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sábado, 4 de junho de 2022

Romance na Ilha da Madeira


Experiências para viver o amor no fabuloso destino de Portugal


Reconhecida como o melhor destino insular do mundo, a Madeira é uma região portuguesa situada em meio ao Oceano Atlântico. O clima primaveril o ano todo, as paisagens espetaculares de natureza e a excelente estrutura para receber seus visitantes garantem momentos inesquecíveis, principalmente para aqueles que desejam aproveitar uma viagem de romance com a pessoa amada.

Confira experiências para vivenciar a dois na Ilha da Madeira!


Aproveitar as paisagens incríveis
Todos que visitam a Ilha da Madeira concordam em um ponto: ela é simplesmente mágica. Seus cenários são deslumbrantes, e é ainda melhor apreciar toda essa beleza natural com quem se ama, como admirar a vista para o oceano e para a cidade de Funchal no Cabo Girão, uma plataforma de vidro a 580 metros de altitude, ou passear de mãos dadas em uma levada e ver de perto ecossistema belíssimo da Floresta Laurissilva, considerada Patrimônio da Humanidade.


Dias de sol e romance pelas ilhas do arquipélago
O litoral madeirense é excelente para curtir os dias de sol. Na ilha principal, os pombinhos podem apreciar as piscinas naturais, formadas por rochas, onde o mar entra naturalmente e a água permanece sempre calma. Não só a paisagem é inigualável como também é um programa delicioso. Para quem prefere praias de areia dourada e água cristalina, é possível visitar Porto Santo, a outra ilha habitada do arquipélago, que conta com uma faixa de areia de nove quilômetros ininterruptos.


Admirar a vida marinha
Para curtir a beleza do mar a dois e a brisa de maresia, um passeio de barco é o programa perfeito. Na Madeira, essa atividade fica ainda melhor pois a região é lar de diversas espécies de golfinhos e baleias, e é possível vê-los saltando e brincando na água. Os casais mais aventureiros podem também explorar as belezas subaquáticas do destino em sessões de mergulho ou snorkeling, em que peixes coloridos e arraias – entre muitos outros – podem dar as caras.


Ver o sol nascer ou se pôr
Por ser uma ilha de origem vulcânica, a Madeira tem uma geografia montanhosa, com muitos pontos altos e mirantes para observar vistas deslumbrantes. Alguns lugares de ilha garantem um visual perfeito para conferir o sol nascer ou se pôr, e não dá para negar que estes são os momentos mais românticos do dia! Um passeio imperdível é aproveitar um café da manhã acima das nuvens no Pico do Areeiro. Já o pôr do sol é ainda mais bonito na costa sul, junto ao mar, como em Paúl do Mar.


Comer em restaurantes com estrelas Michelin
A gastronomia da Madeira é extremamente saborosa, que abusa dos frutos do mar e ingredientes locais. Além dos ótimos restaurantes espalhados pela ilha, onde os casais podem provar as iguarias locais e o famoso vinho Madeira, há dois estabelecimentos premiados com estrelas Michelin: Il Gallo D’Oro e o Restaurante William. Ambos garantem que o jantar não seja apenas romântico, mas uma verdadeira experiência gastronômica.


Dormir em hotéis incríveis
As opções de hospedagem na Ilha da Madeira são variadas, desde resorts completos até quintas charmosas e exclusivas. Em sua maioria, são hotéis cinco estrelas, que proporcionam uma experiência inesquecível. Alguns deles são verdadeiras joias incrustadas em lugares magníficos, como as falésias da ilha, e proporcionam contato com a natureza, vistas avassaladoras do mar e das cidades e muito, mas muito conforto. Muitos deles contam também com spas com ofertas de tratamentos a dois, além de pacotes especiais, que prometem tornar a estadia ainda mais romântica.

 

Sobre a Ilha da Madeira

Considerado o melhor destino insular do mundo, a Ilha da Madeira é um pequeno paraíso português situado em meio à imensidão do Oceano Atlântico. De origem vulcânica, sua localização privilegiada proporciona clima ameno e mar com temperatura agradável o ano inteiro, além de impressionantes cenários de montanhas, vales e penhascos, todos cobertos pela exuberante vegetação Laurissilva, nomeada Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco. O arquipélago é formado por um conjunto de ilhas, sendo as principais e únicas habitadas Madeira e Porto Santo. Há excelentes opções em balneários, monumentos históricos e ótimos hotéis e restaurantes, onde se pode provar a deliciosa gastronomia e os premiados vinhos madeirenses. Para mais informações, acesse www.madeiraallyear.com.


Verão fora de época: calor e sol durante todo o ano

É possível aproveitar dias mais quentes em  diversos destinos brasileiros, mesmo durante o inverno


Nas últimas semanas uma intensa onda de frio atingiu boa parte do país derrubando as temperaturas. Essa queda gerou recordes e taxas históricas de menores temperaturas do ano. Apesar disso, o Brasil é um local privilegiado, onde é possível encontrar locais para curtir e aproveitar o calor e o sol durante todo o ano e fugir da friaca que se instalou em diversas regiões. “O outono e o inverno no Brasil costumam ser estações mais secas, ou seja, com dias mais quentes e sem chuva. Entre maio e julho é possível fazer as malas e correr para aproveitar um verão fora de época sem preocupações na região norte e nordeste do país, por exemplo”, comenta Carlos Eduardo Pereira, Diretor Executivo da Bancorbrás Turismo. 

