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sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Verão pede cuidados extras com o surgimento de doenças ginecológicas


O calor intenso e os hábitos adotados durante a estação favorecem a proliferação de fungos e bactérias


Com a chegada do verão, é hora de aproveitar, seja para ir à praia, cachoeira ou clube. No entanto, essa época do ano também exige cuidados redobrados com a saúde íntima da mulher. Isso porque o verão é o período em que a proliferação de bactérias é maior e o calor intenso favorece o surgimento de doenças ginecológicas, principalmente por conta dos hábitos adotados durante a estação.

“Usar roupas com tecidos sintéticos, bem como trajes apertados, pode ser mais prejudicial em dias quentes, além de fazer com que os corrimentos se tornem mais recorrentes”, orienta o médico ginecologista João Oscar de Almeida, do Hospital Felício Rocho. Segundo ele, essas roupas acabam “abafando” a área genital, o que faz com que a temperatura local aumente e a umidade também, criando condições favoráveis para o crescimento de fungos e bactérias. “Da mesma forma, é muito comum ficar com roupas molhadas após passeios, o que contribui para alterar as condições físicas da região e, consequentemente, para a proliferação de microrganismos prejudiciais à saúde íntima”, completa. Esses hábitos de verão causam um desequilíbrio da flora vaginal, aumentando a chance do desenvolvimento de infecções vaginais como a candidíase, tricomoníase e a vaginose bacteriana, por exemplo.

A candidíase é a mais recorrente nessa época do ano, sendo causada pelo crescimento do fungo cândida, que prefere lugares úmidos, causa coceira e dores para urinar e no ato sexual. Embora possa ser transmitida sexualmente, não é considerada uma Doença Sexualmente Transmitida (DST). Já a tricomoníase é uma DST causada pelo parasita Trichomonas vaginales, e apresenta corrimento amarelo-esverdeado com odor desagradável, além de dores ao urinar e durante o sexo. “Apesar de a doença ser transmitida sexualmente, no verão a flora vaginal está em constantes mudanças, o que favorece para o surgimento da doença”, explica o Dr. Oscar. A vaginose bacteriana é provocada pela bactéria Gardnerella Vaginalis, seu principal sinal é um corrimento amarelo ou branco-acinzentado, com um odor forte, e que piora durante as relações sexuais e na menstruação. Também pode provocar ardor e um pouco de coceira. Todas elas podem ser tratadas com medicamentos via oral e cremes vaginais.

Para prevenir esses problemas, o ginecologista garante que o ideal é evitar ficar muito tempo com roupas úmidas, inclusive os trajes de banho; optar por roupas mais leves e arejadas, como vestidos e saias; e limpar a genitália com sabonetes neutro ou íntimo: “É fundamental manter uma higienização adequada e evitar a umidade prolongada na região da vagina especialmente durante o verão, assim como buscar orientação médica sempre que notar algo errado.

Como são situações comuns, é frequente o tratamento sem uma instrução adequada, às vezes baseada em experiências prévias ou sugestões de colegas. No entanto, o tratamento inadequado pode levar a um desequilíbrio ainda maior da flora vaginal. Por isso a avaliação médica especializada é tão importante para um tratamento correto”, adverte.




6 em cada 10 brasileiros já receberam um diagnóstico de transtorno mental, revela pesquisa inédita


  • 77% dos entrevistados receberam diagnóstico de ansiedade e 50% de depressão
     
  • Principal entrave para cuidar da saúde mental é a falta de acesso e valor dos tratamentos


O mês de janeiro foi escolhido para falar sobre a importância de cuidar da saúde mental. O movimento Janeiro Branco, criado há seis anos, acontece em todo o país e chama a atenção para a temática. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2020, ou seja, no próximo ano, a depressão será a primeira causa de afastamento do trabalho, ultrapassando as doenças musculoesqueléticas.

Apesar da enorme quantidade de informações disponíveis sobre a importância de adotar estratégias de promoção da saúde mental, o fato é que no Brasil as dificuldades de acesso aos especialistas e aos medicamentos são os principais entraves para que as pessoas busquem ajuda.

Isso foi o que revelou a pesquisa “Como anda a saúde mental dos brasileiros”, realizada pela psicóloga e neuropsicóloga Thaís Quaranta, entre os meses de dezembro de 2018 e início de janeiro de 2019.


Quebra de paradigma

A pesquisa foi relevante, pois mostrou que a maior parte dos entrevistados, 66%, já recebeu um diagnóstico de um transtorno mental. Porém, 36% dos participantes consideram os valores da psicoterapia incompatíveis com a renda da população brasileira. Cerca de 30% da amostra não tem plano de saúde e considera difícil pagar por estes serviços.

“Quem usa o SUS, relata a mesma dificuldade no acesso. Esses dados da nossa pesquisa derrubam as hipóteses do estigma e do preconceito em relação aos cuidados com a saúde mental. Ficou claro que a questão é a dificuldade de acesso e não estes outros motivos”, reflete Thaís.


Isolamento, compulsão alimentar e sono em excesso

Outra revelação importante da pesquisa foi o levantamento das estratégias usadas para lidar com as emoções fora de controle. “Foi impressionante perceber que 60% dos entrevistados preferem se isolar quando estão com problemas ou dificuldades. Sabemos que o isolamento pode não ser a melhor solução para quem está em sofrimento. Ao contrário, nestes momentos é fundamental procurar ajuda”, afirma Thaís.

