Pesquisar no Blog

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

Veja 7 iniciativas sociais com as quais você pode contribuir neste Dia de Doar

Foto: Felipe Jonsson
Com apenas R$ 1, é possível contribuir com instituições filantrópicas que há décadas vêm atuando na área da infância e da adolescência

 

 

Neste 30 de novembro é comemorado o Dia de Doar, data pouco conhecida dos brasileiros até 2020, mas que ganhou grande notoriedade no ano passado em razão da onda de doações gerada pela pandemia do novo coronavírus. 

Nascida em 2012 nos Estados Unidos – onde é conhecida por “Giving Tuesday” (ou terça-feira de doação, na tradução para o português) –, foi uma resposta à Black Friday e a Cyber Monday, datas comerciais em que as pessoas tradicionalmente gastam altas quantias. "O Dia de Doar faz parte de um movimento global crescente que busca estimular a generosidade e trazer um olhar mais empático sobre o nosso contexto e principalmente aos mais vulneráveis. Quando compartilhamos de nossas riquezas, experimentamos uma alegria abundante em poder contribuir com a transformação de pessoas, comunidades e toda a sociedade", provoca o diretor executivo da Visão Mundial no Brasil, Thiago Crucciti. 

A data já vinha sendo celebrada no Brasil há alguns anos, mas foi na pandemia que sua visibilidade cresceu, em razão de campanhas de conscientização e das inúmeras doações realizadas, em especial por empresas, para o combate à Covid-19. Dados da Associação Brasileira de Captadores de Recursos indicam que, desde 2020, já foram destinados R$ 7,1 bilhões em resposta ao novo coronavírus. 

Deste montante, aproximadamente 5% (R$355 milhões) vieram de pessoas físicas. “E é isso o que busca o Dia do Doar: estimular e disseminar a cultura de doação de tal maneira que esse ato de generosidade e transformação seja parte do dia a dia de cada vez mais pessoas no Brasil e no mundo. Quem doa o que pode e o que tem, doa também de si mesmo”, diz Crucciti.  

Vejam 7 iniciativas sociais que trabalham junto à infância e adolescência para os quais qualquer pessoa pode doar, partindo de um valor de apenas R$ 1.

 

1. Visão Mundial 

Uma das maiores organizações não-governamentais, com presença em mais de 100 países, trabalha pela garantia da proteção e dos direitos de crianças e adolescentes. No Brasil desde 1975, tem como um de seus projetos prioritários atualmente a arrecadação de 7 mil cestas básicas para ajudar comunidades que passaram a sofrer com a fome desde o início da pandemia. 

As doações podem ser feitas pelo site da série documental “Insegurança à Mesa”, criado pela Visão Mundial para contar histórias de brasileiros que entraram para o mapa da fome.

 

2. Gerando Falcões 

Uma das organizações do terceiro setor mais relevantes do Brasil, com projeção internacional, a Gerando Falcões é um ecossistema de desenvolvimento social que atua em rede para acelerar o poder de impacto de líderes de favelas de todo país que possuem um sonho em comum: colocar a pobreza das favelas no museu. As doações podem ser feitas pelo site, em qualquer valor.

 

3. Juntos Pelas Crianças 

Rede de organizações que trabalham em prol da proteção de crianças e adolescentes contra a violência. a Juntos Pelas Crianças possibilita que as pessoas encontrem organizações de acordo com sua localidade e em áreas de atuação específicas (saúde, educação ou geração de renda, por exemplo). Além de doações, o site permite enviar “Presentes do Bem”: uma página especial de doações para quem está fazendo uma festa de aniversário ou organizando um casamento. Assim, os convidados poderão enviar doações diretamente para entidades que fazem parte da rede.

 

4. Amigos do Bem 

É um dos maiores projetos sociais do País, atendendo, regularmente, a mais de 75 mil pessoas no sertão de Alagoas, de Pernambuco e do Ceará. A ONG promove a transformação de milhares de vidas por meio de projetos contínuos de educação, geração de renda e acesso à água, moradia e saúde, rompendo o ciclo secular de miséria no sertão. No site, é possível fazer doações únicas ou mensais.

 

5. UNICEF 

O Fundo das Nações Unidas para a Infância atua no Brasil desde 1950 e trabalha pela garantia dos direitos de cada criança e adolescente, concentrando seus esforços naqueles mais vulneráveis, com foco especial nos que são vítimas de formas extremas de violência. Em 1965, recebeu o Prêmio Nobel da Paz pelos seus esforços em construir um mundo mais justo. Na página de doação da entidade, é possível ver como a UNICEF vem gastando o dinheiro arrecadado nos últimos anos.