No nordeste do país estão alguns dos melhores destinos para quem quer aproveitar um pouco de sombra e água fresca. Na Bahia, por exemplo, estão as pequenas vilas de Trancoso e Caraíva. A primeira fica a apenas 1 hora de Porto Seguro e lá é possível conhecer a Praia do Espelho, considerada uma das mais belas do Brasil, com piscinas naturais e enormes falésias. Já em Caraíva, localizada na Costa do Descobrimento, os turistas podem aproveitar os restaurantes e pousadas rústicas e a calmaria nas praias locais. “As duas vilas oferecem paisagens irresistíveis e inesquecíveis e são opções perfeitas para quem quer curtir dias mais tranquilos”, comenta Carlos Eduardo. 

No Ceará, está a famosa Jericoacoara, a 300 km de Fortaleza.  A vila é conhecida por não ter uma época de baixa temporada. Os turistas podem aproveitar a Praia de Jericoacoara, a principal da região; a Lagoa do Paraíso, considerada uma das melhores praias do Brasil - com águas cristalinas, com tons de azul e verde; entre outras atrações. No mesmo estado, os viajantes também podem conhecer Morro Branco, a 70km da capital cearense. A praia é conhecida pelos paredões de areias coloridas, pelo incrível labirinto de falésias de todas as cores e pelas lagoas de água doce próximas da região. 

Descendo um pouco pelo litoral brasileiro, está São Miguel dos Milagres, em Alagoas. O paraíso alagoano fica a apenas 100 km de Maceió. A cidade possui apenas 5 praias, mas uma mais bela do que a outra. Além disso, os viajantes também podem fazer passeios de buggy e bicicleta pela região, aproveitar pequenas viagens de jangada para as piscinas naturais e um mirante com uma vista inesquecível. “Milagres conquista a todos com as suas paisagens e águas tranquilas e mornas”, afirma o diretor. “É o destino ideal para quem quer curtir um pouco de sossego”. 

 


Bancorbrás Turismo

www.bancorbras.com.br/agencia-de-viagens

 

Fundos de investimentos como ferramenta para planejamentos patrimoniais


Quando determinado grupo familiar busca assessoria jurídica com intuito de conhecer as possibilidades legalmente viáveis que possam conferir proteção ao patrimônio mediante estruturas capazes de facilitar a sucessão de uma forma prática e financeiramente segura, não raro são propostos cenários que contam com a constituição de sociedades de administração de bens próprios e de participações em outras sociedades (sejam Ltda., ou S.A.), as conhecidas holdings.

Sem perder de vista a máxima de que cada proposta de solução legal deve se adequar ao caso em concreto e as necessidades apresentadas, sem o intuito de exaurir o tema, temos que as holdings, tradicionalmente, são consideradas em estruturas de planejamento patrimonial como sociedades pelas quais serão centralizados os bens alvo do planejamento, por meio da transferência de tais bens à respectiva holding, trazendo maior segurança patrimonial se compararmos com cenários em que os bens estão invariavelmente em nome de pessoas físicas, de forma esparsa ou aleatória, oferecendo, portanto, possibilidade de gestão do patrimônio de forma consolidada.

Entretanto, a simples criação isolada e pura de holdings pode não satisfazer os ensejos do grupo familiar, ou melhor, não ser a solução que trará um maior número de vantagens, do ponto de vista do aproveitamento tributário, organizacional e de rendimentos financeiros sobre os bens alvo do planejamento.

É nesse momento que o advogado deve analisar a viabilidade de sugestão de planejamentos patrimoniais que utilizam fundos de investimentos em conjunto com holdings, que nada mais são do que estruturas formais que possibilitam investimentos, mas que aceitam bens que, por sua vez, comporão o patrimônio do fundo criado, sendo que tal patrimônio é dividido em quotas, que, neste caso, corresponderão aos próprios bens alvo do planejamento patrimonial, sem prejuízo da possibilidade de aporte direto no fundo, além dos bens do planejamento que farão parte do patrimônio do fundo.

Além do advogado, um gestor devidamente certificado pela Comissão de Valores Mobiliários pode e deve ser acionado, pois fará uma análise criteriosa do patrimônio e dos objetivos do grupo familiar, inclusive pelo fato de que planejamentos patrimoniais com fundos costumam ser mais burocráticos e caros do que estruturas simples de holdings.

Porém, a depender dos valores dos bens alvo do planejamento e dos objetivos do grupo familiar, poderá ser mais vantajosa a criação de um fundo, pois, em estrutura de planejamento patrimonial em que há fundo de investimento (que pode ser criado para um único quotista, se exclusivo, e, para até 20 quotistas, se restrito), o patrimônio de tal fundo será gerido de maneira profissional, por um gestor de recursos, que tem como principal função alocar os recursos financeiros do fundo no mercado, de acordo com os interesses do grupo familiar e respeitando os limites de alocação dos recursos, conforme a própria natureza do fundo.

Desse modo, consideramos de suma importância a visão estratégica e voltada ao negócio que deve ter o advogado empresarial, para ser capaz de verificar e sugerir soluções personalizadas, considerando as minúcias de cada um dos seus clientes. Por outro lado, deve o grupo familiar buscar assessoria qualificada para a maior segurança e aproveitamento das ferramentas jurídicas e financeiras.