Comer e dormir demais, usar a internet e as redes sociais ocuparam as primeiras cinco posições no ranking das válvulas de escape, logo depois do isolamento. Para Thais, sem perceber, quem faz isso pode piorar a situação e criar outros problemas.

“Comer demais pode levar ao aumento do peso. Isolar-se impede que pessoa fale e procure um conselho ou algo que possa ajudá-la a solucionar a questão. Sobre a internet e as redes sociais há inúmeros estudos que mostram que o uso demasiado da tecnologia aumenta os níveis de estresse, depressão, ansiedade e solidão”, comenta a psicóloga. 


 Apenas 18% dos brasileiros se consideram felizes

Quando o assunto é felicidade e satisfação com a vida, aspectos fundamentais para a saúde mental, os resultados chocaram novamente. Claro que é normal e saudável desejar melhorar alguns aspectos da vida. Mas, isso não deveria ser motivo de infelicidade.

“Como já esperávamos, 60% dos entrevistados citaram a vida financeira e 50% o trabalho como as principais causas para insatisfação ou infelicidade. Em seguida, os motivos da infelicidade citados foram a aparência física, a vida amorosa e a saúde mental. Este último dado nos surpreendeu positivamente, pois mostra que as pessoas querem melhorar ou cuidar da saúde mental ou das emoções”, afirma Thaís.


9 em cada 10 brasileiros faria psicoterapia

Cerca de 43% dos brasileiros se sentem infelizes ou insatisfeitos com a saúde mental e 91% deles iriam espontaneamente a um psicólogo para resolver suas questões emocionais. Este dado é muito importante.

“Isso porque ele revela que ao contrário do que se pensa, os entraves para buscar ajuda não são mais o estigma ou os tabus que envolviam a saúde mental até alguns anos atrás. A pesquisa deixou claro que para a população brasileira o acesso, seja pelo SUS, plano de saúde ou particular, é o que realmente impede de buscar ajuda e tratamento para os problemas emocionais”, reforça Thaís.  



55% dos brasileiros admitem que não cuidam da saúde mental

A maioria dos entrevistados reconheceu que não cuida da saúde mental como deveria. Como o acesso é um impedimento para frequentar uma psicoterapia e outros serviços, pode ser difícil a pessoa encontrar ou até saber o que ela poderia fazer para cuidar preventivamente da saúde mental.

“Por outro lado, foi surpreendente perceber que as estratégias usadas por aqueles que cuidam da saúde mental são positivas, na maioria dos casos. Entre as mais citadas estão dedicar um tempo para si, ter uma vida social ativa e praticar o autoconhecimento, aspectos fundamentais para ter um bom equilíbrio emocional”, comenta a psicóloga.
 


Apenas 15% dos entrevistados fazem psicoterapia

Na lista dos recursos disponíveis, apenas 16% dos entrevistados fazem psicoterapia de forma preventiva e 15% fazem terapia porque receberam um diagnóstico. “Portanto, podemos concluir que se 66% desta amostra recebeu um diagnóstico de um transtorno mental, apenas uma pequena parte tem acesso à psicoterapia”, cita Thaís.


Melhorar o acesso é fundamental

Infelizmente, a minoria da população brasileira pode pagar por serviços como psicoterapia, consultas particulares e medicamentos psiquiátricos. Porém, há alguns recursos desconhecidos que podem ajudar quem precisa ou quer cuidar da saúde mental. Veja alguns deles.
 
  • Clínicas gratuitas: Muitas faculdades que oferecem cursos de Psicologia promovem atendimentos gratuitos. Há também algumas organizações não governamentais (ONGS) que possuem esses serviços ou que podem facilitar o acesso.
  • Farmácia do SUS: Alguns medicamentos podem ser retirados nas farmácias do SUS, desde que estejam na lista de medicamentos que são distribuídos pela Secretaria de Saúde de cada estado ou município.  
  • CAPS: Existem em algumas cidades, como São Paulo, os CAPS – Centros de Atenção Psicossocial. São especializados no tratamento e acompanhamento de pacientes com transtornos mentais, com psiquiatras, psicólogos, oficinas, entre outros tratamentos.
  • Reembolso: Para quem tem plano de saúde, vale conferir o valor do reembolso. Desde que haja um relatório do médico psiquiatra prescrevendo as sessões de psicoterapia, é possível solicitar o reembolso. O valor pode cobrir uma parte ou até mesmo o valor total das sessões.  

Metatarsalgia, dor na região plantar do antepé, atinge ¼ de pessoas com mais de 65 anos



Uma pessoa ativa, dá em média, 10 mil passos por dia. O pé, um membro vital para nossa locomoção diária, para ser forte e estável, precisa de atenção e cuidados específicos. Nossos pés são a base do nosso corpo e por conta disso, são alvos de lesões de diferentes tipos.

Um desses problemas é a metatarsalgia. A doença é caracterizada pela dor localizada ou generalizada na região plantar de todo o antepé (parte da frente do pé, logo antes dos dedos) e está relacionada aos calos e as calosidades da planta dos pés.

