Brasil por ano, o que já faz dele o terceiro tipo de câncer mais prevalente entre a população feminina. A doença é silenciosa e, por isso, em cerca de 35% dos casos acaba levando à morte. A preocupação acerca dos crescentes índices da doença aumenta quando analisado o principal causador da condição: o contágio pelo chamado papilomavírus humano - conhecido como HPV.

Mais comum tipo de infecção sexualmente transmissível em todo o mundo, o vírus HPV atinge de forma massiva as mulheres. Segundo o Ministério da Saúde, 75% das brasileiras sexualmente ativas entrarão em contato com o HPV ao longo da vida, sendo que o ápice da transmissão do vírus se dá na faixa dos 25 anos. Após o contágio, ao menos 5% delas irá desenvolver câncer de colo do útero em um prazo de dois a dez anos, uma taxa que preocupa os especialistas.

"A cada ano, mais de 500 mil mulheres são diagnosticadas com câncer de colo uterino no mundo. Cerca de 300 mil óbitos ao ano são atribuídos a essa doença, o que configura um desafio na saúde mundial, apesar de se tratar de uma doença prevenível. Aproximadamente 90% dos casos ocorrem em países pobres ou emergentes, sobretudo por estratégias de implementação vacinal e programas de rastreio populacional inadequados. A mortalidade nesses países é cerca de 18 vezes maior que em países desenvolvidos. No Brasil, a taxa de mortalidade ajustada para a população mundial de 4,70 óbitos para cada 100 mil mulheres", revela Michelle Samora, oncologista do CPO Oncoclínicas.

Segundo a médica, esse tipo de infecção genital é muito frequente, o que pode ocasionar alterações celulares no corpo da mulher, evoluindo para um tumor maligno. "O processo de oncogênese do HPV consiste em algumas etapas principais: infecção pelo HPV de alto risco oncogênico, acesso do vírus ao epitélio metaplásico na zona de transformação do colo uterino, persistência da infecção com integração do genoma viral ao DNA da célula hospedeira. A partir daí, o vírus passa a expressar suas proteínas relacionadas ao câncer, promovendo a imortalização celular. Como conseqüência, a depender da condição de cada indivíduo, ocorrerá o aparecimento das lesões precursoras ou mesmo o câncer", explica.

Para a Dra. Michelle, a prevenção é um dos principais aliados no combate ao câncer de colo do útero. "A vacinação contra o HPV representa a melhor forma de prevenção primária. Ela resulta numa resposta imune 10 vezes mais eficiente que a viral e está disponível contra os seguintes subtipos: vacina bivalente contra HPV 16 e 18; vacina quadrivalente contra HPV 6,11,16 e 18; e a vacina nonavalente que inclui mais 5 subtipos oncogênicos os 31, 33, 45, 52 e 58. 8. Todas as vacinas possuem soroconversão próximas a 100%. A duração total do proteção ainda é incerta, estima-se em aproximadamente 9 anos; porém, estudos matemáticos indicam alta concentração de anticorpos por no mínimo 20 anos".

Em complemento à prevenção primária, a médica destaca os exames periódicos para detecção da doença.
"Quando diagnosticado precocemente, é possível que haja uma redução de até 80% de mortalidade por este câncer. Considerando que o tumor de colo do útero é uma doença com sintomas silenciosos, muitas vezes as mulheres perdem a chance de descobrir a condição ainda na fase inicial. Sempre aconselho as mulheres a realizarem os exames como o Papanicolau periodicamente, para que aumentem as chances da doença ser diagnosticada precocemente", explica Dra. Michelle.

Apesar dos exames ginecológicos serem essenciais para a identificação precoce de possíveis sinais de alerta para a doença, o Ministério da Saúde estima que apenas 16% das mulheres de 25 a 65 anos passam por avaliações de rotina no Brasil - e essa já era a realidade antes da pandemia. Esse número está muito aquém das recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) como metas para frear os índices de letalidade pelo câncer de colo de útero.



Fique atento aos primeiros sinais

O tumor ocorre quando as células que compõem o colo uterino sofrem agressões causadas pelo HPV. Os primeiros sinais aparecem por meio de sangramento vaginal, seguido de corrimento e dor na pelve.

