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quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Férias com o pet? Saiba o que fazer com seu animal de estimação



Conheça dicas e cuidados importantes para quem quer levar seu pet junto ou deixá-lo na cidade


As férias estão chegando e, além de organizar a viagem, é preciso decidir o que fazer com os pets. Dá para levá-los? Ou é melhor deixá-lo sob cuidados de outras pessoas? É importante que os tutores tenham consciência que é necessário se programar e pensar se o pet será parte dos planos ou não. Nada de deixar seu cão ou seu gato para trás.

Inclusive, uma pesquisa inédita realizada no Brasil pelo Ibope e o Centro de Nutrição e Bem-Estar Animal WALTHAM revelou que o fato de não ter com quem deixar o pet ao viajar é uma das principais justificativas apontadas para uma pessoa não ter um animal de estimação. Mesmo assim, o número de animais abandonados no Brasil é alto, cerca de 30 milhões segundo a OMS, e tende a aumentar no período de férias. Prova disso, é o índice de abandono que cresce em torno de 30% entre dezembro e fevereiro, segundo dados das ONGs que fazem parte do Programa PEDIGREE® Adotar é Tudo de Bom. As ONGs, que chegam a ficar no limite da capacidade, recebem cerca de 30 pedidos a mais de resgate por mês, enquanto normalmente, em média, costumam receber 15 chamados.

Por isso, é fundamental analisar os prós e os contras de levar o animal junto na viagem. Pense bem no destino, no meio de transporte, nas atividades e na duração da viagem. Para ajudar, listamos algumas dicas para quem pretende viajar com seu pet:

·         Levar gatos e cães à praia exige cuidados especiais com alguns tipos de parasitas. Informe-se previamente com o Médico-Veterinário de sua confiança e lembre-se que em muitas praias a permanência de animais de estimação é proibida.

·         Fique atento ao piso quente que pode queimar as patas e causar sofrimento aos animais. Também atente ao calor que ele sente quando exposto ao sol, principalmente os gatos e cães de pelos longos. Os animais também sofrem com o sol forte.

·         Mantenha sempre água limpa e fresca à disposição.

·         Se a viagem for de carro, passeie com o animal antes de ele entrar no veículo para que ele faça suas necessidades. O ideal é acostumar o animal com o movimento antes de iniciar o percurso.  Não é indicado que o animal seja alimentado antes das viagens e durante o trajeto, já que eles podem ficar enjoados. Nunca deixe o pet solto dentro do carro. O recomendado é utilizar caixa de transporte adequada ou, para cães, cinto de segurança próprio. Não permita que o animal coloque a cabeça para fora da janela, pois isso pode causar otite ou machucados em caso de impacto com insetos ou pedras.

·         Importante que se altere o mínimo possível a rotina do animal (horários de alimentação, passeios e brincadeiras por exemplo). 

·         Vale lembrar que o pet deve estar devidamente identificado com plaquinha na coleira ou microchip, além de estar em dia com vermifugação, vacinações, anti-pulgas/carrapatos.


Se a opção for por deixar o animal de estimação em casa, também é necessário uma série de cuidados essenciais como:

·         Não deixar o animal sozinho durante o período em que estiver ausente. Disponibilizar alimento e água não garantirá que ele estará bem durante a ausência dos tutores. O simples fato de ele estar sozinho em casa já gera um grande stress para o animal, que sentirá falta da rotina da família, da presença física das pessoas, das brincadeiras e carinho.

·         O recomendado é buscar um serviço profissional especializado, dentre eles hoteizinhos que estejam prontos para recebê-lo ou, então, pet-sitters que visitem a residência diariamente e amenizem a ausência da família, além de zelar pelos cuidados de saúde e bem-estar do animal. 

·         Importante que seja realizada uma pesquisa criteriosa e uma visita no local (no caso de hotéis), além de um período de adaptação com o animal antes de ele ficar sob os cuidados profissionais contratados.





A prática de atividade física é fundamental para envelhecer com disposição saúde e independência



A população mundial vem envelhecendo rapidamente em função da queda da taxa de fecundidade e do aumento da expectativa de vida. Essa tendência também tem sido observada no Brasil. Segunda estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgadas no livro “Brasil: uma visão geográfica e ambiental no início do século XXI”, lançado em 2016, a população idosa vai triplicar no nosso país até 2050, passando dos 19,6 milhões (10% da população brasileira), registrados em 2010, para 66,5 milhões de pessoas, em pouco mais de três décadas (29,3%).

Estima-se, ainda, que em 2030 haja uma inversão no cenário demográfico e que o número absoluto e o porcentual de brasileiros com mais de 60 anos ultrapasse o de crianças de até 14 anos, chegando a 41,5 milhões (18% da população) versus 39,2 milhões (17,6%). Outra mudança notada foi que comparando os brasileiros nascidos em 1940 e 2016, a expectativa de vida aumentou em mais de 30 anos e hoje é de 75,8 anos – um acréscimo de três meses e onze dias em relação aos nascidos em 2015. Os dados constam da Tábua de Mortalidade de 2016, divulgada em dezembro pelo IBGE.

É fundamental estar alerta a respeito da vida que se leva no presente para ter uma melhor qualidade no futuro. E é justamente aí que entra a importância de ter uma vida ativa como parte de um estilo de vida e não só por recomendação médica após detectar problemas de saúde já instalados.

