Pesquisar no Blog

domingo, 5 de junho de 2022

Quais as camas certas para cada idade da criança

Foto: Unsplash/Jelleke Vanooteghem
A cama deve acompanhar o desenvolvimento da criança para que as noites de sono sejam de qualidade e seguras

 

Com a hora do sono das crianças ninguém brinca, afinal, esse aspecto é muito importante durante a infância e pode causar impactos diretamente no desenvolvimento, segundo a National Sleep Foundation. É por esse motivo que acertar na escolha da cama infantil é essencial para garantir uma boa noite de sono para os pequenos. 

Nos primeiros meses de vida, o protagonista do quarto é o berço, mas conforme os bebês vão crescendo, os móveis precisam sair de cena e dar lugar para as camas que, ao longo dos anos, também precisam de atualizações para acomodar as crianças.  

Devido à ampla variedade de modelos disponíveis no mercado, muitos pais acabam tendo dúvida sobre qual é a cama ideal para cada idade da criança. A escolha pode ser uma tarefa difícil, mas deve ser feita da maneira correta para garantir o conforto necessário para os pequenos.

 

Quando é o momento ideal para tirar a criança do berço? 

Assim como o desfralde, tirar o bebê do berço e colocá-lo na cama é uma etapa importante para o desenvolvimento infantil. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) não existe o momento certo para largar o berço, pois isso varia de criança para criança.  

O órgão orienta que os pais prestem atenção aos sinais de amadurecimento que possam surgir a partir dos 18 meses, tais como uma resistência ao berço e o desejo de dormir na cama dos pais ou dos irmãos. Ao perceber esses interesses, é importante que a família providencie um novo móvel para que a criança possa descansar melhor. 

 

Saiba escolher a cama certa para cada criança 

Nessa nova etapa da vida da criança, a troca do berço pela cama permite que ela se sinta mais livre e possa se desenvolver de forma independente. Mas, para isso, o móvel precisa ser adequado para a idade e o tamanho da criança.  

Atualmente, os pais podem investir em mini camas, camas infantis e também em modelos montessorianos. Os móveis podem apresentar design tradicional e também lúdico que imita elementos da natureza e do universo infantil. A escolha do móvel pode variar conforme as necessidades de cada criança e de suas famílias. 

 

Mini cama: recomendada para crianças de 1 a 3 anos

 

Foto: Reprodução/Lilibee

 

A mini cama é o móvel ideal para o momento de transição do berço para a cama. Por esse motivo, é indicada para crianças com mais de um ano de idade, período em que começam a ficar grandes demais para o berço e em que geralmente ocorre a fase de amadurecimento citada anteriormente. 

Em termos de comprimento, a mini cama é similar ao berço, mas tem o tamanho um pouco maior. A principal característica desse móvel é que ele apresenta uma altura ideal e segura para que a criança possa subir e descer de forma independente. Além disso, em alguns modelos, é possível adicionar grades de proteção nas laterais. 

Um fator interessante é que, assim como os outros móveis infantis, as mini camas podem ter design lúdico, o que ajuda a tornar o quarto mais atrativo, incentivando a imaginação dos pequenos. 


 Cama infantil: recomendada para crianças de 3 a 6 anos

 

Foto: Reprodução/Lilibee

 

A partir dos 3 anos, as crianças já têm altura suficiente para subirem em camas sem ajuda de um adulto. Sendo assim, os pais que sentirem necessidade podem realizar a mudança do móvel para uma maior do que a mini cama.  

As camas infantis podem ser usadas, em média, dos 3 aos 6 anos, dependendo das orientações fornecidas pelo fabricante. Um fator interessante é que esse tipo de cama apresenta uma ampla variedade de formatos atrativos para as crianças.  

É possível encontrar modelos com escrivaninhas, castelos, escorregas, baús e também beliche. A escolha depende do gosto da criança e das necessidades da família. 

 

Cama montessoriana é opção

 

Foto: Reprodução/Lilibee

 

Além disso, também é possível investir em camas montessorianas. Esse tipo de móvel tem como base a ideia de incentivar a autonomia dos pequenos, por esse motivo, apresentam modelo bastante similar as mini camas e são bem rentes ao chão.  

Após os 6 anos, caso haja a necessidade, os pais podem migrar os pequenos para camas de solteiro.


O que está acontecendo com os jovens de hoje?

 

Nos últimos meses temos nos deparados com uma série de notícias impactantes a respeito do comportamento dos jovens brasileiros. Ao longo de mais de 40 anos como educadora, conto nos dedos as vezes em que vivenciei situações como as que vemos agora com tanta frequência. 

 

Embora para alguns possa parecer normal, não consigo me acostumar à ideia de ver crianças e adolescentes cada vez mais jovens portando seus próprios cigarros eletrônicos. Também é impossível encarar com tranquilidade a nova “moda” de cheirar pó de corretivo. O que está acontecendo com os jovens de hoje? O que há por trás desse tipo de comportamento? 