Quando a doença já se encontra em um estágio mais avançado, a mulher pode apresentar um quadro de anemia devido à perda de sangue, além de dores nas pernas, nas costas, problemas urinários ou intestinais e até perda de peso sem intenção. "Os sangramentos podem ocorrer durante a relação sexual, fora do período menstrual e em mulheres que já estão no período da menopausa", diz a oncologista.

Quando detectado, os procedimentos para o tratamento do câncer são cirurgia, radioterapia e/ou quimioterapia. "A cirurgia pode consistir na retirada do tumor ou na retirada do útero, o que pode impossibilitar a mulher de engravidar. Para os estágios mais avançados da doença, são recomendados os tratamentos de radioterapia e quimioterapia", finaliza a Dra. Michelle Samora.


sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Saúde íntima: descubra o que significa a cor da secreção vaginal

Pexels

Especialista destaca que secreção é comum; mudança de cor, consistência e odor desse corrimento, por sua vez, podem ser sinais de alerta

 

 

De vez em quando, a secreção vaginal aparece sorrateira na calcinha, mas ela, por si só, não é motivo para pânico algum. Então, tranquilize-se! Muita gente não sabe, mas ter secreção é super comum. 

 

Essa secreção de líquidos é natural e mantém a vagina limpa e lubrificada, além de evitar infecções provocadas pelo desequilíbrio da flora vaginal. 

 

O fluido geralmente é transparente, esbranquiçado, com aparência leitosa e não tem cheiro forte, mas vale lembrar que nem sempre esse líquido é igual. Segundo Mariana Betioli, obstetriz e fundadora da marca de coletores menstruais Inciclo, o corrimento pode mudar de aspecto em alguns contextos específicos, como, por exemplo, durante as diversas fases do ciclo menstrual. 

 

"Em certos dias do mês, a secreção aumenta. Isso acontece porque a produção do líquido é estimulada pelo estrogênio, um hormônio que está presente em maior volume perto da ocorrência da ovulação e também durante a gravidez", explica. 

 

Além da menstruação, o uso de absorvente interno, medicamentos, chegada da menopausa, hábitos de higiene e outras situações também influenciam na natureza da secreção vaginal. 

 

Cores de secreção


Por outro lado, é necessário prestar atenção na cor da secreção e alguns outros sintomas para poder identificar quando algo não vai bem, como a mudança na consistência e odor do fluido. Saiba o que possivelmente significa a cor do seu corrimento, de acordo com a obstetriz:

 

Branco: é bem provável que seja um corrimento normal, porém, se há mau odor e aparenta ter placas brancas ou acinzentadas (como a textura de queijo cottage), pode ser sinal de vaginose bacteriana. Se for uma secreção branca acompanhada de ardência, coceira ou vermelhidão, pode ser candidíase.

 

Marrom: costuma indicar a presença de sangue. Pode ser restinho de sangue coagulado da menstruação, irritação no canal vaginal após a penetração ou uso de duchas vaginais, mas também pode ser sinal de infecção. A secreção marrom também pode sugerir implantação do embrião nos primeiros dias de gravidez e, muito menos frequente, ser um sintoma de gravidez ectópica.

 

Amarelo: corrimento levemente amarelado e sem cheiro pode ser normal. Mas se for acompanhado de mau cheiro e aparência purulenta, com aspecto de pus, pode ser sinal de inflamação, devido a infecções, como por exemplo clamídia ou gonorréia.

 

Amarelo-esverdeado: corrimentos com essa coloração e odor bem desagradável costumam indicar tricomoníase.

 

Cinza: corrimento acinzentado com cheiro forte, espesso, que se agrupa em placas como queijo cottage, costuma ser sinal de vaginose bacteriana.

 

É importante ficar de olho no corrimento e notar se está acompanhado de irritação, coceira, vermelhidão, ferida ou ardência. "Consultar um profissional de saúde para avaliar o seu quadro é fundamental, já que alguns sinais podem indicar infecções, alergias ou até mesmo algumas doenças", alerta a especialista. 

 

Dicas de como evitar infecções e manter a saúde íntima


Sabendo dos sintomas e o que significa cada aspecto do corrimento, fica mais fácil entender como cuidar da região íntima do jeito certo. Betioli reuniu algumas dicas que podem ser aplicadas no dia a dia para a prevenção de doenças nesta região. Confira!