Advogados e gestores de recursos devem trabalhar em conjunto à perfeita viabilização do planejamento patrimonial.

 

 

Gabriel Augusto Cardoso - advogado da área societária do Marcos Martins Advogados.

 

Marcos Martins Advogados

https://www.marcosmartins.adv.br/pt

 

Alteração na Lei da Nacionalidade Portuguesa dificulta obtenção da cidadania por parte dos judeus sefarditas

Embora tenha beneficiado netos, cônjuges e companheiros brasileiros, as regras mais recentes do governo português acabaram dificultando o processo de cidadania para descendentes de judeus sefarditas portugueses

 

A nona alteração à lei da nacionalidade portuguesa, publicada no dia 10 de novembro de 2020, veio para facilitar o acesso à cidadania, principalmente para netos, cônjuges e companheiros brasileiros de nacionais portugueses, já que não precisam mais comprovar laços de efetiva ligação com Portugal. Mas por outro lado, a alteração do regulamento acabou não sendo nada favorável para os requerentes descendentes de judeus sefarditas portugueses.

 

Isto porque, o Decreto-Lei nº 26/2022, publicado no dia 18 de março, passou a exigir a comprovação de vínculos efetivos à comunidade sefardita portuguesa para aquisição da nacionalidade dos descendentes de judeus sefarditas. Para comprovar tais vínculos, agora o requerente além de demonstrar sua descendência direta ou relação familiar na linha colateral de progenitor comum a partir da comunidade sefardita de origem portuguesa, deverá preencher alguns requisitos objetivos para comprovar sua ligação com Portugal.

 

É o caso de:


·       Deslocações regulares à Portugal ao longo da vida;


·       Herança sob imóveis;


·       Direitos pessoais de gozo ou de participações sociais em sociedades comerciais ou cooperativas sediadas em Portugal;


·       Sobrenome;


·       Idioma familiar;


·       Genealogia;


·       Memória familiar.

 

Importante lembrar também que o requerente não pode ter sido condenado, com trânsito em julgado da sentença, em pena de prisão igual ou superior a três anos, por crime punível segundo a lei portuguesa.

 

As novas regras deverão reduzir o número de requerentes e entrarão em vigor 6 meses após a publicação, ou seja, em setembro de 2022.

 

Rebeca Albuquerque, sócia do escritório ALM Advogadas Associadas e especialista em compliance e em processo legislativo, explica, no entanto, que a Lei nº 37 já previa a necessidade de comprovação de vínculos, mas que na prática eram presumidos pelo parecer de Comunidade Israelita como a de Lisboa (CIL). “O que mudou foi o detalhamento dos requisitos comprobatórios de vínculos para além do Relatório Comprovatório de Descendência da CIL”, disse Rebeca.

 

“Neste primeiro mês de vigência da nova regulamentação circularam muitas informações equivocadas em relação à nacionalidade portuguesa para os descendentes de judeus sefarditas, muitos pensaram que a lei tinha revogado o direito de requerer a cidadania, mas o que de fato ocorreu foi um endurecimento da norma e as novas regras só serão válidas a partir de setembro.”, disse Vanessa Lopes, sócia do escritório ALM Advogadas Associadas, residente em Portugal.

 

A comunidade Judaica no Brasil é considerada a segunda mais importante da América Latina, atrás apenas da Argentina e à frente do México, com 120 mil judeus, de acordo com a Confederação Israelita do Brasil (CONIB).

 

 

ALM Advogadas Associadas

 https://almdireitoacidadania.com/


Investir em integridade gera vantagem competitiva em diferentes setores

Além de fomentar novos negócios, a iniciativa impulsiona o crescimento das empresas

 

Muito além de expandir a troca comercial, estreitar relações com fornecedores e o setor público, mecanismos de integridade têm como objetivo prevenir, identificar e combater fraudes, irregularidades e outros atos ilícitos. "Diante de uma sociedade atenta aos ambientes regulatórios mais estreitos, zelar pela integridade tornou-se uma rotina", comenta o especialista em Compliance, Wagner Giovanini.

 

Conforme o expert, a Lei Anticorrupção, sancionada em 2013, contribuiu para que as empresas agissem de forma ética em todos os seus setores, tomando cuidado para não cometer nenhum deslize nesse sentido.

 

Integridade traz benefícios na prática 

 

Uma empresa com um Sistema de Integridade funcionando de verdade conta com vantagem competitiva pelo simples fato de ter um sistema rodando, pois pode apresentar evidências com a documentação fornecida na hora da concorrência. Sem contar os inúmeros benefícios do Sistema, por exemplo: 

  • Redução de fraudes, furtos e consequentemente redução de custos. 
  • Redução de assédios, bullying, discriminação, racismo, nepotismo, conflitos de interesses, etc., com melhora significativa no ambiente de trabalho. Isso gera pessoas mais satisfeitas com reflexos positivos na produtividade, atendimento a clientes, fornecedores, etc. 
  • Fortalecimento da imagem e reputação, abrindo mais mercados, atraindo investidores, inclusive obtendo taxas de juros e preços mais atrativos no mercado financeiro e seguros. 
  • Novos mercados: tanto público quanto privados (cada vez mais as grandes empresas demandam Compliance de seus fornecedores e essa tendência é crescente, face ao ESG). 
  • Por consequência, o Compliance gera maior lucratividade, maior vantagem competitiva, significando também reforço para a sustentabilidade da empresa.

