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sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

O que devemos considerar no custo de vida de cada país



Moeda, transporte e lazer são questões que devem ser levadas em conta na análise dos gastos no país de destino



Organizar as finanças para conseguir estudar no exterior é um dos projetos de vida que ganhou destaque no Brasil. Uma recente pesquisa realizada pela Belta – Brazilian Educational & Language Travel Association, indica que o brasileiro passou a investir 82% a mais em viagem educacional em 2016 e a tendência é continuar a crescer em 2017 e 2018.

Para ajudar os futuros intercambistas, os especialistas Fabiana Fernandes, gerente de produtos da CI Intercâmbio e Viagem, e o Thiago Nigro, criador do canal no Youtube O Primo Rico, destacam alguns pontos fundamentais na hora de organizar as finanças para fazer o intercâmbio.


Fique de olho na Moeda do país     
                                      
De acordo com Thiago Nigro, buscar conhecer sobre a cotação em cada país é fundamental. “Ao entender um pouco sobre câmbio e economia ao ponto de identificar, pelas notícias, a possibilidade de mudanças na taxa de câmbio, você já fica mais preparado para se aproveitar disso. Se a taxa pode subir e encarecer o dólar, faz sentido que você compre dólar em um cartão pré-fixado, para fixar a taxa de câmbio do momento atual e não sofrer no futuro ao ser obrigado a comprar dólar mais caro”, exemplifica.


Escolha bem a acomodação

A escolha entre Homestay (casa de família) ou residência estudantil é sempre difícil, mas o ideal é escolher algo mais a ver com o estilo do viajante. “Se a pessoa for bastante ativa e gostar de se socializar, por exemplo, compensa escolher a residência estudantil. Porém, se o intuito é conhecer a cultura local, a experiência em uma casa de família poderá agregar mais”, explica Fabiana.


Pesquise sobre o transporte na região

Muitas vezes esquecido, o transporte é um fator bastante importante para definir o custo de vida de um lugar. “Cada lugar tem sua peculiaridade, alguns oferecem planos semanais/mensais com passagens ilimitadas por dia, outros são separados por zonas e quanto maior o número de paradas, maior a tarifa e há ainda os que cobram uma tarifa maior para horários de pico”, diz a gerente.


Pense nos hábitos alimentares

Se o intercambista não pretende fazer compras no mercado ou mesmo cozinhar, uma ótima opção para economizar é ficar em uma casa de família, com direito a café da manhã e jantar.
“Muitos países são diferentes do Brasil, e são diferenças que mudam os nossos hábitos. Pensando nisso, eu acredito que pesquisar sobre os hábitos e sobre as características do país para qual estamos indo e, além disso, também nos preparar antecipadamente na adaptação dos costumes, nos ajuda bastante a pensar o orçamento”, explica Nigro.


Não esqueça a hora do lazer 

Um fator bastante subestimado é o lazer, no entanto, ele é uma parte significativa do intercâmbio, e é preciso separar uma quantia específica para essa finalidade.

“Muitos pontos turísticos como museus, igrejas e até mesmo parques podem ser visitados sem nenhum custo, porém, deve-se considerar também as festas, as viagens e os demais pontos turísticos que tem um custo de admissão. Portanto, é importante reservar uma quantia para esses possíveis passeios”, conclui a gerente.





 









quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Como tranquilizar os cães com fobia de fogos de artifício




O réveillon está próximo e é uma época temida pelos tutores de animais de estimação. Em pânico com o barulho, muitas vezes os pets ficam desorientados, podendo se machucar ou fugir de casa, por exemplo, correndo o risco de ser atropelado nas ruas ou mesmo, correndo o risco de se perder.

“Esse medo de fogos de artifício é uma fobia muito comum principalmente nos cães, é normal eles se assustarem com o barulho alto e repentino e o clarão que se forma no céu. Mesmo o cão mais confiante e equilibrado pode se assustar e ficar com medo de sons que não são familiares para ele”, explica o médico veterinário da Equilíbrio e Gerente Técnico Nacional da Total Alimentos, Marcello Machado.

PORQUE CACHORRO TEM MEDO DE FOGOS?


Segundo o médico veterinário, o cão possui audição muito sensível, podendo escutar a origem do som em até 6 centésimos de segundo e chegando a escutar até 45 mil hertz.

O som dos fogos (também alarmes e trovões) pode ser uma fonte de inquietação. “Inicialmente essa sensibilidade se desenvolveu ao longo da evolução, com o intuito de detectar presas e aprimorar a comunicação com outros companheiros da matilha”, explica o médico veterinário da Equilíbrio.

COMO AMENIZAR A FOBIA DOS CÃES?
Marcello aponta que como não temos controle em relação aos fogos, é possível ajudar os cães a ficarem mais tranquilos com algumas atitudes. Confira:

  1. Antes da época das festas, o ideal é dessensibilizar o cão. Uma dica é utilizar vídeos com sons de fogos, que podem ser encontrados na internet. Você pode começar com volumes baixos, em uma altura que você perceba que ele não se sinta incomodado. Durante este período seja natural, brinque com ele e ofereça petiscos, para que o som, antes assustador, comece a ter relação com momentos de alegria e prazer. Faça este procedimento diariamente e cada dia, estando seu mascote confortável e feliz, vá aumentando o volume gradativamente, até que ele se acostume totalmente.

  1. Se o seu cão costuma ficar com medo de fogos de artifício, barulhos em geral, estressado com viagens, idas ao veterinário ou atividades fora da rotina, é indicado oferecer um petisco funcional que pode tranquilizá-lo, como no caso do Snack Equilíbrio Freeze Dried Calm, que é rico em triptofano, para manter o pet mais tranquilo e ajudá-lo a superar as situações de estresse.

  1. Não deixe ele sozinho. Quando programamos uma viagem também precisamos programar o que faremos com nosso pet, seja pedindo para alguém de confiança ficar com ele ou contratando serviços de dogsitter ou hotel para cães, o importante é garantir que ele se sinta seguro nas horas mais barulhentas.

  1. Não deixe os cães acorrentado, pois ao ouvir os fogos, eles entram em pânico e podem acabar se sufocando. Mantenha o local seguro, livre de objetos que possam machucá-lo

  1. Se você tem uma piscina em casa, cubra-a bem para evitar que animais assustados caiam e se afoguem nela. Lembre-se de que mesmo sabendo nadar, se o nível da água estiver baixo, eles não conseguirão sair sozinhos.

  1. Feche portas e janelas para evitar fugas. Assim você garante que eles ficarão protegidos dentro da sua casa.

  1. Se você tem mais de um cão, separe-os, pois com o barulho alto, eles podem se assustar e brigar entre si.

  1. Sirva a ração em pequenas refeições. Com muito alimento no estômago, ele pode ter problemas de digestão e até uma torção gástrica, caso entre em pânico.

  1. Se o seu pet é do tipo que fica muito assustado, procure um veterinário de confiança e peça indicações de ansiolíticos para os dias mais críticos.

  1. No momento dos fogos, feche a janelas e portas do local, ligue a televisão ou rádio (volume não exagerado) e se possível um ventilador para abafar o som e ruídos de fora. Aja naturalmente e com tranquilidade, caso ele queira se esconder, deixe-o a vontade sem forçá-lo a ficar no seu colo, apenas caso ele sinta necessidade e venha pedir abrigo com você. Muitas vezes em que os abraçamos e assumimos uma postura de querer protegê-los, passamos a sensação de que aquele é realmente um momento de perigo, deixando-os ainda mais agitados.

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