 

Quanto mais reflito sobre o assunto, mais acredito que há uma ligação importante entre uma série de aspectos. Muitos desses jovens estão passando por um momento de transição muito importante, que requer um olhar mais atento por parte dos responsáveis, por se tratar de uma fase muito difícil também, que é a passagem da infância para a adolescência. Esse momento pode ser dolorido e conflituoso para alguns. São muitas mudanças acontecendo ao mesmo tempo: no corpo, na mente e no entorno. Ainda temos um componente adicional, com a pandemia e tudo que foi perdido – e aprendido – diante desse universo novo que fomos obrigados a encarar e vivenciar. 

 

Além dessa fase de transição, há uma importante questão socioemocional. O período de reclusão social claramente prejudicou a saúde mental de muitas pessoas. Isso foi algo que pudemos notar ao longo da pandemia – em curso – e que ficou evidente na retomada das atividades presenciais. E não me refiro apenas ao ambiente escolar. É algo que vale para crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos. Em diversas situações, muitos de nós nos vimos reunidos com nossos familiares em casa e possivelmente nos sentimos extremamente solitários. Estamos todos “juntos”, mas cada um em um espaço reservado, muito distante, virtual. No caso dos adolescentes, o tempo passado em frente aos dispositivos eletrônicos, como o celular, tablet, videogame, computador e outros colabora ainda mais para essa solidão, para a introversão e os leva à aversão ao diálogo, seja sobre amenidades, seja sobre temas mais profundos e importantes para a formação de valores. 

 

Ao mesmo tempo em que se mostram avessos às conversas, há uma necessidade enorme entre esses adolescentes de chamar a atenção e mostrar que precisam de algum tipo de ajuda. É nesse momento que os comportamentos alarmantes acontecem e que os pais precisam, reforço mais uma vez, ter um olhar atento. Citei o uso dos cigarros eletrônicos e do corretivo em pó, mas há dezenas de outras maneiras utilizadas por eles para atrair o olhar dos adultos. Praticar bullying com um colega pode ser um exemplo, assim como o desinteresse por temas que antes eram de sua preferência, a ausência frequente em sala de aula, a falta de vontade de estar em família ou em grupo para socializar, o mau humor excessivo ou rispidez em quem antes sempre foi amoroso. 

 

Assim, acredito que é nosso papel enquanto adultos, sejamos nós pais, educadores ou responsáveis, estar constantemente atentos aos mínimos sinais de mudança de comportamento por parte das nossas crianças e adolescentes para que possamos agir prontamente e evitar que determinadas situações tomem grandes proporções. Em diversas delas, a intervenção não precisa ser radical. Basta uma boa conversa e orientações dadas de maneira didática e carinhosa para que a compreensão aconteça. A partir daí, a orientação é supervisionar o que eles estão fazendo, com quem andam e, especialmente, com quem conversam na internet. Outro ponto importante: crianças e adolescentes precisam de limites e esperam isso dos pais. Novamente, reitero, é necessário que tudo seja feito com equilíbrio e diálogo, deixando claro qual é o objetivo final por trás dessas atitudes cuidadosas protetoras, como muitos deles entendem: formar cidadãos éticos, honestos e com uma vida cheia de saúde, harmonia e sucesso!   

 

Sueli Bravi Conte - educadora, psicopedagoga, mestre em Neurociência e mantenedora do Colégio Renovação, instituição de ensino com mais de 35 anos de atividades e que atua da Educação Infantil ao Ensino Médio. 


Qual a temperatura certa de um relacionamento prazeroso?

Em "Homem micro-ondas, mulher fogão a lenha", a sexóloga Gabriela Dias sugere o equilíbrio dos termômetros para alcançar o prazer a dois

 

Embora o sexo seja algo instintivo na vida do ser humano, em algum momento da história ele se tornou um complicador dentro das relações amorosas. Quem descortina as razões e as formas de contorná-las é a sexóloga Gabriela Dias no livro Homem micro-ondas, mulher fogão a lenha. Para começar, o leitor é convidado a responder ao “libidômetro”: trata-se de um teste que mede o “QI sexual” do público antes e depois das reflexões, dicas e experimentos propostos no lançamento da Editora Hábito.

Palestrante nacional há mais de 20 anos, a escritora sugere um equilíbrio da libido do casal: o tema foi um dos tópicos mais procurados no Google em 2019. Com trechos direcionados para homens e mulheres, Gabriela detalha os fatores que contribuem para a manutenção do desejo ao longo da vida, os motivos que causam a queda e como evitar. Uma das situações apresentadas pela autora é a influência do beijo nas relações: em um relato de consultório, uma mulher voltou a ter orgasmos quando entendeu a importância de beijar o parceiro para acender o desejo e o prazer.

