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segunda-feira, 3 de setembro de 2018

7 Mitos da Segurança Cibernética


ESET desvenda crenças que podem colocar segurança do usuário em risco


O computador fica mais lento quando tem vírus? Malwares afetam um sistema operacional mais do que o outro? Para responder à essas e outras perguntas que circulam por aí, a ESET, empresa líder em detecção proativa de ameaças, preparou uma lista desmistificando algumas das principais lendas da segurança digital.


Atualizações automáticas prejudicam o desempenho do meu aparelho

Antigamente, realmente era possível que um sistema ficasse lento ao ser atualizado, ou mesmo que o computador travasse. No entanto, este inconveniente foi ficando no passado e hoje os updates ajudam o usuário a manter seu computador seguro e funcionando normalmente. Estas atualizações geralmente corrigem possíveis falhas do sistema, que deixariam o dispositivo vulnerável, isso vale para celulares, PCs e outros.


Os vírus deixam meu dispositivo lento ou danificado

Mais uma lenda fundamentada em informações do passado, quando as infecções causavam lentidão nos sistemas. Atualmente, os malwares buscam mostrar propagandas ou conseguir dados sigilosos dos usuários. Para conseguir isso, muitas vezes, o invasor não deseja que seu vírus seja notado, portanto, as ameaças são desenvolvidas para passarem despercebidas, provocando o mínimo de mudanças possível. Já nos dispositivos móveis, ter um vírus instalado pode fazer com que a bateria acabe mais rápido, mas dificilmente o aparelho será danificado, já que ninguém ganha nada com isso.


Não tenho nada que interesse a um cibercriminoso

É bastante comum as pessoas acharem que somente famosos sofrem vazamentos de informações ou roubo de dados sigilosos, pois são pessoas que despertam a curiosidade da população e, geralmente, possuem boa condição financeira. No entanto, o mais comum são pessoas desconhecidas sofrerem com malwares, roubo ou vazamento de dados, já que o acesso a dados simples como nome e número de CPF são suficientes para que um criminoso faça um empréstimo em nome da vítima, por exemplo. Um dado que comprova isso é que o Brasil é um dos países mais atingidos por golpes no Whatsapp na América Latina.


Se recebi a mensagem de um amigo, não é golpe

Mesmo ao receber uma informação de alguém conhecido, o link pode ser uma ameaça. Muitas vezes, as pessoas compartilham informações sem verificar a fonte e, com isso, podem propagar notícias falsas, que o manterão desinformado, ou mesmo algo mais perigoso. Em um ataque de phishing, por exemplo, as pessoas são levadas a uma página falsa, na qual serão incentivadas a compartilhar dados pessoais, como nome completo, e-mail, telefone e até dados bancários em troca de prêmios, brindes ou resgate de dinheiro. 


Malwares atacam somente Windows

Este é mais um mito das antigas. Ele existe pelo fato de que até alguns anos atrás, o Windows era o sistema operacional mais utilizado, portanto, os atacantes virtuais desenvolviam muitas ameaças para essa plataforma. No entanto, atualmente, outros sistemas muito utilizados possuem diversas ameaças detectadas. De acordo com pesquisa da ESET, no primeiro semestre de 2018, o Android teve um total de 322 falhas de segurança, sendo que 23% delas foram críticas. Enquanto isso, o iOS, foi teve 122 vulnerabilidades detectadas, sendo 12% delas críticas.


Posso instalar um vírus assistindo vídeos?

Muitas mensagens circulam por aí alertando sobre um vídeo que estaria espalhando vírus. Porém, hoje em dia, a maioria dos vídeos são hospedados em plataformas como YouTube e Vimeo e não representam riscos se assistidos diretamente de lá. Porém, se o vídeo tiver que ser baixado no computador ou celular, aí sim a ameaça pode existir. Vale ficar de olho no formato do arquivo para saber se de fato é um vídeo, já que o arquivo pode ser um trojan ou possuir extensão dupla, contendo código malicioso, deve-se ter em mente que isso não ocorre somente com vídeo, pode ocorrer com uma foto ou mesmo com aplicativos relacionados. Extensões como .mp4, .mov, .avi e .wmv são as mais comuns para vídeos.


Posso ter meu celular clonado apenas por atender uma ligação?

Outra mensagem comum é o alerta para não atender à ligações de um determinado número, pois seu celular será clonado. Trata-se de mais um boato, talvez um dos mais antigos que circulam desde a popularização dos aparelhos móveis. A ESET esclarece que a clonagem de um número é sim possível por meio de outras formas mais complexas, mas não ao simplesmente atender uma ligação. 