Segundo o Dr. Marco Túlio Costa, presidente da Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do PéABTPé, a metatarsalgia geralmente acomete adultos, mas um estudo dinamarquês mostrou predominância da patologia no sexo feminino, com idade média de 47 anos, contudo, 1/4 de pessoas com mais de 65 anos tem a doença.

Podendo ser classificada como metatarsalgia primária, de origem funcional ou postural, quando alterações anatômicas dos metatarsais são a gênese da patologia, ou metatarsalgia secundária, quando se observa condições sistêmicas, traumas, doenças reumatológicas, osteonecrose das cabeças dos metatarsais e patologias neurológicas causando a dor.

A principal causa de metatarsalgia primária envolve a diferença entre o tamanho dos metatarsos (parte mediana do pé), principalmente quando a segunda e/ou a terceira parte mediada do pé são mais longas que a primeira, ou deslocamento plantar, ou flexão plantar, de um ou mais metatarsos.

Já a metatarsalgia secundária ocorre devido a diversas condições clínicas que, indiretamente, provocam alguma deformidade, geram sobrecarga mecânica ou processos inflamatórios na região frontal do pé.

Dr. Marco Túlio Costa, evidencia que nem sempre é possível evitar a doença, uma vez que em alguns casos, alterações anatômicas inatas culminarão com a dor. Porém, evitar o encurtamento da cadeia posterior com alongamentos, assim com evitar o uso contínuo de saltos muito altos, permite uma distribuição de carga mais fisiológica sob o antepé, preservando sua função.

O presidente da ABTPé reforça ainda as diversas opções de tratamentos para a metatarsalgia. “Normalmente inicia-se com o tratamento não cirúrgico, que consiste em modificação do padrão de calçados ou no uso de palmilhas e, outras vezes, dependendo do caso, a fisioterapia. Quando a resposta não é satisfatória com essas abordagens, teremos as opções cirúrgicas, com técnicas que variarão de caso a caso, por isso é indicado o diagnóstico de um cirurgião do pé.



70% dos idosos brasileiros tem alguma doença crônica, responsáveis por mais de dois terços das mortes no país


Hipertensão, diabetes, sobrepeso e obesidade são as mais comuns. Associadas à inatividade e falta de controle, causam mais de 70% dos óbitos no Brasil


Doenças crônicas afetam cerca de 70% dos idosos brasileiros, sendo que 40% deles tem ao menos uma, enquanto que 29,8% tem duas ou mais - foi o que constatou o Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (Elsi-Brasil), realizado pelo Ministério da Saúde (MS) em conjunto com o Instituto Oswaldo Cruz (FioCruz). Essas enfermidades são adquiridas após anos convivendo com hábitos inadequados, e implicam diretamente na qualidade e vida e autonomia na terceira idade.

Embora o número de pessoas que pensam a respeito de seu envelhecimento gire em torno de 63%, segundo uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia de São Paulo (SBGG-SP), em parceria com a Bayer, muitos ainda são diagnosticados com doenças como o diabetes (mais de 25% - MS) e a hipertensão (mais de 57% - MS) com o passar dos anos.

Esses dados demonstram que a preocupação das pessoas não necessariamente influencia na preservação da saúde durante a terceira idade, como explica a geriatra, médica do serviço de geriatria e gerontologia da UNIFESP e membro da SBGG, Dra. Maísa Kairalla: “a preocupação com o envelhecimento ainda é algo superficial porque não reflete na adoção de hábitos de vida saudáveis de maneira consistente, já que ainda é comum que as pessoas desenvolvam diabetes e hipertensão por volta dos 60 anos, que é quando a terceira idade se estabelece”.

Um estilo de vida sedentário, associado a uma alimentação desequilibrada, rica em gorduras e açúcares, são os principais responsáveis pela aquisição de sobrepeso e obesidade, que podem levar à diabetes e hipertensão.


Falta de atividade física

Uma das medidas que poderiam auxiliar na prevenção e inclusive no controle dessas doenças é a prática de atividade física. No entanto, ela ainda é subestimada pela população que não a adota por não conhecer seus benefícios ou até mesmo por falta de orientação. “Muitos idosos ainda têm a ideia de que exercícios são para os mais jovens e por isso deixam de praticá-los quando, na verdade, podem ir à academia ou praticar um esporte como a natação, tendo inúmeros benefícios tanto para a saúde física como mental”.

O medo também os afasta de uma vida mais ativa e, inclusive, de momentos sociais. O estudo do Ministério da Saúde com a FioCruz identificou que 85% da população com 50 anos ou mais vivem em áreas urbanas e cerca de 43% dos idosos acompanhados pelo estudo disseram ter medo de cair na rua. “Esse é mais um reflexo de que a nossa sociedade ainda tem um longo caminho pela frente até se adaptar e ter também um ambiente adequado para seu envelhecimento. É necessário rever todas as políticas públicas, inclusive coisas que num primeiro momento nem se imagina, como o plano piloto da cidade”, reforça a especialista.