Se eu comecei falando que o beijo é o termômetro do relacionamento, como está o relacionamento desse povo? Temos que entender que através do beijo é que se acende o fogo e se desperta o desejo. Quem nunca passou pela situação de estar sem vontade alguma e, ao dar um beijo de boa noite, já começou a aquecer tudo e partiram para cima um do outro? O beijo é a energia que o homem precisa para ligar e a lenha que ajuda a esquentar a mulher.
(Homem micro-ondas, mulher fogão a lenha, p. 58)

O capítulo “Depois que os filhos chegam” é direcionado para as mudanças no relacionamento após a maternidade. A autora responde prontamente que é possível sim voltar a ter o mesmo prazer de antes da chegada do bebê e compartilha as experiências que teve depois de ser mãe de três.

A partir da concepção de que sexualidade e autoestima são conceitos intimamente ligados, Gabriela destaca o poder do autoconhecimento, do diálogo entre os casais e reflete sobre o ato revolucionário que é se amar antes de qualquer coisa. Homem micro-ondas, mulher fogão a lenha é leitura para casais que buscam melhorar a vida sexual e se permitir a ter momentos mais prazerosos a dois.



Ficha Técnica:

Título: Homem micro-ondas, mulher fogão a lenha  
Autora: Gabriela Dias
Editora:  Hábito 
ISBN: 978-65-84795-02-0
Número de páginas: 274
Preço: R$ 54,90
Links de vendahttps://amzn.to/3Go8w5I 

 

Sobre a autora: palestrante nacional há mais de 20 anos, enfermeira pós graduada em Obstetrícia pelo Instituto Brasileiro de Pós Graduação e Extensão (Curitiba/PR) e em Sexologia pela Universidade Cândido Mendes (Rio de Janeiro/RJ). Gabriela Dias também é mãe de três e consultora materna e de casais.

Instagram: @agabrieladiasoficial

Sitehttps://gabrieladias.com.br/

 

Mês dos Namorados: 7 razões pelas quais uma boa noite de sono melhora o desempenho sexual

Privação de sono pode contribuir para a disfunção erétil, além de diminuir o desejo sexual e as chances de ter um orgasmo. 

 

Não é novidade que uma boa noite de sono é essencial para a saúde. Afinal, dormir bem ajuda a reduzir riscos de desenvolver obesidade, hipertensão e doenças cardiovasculares. O que muita gente não sabe é que o sono também desempenha um grande papel no sexo. 

De acordo com a psicóloga especializada em terapia cognitiva comportamental para insônia e cientista do sono na Emma – The Sleep Company, Theresa Schnorbach, quando há privação do sono, a hipófise – órgão que regula glândulas que produzem os hormônios – é menos estimulada, o que pode diminuir a produção de testosterona, substância responsável por aumentar a libido em mulheres e homens. Ao mesmo tempo, o cortisol, conhecido como o hormônio do stress, acaba sendo produzido em excesso. Com isso, uma noite mal dormida pode contribuir para a disfunção erétil, além de diminuir o desejo sexual e as chances de ter um orgasmo.

“A atividade sexual promove a produção de hormônios importantes como a ocitocina e a prolactina, que proporcionam sensação de prazer e relaxamento, tornando mais fácil adormecer. Já uma boa noite de sono contribui para o aumento da testosterona e, consequentemente, do desejo sexual.  Portanto, dormir cerca de 7 a 9 horas por dia pode melhorar a vida sexual, e vice-versa,” explica a especialista.

Ou seja, dormir pode ser o segredo para relações sexuais mais prazerosas! Sendo assim, a equipe de pesquisadores da Emma listou mais alguns motivos para investir em um sono reparador:

  1. Dormir bem aumenta a produção de testosterona, o que aumenta diretamente a libido. Ou seja, quanto mais horas de sono, mais tesão!
  2. O sono equilibra o sistema nervoso autônomo, o que, por sua vez, aumenta a probabilidade de ter um orgasmo ao fazer sexo.
  3. Um sono de qualidade também aumenta a confiança e afeta a aparência, o que é um fator importante para nos sentirmos mais confortáveis e desejarmos sexo.
  4. Dormir entre 7h e 9h todas as noites aumenta a criatividade, permitindo mais “experimentos” no quarto. Adeus monotonia!
  5. O sono também aumenta os níveis de energia, o que pode afetar a resistência sexual.
  6. O sono reduz os níveis de hormônio do estresse no corpo, o que permite estar menos em nossas cabeças e mais presente em nossos corpos: um fator-chave tanto no desejo de interação sexual quanto na capacidade de orgasmo.
  7. Por fim, o sono de qualidade nos torna mais felizes e relaxados, facilitando a conexão na cama.