 

6. Movimento UniãoBR 

O UniãoBR é um movimento voluntário da sociedade brasileira, sem envolvimento político, para fortalecer o combate aos efeitos da pandemia do novo coronavírus no Brasil. Atua como uma liga de Uniões estaduais, todas elas independentes mas com um objetivo em comum: apoiar as comunidades mais vulneráveis aos efeitos da pandemia. As doações podem ser feitas via transferência bancária para a conta no Banco do Brasil da entidade:

 

7. AACD

 A AACD é uma organização sem fins lucrativos focada em garantir assistência médico-terapêutica de excelência em Ortopedia e Reabilitação. A Instituição atende pessoas de todas as idades, recebendo pacientes via Sistema Único de Saúde (SUS), planos de saúde e particular. Assim como as outras entidades, a AACD também aceita doações em qualquer valor.

 

 

Visão Mundial


Cigarro eletrônico é proibido em ambientes públicos e privados no Ceará: especialistas alertam sobre risco de câncer de pulmão pelo uso de vaporizadores

Dispositivos eletrônicos têm atraído principalmente adolescentes e traz diversos riscos à saúde. Fumo é o principal responsável pelo surgimento de tumor pulmonar, tipo que mais mata em todo o mundo.

 

A Lei 17.960, sancionada pelo governador Camilo Santana, proíbe o uso de vape, e-cigarro, e-cig, e-cigarette ou "qualquer outro dispositivo eletrônico para fumar", tanto em ambientes públicos como privados, nos 184 municípios do Ceará.

A medida foi acrescentada à Lei nº 14.436, de 25 de agosto de 2009, no qual já era barrado o uso do cigarro tradicional, cigarrilhas, charutos, cachimbos e outros produtos "derivados ou não do tabaco" nos ambientes coletivos e privados.

Porém, vale lembrar que o fumo é liberado em "locais abertos ao ar livre" e áreas exclusivas em ambientes coletivos, desde que a região seja delimitada através de barreira física e tenha alternativas para a exaustão do ar.

Atualmente, cerca de 10% da população brasileira acima de 18 anos é tabagista, segundo o Instituto Nacional de Câncer (IBGE). O número representa um avanço em relação há 20 anos, quando esse percentual era o dobro, mas o vício ainda atinge mais de 20 milhões de brasileiros. E conforme as políticas públicas de prevenção avançam, novos desafios também se apresentam. O cigarro eletrônico é um dos principais deles.

Segundo o Ibope Inteligência, o número de pessoas que usam cigarro eletrônico no Brasil, em apenas um ano, dobrou, saltando de 0,3% da população para 0,6%. São cerca de 600 mil usuários brasileiros da tecnologia que, dizem os especialistas, é capaz de causar tanto dano físico e psicológico quanto o cigarro tradicional.

"Como não há regulação em relação ao cigarro eletrônico no país, não sabemos o que as pessoas estão aspirando. Outro importante ponto é que esse tipo de vício tem atraído principalmente os adolescentes, pelo formato, pela novidade e pela falta de informação também sobre o impacto nocivo deles. Os produtores investem em um design moderno, com cara de aparelho eletrônico, para atrair essa geração que, até então, já tinha quase que abandonado o cigarro", explica Clarissa Mathias, oncologista do Grupo Oncoclínicas.

A pandemia da Covid-19 vem deixando os especialistas em estado de alerta. Ansiedade, solidão provocada pelo isolamento social e o medo da doença têm levado os tabagistas a descontarem os sentimentos de incerteza no cigarro. Segundo pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), os tabagistas aumentaram o número de cigarros consumidos diariamente em até 40%. E isso também pode estar acontecendo com os consumidores de cigarro eletrônico, acreditam especialistas.

"Não temos como saber quais serão as consequências do consumo desse tipo de cigarro a médio e longo prazos. Teremos que esperar talvez 20 anos para medir isso, o que pode ter consequências para toda uma geração, já muito afetada por um evento de grande proporção, que foi a pandemia, que deixou muita gente mais ansiosa e mais angustiada e que pode buscar esse hábito como válvula de escape", ressalta Clarissa.

O dispositivo vaporiza um líquido que contém uma grande quantidade de nicotina e, embora não existam ainda estudos definitivos que indiquem o impacto no desenvolvimento de cânceres, os dispositivos eletrônicos possuem sim elementos que podem ser altamente prejudiciais, mesmo não contendo tabaco em sua composição. O crescimento desse consumo pode representar um retrocesso para o Brasil, que é reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um exemplo no combate ao tabagismo.

"A nicotina pode ser consumida com combustão e produção de fumaça - caso de cigarros, charuto, narguilé - ou sem combustão e produção de fumaça, como acontece em situações de uso de rapé e cigarros eletrônicos sem tabaco ou com tabaco modificado para ser aquecido. Por isso devemos estar atentos ao estímulo da conscientização dos riscos de todo e qualquer tipo de fumo", comenta o oncologista Carlos Gil Ferreira, líder de tumores torácicos do Grupo Oncoclínicas e Presidente do Instituto Oncoclínicas.