De acordo com o MS, essas doenças são responsáveis por mais de dois terços das mortes no país, o que coloca em risco a vida de milhares de idosos. Somente no Brasil, há atualmente 29,3 milhões deles, e em 2030, o número deve superar o de crianças e adolescentes. “É preciso não tem medo da velhice e se preparar para ela. Uma alimentação saudável e um estilo de vida ativa são decisivos para envelhecer melhor, todos chegarão lá, é só uma questão de tempo”, reforça a especialista.





Bayer: Science For A Better Life (Ciência para uma Vida Melhor)

Nossos passos


Lutam em vão sobram lágrimas,
no mundo de nossa moradia
homens e mulheres sem harmonia.
Há certos recantos sem mágoas.

Serão as riquezas o segredo
da felicidade no mundo da agonia,
homens e mulheres sem harmonia?
Há certos recantos de amor e sem medo.

Homens e mulheres que sabem entristecer
baixinho em seus ninhos de coragem.
Há certos recantos sem ter e vive o ser.

Por tudo somos culpados e inocentes
E nesses caminhos rumamos do presente.
Há certos recantos no futuro de luzes transparentes.

                                     



Amadeu Garrido de Paula -Advogado, sócio do Escritório Garrido de Paula Advogados.


"Anote tudo e não tome decisões", astróloga dá dicas para eclipse do próximo dia 20


Eclipse: lua é ocultada totalmente ou parcialmente pela sombra da Terra


O próximo eclipse lunar acontece no dia 20 de janeiro (domigo). O fenômeno, que ocorre quando a lua é ocultada totalmente ou parcialmente pela sombra da Terra, tem grande significado para a astrologia. Mas, afinal, como aproveitar o momento e usar essa influência a seu favor?

Para a astróloga Paula Bueno Brandão, o acontecimento promete trazer revelações e surpresas. "A lua fala sobre emoção. Os dias próximos ao eclipse são propícios para descobertas relacionadas às situações que mexem profundamente com sentimentos e envolvem amores, amigos ou familiares".
A astróloga dá uma dica importante: "Não é hora de tomar decisões. O momento é para observação. Pegue um papel e uma caneta e anote tudo o que perceber, sem ignorar sua intuição".

Segundo ela, muitas vezes, é próximo a esse fenômeno que as pessoas tomam conhecimento de fatos que mudam completamente a vida. "Já aconteceu com muitos clientes e amigos: descobertas transformam tudo e levam a outro caminho, antes completamente impensado".


Julho: conclusões e fechamento

Em 16 de julho, um eclipse lunar parcial será visto na África e em parte da Europa. Nesse caso, o Brasil verá pouco do fenômeno, mas a interferência nas energias acontece da mesma maneira.

"Eclipses influenciam sempre em dupla, criando ciclos. Se no fenômeno do dia 20 de janeiro é o instante certo para observar e se abrir às descobertas, em 16 de julho surge uma data ideal para conclusões, finalizações e escolhas. É quando as informações que apareceram antes fazem finalmente sentido e a possibilidade de decidir com clareza nasce", analisa Paula Bueno Brandão.
Ela ainda aproveita para reforçar a importância da observação dos ciclos lunares. "A lua sempre atraiu o Homem e influenciou sua jornada. Na idade média, acreditava-se que com a lua cheia chegaria o fim do mundo. Ela é, na verdade, marco de finalizações e ciclos sendo fechados.





Paula Bueno Brandão - se dedica ao estudo da Astrologia há 25 anos, tendo feito vários cursos no Brasil e exterior. Atende como astróloga e ministra palestras e eventos com o propósito de estimular e difundir o auto conhecimento e evolução pessoal.


5 passos para eliminar distrações


Paulo Vieira, master coach e fundador da Febracis, dá dicas de como as pessoas podem administrar seu tempo


Ter foco é um dos grandes desafios da vida moderna. Diariamente, as pessoas lidam com muitas distrações, que as deixam menos produtivas. Com as várias mensagens no grupo do WhatsApp e constantes notificações no Facebook, fica difícil se concentrar nas tarefas diárias. Segundo Paulo Vieira, master coach e fundador da Febracis, é preciso concentrar-se em um ponto de cada vez para alcançarmos realizações rápidas.

Em seu livro, "O Poder da Ação", o autor orienta os profissionais a como administrar seu tempo e focar em diferentes áreas, tanto na vida profissional como na pessoal. A partir da metodologia Coaching Integral Sistêmico (CIS), o especialista busca melhorar a qualidade de vida das pessoas. "Acreditamos que devemos e podemos, primeiramente, equilibrar e, depois, potencializar a vida em todas as suas nuances. Acreditamos na essência da abundância, que diz que para ser feliz em uma área não precisamos ser infelizes em outra", diz.
Para quem vive brigando com o relógio, Vieira recomenda cinco passos para eliminar as distrações e alcançar maior produtividade. Confira!


Saiba o que te distrai

Facebook, WhatsApp, telenovelas e jogos de internet. Estes são alguns fatores típicos de distração. De acordo com o especialista, é importante identificar quais são os elementos que desviam o nosso foco. Algumas pessoas decidem que vão fazer uma atividade física, por exemplo, mas logo desistem para ficar em casa assistindo à televisão.

Para focar em uma atividade específica, é preciso ter maturidade emocional. "Pessoas imaturas começam e logo perdem a perspectiva do que de fato importa fazer ou conquistar", afirma Vieira.