 

Emma – The Sleep Company

team.emma-sleep.com/press    

 

Dia dos Namorados: Você sabe a importância dos casais conversarem sobre dinheiro?

Especialista em bem-estar financeiro diz que falar de finanças é demonstração de amor e responsabilidade entre o casal

 

Você sabia que a maioria dos casais não se preocupam em fazer um planejamento financeiro em conjunto e muito menos conversar sobre finanças? No mês dos namorados, Rebeca Toyama, especialista em bem-estar financeiro, alerta a importância de se conversar sobre um assunto que estremece muitas relações: o dinheiro e as finanças do casal e ainda traz 5 dicas para iniciar esse diálogo a fim de evitar desconfortos e trazer bem-estar financeiro. 

Segundo estudo feito pelo SPC Brasil, Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Banco Central, revelou que 46% dos casais costumam brigar por questões ligadas a dinheiro e os gastos além das condições financeiras estão entre os principais motivos para as desavenças. Tudo isso porque cada pessoa possui uma forma própria de lidar com as contas no dia a dia. 

De acordo com a especialista, algumas  pesquisas acadêmicas revelam também que os conflitos relacionados ao dinheiro ocorrem com mais intensidade no início do casamento e no que antecede a aposentadoria, portanto, alerta que é necessário ser conversado sobre o tema desde o começo do namoro para evitar estresse e ainda entender quais são os planos e desejos um do outro. 

“Importante chamar a atenção para que sempre no início de qualquer relação é necessário fazer acordos de temas relevantes como finanças. Então, o casal deve conversar sobre finanças para entender como planejar um futuro seguro juntos. Portanto, é muito mais fácil fazer acordos em momentos de paz banhados por amorosidade, do que esperar chegar os conflitos para pensar como resolver as situações”, comenta, Rebeca Toyama, especialista em bem-estar financeiro. 


Diálogo sobre finanças: Antes tarde do que nunca! 

Os desacordos financeiros são fortes preditores para o divórcio, portanto, para não estremecer a relação a ponto de vir ao término, mesmo para aqueles casais que estão juntos há muito tempo e ainda não tiveram a oportunidade de conversar sobre o tema, ainda dá tempo de virar o jogo e recomeçar.

“É importante não só negociar e dialogar, mas também fazer o acompanhamento e as renegociações ao longo do caminho, pois a vida vai mudando, os filhos vão chegando, as carreiras do casal sofrem mudanças. Portanto, nunca é tarde para começar e sempre que necessário, voltar a conversar”, revela Toyama. 

As crenças, os preceitos e os distúrbios financeiros que adquirimos ao longo da vida, também está ligado ao hábito de poupar e conversar sobre finanças, porém, por muitas vezes é esquecido e esse é um fator determinante que limita as pessoas a cuidarem de seu bem-estar financeiro. 

“Trazemos muitas influências em nossa bagagem, uma vez que a formação de uma pessoa foi influenciada pelas crenças de sua família, experiências vividas, ambiente no qual vive e sua própria visão de mundo. Por isso, a forma como a cada pessoa se relaciona com o casamento e com o dinheiro  é diferente, e quando o casal não possui maturidade, as diferenças geram divergências e não complementariedade”, explica, Rebeca. 

Quando as finanças do casal não é discutida por inúmeros fatores, passa a ser um ponto de tensão o que gera os distúrbios financeiros, que no caso dos relacionais são 4: Infidelidade financeira, Incesto financeiro, Facilitação financeira e Dependência financeira.

Por isso, neste ponto, é importante o casal ter transparência, persistência e paciência, e se necessário, buscar a assistência de um profissional da área para ajudar na organização das finanças. “Procurar profissionais que possam auxiliar o casal nesse momento tem mostrado bons resultados, bem como, profissionais que compreendem os aspectos emocionais de um relacionamento, também é sugerido. Pois cuidar do bem-estar financeiro da família é sinal de amor, responsabilidade e garante uma vida sustentável no presente e no futuro”, finaliza Rebeca Toyama. 

Rebeca Toyama, especialista em bem-estar financeiro, selecionou 5 dicas para ajudar os casais a iniciar o diálogo sobre bem-estar financeiro e garantir qualidade de vida no presente e no futuro:  

  1. Aproveite o Dia dos Namorados para propor um diálogo sobre o futuro do casal, construir uma visão compartilhada fortalece o relacionamento
  2. Converse com seu companheiro sobre como as gerações passadas se relacionavam com o dinheiro, isso ajuda a melhorar a compreensão das diferenças entre o casal
  3. Façam planos juntos, isso além de unir o casal, funciona como um motivador da disciplina financeira
  4. Crie uma rotina para periodicamente acompanhar o orçamento doméstico, celebrem quando as metas forem atingidas e façam ajustes rapidamente quando os planos saírem dos trilhos
  5. Envolvam os filhos e compartilhem as experiências positivas relacionadas ao bem-estar financeiro para que aos poucos possamos derrubar o tabu de falar e cuidar do patrimônio da família