 

Ventilação em primeiro lugar:


“A melhor alternativa é usar roupas que deixem a região genital mais ventilada", indica. “Evite calças jeans e outras peças mais justas e apertadas para dar preferência a saias, vestidos e shorts mais folgados, além do uso de calcinhas de algodão, para ajudar na transpiração da vagina”.

 

Durma sem calcinha:


O ideal, inclusive, é dormir sem roupa íntima para deixar a vulva “respirar”, de acordo com a especialista. “A dica é deixar que a região íntima ‘respire’ livremente em pelo menos alguns momentos do dia”, afirma Mariana. 

 

Evite roupas molhadas: 


“Evite ficar muito tempo com as roupas molhadas, como biquínis e maiôs, pois a umidade facilita a proliferação de fungos e bactérias e pode resultar em outras infecções”, ressalta.

 

Para quem costuma deixar as peças íntimas secando no banheiro, muita atenção. “Não tem nada de errado em lavar a calcinha no banho usando um sabonete neutro. O problema é deixar a calcinha secando no box”, diz a especialista. 

 

“O banheiro é uma região úmida; lá, sua calcinha vai demorar mais para secar e ter mais chance de atrair fungos e bactérias. Se você lava suas peças íntimas no banho, coloque suas calcinhas para secar no varal, que é um ambiente seco e arejado.”

 

Lave a região íntima do jeito certo:


Algo fundamental para ajudar na saúde íntima é deixar a região limpinha. Só que há um porém: a limpeza não deve ser feita na parte interna, a vagina. A pessoa precisa lavar somente a vulva, que é a área externa.  

 

“A vagina é autolimpante, então pode esquecer ducha, sabonete ou qualquer outro tipo de limpeza interna. Já a vulva, só com água morna e os dedos, a pessoa consegue higienizar aqueles espaços entre os lábios internos e externos, para tirar uma eventual secreção”, recomenda.

 

“Se quiser, dá para usar um pouquinho de sabonete neutro na vulva e na parte do monte de vênus, onde nascem os pêlos. Após a limpeza, é só secar direitinho”, acrescenta Mariana.

 

Sexo com camisinha:


Não pense que a camisinha durante a relação sexual evita apenas a gravidez. “A proteção no momento do sexo também diminui as chances de contrair doenças sexualmente transmissíveis e infecções”, ressalta a obstetriz.

 

Cuidado extra durante a menstruação:


Além disso, segundo Mariana, o coletor e o disco menstrual são opções mais saudáveis para a região íntima. 


“Os modelos mais comuns do mercado – os absorventes descartáveis externo e interno – não são os mais indicados. O absorvente externo abafa essa região e o sangue que fica em contato com a vulva começa a entrar em decomposição, o que também aumenta o risco de problemas”, aponta.  


“Já os absorventes internos, quando inseridos no canal vaginal, acabam sugando não só o sangue, mas também toda a umidade da vagina, desregulando o pH e favorecendo a proliferação de fungos e bactérias indesejadas.”

 

Para ela, o ideal é evitar produtos químicos em contato com a região genital. “Como o coletor e o disco menstrual da Inciclo são feitos de silicone hipoalergênico, um material sem corante e substâncias químicas, preservam a saúde da vagina e ainda deixam a vulva arejada. Uma outra alternativa são as calcinhas absorventes, que tem um tecido com tratamento antimicrobiano que diminui o risco de infecção”, garante a CEO da Inciclo.

 

sábado, 9 de janeiro de 2021

Também é preciso manter a saúde em dia durante a pandemia

Dentro das possibilidades permitidas pelas autoridades e pelos serviços de saúde, a mulher deve manter sua rotina de consultas e exames


Bem sabemos que a pandemia em curso de Covid-19 atrapalhou um pouco a programação das pessoas para os cuidados com a saúde. Entretanto, a restrição de alguns serviços de diagnóstico por parte das autoridades não deve impedir o acesso às consultas e exames de rotina.

A falta de informação sobre a importância do autocuidado ainda é um desafio a ser superado. A oportunidade de um ato médico prevenir e promover saúde dependem também dessa autorresponsabilidade em conjunto das pacientes.