Tenha um foco estratégico

Nosso tempo é valioso e as distrações acabam impedindo as pessoas de se dedicarem a atividades realmente importantes. Segundo o coach, se o profissional reservasse uma hora do dia para estudar sobre a área que atua, poderia ser promovido uma vez ao ano e receber pelo menos 50% de aumento no salário no mesmo período.

Quando as pessoas eliminam suas distrações, elas conseguem inserir em sua rotina um tempo para aprimorar seus conhecimentos e aumentar sua produtividade. 


Administre seu tempo

"Eu nunca tenho tempo". Esta é uma frase muito comum em nosso dia a dia, principalmente, devido à demanda de trabalho ou mesmo de distrações diárias. O fundador da Febracis diz que é importante criar uma agenda que foque não apenas em tarefas, mas também que melhore o estilo de vida das pessoas.

"Uma gigantesca parcela da população mundial concentra e comprime quase todas as áreas de sua vida em apenas um ou dois dias da semana. E tenta compensar desesperadamente no sábado e domingo tudo o que não viveu e usufruiu nos outros cinco dias", diz o autor. De acordo com Vieira, a agenda é importante para que as pessoas não percam o foco em reservar um tempo com a família, amigos ou mesmo cuidar da saúde. 


Estabeleça barreiras entre você e suas distrações


Para ter foco, é preciso se esquivar de algumas distrações comuns. Se você quer aproveitar melhor o seu tempo, desative as notificações do seu celular e retire as redes sociais dos seus favoritos.
Existem alguns aplicativos para bloquear o acesso a redes sociais ou outras redes por um tempo determinado. Entre eles estão: Self-Control, Anti-Social e StayFocusd.

Tenha um foco consistente

Muitas pessoas possuem dificuldades de se manter focadas em suas metas e objetivos e são levadas por qualquer tipo de influência. "Ter o foco consistente é manter-se focado no seu alvo sem abrir mão dele por nenhuma distração ou tentação", afirma o autor. É possível ter metas diferentes, no entanto é importante sempre ver com clareza seus objetivos. "Como a mente humana pode produzir mudanças comportamentais se não há consistência no alvo?", diz.







Paulo Vieira é Master Coach - escritor e conferencista, criador do Método CIS e do Coaching Integral Sistêmico. Conta com mais de 10.800 horas em sessões individuais de coaching, já realizou consultoria para cerca de 500 empresas ao longo de seus 20 anos de carreira nesse segmento, e já impactou mais de 20 milhões de pessoas. Além disso, seu canal de coaching no YouTube conta com mais de 330 mil inscritos e 22 milhões de visualizações. Paulo Vieira tem vasta formação acadêmica, sendo PhD e Mestre em Business Administration pela Florida Christian University (FCU). Pós-graduado em Gestão de Pessoas, também possui MBA Internacional em Marketing (Portugal) e graduação em Business Administration (FCU). O Master Coach tem sete livros publicados: Eu, líder eficaz (2003), O poder verdadeiro (2006), Autorresponsabilidade (2010), O Poder da Ação (2015) e Fator de Enriquecimento (2016), Poder e Alta Performance (2017) e Foco na Prática (2017). Sua obra mais conhecida é O Poder da Ação, que já vendeu mais de 300 mil cópias e permanece há mais de dois ano entre os livros mais vendidos nos principais rankings do país, como o da Revista Veja e os jornais Folha de São Paulo e Valor Econômico.

Brincadeiras em grupo e jogos cooperativos estimulam sociabilidade e valores humanos



Durante festas em família, viagens ou mesmo na escola, é comum que crianças de todas as idades, quando reunidas, brinquem ou pratiquem esportes em grupo, como parte do momento lúdico de conhecer e conviver com outros pequenos. No entanto, nem tudo é festa: pela própria metodologia de certas brincadeiras, é comum que algumas crianças nem sempre sejam escolhidas para jogos e outras atividades, seja por pouca habilidade com o jogo em questão, seja por não ter afinidade com os outros colegas.

Por isso, uma modalidade de brincadeiras têm se tornado cada vez mais comum em espaços de diversão e recreação para crianças: os jogos cooperativos, que focam na participação e colaboração entre os integrantes. No resorts do Beach Park Entretenimento (Acqua, Wellness e Suites Beach Park Resort), onde a recreação para crianças faz parte da programação diária, esse tipo de jogo foi incorporado ao planejamento desde 2004, com o objetivo de desenvolver momentos que inspirem a cooperação, a cultura de paz e os valores humanos nos pequenos.

Segundo o coordenador de Esporte e Lazer do Beach Park, Felipe Neri, a ideia surgiu a partir da percepção da equipe de que, por vezes, marcadores de diferença como faixa etária, habilidade motora e afinidades pessoais eram empecilhos para reunir a garotada na hora de brincar, fazendo com que algumas crianças ficassem “excluídas” na hora de formar os grupos, causando um sentimento de frustração.