 

Rebeca Toyama - fundadora da ACI que tem como missão desenvolver competências dentro e fora das organizações para um futuro sustentável. Especialista em educação corporativa, carreira e bem-estar financeiro. Possui formações em administração, marketing e tecnologia. Especialista e mestranda em psicologia. Atua há 20 anos como coach, mentora, palestrante, empreendedora e professora. Colaboradora do livro Tratado de psicologia transpessoal: perspectivas atuais em psicologia: Volume 2; Coaching Aceleração de Resultados e Coaching para Executivos. Integra o corpo docente da pós-graduação da ALUBRAT (Associação Luso-Brasileira de Transpessoal), da Universidade Fenabrave e do Instituto Filantropia.


NÃO DEIXE MERCÚRIO RETRÓGRADO ATRAPALHAR O SEU MATCH

 Confira as dicas de Tinder para essa temporadaI

 

Se já te chamaram de “louco dos signos” porque você recorre aos astros a todo momento, imaginamos que você seja do grupo das pessoas que se sentem mais afetadas pelo mercúrio retrógrado 😰. À medida que este planeta volátil começa a retroceder por três semanas, todos, desde o ambicioso Áries A feira foi criada com o propósito de unir profissionais da comunidade LGBTQIA+ a empresas e lideranças que procuram ter um time mais diverso ao emocional Peixes , podem experimentar alguma turbulência ao tentar encontrar um match. 

Tinder viu o termo “Zodíaco” aumentar em 75%* na bios globalmente. Mudanças cósmicas também são um tema popular no app e a última vez que Mercúrio esteve retrógrado em setembro/outubro de 2021, as menções a “Mercúrio” aumentaram quase 20% globalmente. 

Então, em vez de deixar os amantes dos astros membros do app jogarem toda a culpa no zodíacos sozinhos, Tinder pediu à Coach Espiritual Devina Badhwar que convocasse seu poder divino e compartilhe uma visão de como Mercúrio retrógrado pode afetar a vida amorosa. De cara, já te contamos quais são os matches perfeitos entre os signos para a temporada.

Áries Escorpião

Touro Libra

Gêmeos Libra ou Gêmeos

Câncer Peixes

Leão Áries

Virgem Câncer

Libra Leão ou Aquário

Escorpião Virgem

Sagitário Áries ou Leão

Capricórnio Touro

Aquário Aquário ou Gêmeos

Peixes Aquário
 

Além disso, a especialista também compartilhou algumas dicas para dates baseados nos signos, e já vamos de spoiler: até mesmo quem é do mais teimoso dos signos (sim, Touro ) pode usar o Tinder Explorar para aproveitar o poder dos planetas e encontrar um match de milhões com o máximo de boas vibrações🎇.

 

Para conferir a previsão completa clique aqui.
 

*Dados internos do Tinder - menções globais da biografia maio de 2020 - 2022


No Dia dos Namorados o assunto é libido: queda do desejo afeta homens e mulheres cada vez mais jovens

Geriatra fala sobre principais causas e explica que é importante tratar o casal  

 

O Dia dos Namorados, em 12 de junho, é uma data para se pensar em um tema muito pertinente para a ocasião: a libido. Segundo especialistas, a perda da libido (ou falta de desejo sexual) chega a atingir entre 15% e 50% dos adultos – a maioria, mulheres. Diversos estudos mostram a relação entre perda precoce da libido e problemas como ansiedade, depressão, uso excessivo de álcool e drogas, além de maus hábitos relacionados à má alimentação, sono e sedentarismo. Mas é nos consultórios que psicólogos e médicos de diferentes especialidades vêm notando a queixa de baixa libido cada vez mais frequente em jovens adultos.  

De acordo com a geriatra e especialista em modulação hormonal, Márcia Umbelino, a diminuição precoce do desejo sexual é generalizada, tanto em homens quanto em mulheres. Segundo ela, existem pessoas de 40 anos sem libido e homens com um déficit de testosterona significativo, nessa mesma idade, o que não é normal. “A diminuição da libido em homens e mulheres cada vez mais jovens está virando um problema mundial, mas eu tenho percebido muito no Brasil. O tratamento desse tipo de problema é feito com o casal. Não adianta deixar um animado e o outro não”, destaca a médica.  