 

Para ter resultados, é preciso implantar corretamente

 

Tais benefícios são gerados somente se o sistema for implementado corretamente. "Exagerar na dose gera burocracia desnecessária. Por outro lado, simplificar demais aproxima-se do simplório e, dessa forma, transforma o programa em um sistema de fachada. Tanto num extremo como no outro, haverá descrença, perda de apoio dos funcionários e a empresa estará jogando dinheiro fora", alerta Giovanini.


Diante disso, encontrar o ponto de equilíbrio dessa equação é o desafio. E esse ponto difere de empresa para empresa, por isso não é viável ter um Mecanismo de Integridade de prateleira. O Sistema precisa ser construído respeitando as particularidades de cada um, como tamanho, cultura interna, segmento de atuação, exposição a riscos, etc.

 

Desejar fazer sozinho ou errar na contratação de consultores costuma custar mais caro do que contratar um especialista de verdade, sem contar que, no primeiro caso, o resultado pode ser desastroso e, no segundo, aumenta-se muito a possibilidade de se construir um Mecanismo de Integridade efetivo e que gera, de fato, os benefícios esperados.


 

Integridade: exigência cada vez mais comum entre as grandes empresas

 

As grandes empresas têm o poder de exigir de seus fornecedores o cumprimento de quesitos que, num primeiro momento demandem esforços, mas depois tragam benefícios significativos. Na década de 1980 e 1990, o movimento da qualidade total demonstrou isso: pequenas organizações tiveram de se adaptar e alcançar o nível de qualidade exigido (qualidade do produto, logística, evolução tecnológica, qualidade de seus processos, redução de perdas e desperdícios, etc.). Isso conferiu a elas capacidade e robustez para vencer bem os desafios mercadológicos que se sucederam. O segmento automobilístico, por exemplo, teve uma evolução enorme!

 

Nas décadas seguintes (1990 e anos 2000) vieram as questões ambientais, saúde ocupacional e segurança do trabalho. E, mais recentemente, o Compliance e agora o ESG (modelo que se sustenta em três pilares: E = Environmental; S = Social; G = Governança corporativa – o Compliance é peça fundamental nesse modelo).

 

Assim, para atender a demandas de grandes clientes, os fornecedores se adaptam, melhoram, crescem e se tornam mais aptos para atender novos mercados.

 


Outros aspectos de relevância: / Seis fatos sobre Integridade nas empresas 

  • Quando uma empresa implementa bem o seu sistema de integridade, as pessoas (executivos, funcionários e terceiros) são as primeiras beneficiadas. Elas percebem os efeitos positivos desse sistema, aumentando a sua satisfação e orgulho de estar numa empresa limpa.  
  • Isso traz um efeito natural de disseminação da cultura ética, pois essas pessoas levam suas experiências para seus familiares, amigos, vizinhos e círculos sociais. E, com isso, influencia outros a seguirem o mesmo caminho. 
  • Um Sistema de Integridade efetivo demanda o seguinte raciocínio: empresa íntegra só se relaciona com empresa íntegra. Portanto, é de se esperar que a empresa comece a demandar o Compliance na sua cadeia de fornecedores e prestadores de serviço. 
  • Assim sendo, é mais uma forma de disseminação da cultura da ética e melhoria do segmento de atuação e do mundo corporativo. 
  • Portanto, a "integridade" bem implementada vai gerar automaticamente uma contribuição valiosa para a construção de um Brasil melhor, uma sociedade mais justa, ética! 
  • Assim, a grande empresa passa a ter uma responsabilidade social e de cidadania, pois ao implementar um Programa de Integridade ela estará contribuindo com o país. 

 

Por dentro do Mecanismo de Integridade

 

O Mecanismo de Integridade é composto por diversos elementos: atividades, processos, pessoas, estrutura, orçamento, controles, ferramentas (ex.: canal de denúncias, EAD), materiais em geral (ex.: peças de comunicação e treinamento, formulários, templates, etc.), governança, etc. Depois de implementado, esses elementos devem gerar resultados que, conforme a definição em cada empresa, formarão as evidências para comprovar se o sistema é ou não efetivo.

 

O tempo para gerar evidências satisfatórias depende de inúmeros fatores, por exemplo: como o sistema foi implementado; qualidade dos seus processos e elementos; natureza da empresa; capacidade de cumprimento dos requisitos implementados; desempenho de cada processo; etc. Veja algumas constatações práticas: 

  • Existem diversos Mecanismos de Integridade implementados há anos sem serem efetivos. Podem ser sistemas de fachada... pode haver boa intenção da empresa, porém sem o conhecimento e experiência necessários... pode ser um sistema mal implementado (gerando resultados ruins). Seja qual for a causa, são sistemas que tendem ao fracasso! 
  • Há sistemas recentes que são efetivos (implementados com qualidade). Invariavelmente, tais sistemas seguiram as orientações de especialistas de verdade!

 

Portanto, para demonstrar que o sistema é efetivo (e é isso que a lei exige) não basta implementar "algo". Mas, sim, fazer com que ele funcione bem e gere resultados capazes de provar essa condição para o mercado.