“Nossas relações costumam ser competitivas, especialmente nessa idade, com as notas, nos esportes... A escolha dos times, o fato de as crianças escolherem primeiro os considerados mais habilidosos, excluindo os ‘menos habilidosos’ para o final, deixam esses últimos envergonhados e desestimulados. Com os jogos cooperativos, a gente consegue vivenciar o encontro com o outro, não o confronto com o outro. De forma prática, nesses jogos, o objetivo não é uma conquista individual, mas uma conquistas comum a todos, de maneira que as diferenças passam a inexistir”, explica Felipe.

Por isso, na hora de dividir os grupos, a ideia é separá-los por critérios diferentes: mês de nascimento, cor ou comida favorita, por exemplo. “O que acontece é que, dessa maneira, a divisão não tem a ver apenas com afinidades esportivas, e eles começam a perceber que têm mais coisas em comum do que pensavam. Desse jeito, eles percebem que nem tudo é sobre o jogo, e que ninguém precisa perder para que eles se divirtam”, explica Neri.

No final de cada atividade, seja uma partida de vôlei aquático ou uma gincana, são feitas reflexões em grupo com os recreadores, chamados de “Beach Friends”, para analisar o que houve de diferente naquela brincadeira, como eles se sentiram e quem foi o vencedor. “Geralmente, eles param para refletir e dizem que todos foram vencedores. E essa era a resposta que queríamos alcançar”, completa Felipe.

Tempo livre em períodos diferentes? Aproveite para alimentar sua alma!


Quem está em um relacionamento normalmente quer fazer tudo junto, certo? Mas, para a orientadora emocional Camilla Couto, manter a individualidade pode ser muito favorável para a relação, inclusive na hora do lazer.


Chegou a época das férias de inverno e tudo que vocês querem é curtir juntos, não é mesmo? Mas, e se não der? Muita calma nessa hora – a orientadora emocional para mulheres, com foco em relacionamentos, Camilla Couto, lembra: “não precisa desistir de viajar porque o parceiro não pode ir. Essa pode ser, inclusive, uma ótima oportunidade para exercitar sua independência emocional e aproveitar para alimentar sua alma com atividades que falem diretamente ao seu coração”.

Camilla enfatiza: “abrir mão de algo que se quer muito em detrimento da relação não é positivo. Isso vale sempre, inclusive, e não apenas na época das férias. Um relacionamento saudável e equilibrado é feito de duas pessoas inteiras que têm seus sonhos, suas paixões e que desejam compartilhar o máximo de momentos, mas sem perder e individualidade”. Ela revela que o problema começa quando um não sabe viver sem o outro e acaba se esquecendo de seus próprios sonhos e vontades ou optando por deixá-los de lado.

“Muitas vezes, temos desejos ou gostos diferentes dos do nosso parceiro (assim como ele também pode ter) e está tudo bem! Imagine que você ama praia e quer muito conhecer o Caribe, mas que seu companheiro prefere visitar uma estação de esqui. No caso de terem que viajar em épocas diferentes, dá para cada um fazer o que gosta, e ainda aproveitar a companhia de família e amigos, se for o caso”, explica a orientadora. Segundo ela, nada impede que a viagem seguinte seja a dois, mas não dá para deixar de lado algo que se quer e pode fazer porque a sociedade estipula que é preciso fazer junto. “Acontece que, muitas vezes, vivemos sob algumas regras criadas com o tempo e que acabaram se tornando verdades absolutas, quando não é bem assim”, complementa Camilla.

Para ela, o importante é entender o que funciona para cada um e o que faz bem para os dois: “pessoas felizes, cheias de sonhos e emocionalmente independentes constroem bons relacionamentos, e o contrário também é verdadeiro: pessoas infelizes, sem sonhos e dependentes vivem relações doentes”. Portanto, se você quer muito fazer algo que não seja possível para o seu parceiro ou de que ele não goste, não encare a situação como um problema, mas como uma oportunidade. Não sofra, aproveite! Transforme esses momentos em oportunidades de se cuidar, de nutrir a própria alma, de se dar o direito de escolha e de fazer o que você realmente gosta. Certamente você se sentirá renovada. E o relacionamento só tem a ganhar.






Camilla Couto - Orientadora Emocional para Mulheres, com foco em Relacionamentos. Criadora/ autora do Blog das Amarildas e fundadora do PAR - Programa Amarildas de Relacionamentos. Orientadora emocional, Terapeuta Floral (TF-153-17/SP) e Contoterapeuta, viveu durante 8 anos no exterior conhecendo diferentes culturas e comportamentos. No blog amarildas.com.br, compartilha seus estudos sobre amor, relacionamentos e dependência emocional - com o propósito de promover mais entendimento sobre esses temas e de incentivar as mulheres a se amarem e valorizarem cada vez mais.

Você é seu maior ativo!