Tabagismo ainda é a principal causa de câncer

O tabagismo continua sendo o maior responsável pelo câncer de pulmão em todo o mundo. Aliás, não apenas deste tipo de tumor: em 2017, conforme dados do INCA, 73.500 pessoas foram diagnosticadas com algum tipo de câncer provocado pelo tabagismo no país e 428 pessoas morrem diariamente no país por conta dele. A entidade aponta ainda que mais de 156 mil mortes poderiam ser evitadas anualmente se o tabaco fosse evitado.

Em 79% dos casos de câncer de pulmão, por exemplo, os pacientes eram fumantes, ou ex-fumantes. Apenas 21% nunca tiveram contato com o tabaco. "Todo ano, cerca de dois milhões de pessoas são diagnosticadas com câncer de pulmão ao redor do globo. E quem fuma tem de 20 a 30 vezes mais chances de desenvolver esse tipo de tumor. Isso porque as substâncias químicas presentes no cigarro danificam e provocam mutações no DNA das células pulmonares, fazendo com que deixem de ser saudáveis e se transformem ​​em células malignas", diz Carlos Gil Ferreira.

O hábito de fumar também contribui para o aumento no risco de ocorrência de ao menos outros 12 tipos de câncer: bexiga, pâncreas, fígado, do colo do útero, esôfago, rim e ureter, laringe (cordas vocais), na cavidade oral (boca), faringe (pescoço), estômago e cólon, leucemia mielóide aguda. Adicionalmente, o tabagismo é um dos hábitos relacionados a formas mais graves de infecção pelo novo coronavírus.


Novos hábitos

"Parar de fumar não é um ato isolado na vida. A sensação de perda é muito grande, e o fumante deve encarar a cessação como uma oportunidade de fazer um balanço e modificar seus hábitos e estilo de vida. Para vencer a dependência psíquica, a dependência física e os condicionamentos é preciso ter muita força de vontade e contar com o apoio de profissionais de saúde, amigos e familiares. A partir desta mobilização, temos o objetivo de incentivar esse movimento em prol da saúde e da vida", finaliza Clarissa Mathias.

 

ENEL DISTRIBUIÇÃO SÃO PAULO DÁ DICAS DE ECONOMIA E SEGURANÇA PARA DECORAÇÃO DE NATAL

·         Distribuidora orienta sobre como instalar decorações natalinas sem riscos e utilizando energia de forma eficiente;


·         Uso de equipamentos com tecnologia LED pode reduzir em até 80%  o consumo de energia da decoração

  

Com a proximidade do período de festas de fim de ano, a Enel Distribuição São Paulo orienta seus clientes sobre a utilização segura e eficiente de decorações e luzes natalinas. Se não instaladas e utilizadas de forma correta, elas podem oferecer riscos às pessoas, já que a maior parte dos acidentes com eletricidade acontece por falta de informação, atenção ou pelo uso errado de materiais e ferramentas. Além disso, é preciso estar atento aos impactos no valor da conta de luz. 

Para fazer uma boa instalação de iluminação de Natal, é preciso identificar o local e dimensionar corretamente os enfeites natalinos. Os clientes também devem evitar o uso dos benjamins ou “T”s, já que esses equipamentos concentram em um só ponto intensidade de correntes elevadas, o que pode provocar aquecimento e até causar um princípio de incêndio. Importante seguir orientações de profissionais especializados para o dimensionamento correto deste adicional de iluminação. 

A Enel  SP orienta que os clientes também estejam atentos à instalação de adereços luminosos nas áreas internas e externas das residências. Se não forem adotadas medidas preventivas, as chances de choque elétrico e curto-circuito aumentam, já que a ação do tempo pode ressecar a fiação e a presença de água em ambientes externos pode potencializar os efeitos da condução da corrente elétrica.

 

Como economizar energia

Na hora de adquirir os “pisca-piscas”, é importante verificar a informação dada em watts (W), contida na embalagem, que corresponde à potência demandada por determinado produto. Quanto maior for a potência, maior será o consumo do enfeite natalino. Vale lembrar também que deixar o pisca-pisca aceso por mais tempo vai gerar um consumo de energia. Outra boa dica é utilizar produtos com a tecnologia LED que, além de contribuírem para a redução de até 80% do consumo de energia, também são mais seguros.