 

E, dessa forma, um Programa de Integridade bem implementado vai gerar automaticamente uma contribuição valiosa para a construção de um Brasil melhor, uma sociedade mais justa, ética!

Nesse contexto, a grande empresa passa a ter uma responsabilidade social e de cidadania, pois ao implementar "integridade" estará contribuindo com o país e com nossa sociedade.

 

 Wagner Giovanini - Sócio Diretor da Compliance Station.


Sustentabilidade e economia circular chegam aos smartphones

Sustentabilidade e economia circular chegam aos smartphones 

 

Quando a vida útil do smartphone vai ficando debilitada, muitos desejariam não confiar nos sinais que vão surgindo à frente: a bateria já não dura o suficiente para um dia de trabalho, o armazenamento anuncia a cada nova foto que precisa de mais espaço, os apps, quando não travam, funcionam de forma muito mais lenta. Ou seja, cedo ou tarde será preciso encarar a realidade.  

Aquele aparelho com, no máximo, três anos de uso já não é mais o mesmo. Fato é que sua jornada pode ter sido curta ao seu lado, mas os danos causados ao meio ambiente são longos: desde os minerais e metais raros extraídos para sua fabricação até o acúmulo crescente de lixo eletrônico.  

Por essas e outras que o conceito de “Phone as a Service” é a tendência que promete se consolidar a cada dia. Isso significa que um smartphone que já não serve para uma pessoa pode ser totalmente reformado e disponibilizado para outra. Com esse processo, que promove a logística circular, é possível economizar, poupar o meio ambiente e ainda possibilitar que mais pessoas tenham acesso a smartphones de ponta.  

A ideia é simples: oferecer aparelhos “como novos” por assinatura com as mesmas funcionalidades de um recém-lançado, além de outras vantagens, como valores mensais acessíveis e seguro incluso. Essa iniciativa vai além de reduzir a quantidade de lixo eletrônico e impulsionar o consumo consciente, permitindo que mais pessoas tenham acesso à tecnologia de ponta.  

Estima-se que existem hoje no mundo aproximadamente 5,18 bilhões de celulares. Destes, pelo menos 2,7 bilhões são smartphones. Isto é, 35% da população mundial têm um deles. Além disso, estudos indicam que as emissões de gases de carbono decorrentes da fabricação de um novo celular representam 85% a 95% do total emitido pelo aparelho ao longo de seus dois anos de vida.   

Só que a lista de impactos ambientais não para por aí. Basta lançar mão de alguns minutos de pesquisa para constatar que as consequências de uma simples aquisição de um novo aparelho são maiores do que se pode imaginar, caso o antigo não seja devidamente redirecionado.  

Diante disso tudo, é inegável que o conceito de “Phone as a Service” veio para ficar. O uso de smartphones não vai parar, pois eles facilitam nosso dia a dia e a tecnologia só tende a evoluir. Então, cabe a cada um pensar a médio e longo prazo na melhor maneira de usufruir dos benefícios que oferecem, causando o menor dano possível ao planeta.   

O meio ambiente certamente agradece!  


Stephanie Peart - empreendedora e head da Leapfone, startup do segmento de Phone as a Service, que permite que mais brasileiros tenham acesso a smartphones poderosos por meio de assinaturas de aparelhos novos e “como novos”.  

  

Leapfone

https://leapfone.com.br/  


A importância dos conectores elétricos e sua evolução

Por ser um setor estratégico para o desenvolvimento econômico do País, o setor de distribuição de energia necessita de atualização e inovação constantes. Também pelo fato de ter relevância no próprio bem-estar da população e nas questões de segurança pública, pois é consenso que locais mais iluminados tendem a ser mais seguros.

Neste universo, os conectores elétricos exercem papel fundamental para uma boa instalação. Não é à toa que as conexões elétricas receberam especial atenção das normas brasileiras de instalações elétricas em baixa tensão: a ABNT NBR 5410:20041 dedicou o subitem 6.2.8 para elas. O tópico salienta que “as conexões de condutores entre si e com outros componentes da instalação devem garantir continuidade elétrica durável, adequada suportabilidade mecânica e adequada proteção mecânica”.

As conexões são imprescindíveis para que não existam pontos com mau contato na instalação, gerando insegurança e desperdício de energia através do calor. O mau contato também provoca queda de tensão, avariando o funcionamento dos equipamentos eletroeletrônicos alimentados pela instalação.

Conectores elétricos também podem influenciar na manutenção de uma instalação elétrica, possibilitando unir ou separar fios e cabos com rapidez e precisão. Conectores de baixa qualidade possuem baixa resistência mecânica e não têm performance elétrica para garantir a continuidade da rede, mesmo que visualmente indiquem o contrário.

Em sua vida útil, uma conexão elétrica enfrenta contrações e dilatações por conta da exposição a variações de temperatura. E, mesmo não aparentes, podem sofrer esforços mecânicos em razão da tração ou do peso de outros cabos, ou pela utilização incorreta de ferramentas.

Por esses motivos, utilizar conectores inadequados pode ocasionar acidentes, incêndios e comprometer o funcionamento dos equipamentos, gerando grandes prejuízos.

