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terça-feira, 30 de outubro de 2018

10 DICAS PRECIOSAS PARA MANDAR BEM NO INGLÊS NA PROVA DO ENEM 2018



O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) se aproxima e uma das grandes preocupações dos estudantes é a língua inglesa. Se você não é um expert no inglês, não se desespere! Confira 10 dicas preciosas da Cristiane Tinoco, Coordenadora do ensino bilíngue, do Colégio M2 (Lagoa Santa MG) para você mandar bem na prova:

A VERGONHA É SEU PIOR INIMIGO
Não tenha vergonha de falar e nem medo de errar. As pessoas que não tem vergonha tem um sucesso comprovadamente maior. Então vá a luta e vença esse inimigo chamado vergonha.

APROVEITE AS OPORTUNDIADES DO DIA-A-DIA
Aproveite qualquer oportunidade que você tiver para utilizar a língua. Então, se você ver alguém falando inglês, seja no shopping, no aeroporto, em qualquer oportunidade que você tiver, vá ajudar! Se você ver um estrangeiro, abuse e use da abordagem da língua inglesa.

INVISTA EM ALGO QUE VOCÊ GOSTE E USE ISTO PARA APRENDER
Ache algo que é do seu interesse e invista. Seja um seriado, um site, um assunto, escute podcasts, assista, repita, veja várias vezes e você vai ter a oportunidade de ouvir bastante inglês.

ACEITE SER CORRIGIDO, MAIS DO QUE ISSO: PEÇA QUE LHE CORRIJAM!
Peça para ser corrigido. Se você tiver alguém que possa te corrigir, você vai sempre melhorar. Peça seu professor ou as pessoas que sabem mais que você para te corrigirem.

FALE, MAS FALE MUITO MESMO!
Seja um papagaio! Repita, escute. Você pode escolher um filme, aí você escuta, pausa o filme e repete a fala. Existem alguns aplicativos de celular em que você pode fazer isso: escutar o falante nativo e aí você grava sua voz e consegue escutar os dois áudios, comparando-os.

REVISE SEMPRE O QUE APRENDEU
Mantenha um caderninho com o vocabulário que você aprendeu. Relembrar o que você aprendeu é a melhor maneira de garantir seu aprendizado.

SEMPRE PROCURE RESPOSTAS PARA SEUS QUESTIONAMENTOS
Anote suas dúvidas e procure respostas. Hoje a internet lhe dá respostas para todas as suas perguntas. Então, sabe quando você está falando e aí você pensa: “Ai, como será a fala ‘pulo do gato’ em inglês???”, basta você ir ao amigo google e ele irá lhe ajudar a encontrar a forma correta.

ESCREVA SEMPRE QUE POSSÍVEL.. MAIS QUE ISSO: TREINE!
Tente começar a escrever suas ideias, textos e bilhetes, desde o início da sua aprendizagem no inglês. Muita gente deixa para começar a escrever depois que já está entendendo muito, que já tem alguma garantia e aí a escrita fica muito atrás. Então já tente escrever no whatsapp, recados para as pessoas, ou mesmo manter um diário de escrita em inglês. 

LEIA, MAS LEIA MUIIITO!
Leia textos autênticos na sua área. Então procure ler notas de jornal, blogs, qualquer outro site que você puder. No instagram, siga pessoas que falem inglês e leia textos autênticos, assim você vai ficar por dentro das novas gírias, novas expressões, porque a língua é viva.

QUEIRA SEMPRE MAIS E DIGA NÃO AO COMODISMO!
Não se acomode. Tem muita gente que quando já consegue entender um pouco, acha que pode parar de estudar. A língua é algo que a gente nunca deve parar de praticar, então quando você se sentir mais confortável, é hora de insistir para conseguir proficiência e praticar mais a concordância e tornar-se mais profissional em todas as habilidades, seja na escrita, na fala, na leitura... Então não se acomode, queria sempre mais, onde você estiver!

Colégio M2
Rua Vereador Ildeu Viana Matos, 273 - Miguel A Salomão, Lagoa Santa - MG. Telefone: (31)3681-2227


Tecnologias exponenciais inovam o setor de fidelidade


Com o processo de digitalização que vivemos atualmente, a maioria das organizações - desde as mais tradicionais - geram diariamente um grande número de dados com informações valiosas sobre os seus clientes. As informações coletadas podem ajudar, por exemplo, na implantação de programas de fidelidade que tenham estratégias mais assertivas para agradar cada perfil de cliente, de maneira única. Afinal, o modelo ‘one size fits all’ não cabe mais na nossa realidade e o mercado carece de ofertas cada vez mais customizadas e feitas sob medida, de acordo com suas necessidades e em momentos distintos.

As novas tecnologias, chamadas de exponenciais, tentam voltar às origens de um varejo de vizinhança, onde o seu Manoel sabia exatamente o que a dona Maria compraria toda semana na padaria. É escalar as características do pequeno e flexível para um universo muito maior, sem perder o relacionamento próximo. Imagine você que, para cada dona Maria, exista um seu Manoel que conhece todos os gostos, produtos e quantidades dos itens que serão comprados regularmente no estabelecimento. Esse é o princípio do aprendizado de máquinas, o chamado Machine Learn, uma programação avançada na qual um robô consegue criar padrões de comportamento a partir do cruzamento de informações e uso de algoritmos para ‘aprender’ o que sugerir a cada cliente.