 

Outras dicas de segurança: 

·         Desligue o pisca-pisca da tomada de energia ao substituir lâmpadas e nunca execute esse procedimento puxando a tomada pela fiação;


·         Revise as instalações elétricas da residência antes de iniciar a decoração;


·         Na compra dos artefatos luminosos, procure os produtos homologados e com selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Produtos sem a homologação podem provocar superaquecimento, curto-circuito e princípio de incêndio;


·         Não coloque as luzes próximas a enfeites feitos de papel ou cartolina. O ideal é não usar esse tipo de decoração na árvore se for utilizar pisca-piscas;


·         Estabeleça um horário definido para ligar e desligar. O ideal  é das 18h à meia-noite, evitando desperdício de energia e riscos de acidentes e princípio de incêndio;


·         Evite deixar a instalação em área sujeita à chuva ou alagamento e não deixe a fiação ao alcance de crianças ou pets;


·         Não instale o conjunto de lâmpadas decorativas em estrutura metálica e pontiaguda;


·         Não permita que crianças manuseiem os pisca-piscas, cordões e fitas luminosas, deixando-os fora do alcance de menores ou pets;


·         Os fios desencapados provocam choques, curtos-circuitos e, às vezes, incêndios. Passar fios por baixo de tapetes ou por trás de cortinas também pode causar incêndios.

 

Em caso de acidente: 

·         Isole o local para que não haja a aproximação de pessoas e jamais toque em fios partidos;


·         Não retire objetos ou pessoas que estejam em contato com fios até que um profissional qualificado assegure que a energia foi desligada;


·         Acione imediatamente o Corpo de Bombeiros, por meio do número 193, e a Enel Distribuição São Paulo pelo 0800 72 72 196.

 


Impulsionadas por vendas online, mais da metade das PMEs esperam aumento no faturamento com vendas na Black Friday

Embora otimistas, o levantamento feito pela Boa Vista aponta que as empresas têm desafios como estoques baixos e falta de capital de giro; 64% apostam nas vendas online para o período

 

Um levantamento realizado pela empresa de inteligência analítica Boa Vista mostra otimismo entre os pequenos e médios empresários com as vendas durante a Black Friday em 2021. Mais da metade – 54% – dos entrevistados acreditam em um aumento no faturamento para o período, enquanto apenas 39% declararam o mesmo em 2020.

 

Embora as PMEs estejam mais confiantes, elas têm enfrentado desafios como estoques baixos e falta de capital de giro. 62% dos entrevistados afirmaram que trabalharão com estoques ainda disponíveis, sem reposição, e outros 76% afirmaram à Boa Vista que não farão contratações para o período e permanecerão com a força de trabalho atual. Essas dificuldades se dão pela falta de capital de giro. Conceder desconto será a estratégia de um em cada quatro empresários, enquanto um em cada cinco pretende criar promoções e estimular venda nas redes sociais.

 

Além das boas expetativas para período, o levantamento detectou um aumento significativo na quantidade de empresas que passaram a fazer negócios online nos últimos dois anos. Cerca de 64% das PMEs estão apostando em fazer negócios online, enquanto em 2019, menos da metade, 46%, faziam vendas digitais. “Esse aumento do uso do e-commerce foi impulsionado pela pandemia, quando as empresas passaram a investir na digitalização dos seus negócios para se adaptar às restrições sanitárias”, explica Flávio Calife, economista da Boa Vista.

 

Em contraste com a aposta nos meios digitais, mais da metade – 60% – destas companhias não possuem site próprio e utilizam outros artifícios para gerar vendas. As alternativas passam por contar com o ambiente digital de fornecedores e parceiros, realizar campanhas por e-mail e buscar apoio em marketplaces. As redes sociais passaram a ser a plataforma de vendas preferidas de 69% das PMEs.


 

6 em cada 10 empresas estão aptas à concessão de crédito

 

Importante para retomada econômica, a concessão de crédito para o consumidor conta com uma oferta razoável neste mercado, no qual cerca de 60% das empresas disseram estar aptas a isso. No entanto, há algumas barreiras para alavancar os negócios como a necessidade de ampliar a atuação no mercado, apontada por 21% dos entrevistados, e a redução da inadimplência para gerar fluxo de caixa, listada por 16%.

 

Em contrapartida, 40% das empresas aptas a conceder crédito declaram que precisam de apoio para esse tipo de operação, ou seja, ferramentas para a analisar e conceder a melhor oferta. Para 23% das PMEs, a conquista de novos clientes poderia dar mais fôlego ao negócio. Já 20% consideram que a obtenção de crédito para o negócio seria a melhor alternativa para alavancar as vendas.

 

“A pesquisa mostra que maioria das empresas entrevistadas diz precisar de apoio em algum momento do seu ciclo de crédito. Hoje há no mercado soluções que contêm inteligência analítica, muitas delas acessíveis para os seus respectivos negócios, que podem apoiá-las da prospecção à concessão, do gerenciamento de carteira à recuperação de crédito”, explica o economista da Boa Vista.


 

Metodologia

A pesquisa realizada pela Boa Vista foi feita por meio de questionário de autopreenchimento encaminhado por e-mail, em outubro de 2021. Contou com a participação de aproximadamente 500 pequenas e médias empresas dos setores do comércio, indústria e serviços, de todas as regiões do país. A margem de erro é de 4%, para mais ou para menos, e o grau de confiança é de 95%


 

Boa Vista Consumidor Positivo


Brasil: usuários de redes sociais devem crescer 16% até 2026

Pesquisa aponta os maiores usuários de mídias ao redor do mundo 

 

Hoje em dia as possibilidades de se estar conectado em uma rede social são quase infinitas: há diversos aplicativos no mercado com inúmeras finalidades sociais para se escolher. Sabendo disso, a plataforma de descontos online CUPONATION compilou detalhes sobre a performance das mídias no Brasil e no mundo no último ano.