Para as mulheres, a consulta com o ginecologista não deve ser agendada apenas quando se apresenta sintomas. “Um diferencial do nosso trabalho é periodicamente investigar sinais de doenças em fases silenciosas ou pouco sintomáticas, e uma vez detectadas, poder serem tratadas com maior chance de cura e sucesso terapêutico”, destaca a médica Marcella Marinho.

Ela ressalta que, apesar do recurso da telemedicina ter funcionado bem para as especialidades médicas clínicas, na ginecologia não foi possível manter um atendimento de excelência, pela óbvia impossibilidade de realizar o exame físico das pacientes.

Dra. Marcella esclarece que na sua clínica foram promovidas adaptações para receber as pacientes com segurança, mantendo o mesmo conforto como o ajuste dos horários de marcação mais esparsados, álcool em gel em todos os ambientes, higienização da sala seguindo os protocolos de segurança entre os atendimentos, uso de máscara por todos os profissionais, retirada do autosserviço de cafés e substituição por serviço individual.

Segundo a ginecologista, as mulheres usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS), também precisam manter o calendário de consultas e exames sempre em dia. “Exame não previne doença, mas a oportunidade de um diagnóstico precoce salva vidas”, salienta.

No sistema público, o atendimento realizado por especialistas precisa ser encaminhado pela Unidade Básica de Saúde (UBS), e a depender da região, esse número costuma ser limitado, gerando espera e algumas barreiras.

A médica ainda ressalta que a maioria dos exames periódicos tem o intervalo de um ano, justamente para aumentar as chances de detectar alterações precursoras de neoplasias ou câncer em estágio inicial. “São exemplos desses exames o Papanicolau, a mamografia e o ultrassom transvaginal”, aponta. Outros exames como histeroscopia, colposcopia, ressonância nuclear magnética, marcadores tumorais, pesquisa do DNA-HPV podem fazer parte desse acompanhamento a depender do risco e da avaliação individual de cada mulher realizada pelo especialista.

Dra. Marcella cita como exemplo de diagnóstico precoce o caso da apresentadora Fátima Bernardes. Segundo a ginecologista, o câncer de endométrio, ao qual a jornalista foi acometida, costuma apresentar poucos sintomas na fase inicial. “O principal deles é o sangramento vaginal após a menopausa, com ou sem dor e corrimento vaginal”, explica.

O exame inicial para investigação desse tipo de tumor é o ultrassom transvaginal, que já faz parte da rotina. Dra. Marcella presume que a avaliação médica direcionou a apresentadora aos exames subsequentes: a histeroscopia, na qual é observada a camada interna do útero com uma câmera, a curetagem uterina e a biópsia dessa camada, chamada endométrio.


Mulher de fases

Dra. Marcella Marinho ainda destaca que em cada fase da vida da mulher o foco do cuidado com a saúde muda. Na adolescência, o foco é a orientação, os cuidados pessoais, esclarecer dúvidas sobre o ciclo menstrual, sexualidade e contracepção. Além do exame físico completo, o médico pode solicitar exames complementares, como ultrassom, coleta de secreção vaginal e dosagens hormonais. “Considero muito importante passar em consulta ginecológica em dois momentos: quando iniciar os ciclos menstruais e ao iniciar sua vida sexual. São consultas de extrema importância, pois trata-se de oportunidade para oferecer informação de qualidade, desmistificar seus medos e fazer com que as jovens se sintam seguras a tirar suas dúvidas sem julgamentos ou vergonha, de modo a prepará-las à maneira correta de como se cuidar e se proteger”, esclarece Dra. Marcella.

A ginecologista adverte para queixas e sinais de alerta que devem fazer uma jovem a procurar o ginecologista, como cólicas ou dores pélvicas, corrimentos, lesões na genitália, nódulos ou dor nas mamas, além de irregularidades do ciclo menstrual.

Na fase dos 25 aos 45 anos, são realizados os exames periódicos e tratadas as queixas específicas. “Nessa fase é muito comum realizar consultas para eleger métodos contraceptivos, tratar as patologias mais comuns, como tensão pré-menstrual, miomatose uterina, dor pélvica, endometriose, síndrome dos ovários policísticos, cirurgias para estética íntima que estão ficando cada vez mais solicitadas, além das consultas pré-concepcionais e durante o acompanhamento do pré-natal”, enumera Dra. Marcella.