Mas nem só de robôs é feita essa revolução digital. Existe um movimento global de empresas de diversos setores, incluindo entidades governamentais, que estão aproveitando outras possíveis aplicações e ferramentas disruptivas. A China, por exemplo, é considerada líder mundial em reconhecimento facial. Por lá, além das milhões de câmeras espalhadas pelo país, a polícia também utiliza óculos inteligentes para identificar suspeitos e garantir a segurança da população.

No Brasil, até mesmo as soluções mais sofisticadas aplicadas aos programas de fidelidade estão seguindo o caminho da popularização. É uma tendência que acredito ser saudável para o desenvolvimento do setor e que torna mais acessível financeiramente às empresas de todos os portes as ferramentas de fidelização baseadas em tecnologias exponenciais. Pensando nisso, já é possível otimizar a criação de catálogos de prêmios personalizados onde tudo acontece por meio de APIs, que ligam clientes a um marketplace totalmente seguro dentro de uma plataforma disponível na nuvem.

Os avanços chegam para potencializar a relação de ganha-ganha de empresas e clientes. Pensar exponencialmente não significa perder de vista o que é mais essencial do relacionamento com o seu público de interesse. Afinal, as novas tecnologias existem para proporcionar experiências mais próximas e humanizadas e não o contrário. Planejar estratégias e recompensas, que geram maior engajamento e identificação com a organização, continua incluindo muito olho no olho, mesmo que virtualmente.





Emerson Moreira - CEO da LTM.



Mobilidade elétrica: a nova realidade global


Diante de algumas definições internacionais para o impedimento da comercialização de veículos diesel, com repercussões no aumento de vendas dos veículos híbridos e elétricos no mundo, vale a pena o Brasil refletir sobre o que realmente tem acontecido no planeta e analisar como tem reagido e se preparado frente ao novo cenário mundial, sobretudo, alguns meses depois da publicação do programa Rota 2030 (MP843). 

Parece que o País finalmente acordou para o que acontece internacionalmente, embora o mundo não esteja mudando tão a passos largos como se esperava, em vista das projeções dos especialistas de mercado de veículos movidos à eletricidade. Os brasileiros já testemunham o aumento da oferta e do uso de ônibus e caminhões elétricos, cenário que já aponta por onde certa massificação pode acontecer.

Os desafios são grandes em toda a parte principalmente ao se tratar da frota puramente elétrica, que necessita de infraestrutura de recarga. Com subsídios em vários países, veículos leves crescem também à medida que as condições são criadas para modelos de negócios de uso compartilhado, situação normalmente relacionada a veículos elétricos mais caros, porém com vantagens em emissões e, principalmente, em uso contínuo com o menor custo por quilometro rodado.

Especialistas da indústria já se preocupam com a capacitação da mão de obra para esta transição, outros apostam que a mudança já começou com primeiros resultados de faturamento. Somado a isto, o hidrogênio e outras formas de produção de energia elétrica também começam a sair do papel.

No cenário nacional, um plano de eletromobilidade poderia ter o mesmo efeito que o RenovaBio ou plano de energia? Os patamares de pesquisa e desenvolvimento podem crescer com chamadas temáticas como as da ANEEL? Ou a comparação com políticas públicas europeias podem ajudar o Brasil a entender o processo de popularização dos veículos elétricos pelo mundo? Não somos a Noruega, nem tampouco a China, então qual receita serve para o Brasil?

A boa notícia é que modelos lançados no Exterior não demoram tanto para vir ao Brasil. Resta somente saber quando a cadeia será verticalizada com volumes maiores e quais são esses volumes para viabilizar uma localização com investimentos. Veículos elétricos americanos ou asiáticos, quais sistemistas têm a melhor estratégia para a introdução dos veículos elétricos no País? Ainda não se pode esquecer dos biocombustíveis.

Existem ainda muitas dúvidas, mas algo é certo: o Brasil tem quem faça, como Lucas Di Grassi, piloto de Formula-E e Stock Car, além de CEO da Roborace, a primeira plataforma de motorsport autônoma do planeta. Um exemplo para os universitários que também constroem veículos elétricos do zero com orçamentos bem curtos, mas que já conquistaram prêmios valiosos no Exterior, em preparação para a era da eletromobilidade.
Quem tiver interesse em discutir o assunto está convidado para o 7º Simpósio SAE BRASIL de Veículos Elétricos e Híbridos, que reunirá lideranças de montadoras, sistemistas, centros de pesquisa, distribuidores de energia, universidades e órgãos do poder público para palestras e debates. O encontro será realizado em duas manhãs, dias 12 e 13 de novembro, no São Paulo Expo, em paralelo ao 30º Salão Internacional do Automóvel.







Ricardo Takahira - engenheiro eletricista, consultor sênior da GFA Consulting Group alocado no Promob-e GIZ e chairperson do 7º Simpósio SAE BRASIL de Veículos Elétricos e Híbridos

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