 

Recentemente, uma empresa internacional divulgou uma pesquisa sobre os maiores usuários de mídias sociais de todo o mundo entre 2021 e 2026, registrando que o Brasil é o 5º país com a maior quantidade de pessoas conectadas em pelo menos uma rede social, somando cerca de 159 milhões de usuários durante esse ano.

 

Além disso, de acordo com o estudo, a estimativa para os próximos anos é de que esse dado aumente de forma significativa até o final de 2026 e chegue a 184.76 milhões de brasileiros usando as mídias sociais - o que representa um aumento de 16,18% de usuários em 6 anos.

 

Vale pontuar que, conforme uma segunda pesquisa realizada pelo Statista, de 17 mídias apresentadas, as três mais usadas no mundo este ano foram o Facebook, o Youtube e o WhatsApp, com um total de 2,895 bilhões, 2,291 bilhões e 2,000 bilhões de usuários ativos mensalmente, respectivamente.

 

Voltando para o primeiro estudo, a nação que garantiu o topo do ranking dos 20 países é a China, sendo o maior mercado de mídia social do mundo com quase 1 bilhão de usuários apenas em 2021. Para 2026, a projeção é de que alcance cerca de 1,28 bilhões - um crescimento de 280% a mais que os usuários brasileiros. Confira o levantamento completo no infográfico interativo do CUPONATION.

 

Ademais, os países que se estabeleceram no segundo e terceiro lugares são Índia e Estados Unidos, em que cada um possui 639 e 295 milhões, nesta ordem, de pessoas conectadas nas redes atualmente. Com apenas 31 milhões de usuários, o Canadá é a nação que ficou em último lugar do ranking.

 


Os desafios do marketing – Kantar lança estudo global com as Tendências & Previsões de Mídia para 2022

Transparência na audiência dos VoDs, novos modelos comerciais de mídia, marketing de performance, uso estratégico de dados e adaptação pós pandemia são as 5 grandes tendências para a indústria de mídia e publicidade

 

Com 2022 prestes a começar, a Kantar, líder global em dados, insights e consultoria, divulga seu estudo anual com as Tendências & Previsões de Mídia que devem movimentar a indústria de mídia e publicidade no próximo ano.

 

O estudo oferece uma visão abrangente das principais tendências do mercado, com base nos dados mais recentes da Kantar e das análises e previsões dos especialistas da empresa, para ajudar marcas, anunciantes e veículos a planejar seus negócios e ativações para os próximos meses. Com foco em cinco áreas prioritárias, os especialistas da Kantar garantem uma série de mudanças no cenário de mídia enquanto os players se deparam com as transformações da era pandêmica. 

 

  • Streaming de vídeo: experimentos, paradoxos e suposições equivocadas À medida que o mercado de streaming de vídeo se torna mais complexo e dinâmico, maior é o valor da medição de audiência. As maiores empresas de SVOD agora precisam muito mais do que vontade e seus próprios dados para crescer. Elas necessitam entendimento mais completo do comportamento do seu público, que permita com que tenham uma visão profunda sobre seu consumidor e um olhar “over the wall”, em busca de uma visão clara sobre o mercado. De que outra forma elas podem realmente entender seus concorrentes, identificar pontos cegos ou encontrar novos assinantes? Começando pelas atitudes do público e indo até os modelos comerciais dos players, a indústria de vídeo não será a mesma em 2022 e muitas mudanças virão. Com os players de VoD (video sob demanda) compartilhando seus dados de audiência em métricas comparáveis, criadores e produtores de conteúdo irão buscar melhores acordos de licenciamento e exposição. Plataformas de streaming para esportes e e-sports conquistarão mais espaço, e a consolidação das plataformas, em geral, continuará sendo impulsionada pela necessidade de oferecer pacotes de conteúdo cada vez melhores: tudo para atrair novos assinantes em um mercado já muito competitivo.

 

  • Remodelando o modelo comercial de mídia na Internet – Para veículos e anunciantes, a postergação do uso de cookies pelo Google representa uma oportunidade de experimentar novas abordagens. Na opinião dos especialistas da Kantar, uma remodelagem de como a mídia é comercializada na Internet está em andamento. Marcas e agências estão experimentando estratégias de dados híbridos que priorizam a privacidade, combinando os seus próprios dados de consumidores com dados obtidos via painel e outros insights de alta qualidade - e totalmente consentidos – de fontes terceiras, como informações socioeconômicas, dados de comportamento de compra anteriores, insights sobre atitudes relacionadas a outras marcas etc. Em mídia segmentada, espera-se um movimento em direção à publicidade contextual. Já para a medição de eficácia das campanhas, os investimentos em aferição baseada em integração direta, como o Projeto Moonshot da Kantar, garantirão que os anunciantes possam medir de forma independente o desempenho das suas campanhas publicitárias em uma ampla variedade de veículos.