Para a ginecologista e especialista em sexualidade da mulher, a libido feminina é complexa. No caso da mulher, é preciso avaliar diversos fatores físicos, como ressecamento vaginal, menopausa precoce, candidíase recorrente, ou seja, questões que podem influenciar diretamente no prazer, mas também é preciso considerar fatores mais subjetivos como tabus, falta de autoconhecimento e até mesmo problemas na relação. “Definitivamente, o que aumenta a libido é se sentir valorizada e única, coisas que muitas vezes passam batidas em relacionamentos longos”, comenta Nathalie.  

Segundo a especialista, todas querem um remédio, mas cada a eficácia de medicações para a libido ainda é muito questionável. Ela ressalta que a reposição está indicada para mulheres que estão na menopausa, sentindo calores ou, para aquelas que apresentam sinais de atrofia vaginal, uma reposição de estrogênio local (na vagina), pode ser indicada também. A menopausa ou mesmo a pré-menopausa pode representar, sim, mudanças significativas em uma libido que antes funcionava bem. “É importante destacar que a reposição não vai aumentar a libido de mulheres que não têm essa questão como consequência da falta de hormônios, e sim por conta de um relacionamento de baixa qualidade”, explica.  

Para a psicóloga Flávia Freitas, não adianta tratar o corpo se o problema for no relacionamento. Especialmente para a mulher, sexo é um contexto. “Pela antropologia, homens são mais visuais e se excitam quando olham para o objeto de seu desejo. Portanto podemos dizer que a libido masculina começa na visão.   

Mulheres precisam de uma combinação de fatores: estímulo visual, como demonstrações em bilhetes, flores, etc, auditivo, ao ouvir palavras carinhosas de se sentirem exclusivas, sensorial, com afeto ligado ao toque, como abraços, beijos e carinhos, e da imaginação. Gostam de criar fantasias românticas relacionadas ao homem, como por exemplo pensar no início do namoro como seria sua vida se fosse casada com ele”, explica a terapauta, especialista em relacionamento de casais.  

Quando o relacionamento está ok e o corpo não responde, é hora de procurar ajuda para ver o que pode estar errado. O problema, de acordo com os especialistas, é que as pessoas têm resistência a aceitar que estão com um problema. Entre os homens, o tabu é ainda maior. “Normalmente, quem procura ajuda para o homem é a parceira, principalmente entre os mais jovens”, destaca Márcia Umbelino. “O que mais vejo, atualmente, no consultório é casal jovem em ambos sem libido. As pessoas acham, erradamente, que baixa de testosterona é algo que só ocorre no idoso. Mas, no homem, é comum já a partir dos 45 anos” . 

Segundo Márcia, a baixa da testosterona influencia não só na libido, mas também na dificuldade em ganho de massa muscular, na disposição física, no sono, entre outros fatores. “Regular a produção de testosterona, tanto no homem, quanto na mulher, pode significar um grande ganho em qualidade de vida”  

A médica explica que o tratamento para melhorar a libido não necessariamente envolve a reposição hormonal. “A reposição é indicada em alguns casos e, mas o tratamento precisa ser global. Mudanças na alimentação, prática de atividades físicas, melhora do sono, regular o estresse, precisam estar incluídos no tratamento. Além disso, é preciso investigar doenças crônicas como diabetes, pressão alta, além da influência de outros hormônios no organismo. Em alguns casos, é possível estimular o aumento na produção da testosterona com suplementos e vitaminas”, detalha Márcia. 

 

“Saber se a libido está normal é subjetivo. Em alguns países do mundo, ter relação sexual uma vez por mês é considerado normal. No Brasil esta proporção é diferente. O que é a frequência ideal de relação sexual vai depender de cada país, de cada cultura. O que ajuda na libido é a mudança de rotina, é o casal deixar os filhos e sair para fazer algo diferente, colocar fantasias sexuais em atividade, conversar. Tem milhões de possibilidades”, completa Nathalie Raibolt. 

 

Dia dos Namorados é ocasião para sair da rotina  

Para a ginecologista e sexóloga, o Dia dos Namorados pode ser um ótimo momento para se lembrar do que fez o casal ficar juntos. A rotina pode colocá-los no “esquecimento” e é importante voltarem a ser namorados. “E não precisa ser nada grandioso. Chegar mais cedo do trabalho, dedicar um tempo maior para conversar, mandar mensagens lembrando o que se gosta no outro… São as pequenas surpresas que fazem o prazer de estar junto. Acredito na simplicidade. Palavras que demonstram o cuidado com o parceiro, memórias com fotos, um hobby do casal”, sugere Nathalie.

Não quer passar o Dia dos Namorados sozinho? Veja o que não fazer em um app de relacionamento

Ghosting, perfil sem fotos, falta de criatividade e pouca profundidade nas conversas diminuem as chances de conexão entre usuários

 

Passar pelo Dia dos Namorados sem estar em um relacionamento não é algo solitário. Cerca de 54% dos brasileiros não estão em uma relação romântica, de acordo com pesquisa da Ipsos. Apesar de algumas pessoas gostarem da 'solteirice', uma grande parte deseja ter um par romântico. Esse número se reflete em aplicativos de relacionamento sério, como o Par Perfeito, que tem mais de 40 milhões de inscritos.