Infelizmente, itens de infraestrutura são subvalorizados no Brasil. É com o uso de peças, como canaletas, abraçadeiras, prensa-cabos e conectores, que se garante a segurança da instalação, dos processos e dos trabalhadores. Estes itens são cruciais para a instalação, manutenção ou inspeção de circuitos elétricos. A atenção dedicada aos equipamentos eletroeletrônicos também

deve ser direcionada à infraestrutura, porque os primeiros dependem da segunda.

Conectores modernos são feitos de materiais de qualidade e desenho eficiente. Eles permitem que a intervenção na instalação seja promovida de maneira rápida e com poucos riscos.

Uma importante característica do mercado de conectores é que independentemente do modelo ou aplicação, praticamente todas as linhas de conectores têm apresentado evolução tecnológica ao longo dos últimos anos, atendendo às demandas de clientes de todas as áreas.

No momento atual, tem aumentado o consumo de conectores voltados à iluminação a LED. Para esse mercado, o maior desafio está na miniaturização dos conectores, a fim de que eles atendam às aplicações a LED, passando também a ser utilizados em outras instalações. No setor de redes de distribuição de energia aérea, a tendência são os conectores de perfuração do isolante. Isso porque as novas redes são isoladas na baixa tensão e protegidas na média tensão.

Do ponto de vista tecnológico, é cada vez mais fácil encontrar no Brasil o que há de mais moderno globalmente. Mas ainda há bastante espaço para se avançar no País. Não deixar de investir no desenvolvimento de sistemas e produtos é o caminho a ser trilhado, pois empresas não se cansam de buscar mais processos e produtos que proporcionem redução no consumo de energia e o aperfeiçoamento da mão obra.

 

Marcelo Mendes - economista e gerente geral da KRJ, especializada em conexões elétricas. www.krj.com.br

 

RPA: por que as empresas precisam investir nessa ferramenta de automação?


Otimizar tempo. Esse é, sem dúvidas, um dos maiores desafios para as organizações que buscam ferramentas para facilitar sua gestão. Atualmente, um grande problema enfrentado por gestores está em administrar funções repetitivas, tanto as operacionais quanto manuais – atividades essas que demandam um longo período para serem efetuadas, e com alta probabilidade de sofrerem falhas humanas.

Uma tecnologia que vem ganhando força no mercado é o Robotic Process Automation, mais conhecido como RPA. Nos últimos cinco anos, a tecnologia vem crescendo exponencialmente, e segundo o relatório da KPMG nos Estados Unidos, 32% dos líderes esperam aumentar o investimento nessa ferramenta até 2025.

Embora o conceito de automação venha aumentando sua popularidade, a falta de conhecimento ainda é um forte empecilho quando se fala de tecnologia. No caso do RPA, ele vem com o intuito de automatizar os processos de uma empresa que, por exemplo, faz o uso de diversos tipos de sistemas para acessar dados, emitir relatórios e compilar as informações – cujas ações acabam envolvendo diversos operadores em funções que não agregam valor para a organização.

Ao investir em uma ferramenta de automatização, esses processos podem ser melhorados através do uso de robôs. É importante ressaltar que a tecnologia não vem para substituir a mão de obra, mas sim para melhorar e organizar os métodos de trabalho, a fim de agregar mais eficiência aos resultados, e permitir aos envolvidos que façam tarefas que gerem valor para a empresa.

É muito comum relacionar o uso de robôs a máquinas de alta tecnologia e precisão, quando na verdade, o conceito é muito mais simples. Ao fazer uso dessa ferramenta, é implementado um sistema de operação que pode ser assistido ou não, viabilizando a execução de diversas tarefas como assuntos tributários, fiscais, emissão de registros, entre outras ações.

Outro conceito que também é enviesado quando falamos sobre tecnologia é o pensamento de que é algo que não se enquadra no perfil do seu negócio. Para saber isso, é necessário analisar dois critérios de elegibilidade: se sua empresa possui muitas tarefas manuais e/ou repetitivas. Caso as respostas sejam afirmativas, ela se encaixa nas características para iniciar a automatização.

Quando falamos sobre investimentos, é natural esperar um retorno positivo sobre o que foi gasto. Favoravelmente, o ROI pode ser obtido rapidamente, já que com uma melhor perspectiva do andamento da empresa e melhorias nas atividades de trabalho, logo se alcança a redução de custos que são revertidos em maior lucratividade ou mesmo novos investimentos.

Os benefícios para as organizações são diversos, podendo ser vistos em resultados numéricos como também na melhoria da eficiência da equipe. O RPA ajuda a adaptar ações na cultura da empresa, auxiliando na execução de tarefas que agreguem valores e resultados direcionados para o crescimento da organização.

Essa ação positiva tem motivado líderes pelo mundo todo a construírem espaços voltados para essa dinâmica. Tanto   que a expectativa é que em três anos o RPA seja um mercado de US$ 1 bilhão, com 40% de companhias globais aderindo o seu uso para automatizar suas atividades. Ainda, a Pesquisa de Automação ABB Robotics 2021, revelou que 71% dos entrevistados já estão no processo de implementação do RPA para suas atividades.

Diante de tantas perspectivas promissoras em investir em automatização, é importante romper com os conceitos pré-estabelecidos na área. Compreender as funcionalidades da ferramenta e os benefícios da implementação, é o principal caminho para aquisição de melhorias e conquistas para sua empresa. Existem vários caminhos. A escolha do ideal depende das necessidades de cada uma.