 

  • Mídia de performance e marketing: um ato de equilíbrio Muitas marcas adotaram estratégias baseadas em performance para sobreviver aos efeitos nocivos da pandemia. Em 2022 veremos uma competição bem interessante na alocação de mídia de performance em formatos que se popularizaram neste período: o social commerce nas redes sociais, os grandes varejistas que investiram na sofisticação das suas plataformas de comércio eletrônico e os metaversos que estão surgindo. Os especialistas da Kantar antecipam um reequilíbrio dos investimentos entre mídia de performance e campanhas de construção de marca. Também veremos medições de campanhas crossmídia cada vez mais avançadas, com possibilidades de otimização em tempo real e que ajudem a aumentar a eficiência dos anúncios, já que as marcas precisam ter acesso às suas métricas de desempenho de forma comparável entre diferentes plataformas.

 

  • Uma melhor qualificação, integração, uso e abordagem para os dados – A forma como os anunciantes encaram os dados está mudando. Em 2022, haverá um senso de urgência e de valor no uso de dados pelas empresas, em especial porque a busca por informações acessíveis e de alta qualidade aumentou e está se tornando estratégica para os profissionais de mídia. Aqueles que já possuem estratégias consolidadas de uso de dados sairão na frente. As marcas se debruçarão nos relacionamentos existentes com seus consumidores para aproveitar, e experimentar, ao máximo os dados proprietários que possuem. Além disso, as marcas devem enriquecer seus planejamentos com informações de comportamento e atitudes obtidas com outras fontes, desenvolvendo até mesmo novas metodologias para superar a falta de inteligência competitiva - tudo com o objetivo de desenvolver uma visão mais completa sobre os consumidores.

 

  • A adaptação de comportamentos na era Covid-19 – As ofertas das marcas precisam refletir e se moldar as mudanças no cotidiano dos consumidores. Produtos e serviços terão que atender as novas necessidades dos clientes por conveniência, valor, sustentabilidade e inovação. As marcas que investem – em dados, insights, pessoas e marketing – irão florescer, e as com mais sucesso irão abraçar as diferenças – a diversidade e a complexidade – dos públicos que procuram alcançar. Isso representa uma grande oportunidade para as marcas se desenvolverem neste período de recuperação: explorar segmentações mais profundas e se envolver com comunidades além do seu atual target.

 

“Em 2022 haverá um novo foco de atenção na indústria, após um ano de crescimento e agilidade frente à pandemia. Com algumas mudanças sísmicas em andamento, tanto em termos de depreciação do uso de cookies e de novas atitudes e hábitos dos consumidores, a indústria de mídia e publicidade terá que se adaptar e aprender a encontrar novas estratégias para o sucesso. Seja por meio do investimento em mais conteúdo para atrair espectadores em um mercado extremamente competitivo, seja repensando os seus modelos comerciais ou mesmo experimentando novas abordagens para usar melhor os seus dados, a adaptabilidade e a capacidade de testar e aprender serão essenciais”, comenta François Nicolon, CMO da Divisão de Mídia – Kantar.

 

Conheça as análises completas dos nossos especialistas baixando o estudo Tendências & Previsões de Mídia 2022 na íntegra e gratuitamente no site da Kantar: https://www.kantar.com/campaigns/media-trends-and-predictions-2022

 

Kantar


Eventos 4.0: como o uso de tecnologias de ponta está revolucionando o setor

No “novo normal”, a tecnologia quebra barreiras geográficas e aproxima as pessoas em eventos híbridos de alto nível de interatividade

 

O mercado de eventos presenciais, afetado pelo cenário de pandemia, precisou se adaptar rapidamente, tornando-se uma das principais ferramentas para criar e manter a socialização entre as pessoas, principalmente em ambientes corporativos, educacionais e culturais. Surgem então os chamados Eventos 4.0.

 

A diferença entre os Eventos 4.0 e os eventos online já conhecidos, como encontros e reuniões em salas de teleconferência, está na interação e integração do indivíduo àquele ambiente, algo que acontece em eventos híbridos, com parte do público presencial e outra parte acompanhando virtualmente.

 

O conceito vem da já conhecida Indústria 4.0, que une ambiente cibernético e inteligência artificial para simular a inteligência humana em máquinas, e Internet das Coisas (IoT), conceito que se refere à interconexão digital de objetos cotidianos com a internet.