“Um grande número de pessoas no mundo não é adepto ao estilo de vida saudável e sofre com problemas físicos, emocionais e dificuldades de mobilidade. Destaco aqui o público da terceira idade que, por diversos motivos, não teve a oportunidade de se exercitar durante a vida e agora deseja ingressar em alguma prática para ter uma melhor qualidade de vida e aumentar sua capacidade de autonomia no dia a dia”, afirma  Cesar Lobão, Profissional de Educação Física há 20 anos no mercado, Especializado em Treinamento Funcional, e Master Trainer da Life Fitness Brasil, empresa detentora das marcas Life Fitness, Hammer Strength, Cybex, Indoor Cycling Group (ICG), SCIFIT e Brunswick Billiards.

Lobão explica que a prática esportiva é essencial em qualquer faixa etária, porém é ainda mais relevante na terceira idade. “Isso acontece porque nessa fase o corpo está em pleno processo de desgaste, o que aumenta o número de radicais livres no organismo e favorece o envelhecimento. Não há uma idade específica para começar a se exercitar, basta se conscientizar de que o exercício é um ótimo remédio tanto para o desenvolvimento funcional quanto uma excelente forma de prevenção de inúmeras doenças”, destaca.

Uma pesquisa feita pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) apontou que uma em cada três pessoas com mais de 60 anos enfrenta dificuldades para executar funções básicas, como sentar e levantar do vaso sanitário, subir os degraus de uma escada ou erguer uma caixa. Dentro desse grupo, 80% depende de ajuda para realizar essas e outras atividades do cotidiano. “Por que não buscar uma atividade física que seja prazerosa e ajude a melhorar essa situação? Ser idoso não é sinônimo de estar doente, essa é apenas mais uma das fases de vida. Portanto basta a pessoa ter liberação médica e acompanhamento periódico da saúde para praticar qualquer atividade com orientação e supervisão, como natação, musculação, corrida, caminhada e Pilates, entre outras”, esclarece o Master Trainer da Life Fitness Brasil.

E foi pensando especialmente neste nicho da população e também em um público com patologias e certos tipos de limitações que a Life Fitness, líder global em equipamento de fitness, adquiriu em 2015 a SCIFIT, fornecedora líder de equipamentos cuja biomecânica foi adaptada às necessidades dos idosos e de pacientes em reabilitação. Com produtos inovadores, ela oferece uma gama completa de máquinas ajustáveis para membros superiores, inferiores ou movimento total do corpo, com níveis de resistência iniciais baixos, manuseio prático, fácil acesso a cadeiras de rodas e proteção integrada de carga para exercícios cardiovasculares. Seu uso trabalha musculaturas estabilizadoras, fortalecimento, evita quedas e facilita atividades cotidianas de seus usuários como caminhar e subir escadas.

“A prática de musculação nesses equipamentos, por exemplo, permite ter um maior controle das variáveis de sobrecarga tensional e também metabólica, gerando benefícios como calcificação óssea, melhora da condição cardiovascular, ganho de massa muscular, redução de percentual de gordura quando associada a uma alimentação balanceada e também a produção de inúmeros hormônios benéficos para melhorar a qualidade de vida. Além dos visíveis benefícios estéticos, ela também diminui as chances de desenvolver males decorrentes do sedentarismo e reduz sintomas de doenças crônicas como artrose, diabetes, osteoporose e obesidade”, conclui o educador físico.





Life Fitness





O que é o Amor?




 
Larriane Lopes coach holística, discute o que é o amor e como devemos lidar com ele nos dias de hoje
 
Muitas vezes a palavra amor pode nos parecer abstrata demais. No entanto, de acordo com o dicionário, amor nada mais é do que afeição profunda, a ponto de estabelecer vínculo afetivo intenso, carinho, cuidado, zelo, entre outros. Na prática, isso é um pouco diferente, uma vez que essas definições pouco falam sobre o que é de fato o amor. Além disso, as questões culturais e sociais alteram na maneira que compreendemos o amor.

É isto que exatamente o que explica Larriane Lopes, profissional de coaching holística: “as pessoas estão sempre em busca de uma definição única, por exemplo, do que é certo e errado. As respostas estão relacionadas com a história de cada um, a educação que tiveram na infância, a cultura e a sociedade em que está inserido. Logo não existe uma definição padrão do que é o amor romântico. Essas definições variam conforme a percepção que cada pessoa tem do ambiente em que está inserido. Por exemplo, um muçulmano tem uma concepção de amor diferente de um católico”.

Quando questionada sobre a relação entre amar e se apaixonar, Larriane respondeu: “O amor é uma qualidade de cada Ser conforme a manifestação da sua essência (de quem ele é). Ele desperta quando a entidade humana é capaz de avançar no processo de purificação da natureza interior. É um estado permanente da alma, uma presença constante. Já a paixão pode iniciar do processo de união entre duas pessoas, porém, raramente permanece em um relacionamento longo, pois ela tem como objeto uma fantasia, uma idealização do outro ou de algo”.

Ainda de acordo com ela é preciso ter “pé no chão”, porque muitas vezes estamos agindo de forma automática, guiados por uma programação coletiva (estimulada pela família, religião, sociedade e economia, por exemplo), que possibilita muitos casais a se casarem e terem filhos sem saber exatamente o que estão buscando. O amor tem que ser despertado, pois, em algum momento, foi esquecido/adormecido dentro de nós. “Sofremos quando temos o coração partido por criar muitas expectativas e pela falta de aceitação e desapego. O relacionamento muitas vezes tem começo, meio e fim. E saber terminar com respeito e dignidade é importante para compreender que as pessoas mudam e podem se interessar por outra pessoa”, comenta Larriane Lopes sobre fim de relacionamentos.





Larriane Lopes - Coach Holística
Instagram: @larrianelopes



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