Personal Branding é a nova onda do momento 

Hoje em dia muita coisa mudou, com a evolução da tecnologia não basta mais apenas um cartão de visita, hoje você deve ser coerente e consistente em absolutamente tudo o que é público. Não adianta demonstrar ser uma coisa pessoalmente e nas redes ser outra. O contratante pode dar um Google em você e descobrir seu perfil. Com base nisso, existem novas áreas profissionais que buscam adequar o seu perfil pessoal aos seus objetivos profissionais.  É sabido que a marca, por vezes, vale mais do que toda a estrutura física e todos os ativos de uma organização. A lógica se repete para as pessoas. Em um mercado de múltiplas possibilidades, você é o foco de sua carreira e não a empresa a qual representa. Por vezes, nós nos tornamos o “Fulano da Empresa X”. Acontece que a Empresa X pode perfeitamente continuar sem você. Porém, é possível que você não siga em frente sem a Empresa X.” afirma Paula Boarin que é Especialista Personal Branding e Coach. 
Basicamente Personal Branding é a gestão da marca pessoal de um indivíduo, sua reputação, seu posicionamento, suas razões para acreditar, seus resultados e assim por diante. Essa manutenção de status deve ser constante, independente se ele está trabalhando ou não.
A também Professora Universitária e Mestranda em Administração, Paula Boarin descreve seis tópicos básicos para começar estratégias de Personal Branding:
1.Identidade: Quem é você? Quais são suas características mais relevantes? Como você construiu e conta sua história? Suas paixões e missão, quais são? Em síntese: por que você está no mundo?
2.Qual a sua oferta? Descreva sua profissão, seus serviços, o que você oferta, quais problemas você resolve.
3.Razões para acreditar: O que faz com que o seu potencial cliente acredite em você? Diplomas, certificações, prêmios, portfólio, resultados, aparições na mídia, trabalho voluntário, experiência no exterior, publicações, números nas mídias sociais (vivemos novos tempos: alguns critérios passam a valer e podem fazer sentido para sua marca pessoal).
4.Posicionamento: Por que você? Quais os elementos que te fazem único? São seus valores, sua proposta de trabalho, suas técnicas, seu modo de atender?
5.Comunicação: Como seu público vai reconhecer você? Identidade visual, imagem pessoal, tom de voz, vocabulário, hashtags próprias, mídias digitais, imprensa, relação com "stakeholders" (influenciadores e formadores de opinião) são meios para essa construção.
6.Audiência: Quem precisa saber? Quais são os grupos mais importantes? Quem influencia os seus "stakeholders"? Consumidores, colegas de trabalho, professores, mentores, recrutadores, seguidores, comunidades, instituições, etc.
É de suma importância filtrar alguns preconceitos que se tem em relação ao marketing pessoal. Geralmente quando pessoas seguras de si se posicionam logo são taxadas de ‘pessoas que se acham’. “Tal atitude não é necessariamente errada, a imagem é somente um fortalecedor, visto que o conteúdo sempre será a premissa. O Personal Branding torna grande e ostensivo o que você já faz sozinho, seu esforço, seu estudo e dedicação. Expõe o que você faz de melhor. A regra não é seguir regras ou padrões, mas comunicar com frequência e constância sua autenticidade (seu modo de fazer) e seu bom trabalho (o que você faz). Busque ser ético e estratégico e o Personal Branding será uma super ferramenta em seu progresso profissional.” finaliza a Especialista Paula Boarin.



Paula Boarin - Coach e Trainer

Meditação ajuda na cura de doenças e na redução da perda de massa encefálica que ocorre com a idade



A meditação vem ganhando uma importância muito grande na vida das pessoas que buscam um alívio para o estresse, para os problemas e para a dor constante da vida. Por isso, os cientistas vêm tentando entender o que essa prática traz de benefícios do ponto de vista científico e neurológico e por que promove tantas mudanças positivas nas vidas dos praticantes.

Estudos mostram que a meditação auxilia em diversos pontos na saúde e na qualidade das relações familiares e profissionais. Não é à toa que o meio corporativo também vem aderindo à prática como tentativa de solução para aumentar a produtividade, o relacionamento entre funcionários, a qualidade de vida, despertar situações mais criativas e melhorar a articulação mental.

Pessoas que praticam meditação há mais tempo e com regularidade são mais alegres, confiantes, tranquilas e estáveis emocionalmente. Ela modifica áreas de ação do cérebro, controlando a atividade na região do córtex pré-frontal, que é responsável pelo pensamento consciente, articulação, criatividade e visão estratégica, fazendo com que as pessoas vivam mais o presente e atuem de forma consciente e criativa.

"O cérebro tem uma grande capacidade, que há algumas décadas ainda não tínhamos conhecimento, chamada neuroplasticidade. Através dela, ele pode se modificar estruturalmente e funcionalmente mediante estímulos, criando novas sinapses e aumentando o número de neurônios. Portanto, a ideia antiga de que os neurônios, uma vez destruídos, não tinham mais jeito, não é verdade ", diz o Dr. Fabio Gabas, médico clínico, neurocientista e idealizador da medicina do BEIN (medicina do bem-estar integral).

A meditação ajuda a estimular as áreas ligadas à atenção, criatividade, memória e velocidade de processamento. Sendo assim, esse estímulo reduz a perda de massa encefálica que as pessoas sofrem com o tempo. Por ter um papel importante no equilíbrio do sistema nervoso autônomo, que é controlador de mais de 90% das funções orgânicas, ajuda, também, na redução da pressão arterial, melhora nos níveis de açúcar no sangue, na fadiga, nas dores crônicas e na digestão; evita doenças da pele e cura depressão moderada.