 

“A interação é o que imerge as pessoas que estão virtualmente naquele evento, essa tem sido a maior vantagem e o maior desafio do Evento 4.0: como integrar o espaço digital com quem está fisicamente?”, questiona Binho Dias, Diretor de Produto da Blitzar, plataforma de eventos digitais interativos.

 

Em pesquisa do Panorama Mobile Time/Opinion Box, 75% dos internautas brasileiros já assistiram a uma transmissão ao vivo na tela do seu smartphone. O aumento no volume das produções, no entanto, exigiu profissionais e plataformas que o mercado já vinha preparando, com novas tecnologias e recursos inovadores.

 

No evento híbrido, as situações se unem com conectividade, visto que a internet é uma parte fundamental do evento, extrapolação geográfica, pois o evento pode ocorrer digitalmente onde quer que o indivíduo esteja, e metrificação de data analysis, para o controle de dados na plataforma. A metrificação surge como uma vantagem para o mercado, com a possibilidade de análise do que acontece nesse espaço e o tempo de cada usuário navegando pelo evento, algo ainda visto como desafio para o evento físico.


 

A união entre tecnologia e eventos híbridos


As possibilidades de modelagem para o evento são transformadas por palcos 3D, ao trazerem experiências imersivas com a aceleração digital, uma realidade acessível para as marcas que querem fazer sua propaganda nas redes. Com o aumento desses recursos, é possível simular diversos cenários em um único evento, como um novo universo em que é possível passear online por espaços criados digitalmente.

 

Com a chegada das marcas nesse ambiente digital, agora também é possível obter informações mais precisas de audiências utilizando recursos da plataforma e preferências de consumo, com a obtenção de dados como cadastros de usuários, número de acessos e nível de satisfação dos participantes.

 

Alguns recursos são aprimorados, como a adição de vídeos e interações com outros palestrantes remotos, o que traz uma familiaridade ao espectador, como ocorre em programas de televisão. Além disso, as interações com recursos de enquetes e postagem de hashtags nas redes sociais ajudam a reter a atenção do público.

 

A ideia é criar um novo universo online, já nomeado como metaverso, universo virtual onde os indivíduos interagem entre si por meio de avatares digitais. Esse mundo é criado a partir de diversas tecnologias, como realidade virtual, realidade aumentada, redes sociais, criptomoedas e outras realidades já inseridas no mundo online.

 

Nesse novo cenário, comunicação, diversão e negócios são coexistentes em uma única imersão, universo que ainda está em construção para que o online se modifique e aprimore em questão de alguns anos, algo já pensado pelas gigantes de tecnologia. 

“Em um evento híbrido, você possui um evento físico ocorrendo e um outro digital se referindo a ele mesmo virtualmente, conhecido como metaevento ou evento 4.0. Quando você une esses dois mundos, buscando a unificação dessa experiência, gera uma relação especial a nível tecnológico”, finaliza Binho.

 


Blitzar - plataforma de eventos, que une software e atendimento aos seus clientes

 

Abertura de fronteiras anima o setor de viagens, mas exige precauções

O número de destinos disponíveis aumenta a cada dia, porém, turistas precisam ter cuidado redobrado antes e durante a viagem


Com o avanço da vacinação pelo mundo, diversos países começaram a reabrir suas fronteiras para estrangeiros, inclusive brasileiros.


Até o momento, 131 países têm suas fronteiras abertas para brasileiros e, desde 8 de novembro, todos os estrangeiros adultos que estão com o esquema vacinal completo contra a Covid-19 podem entrar nos Estados Unidos.


Com essas liberações, muitas companhias aéreas e agências de viagem iniciaram campanhas promocionais prevendo o aquecimento do setor. Após tanto tempo de isolamento, as pessoas estão propensas a programar novas viagens. No entanto, é fundamental manter protocolos de saúde de acordo com as orientações das autoridades de saúde locais.


“Mesmo com o programa de vacinação avançado, antes de embarcar em uma viagem é necessário manter todos os cuidados de prevenção à Covid-19, e lembrar de medidas adicionais de segurança, que podem ser imprescindíveis em outras situações no exterior”, alerta Ana Carolina Castelo Branco, coordenadora de Seguro Viagem na Omint. Dentro desse ponto, é importante lembrar que vários países exigem que o turista tenha um seguro-viagem contratado para ingressar em seus territórios. Exemplo disso é a área do Acordo de Schengen na Europa, que compreende países como Portugal, Espanha, França, Itália, Alemanha, Bélgica e Holanda. “Considerando a atual situação, mesmo em locais onde não há esta obrigatoriedade, a contratação garante a tranquilidade necessária para uma viagem segura e sem surpresas.”, explica.


A executiva destaca ainda serviços incluídos na apólice que podem ser úteis quando se está distante de casa, em locais com culturas muito diferentes. Coberturas adicionais podem garantir indenização em casos como:


- Extravio de bagagem, desde que devidamente comprovado;


- Despesas não reembolsáveis com a aquisição de pacotes turísticos ou serviços de viagens, como transporte e hospedagem, na ocasião de evento coberto que implique no cancelamento da viagem ou no regresso antecipado;


- Despesas farmacêuticas;


- Despesas jurídicas e relacionadas com a perda de documentos.