 

Oldack Coutinho - Head de Operações Digitais na Seidor, empresa dedicada ao fornecimento de soluções tecnológicas na área de consultoria de software e serviços de TI.

 

Seidor

http://www.seidor.com.br


Escritórios buscam seu papel em meio a tsunami de mudanças no trabalho

O modelo híbrido de trabalho parece ter chegado para ficar, mas ainda está longe de ser unanimidade. Nos últimos dias, as discussões sobre o tema foram reacendidas após Elon Musk – homem mais rico do mundo e CEO da Tesla – defender o trabalho presencial e divulgar que os funcionários da fabricante de carros elétricos deveriam passar pelo menos 40 horas no escritório ou deixar a empresa. Por outro lado, resultados obtidos por muitas companhias, desde o início da pandemia de covid-19, sinalizam que produtividade não está, necessariamente, atrelada à presença nos escritórios.

Se não existe fórmula mágica de distribuição do tempo dos funcionários a ser adotada pelas ocupantes de escritórios, qual o papel do mercado imobiliário na definição da resposta para cada equação? Mais do que nunca, o setor precisa entender, com profundidade, as demandas de cada inquilino e propor a melhor solução, em relação às áreas ocupadas, de acordo com as necessidades da empresa em relação à frequência de empregados, no escritório, e à interação das pessoas.

Cada companhia tem suas regras próprias de distribuição da parcela trabalhada dentro e fora do escritório. Há aquelas que decidiram deixar alguns setores totalmente remotos e reduziram o espaço alugado. Outras, apesar de optarem pelo rodízio de funcionários, definiram que a distância entre as pessoas aumentaria, continuando com a mesma área total locada. Houve também inquilinos que mantiveram os metros quadrados ocupados, mas preferiram distribuir os espaços menores em vários escritórios, espalhados pela cidade, para diminuir o deslocamento dos funcionários.

Aceleradas pela pandemia, as mudanças no mundo do trabalho foram acompanhadas também de algumas distorções. Exemplo disso são pessoas que se aproveitam do novo modelo para manter “amantes” profissionais, ou seja, usar parte do tempo destinado ao home office para prestar serviços a outras companhias. Esse movimento tem ganhado tal proporção que já existem até páginas na internet de incentivo e orientação dessa prática, caso do site www.overemployed.com.

Mas deixando os desvios de finalidade de lado, vale lembrar que, diferentemente do que avaliações catastróficas apontavam no início da pandemia, o trabalho remoto decorrente da necessidade de isolamento não culminou no fim da demanda por áreas corporativas e na devolução em massa de escritórios. O que mudou foi o perfil da procura, conforme as especificidades de cada ocupante.

Com o avanço da vacinação, a adoção do modelo híbrido de trabalho passou a fazer parte da cultura e da rotina de muitas empresas – tanto grandes corporações quanto startups no início da jornada. Na UBlink, boa parte de nossos funcionários vão ao escritório três vezes por semana, e trabalham de casa ou de outro lugar durante dois dias. Se a proximidade no escritório facilita a construção e a disseminação da cultura da startup, o trabalho remoto permite que nossos colaboradores remanejem para suas questões pessoais o tempo que seria gasto no trânsito.

O formato híbrido tem se mostrado o mais satisfatório para conciliar expectativas de fundadores e colaboradores da UBlink. Aos poucos, cada empresa tem encontrado qual é o seu modelo de trabalho. E, para atender ao formato escolhido, o mais indicado pode ser alugar grandes lajes corporativas, contratar espaços em coworkings ou locar saletas em diferentes bairros. Cabe ao mercado imobiliário ser proativo e oferecer a melhor área a ser ocupada de acordo com a nova realidade dos inquilinos.

 

Rogério Santos - um dos fundadores da UBlink, startup de locação, compra e venda de imóveis


Campanha Nacional de Renegociação de Dívidas deve beneficiar 14 mil pequenos negócios

A iniciativa promovida pelo Sebrae conta com apoio de parceiros como Caixa, Banco do Brasil, Serasa, entre outros


Com o objetivo de auxiliar os pequenos negócios que estão com parcelas em atraso, o Sebrae realiza, ao longo do mês de junho, a Campanha Nacional de Renegociação de Dívidas. O movimento será marcado por diversas iniciativas de estímulo à regularização de débitos. A estimativa é que cerca de 14 mil empresas – entre Microempreendedores Individuais (MEI), Microempresas e Empresas de Pequeno Porte – estejam em atraso com os pagamentos de empréstimos realizados com garantias feitas pelo Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), gerido pelo Sebrae. Todas as organizações financeiras que participam da Campanha vão disponibilizar canais especiais de renegociação e oferecer condições privilegiadas para a regularização de débitos. O lançamento da Campanha aconteceu nesta sexta-feira (3), em uma coletiva on-line com as presenças de representantes do Sebrae, Banco do Brasil e Caixa. 

O Sebrae terá as parcerias de algumas das principais instituições financeiras do país: CAIXA, BDMG, BRDE, AGERIO, ACCREDITO, Desenvolve SP, Agência de Fomento de Goiás, Banco Original e Banco do Brasil. Ao longo do mês de junho, a Campanha Nacional pela Renegociação contará com uma vasta programação de palestras. Através do canal oficial do Sebrae no Youtube (https://www.youtube.com/c/sebrae), os empreendedores que têm interesse em renegociar seus débitos poderão conhecer mais sobre as condições de cada instituição financeira.