Os exames periódicos fundamentais são o exame físico completo, inclusive das mamas, a coleta do Papanicolau e a ultrassonografia pélvica. Os demais exames, inclusive o ultrassom de mamas e exames de sangue, serão elegíveis pelo médico especialista individualmente para cada paciente conforme a queixa, fatores de risco e se houver alguma suspeita clínica.

Segundo a ginecologista, a perimenopausa e a menopausa são fases da vida em que os riscos de câncer aumentam. Nesse período também ocorrem os declínios hormonais que causam muitos sintomas como ondas de calor, sudorese, secura vaginal, libido diminuída, incontinência urinária, irritabilidade e até ganho de peso. Portanto, a realização de exames como a mamografia, por exemplo, torna-se imprescindível, além do foco em melhorar a qualidade de vida tratando os sintomas climatéricos.

 

 


Dra. Marcella Marinho - A médica Marcella Marinho é especialista em ginecologia e obstetrícia pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). É pós graduada em Laparoscopia e Histeroscopia pelo Hospital do Servidor Estadual (IAMSPE), em Sexualidade Humana pela USP e em Ciências da Longevidade Humana – Grupo Longevidade Saudável. Realiza acompanhamento preventivo de mulheres, priorizando o atendimento integral em todas as fases da vida, da adolescência até a menopausa. Como obstetra, dedica-se em estar junto a gestante para acompanhar a evolução da gestação e do trabalho de parto. Para mais informações, acesse o perfil do Instagram @dramarcellamarinho,  por e-mail dra.marcellamarinho@gmail.com ou pelo telefone (11) 93429-0805.

 

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Todos os dias, mais de 1 milhão de pessoas entre 15 e 49 anos contraem doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), de acordo com dados divulgados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Isso equivale a mais de 376 milhões de novos casos anuais de doenças como clamídia, gonorreia, tricomoníase e sífilis. “São doenças transmitidas pela relação sexual sem proteção. Com o carnaval se aproximando, época em que muitos caem na folia e abusam do álcool, nunca é demais reforçar a importância do uso de preservativo”, alerta a Dra. Karina Tafner, ginecologista e obstetra, especialista em endocrinologia ginecológica e reprodução humana pela Santa Casa, e especialista em reprodução assistida pela FEBRASGO. Para que você entenda o risco de não se prevenir, a Dra. Karina lista as DSTs e os danos causados à saúde: HIV É a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Causadora da aids, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. Sífilis Infecção causada pela bactéria Treponema pallidum. Surge 20 a 30 dias após o contato sexual, como uma úlcera genital indolor. A úlcera desaparece após alguns dias, mas, se não tratada a doença, pode evoluir para estágios mais avançados, podendo levar à morte. Gonorreia Causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae. O quadro clínico é variado na mulher, podendo ser “silenciosa” (assintomática), até causar quadro grave de cervicite (inflamação da cerviz, cérvix ou cérvice, que é a parte mais estreita do colo uterino). Tricomoníase É causada pelo protozoário Trycomona vaginalis. Na mulher, causa corrimento esverdeado, abundante e fétido. Não há sintomas em homens. Clamídia Bactéria que pode causar desde um discreto corrimento até Doença Inflamatória Pélvica, que se caracteriza por febre e intensa dor pélvica. Se não tratada, pode evoluir para sepse e morte. Condiloma acuminado É causada pelo Human Papiloma Vírus (HPV), que está relacionada ao câncer de colo do útero e ao câncer do pênis. Na vulva e no pênis, se caracteriza por pequenas verrugas. Herpes simples Infecção viral que se manifesta através do surgimento de pequenas bolhas muito doloridas ao redor da boca ou dos lábios genitais, que estouram e formam lesões crostosas. Cancro mole Causada pela bactéria Haemophilus ducrey. O quadro clínico se caracteriza pelo aparecimento de lesões dolorosas na região genital. A secreção dessas feridas pode contaminar diretamente, sem ter relações sexuais, outras pessoas e outras partes do corpo. Mycoplasma genitalium É uma bactéria de transmissão sexual que causa doença semelhante à clamídia e à gonorreia, mas com uma secreção mais transparente. Hepatite B e hepatite C São transmitidas, principalmente, pelo contato com sangue contaminado, mas também por relação sexual. A transmissão sexual da hepatite C é pouco frequente, com menos de 3% em parceiros estáveis, mas ocorre em pessoas com múltiplos parceiros, sem uso de preservativo. Além disso, a coexistência de alguma DST – inclusive o HIV – é um importante facilitador dessa transmissão. HTLV (Vírus Linfotrópico T humano) Há dois subtipos: HTLV-1, que pode causar um quadro raro de leucemia e de doenças neurológicas, e o HTLV-2, com quadro clínico ainda não estabelecido. “A maneira mais eficaz de evitar uma DST é utilizar a camisinha, tanto a feminina quanto a masculina, seja no sexo anal, vaginal e oral”, reforça Karina Tafner.