"Não são os fatos que geram estresse, é a forma com a qual os enxergamos. O cérebro no automático, sem estímulo, age de forma primitiva, condicionado à sobrevivência. A meditação transfere a atividade para áreas cerebrais mais nobres que trazem uma visão mais otimista da vida, gerando, consequentemente, todos esses benefícios para os seres humanos", complementa Dr. Fabio.

Outra questão importante, visto como um problema mundial nos dias de hoje, é a falta de atenção. Segundo o cientista cognitivo Herbert Simon, a riqueza de informações é igual a pobreza de atenção. Ou seja, a quantidade de informações e a facilidade de acesso a elas permite com que as pessoas se distraiam facilmente e com que a mente divague, atrapalhando a atenção para a solução dos problemas e a boa performance em tarefas. Estudos da Universidade de Stanford, na Calofórnia, Estados Unidos, mostram que em poucas horas de prática da meditação, já é possível ter um estado de melhor atenção às tarefas que estão sendo realizadas.


Meio do Céu e Fundo do Céu, de onde viemos e para onde vamos


  



"O mapa astral é muito mais do que um conhecimento místico. Ele mostra as áreas mais importantes da nossa vida e como elas se desenvolvem e é justamente por isso que podemos ter uma visão de questões do passado e futuro e saber se onde viemos e para onde vamos.


Segundo a Astróloga e Coach Maju Canzi, existem dois elementos no mapa astral, o Meio do Céu e Fundo do Céu, que representam de onde viemos e para onde vamos, ou seja, as questões do nosso passado ancestral e do nosso futuro, aquilo que precisamos aprender nesta vida. “Basicamente, a informação é essa: enquanto a casa 4 (fundo do céu) nos fala sobre nosso passado, sobre nossas origens ancestrais, familiares e até mesmo espirituais, a casa 10 (meio do céu) nos mostra onde precisamos chegar para nos sentir realizados e felizes. Os signos das duas casas são sempre opostos e complementares: um vai transformar o outro, aumentar seu potencial, forjar sua lâmina para que possamos abrir o caminho mais profundo e fecundo possível do nosso futuro”, explica ela. Quer saber de onde você veio e para onde deve ir? Pois busque o Fundo do Céu e o Meio do Céu no seu Mapa Astral.

Segundo Maju, cada signo tem uma energia própria e seu oposto complementar: “na Roda do Zodíaco, Áries (eu) é oposto complementar a Libra (nós), Touro (segurança) é oposto à Escorpião (desapego), Gêmeos (multiplicidade de ideias) é oposto a Sagitário (síntese do conhecimento), Câncer (acolhimento) é oposto complementar a Capricórnio (resultado), Leão (meu) é oposto a Aquário (nosso) e Virgem (corpo) à Peixes (espírito)”. Ela explica que esses conceitos estão simplificados ao extremo, mas já dá para ter uma noção de que um precisa do outro e dos motivos pelos quais temos todos eles em nossa vida: “não somos apenas um signo, somos uma combinação”, enfatiza a astróloga.

Maju complementa que, olhando para o Fundo do Céu (casa 4) conseguimos entender o tipo de energia e movimento que nos é familiar, concreto, natural e, no Meio do Céu (casa 10), quais movimentos nos chamam a atenção, nos seduzem e nos são, muitas vezes, desafiadores. Ela revela um pouquinho sobre cada uma dessas duas casas maravilhosas no nosso Mapa:


“Casa 4 - ligada à nossa casa, à família, à infância, fala sobre como era nosso lar, nossas relações familiares e também sobre a nossa mãe e o seu papel em nossa vida. A casa 4 também fala um pouco sobre como será a sua casa e família que você cria ao longo da vida.


Casa 10 - ligada ao futuro, à carreira e ao que viemos buscar nessa vida, é uma das casas mais importantes do mapa, porque nos direciona nas escolhas mais assertivas para nossa felicidade. A casa 10 é uma das bússolas para que possamos chegar ao nosso propósito e ao papel que desejamos desempenhar.”
Pensando em termos de passado e futuro, o Fundo do Céu está relacionado às nossas heranças mentais, nossas crenças, e o lugar para onde vamos quando nos voltamos para dentro. É a nossa introspecção. Já o Meio do Céu é nossa ação, nossas decisões, nosso caminho, a forma como queremos nos mostrar no mundo, por isso está muito relacionado à carreira e sucesso. Segundo Maju Canzi, entender essa dicotomia, esse oposto complementar que cada um de nós traz é uma forma de nos sintonizarmos com nosso propósito tanto material quanto espiritual, e a busca genuína da felicidade.






Maju Canzi - A sagitariana mais taurina que já existiu. É bacharel em administração de empresas e estuda mistérios, desenvolvimento pessoal e liderança inspiradora desde 2010. Criou o Portal Mulher Integral e é co-criadora do Blend You. Possui 4 certificações em Coaching: SBCoaching, Coaching Express, Talt Coaching e Instituto Coaching Financeiro. Certificação em terapia floral (FSG - Saint Germain), Kundalini Yoga pelo Nanak Institute e Constelação Familiar pelo IDESV. É co-autora dos livros “Damas de Ouro” e "366 dias de Aprendizados".  Uma profissional que se dedica a buscar e compartilhar formas de viver uma vida mais próspera e autêntica, com progresso material e evolução espiritual.

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