 

Com média de 3 mil casais formados por mês, o aplicativo promete facilitar a busca por um par ideal através de filtros de interesse, que acabam por mostrar usuários que se identificam. Para facilitar a busca de um par, a presidente do Match Group na América Latina, responsável pelo Par Perfeito, Eugênia Del Vigna, fala sobre as “boas práticas” e o que deve ser evitado no app.

 

1. Tratar alguém como "apenas mais um"

Em alguns casos, em que o usuário tem muitos pares, é difícil administrar tempo e atenção para cada pessoa, prejudicando inclusive, os pares que se identificam mais. É preciso organização para conseguir engatar e manter uma conversa com seus pares.

 

2. Perder seu tempo com quem faz "ghosting"

Sumir, desaparecer por dias, até meses, e depois voltar a responder a conversa do nada. Fazer ghosting mostra que a pessoa não está tão interessada assim e que pode ter outras prioridades. Dessa forma é quase impossível que algum relacionamento avance.

 

3. Fazer sempre as mesmas perguntas

Talvez este seja o comportamento mais comum em aplicativos. Ao conhecer alguém novo, costumamos seguir um roteiro pronto de perguntas, que muitas vezes não chamam a atenção da pessoa, não fazem a conversa fluir e podem desanimar o par. O interessante é apostar em perguntas criativas e que se destaquem dos outros. 

 

4. Coloque boas fotos 

Perfis com fotos são 15 vezes mais vistos. Além disso, 60% das pessoas preferem selfies por mostrarem ao usuário como ele(a) realmente é, segundo o Estudo dos Solteiros de 2018, que entrevistou 5.200 usuários dos sites do Match Group.

 

5. Stalkeie

Não é novidade, mas Stalkear (investigar as redes sociais) do seu par pode fazer muita diferença na hora de dar par e do primeiro encontro. Através das redes sociais você consegue entender mais como é a personalidade do seu par e sobre quais temas conversar.

Com esse curto guia em mãos, o solteiro ou solteira que quer se relacionar está pronto para melhor aproveitar tudo que o aplicativo tem a oferecer, e quem sabe, encontrar um par perfeito. “Os apps de relacionamento geram oportunidades para pessoas, que talvez nunca fossem se cruzar fora da internet, se encontrem. Os contatos virtuais permitem que parceiros conheçam pessoas fora de seus círculos de convívio habitual”, conclui a presidente do Match Group LatAm.

 

 Par Perfeito

www.parperfeito.com.br

 

sábado, 4 de junho de 2022

Bondinhos Aéreos amplia mirante para admirar a Cascata do Caracol


A Serra Gaúcha, que atrai milhares de turistas de todo país, ganhou em 2013 o Bondinhos Aéreos. Localizado numa região entre montanhas e vales, em Canela, o local apresenta uma rica e diversificada fauna e flora, surpreendendo o público com um moderno equipamento turístico. São 840 metros de percurso suspenso, onde os visitantes contemplam as paisagens bem de perto, e do alto, da Cascata do Caracol, em 3 estações diferentes.

 

Agora, o empreendimento ampliou o mirante, que irá melhorar a experiência do turista no local principal, e mais próximo da Cascata. “O mirante ganhou em torno de 120 metros quadrados, com a vista mais próxima e ainda mais frontal. “O que mudou é que agora temos toda a vista do vale, que antes era encoberto pelas árvores. Com este novo espaço, o visitante ganha mais comodidade e conforto no seu deslocamento. Existe projeto de em um futuro próximo implantarmos um café”, afirma o gerente do parque, Mateus Scain.

 

Para a ampliação do mirante, o material chegou todo de bondinho. O processo foi acompanhado e certificado por engenheiros capacitados, sem impactos na vegetação. A estrutura é toda metálica, com chapa de concreto e piso cerâmico por cima. O mirante fica próximo do desembarque do bondinho, cerca de dez metros. O turista pode chegar de bondinho e descer alguns degraus de escada, ou pelo elevador, para quem necessitar acessibilidade.

 

Serviço:

Parques da Serra- Bondinhos Aéreos

Aberto diariamente, das 9h às 17h. Inclusive nos feriados.

A compra dos ingressos pode ser feita antecipadamente pelo site

www.parquesdaserra.com.br ou na hora, na bilheteria


Itália desconhecida: 5 destinos fora dos roteiros tradicionais


 Tour na Itália indica lugares para viver o verão italiano, com paisagens paradisíacas, muito sol e experiências inesquecíveis


O verão está chegando no Hemisfério Norte e, para aqueles que já estão programando fugir do inverno brasileiro, aproveitar os destinos da Europa é uma ótima opção. Um dos mais visitados pelos turistas do Brasil, a Itália se destaca por inúmeros motivos: arte, história, belezas naturais, gastronomia deliciosa e as altas temperaturas em seu litoral.