Todos os dias, mais de 1 milhão de pessoas entre 15 e 49 anos contraem doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), de acordo com dados divulgados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Isso equivale a mais de 376 milhões de novos casos anuais de doenças como clamídia, gonorreia, tricomoníase e sífilis.

“São doenças transmitidas pela relação sexual sem proteção. Com o carnaval se aproximando, época em que muitos caem na folia e abusam do álcool, nunca é demais reforçar a importância do uso de preservativo”, alerta a Dra. Karina Tafner, ginecologista e obstetra, especialista em endocrinologia ginecológica e reprodução humana pela Santa Casa, e especialista em reprodução assistida pela FEBRASGO.

Para que você entenda o risco de não se prevenir, a Dra. Karina lista as DSTs e os danos causados à saúde:

HIV
É a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Causadora da aids, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+.


Sífilis
Infecção causada pela bactéria Treponema pallidum. Surge 20 a 30 dias após o contato sexual, como uma úlcera genital indolor. A úlcera desaparece após alguns dias, mas, se não tratada a doença, pode evoluir para estágios mais avançados, podendo levar à morte.


Gonorreia
Causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae. O quadro clínico é variado na mulher, podendo ser “silenciosa” (assintomática), até causar quadro grave de cervicite (inflamação da cerviz, cérvix ou cérvice, que é a parte mais estreita do colo uterino).


Tricomoníase
É causada pelo protozoário Trycomona vaginalis. Na mulher, causa corrimento esverdeado, abundante e fétido. Não há sintomas em homens.


Clamídia
Bactéria que pode causar desde um discreto corrimento até Doença Inflamatória Pélvica, que se caracteriza por febre e intensa dor pélvica. Se não tratada, pode evoluir para sepse e morte.


Condiloma acuminado
É causada pelo Human Papiloma Vírus (HPV), que está relacionada ao câncer de colo do útero e ao câncer do pênis. Na vulva e no pênis, se caracteriza por pequenas verrugas.


Herpes simples
Infecção viral que se manifesta através do surgimento de pequenas bolhas muito doloridas ao redor da boca ou dos lábios genitais, que estouram e formam lesões crostosas.


Cancro mole
Causada pela bactéria Haemophilus ducrey. O quadro clínico se caracteriza pelo aparecimento de lesões dolorosas na região genital. A secreção dessas feridas pode contaminar diretamente, sem ter relações sexuais, outras pessoas e outras partes do corpo.


Mycoplasma genitalium
É uma bactéria de transmissão sexual que causa doença semelhante à clamídia e à gonorreia, mas com uma secreção mais transparente.


Hepatite B e hepatite C
São transmitidas, principalmente, pelo contato com sangue contaminado, mas também por relação sexual. A transmissão sexual da hepatite C é pouco frequente, com menos de 3% em parceiros estáveis, mas ocorre em pessoas com múltiplos parceiros, sem uso de preservativo. Além disso, a coexistência de alguma DST – inclusive o HIV – é um importante facilitador dessa transmissão.


HTLV (Vírus Linfotrópico T humano)
Há dois subtipos: HTLV-1, que pode causar um quadro raro de leucemia e de doenças neurológicas, e o HTLV-2, com quadro clínico ainda não estabelecido.

“A maneira mais eficaz de evitar uma DST é utilizar a camisinha, tanto a feminina quanto a masculina, seja no sexo anal, vaginal e oral”, reforça Karina Tafner.


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