 

Peso das dívidas 

O gerente da Unidade de Serviços Financeiros do Sebrae, Caetano Minchillo, chama a atenção para a importância do Programa de Crédito Assistido, feito pelo Sebrae no âmbito do Fampe, que já atendeu mais de 70 mil clientes, os quais representam 65% da carteira de operações. Graças ao apoio e à orientação do Sebrae, as operações de crédito feitas com garantias do Fundo de Aval são de 3,5%, enquanto o índice do mercado é de 4,5%. Uma pesquisa feita pelo Sebrae e pela Fundação Getúlio Vargas revelou que a maioria dos pequenos negócios (59%) tem mais de um terço dos custos mensais comprometidos com dívidas e empréstimos. Entre as MPE, esse índice é de 48% e, entre os MEI, é ainda maior (67%). 

“Somente no período da pandemia, o Fampe já possibilitou mais de 159 mil operações de crédito com operações que totalizam R$ 9,8 bilhões”, comenta Caetano Minchillo. “Com a semana de renegociação, nossa expectativa é permitir que esses empresários possam respirar, honrar seus compromissos e retomar o caminho da recuperação”, complementa o gerente do Sebrae.

 

Condições Especiais  

O vice-presidente Corporativo do Banco do Brasil, Ênio Mathias, ressalta a qualidade de crédito do Banco e a parceria junto às MPE. “Nosso índice de inadimplência acima de 90 dias está em 1,89%, permanecendo inferior ao registrado pelo Sistema Financeiro Nacional. Além do apoio para quem precisar renegociar, destaco que temos mais de R$ 210 bilhões para emprestar aos nossos clientes, as micro e pequenas empresas, em créditos pré-aprovados para capital de giro e investimento”, pontua.  

O BB vai renegociar as operações inadimplentes há mais de 15 dias, no âmbito do Fampe, capital de giro, cheque especial, cartão de crédito, recebíveis e financiamento de ativos fixos de micro e pequenas empresas e microempreendedores individuais (MEI) com faturamento bruto anual de até R$ 4,8 milhões. O saldo devedor pode ser renegociado em até 96 meses, com taxas a partir de TR + 1% ao mês. Outra vantagem é o rebate de até 92% para dívidas vencidas há mais de 60 dias.  

Os empresários interessados em renegociar seus débitos podem utilizar os canais de atendimento do BB. No Whatsapp (61 4004-0001), basta informar a hastag #renegociepj para falar com um especialista ou acessar o AppBB, o Gerenciador Financeiro (Gefin) e o site solução de dívidas (bb.com.br/renegociepj). O contato pode ser feito ainda pela Central de relacionamento (CRBB), via 4004-0001 (capitais e regiões metropolitanas) ou 08007290001 (demais localidades), e nas agências de relacionamento do cliente.

 

Importância do crédito consciente 

O diretor-executivo da Caixa Econômica Federal, Heitor Cunha, ressaltou a importância da parceria com o Sebrae na operação do Fampe. “A Caixa tem uma carteira de crédito de mais de R$ 800 milhões para micro e pequenas empresas e ampliamos essa presença no período da pandemia, reconhecendo a importância dos pequenos negócios para a economia do país. Temos um trabalho voltado aos que mais precisam, inclusive os negativados”, ressalta Heitor. Ele comenta sobre a importância de difundir a prática do crédito consciente. “Queremos apoiar o empreendedor para que ele possa conhecer seu fluxo de caixa e saiba como controlar suas despesas e investimentos. Isso passa principalmente por um planejamento consistente”, acrescenta Heitor.  

A Caixa dispõe de várias modalidades de crédito para as empresas, desde capital de giro, até soluções de antecipação de recebíveis, cartões de crédito e financiamento. Para acessar esses recursos, os donos de pequenos negócios podem dispor de uma rede de mais de 53 mil pontos de atendimento, entre canais físicos e digitais. Durante a campanha, a Caixa vai atuar em várias frentes, como despensa de encargo com operação de crédito com desconto sobre o valor da dívida; incorporação, no caso do cliente desejar pagar uma parte da dívida e poder incorporar o restante, continuando o seu fluxo de pagamento e até mesmo uma repactuação em casos específicos.

 

Confira a seguir a programação da Campanha: 

  • 6 de junho - 11h - Lançamento da Campanha
  • 7 de junho – 10h – Como Renegociar Dívidas com a Caixa – Leandro Nakashima – Gerente Nacional MPE
  • 7 de junho – 15h – Como Renegociar Dívidas com o BRDE – Ana Cláudia Silveira – Superintendente de Recuperação de Crédito 
  • 8 de junho – 10h – Como Renegociar Dívidas com o BDMG – Flávia Sarmento –  Gerente de Cobrança e Renegociação Massificada 
  • 8 de junho – 15h – Como Renegociar Dívidas com o Banco do Brasil 
  • 9 de junho – 10h – Qual o momento para renegociar dívidas? – Weniston Ricardo – Coordenador de Orientação Financeira 
  • 9 de junho – 15h – Como renegociar dívidas com o ACCREDITO – com Débora Stringueta
  • 10 de junho – 10h – Como limpar o nome com o Serasa (online) – Aline Maciel – Gerente de Pré-vendas.

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