"Para aproveitar a internet com segurança, é necessário que o usuário se livre de antigas crenças e se conscientize da melhor maneira de proteger seus dispositivos contra malwares, phishings e outras ameaças. O melhor caminho é sempre o bom senso na hora de navegar, evitando o preenchimento de informações em sites desconhecidos, e possuir um antivírus robusto instalado, para melhorar a proteção contra as principais ameaças que qualquer dispositivo pode enfrentar", aconselha Camillo Di Jorge, country manager da ESET no Brasil.

Para mais informações, acesse: http://www.welivesecurity.com/br/






ESET



Como usar o cartão de crédito e manter as finanças em dia?


 O cartão de crédito é, para 49% dos brasileiros, o meio de pagamento mais utilizado para financiar compras, segundo dados do SCPC. Mas, apesar de ser um recurso interessante para muita gente, ele divide opiniões, já que também é um dos grandes responsáveis pelo endividamento.  

A inadimplência tem como uma das origens a confusão entre crédito e receita, que faz com que as pessoas “gastem o que não têm”. E, em muitos casos, o crédito oferecido pelas instituições é bastante incompatível com a capacidade financeira do consumidor, que normalmente encontra dificuldade para administrar essa situação. 

Diante do excesso de dívidas com o cartão de crédito, algumas pessoas optam por outras soluções para pagar a conta, como cheque especial e empréstimos. Essa decisão deve ser muito bem avaliada; caso contrário, o acúmulo de juros pode render ao devedor a famosa “bola de neve”. 

Afirmar que o cartão de crédito é um vilão, no entanto, é exagero. Se usado com sabedoria, o recurso pode ser um aliado das finanças e facilitador da concretização de planos. Para quem vai viajar, por exemplo, o cartão pode ser interessante, pois permite que, por meio do parcelamento, você chegue ao período do passeio com grande parte das despesas pagas. Planejar-se para adquirir um bem é válido. Contudo, o que temos percebido é o aumento do uso do cartão até para o pagamento de despesas básicas e valores quase inexpressivos, como pequenas compras na feira. 

Hoje, há uma infinidade de cartões de crédito, e são oferecidos em todos os tipos de estabelecimento: além dos bancos, hipermercados e lojas de departamento têm disponibilizado esse recurso aos consumidores. O meu conselho é: resista à tentação. Quanto mais dinheiro tem disponível, mais o indivíduo se sente compelido a gastar, e as chances de perder o controle com tantos cartões são enormes. 

Outro hábito que merece atenção é o cadastro de cartões de crédito em aplicativos. Muitas vezes, essa facilidade faz com que as pessoas só tenham consciência do que gastam quando a fatura chega. 

Se o cartão tem consumido muito da sua renda e você acha que nunca sobra dinheiro para poupar ou desfrutar de alguns momentos de lazer, é hora de encarar as suas finanças e entender a sua realidade: pegue seu holerite e cheque o salário líquido, que é sua verdadeira receita. Depois, registre seus gastos para identificar com o que o seu dinheiro está sendo gasto e o que pode ser cortado. Isso exige coragem e não necessariamente será confortável, mas certamente te ajudará a organizar o orçamento e, consequentemente, ter uma vida mais tranquila.





Dora Ramos - orientadora financeira e diretora responsável pela Fharos Contabilidade. 

Como lidar com a chamada geração millennials


A geração millennials (jovens de 18 a 34 anos), está ávida por se expressar e participar das decisões tanto no ambiente acadêmico quanto no mundo corporativo. São pessoas com opinião própria, bem informadas devido ao grande volume de informações que a internet traz no momento em que eles começam a nascer até o tempo atual.
 
Que a geração mencionada existe e faz barulho, isso muitos de nós já sabemos, entretanto, para as empresas, diretores e os executivos de RH, essa é uma surpresa um tanto quanto incômoda, e uma nova realidade que não pode ser ignorada.

O desconhecimento dos valores e motivações dessa nova geração que tem como característica a liberdade e o sonho de empreender, pode se transformar em uma espécie de choque cultural, mas que é rapidamente dissolvido quando há interesse por parte dos gestores e dos departamentos de gerenciamento de pessoas em entender o que está acontecendo e a partir disso, tentar se readequar.

Tudo muda o tempo todo no mundo, como diz a canção. Estar atento aos sinais que as gerações nos dão, ao chamado Zeitgeist, ou espírito do tempo, é imprescindível.

A geração millennials, tem como características a gana, a contestação, vasto repertório para se expressar, e o ímpeto de questionar. Essas facetas podem ser canalizadas para o bem de uma empresa. Quem souber ouvi-las nas reuniões, dar asas à imaginação dessa geração, e entender melhor a função de cada cargo no mercado atual, tem grandes chances de construir uma equipe forte, criativa e destemida.





Henrique Calandra - fundador do WallJobs – plataforma de integração 100% Digital que conta com mais de 1,5 milhões de membros.


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