Mas não pense que os atrativos estão apenas em Roma, a capital, Florença, Milão ou Veneza. De acordo com Deyse Ribeiro, CEO do Tour na Itália e especialista em turismo no país, a Itália oferece muito além dessas cidades, com destinos impressionantes que fogem dos roteiros tradicionais e encantam até os viajantes mais exigentes. “Principalmente no verão, há muito o que vivenciar, como as ilhas rodeadas pelo mar azul profundo, nas quais é possível fazer passeios de barco e admirar as casinhas e monumentos que enfeitam as falésias”, explica.

Um dos destinos mais populares e românticos da Itália, a Toscana tem atrações infinitas, já bem reconhecidas pelos viajantes. Mas ainda há muito a se descobrir, como o arquipélago da região, que conta com sete ilhas fascinantes, com fauna e flora preservadas e protegidas pelo Parco Nazionale Arcipelago Toscano. São elas: Montecristo, Gorgona – ambas fechadas para visitação -, Giglio, Capraia, Pianosa, Giannutri e a Ilha de Elba. Com águas cristalinas, perfeitas para um mergulho e para avistar mais da vida marinha local, as ilhas proporcionam esplêndidos cenários de natureza, para aproveitar a vida ao seu ritmo durante as férias. Há falésias com vistas de tirar o fôlego, praias isoladas e intocadas, grutas, entre outros passeios imperdíveis.

Quem programa uma viagem pelo Golfo de Nápoles, com certeza, precisa incluir a ilha de Capri no roteiro. No entanto, há outras duas ilhas na região que prometem muito mais exclusividade. Procida já tem uma certa fama por ter sido cenário do filme “O Carteiro e o Poeta” e esbanja charme e belezas naturais. Menor ilha do Arquipélago da Campania, uma das grandes atrações é justamente caminhar pelas ruas de pedra e explorar cada canto. A Marina de Corricella, encantador bairro de pescadores, é um dos mais famosos, com seus barquinhos ancorados e o colorido das casas. Em Terra Murata, o prêmio é a vista panorâmica do mar e da costa.

Ainda pelas ilhas napolitanas, Ischia tem paisagens verdejantes, belas praias e termas, pois a ilha é de origem vulcânica. Para conhecer, há o Castelo Aragonês, o monumento mais famoso e acessível por uma ponte de pedras, além do charmoso Centro Histórico. Para o traslado entre Ischia e Procida, o Tour na Itália indica um passeio privativo em um luxuoso iate para apreciar as belezas desses destinos, equipados com bebidas e aperitivos.

Já para quem deseja visitar a região de Lazio, as Ilhas Pontinas são parada obrigatória. A maior ilha, Ponza, tem praias perfeitas para o verão, em sua maioria recortadas por rochas, confirmando sua origem vulcânica da ilha. Entre as atrações imperdíveis, o Tour na Itália indica as Cavernas de Pilatos, o Chiaia di Luna e as inúmeras enseadas espalhadas por todo o território, como as Piscinas Naturais, Cala Feola e Cala Felce.

Mais ao sul da Itália, a região da Puglia também é uma excelente opção para fugir dos destinos lotados de turistas. Localizado bem na espora da “bota italiana”, no meio do Mar Adriático, o pequeno Arquipélago de Tremiti encanta os viajantes por sua história e paisagens e praias incríveis. O destino faz parte do Parque Nacional Gargano, uma península intocada que também inclui a Floresta Umbra e a área protegida dos lagos Lesina e Varano. Ao todo, são cinco ilhotas: San Domino, San Nicola, Capraia, Cretaccio e Pianosa, todas rodeadas por águas em tom azul-turquesa, que destacam ainda mais a exuberante vegetação local. De acordo com Deyse, do Tour na Itália, vale a pena fazer um passeio de barco e visitar suas incríveis cavernas, como a Grotta delle Viole, a Grotta delle Rondinelle e a Grotta del Bue Marino.

 

Deyse Ribeiro - especialista em turismo na Itália, onde adquiriu experiência atuando desde 2011 como guia de turismo, criadora de conteúdo sobre turismo e empresária no ramo. Abriu sua empresa em 2017 e oferece serviços, tours, transfers e experiências únicas na Itália, através do Portal TourNaItália.com, uma boutique de experiências diferente de tudo o que você já viu!

 

Tour na Itália

TournaItalia.com

 PasseiosNaToscana.com

GastronomiaItaliana.com.br

VinhoItaliano.com

TransferNaItalia.com 

FotografoNaItalia.com


Posts mais acessados