As indenizações ocorrerão na forma prevista em contrato e limitadas ao valor segurado para cada cobertura adicional.



Antigos cuidados permanecem e são intensificados


O simples ato de viajar para o exterior exige atenção redobrada em vários pontos em tempos de pandemia. Dentre eles, estão:



Documentação: boa parte dos países exige um visto para ingresso, a ser adquirido diretamente no consulado ou embaixada do país de destino situados no Brasil. Mesmo para países que não exigem visto, é preciso ter o passaporte em dia. Pelo site da Receita Federal, é possível verificar se ele está dentro da validade ou solicitar um novo.


Vacinas: há destinos que exigem vacinas específicas e atualizadas, além da imunização para Covid. Um exemplo é a vacina para febre amarela, que é obrigatória para entrada em vários países do continente africano. Assim, é muito importante se informar com antecedência e tomar a vacina exigida de acordo com o país de destino da viagem.


Bagagens: é comum, em viagens mais longas ou para destinos com aeroportos com grande movimento, passar por problemas como extravio de bagagens. “Contar com um seguro viagem que apresente coberturas para essa finalidade, principalmente quando se viaja sozinho ou com crianças, é fundamental para o turista”, finaliza Ana.

 

 


Omint 


Celulares e eletrônicos lideram intenções de compra na Black Friday este ano, segundo pesquisa da Conversion

De acordo com o estudo, o item mais desejado pelos consumidores no evento são os smartphones, com 66,67% das intenções de compra 

 

A venda de telefones celulares e aparelhos eletrônicos devem liderar o volume de negócios na Black Friday deste ano no Brasil, marcada para o dia 26/11. Segundo pesquisa da Conversion, agência de Search Engine Optimization (SEO), o item mais desejado pelos consumidores são os telefones celulares, com 66,67% das intenções de compra, seguidos pelos eletroeletrônicos em geral, com 60,68% das preferências, moda e acessórios (47,58%) e calçados (40,46%)
 
De acordo com o estudo (https://lp.conversion.com.br/estudo-black-friday-2021), que entrevistou 400 brasileiros conectados à internet para saber quais são as expectativas do consumidor para a Black Friday 2021, o medo de fraudes na edição deste ano diminuiu em relação ao ano passado, mas a segurança ainda é fator determinante. Quando perguntados, 80,63% dos consumidores afirmaram possuir algum receio sobre situações fraudulentas.
 
Outro medo apontado na pesquisa é em relação à COVID-19, pois 62,96% dos consumidores brasileiros afirmaram que vão fazer compras somente pela internet pelo medo do contágio da COVID-19 nos estabelecimentos físicos. E mais da metade dos entrevistados pretende comprar algum item de proteção ao novo coronavírus nesta edição.
 
“Estes dados mostram que, apesar da reabertura de algumas cidades já ter sido totalmente concluída, como São Paulo, por exemplo, a maior parte da população ainda possui algum receio com relação à pandemia”, comenta Diego Ivo, CEO da Conversion.
 
“Embora o ano de 2020 tenha sido um marco no comércio eletrônico, justamente pela crise sanitária e pelo o fechamento do comércio físico em diversas cidades do país, este ano, no entanto, podemos esperar um varejo virtual mais maduro, com as lições aprendidas no último ano. As atenções do consumidor agora se voltam às compras online por escolha própria, por mais segurança no digital e mais comodidade”, acrescenta Ivo.
 
A edição deste ano no Brasil promete ser o maior evento já registrado desde o lançamento da Black Friday no País, com um crescimento na intenção de compra de 14,7% em relação à 2020.
 
 
A pesquisa também avaliou o valor médio que os consumidores estão dispostos a gastar com compras na na Balck Friday de 2021. Mais da metade, 55,84% dos entrevistados afirmaram que pretendem adquirir produtos e serviços cujos preços variam entre R$ 500 e R$ 3 mil.
 
“Ainda que a maior parte deles (29,06%) chegue somente até R$ 1 mil, o valor pode ser considerado alto, um número que expõe uma gradual melhora na situação financeira da população economicamente ativa do País”, aponta Ivo.
 
Segundo o estudo, as compras para o Natal também lideram as intenções, e 86,04% dos consumidores assumiram usar a Black Friday para garantir os presentes de final de ano, tendo os mais presenteados os familiares próximos, com as maiores intenções de presentes indo para cônjuge (esposo e esposa) e filhos.


 
Estudo completo sobre a Black Friday 2021:
https://lp.conversion.com.br/estudo-black-friday-2021 
 
 
 


Conversion

www.conversion.com.br


Posts mais acessados