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quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Cuidados com os dentes e gengivas refletem na saúde de todo o corpo: Conheça as principais doenças transmitidas pela boca.


Boca, quanto vale a sua? Cuidar bem dos dentes não reflete somente em uma boa aparência. A saúde e prazer começam pela boca e muitos ainda pensam em deixar a ida ao dentista só para a hora da dor. Dúvida cruel!
 

A prevenção é ainda a melhor solução e o brasileiro precisa entender exatamente quais os benefícios de se cuidar bem e que os dentes não resultam apenas em uma ter um sorriso bonito, com dentes brancos e alinhados, pensando apenas na estética. É pela boca que se iniciam, além de possuir dentes perfeitos e bonitos, indivíduos saudáveis e livres de doenças graves como:

Mononucleose infecciosa,

Gripe e resfriados,

Herpes,

Catapora,

Caxumba,

Candidíase,

Sífilis,

Hepatites, A, B e C, 

Câncer, entre outras, 

Há uma delicada relação entre problemas bucais e doenças sistêmicas que podem ser evitadas com uma boa higiene e visitas periódicas ao dentista.

"A boca é a um sinalizador da saúde do corpo. Não podemos colocar a saúde em geral em risco se não cuidarmos bem dela, e não se deve procurar um profissional apenas na hora da dor, pois o impacto tem sido demonstrado na saúde geral em relação as doenças periodontais e doenças sistêmicas”. Comenta o dentista Dr. Valter Moura Ferreira.

A grande preocupação na área da saúde são as infecções bacterianas na boca que podem causar com frequência outras complicações de saúde. O exemplo claro é que há uma grande relação entre doença periodontal a doenças cardíacas, derrame cerebral, partos, diabetes e outras doenças.

“Para que se evitem desgastes físicos e a perda da auto estima, sem contar com grandes gastos financeiros, a prevenção é um dos passos mais importantes na manutenção de sua saúde geral e por isso o dentista tem que ser consultado com mais frequência”, complementa Dr. Valter Moura Ferreira.

Os cuidados com a boca vão além da limpeza após as refeições, antes de dormir e a utilização do fio dental e é necessário criar hábitos saudáveis como não fumar, não levar a boca objetos sem a higienização correta, não sair beijando na boca desconhecidos (em baladas como as famosas “ficadas”), também ajudam a preservar a saúde e a beleza da boca. A visita a um dentista a cada seis meses pode ser importante, pois existem situações onde não se sente dor, mas que podem existir uns problemas que só um profissional da área poderá diagnosticar. Lembrando que é importante conversar com seu dentista sobre alterações em na saúde em geral, particularmente doenças recentes ou crônicas. Informa ao seu dentista sobre feridas na boca que não cicatrizarem por mais de 2 semanas e etc.


Boca saudável - O que é uma boca saudável?

Sem cáries; 

Não ter doença periodontal, 

Sem feridas ou manchas, 

Não ter sem mau hálito, 


Ter uma boa mastigação, deglutição e comunicação, 

“Algumas pessoas não se preocuparem com a sua dentição e em muitos casos, além das questões culturais, socioeconômicas e de educação, muitos pensam em primeiro lugar, aonde irem a suas próximas férias, qual marca de carro irá comprar ou trocar; pensam em roupas novas, e etc., mas todos deveriam criar o hábito inicialmente da prevenção da saúde bucal. Se os brasileiros acreditarem que a prevenção é melhor maneira, mais econômica, menos dolorida e menos preocupante de cuidar da saúde bucal, evitará em médio prazo, tratamentos de problemas que, com certeza, se tornarão mais graves”, assegura o implantodontista e clinico geral. Dr. Valter Moura Ferreira.

Afinal, de que vale uma roupa bonita em um carro novo se você não pode sorrir? comentário da assessoria de imprensa, Lana Côrtes.





Prof. Dr. Valter Moura Ferreira - CRO/SP 33.053 - Ministrador credenciado de empresas de implantes nacionais e internacionais - coordenador de cursos de especialização em implantes - Professor de cursos de implantes cirúrgicos e protéticos Professor de cursos credenciados de implantes Zigomáticos - Conferencista em cursos e congressos nacionais e internacionais - vários artigos publicados.

Alberto Guimarães, defensor do Parto Humanizado, esclarece as dúvidas sobre os tipos de parto



 Qual o melhor parto para mim? Essa é uma das perguntas mais frequentes que a mulher faz durante a gestação. 


Segundo o ginecologista e obstetra, Alberto Guimarães, defensor dos conceitos de Parto Humanizado e presidente do Instituto Michel Odent, a melhor maneira de decidir o parto é pesquisar para compreender o funcionamento de cada um deles.

Entre os tipos de partos estão:


Parto Normal

Quando falamos em parto normal nos referimos ao nascimento por via vaginal, isto é, nomenclatura usada para dizer que não se trata de uma cesariana. No parto normal, o bebê tem uma chance maior de nascer maduro, e com um pulmão funcionando melhor. Também está mais propenso a ser amamentado logo ao nascer.  Além disso, cortar o cordão umbilical na hora adequada possibilita que uma quantidade de sangue da placenta passe para o bebê permitindo que ele tenha menos chance de ter uma anemia na fase inicial. 

Para a mãe, há uma grande possibilidade de ter menos sangramento, menos infecção, e ainda, não compromete o útero em uma futura gravidez. A recuperação costuma ser mais rápida e faz com que a mulher consiga lidar facilmente com seus cuidados pessoais e de higiene. 


Parto Humanizado

O termo “humanizado” é muito discutido atualmente. Esse conceito veio para ficar e não está relacionado à uma técnica e sim, uma circunstância quando a mulher tem o controle da situação e as suas decisões são respeitadas e levadas em consideração. O Parto Humanizado é uma tendência mundial cada vez mais frequente, já que torna o momento do parto em uma experiência única, saudável e instintiva. 

O PH entende que a ação é um ato fisiológico e natural da humanidade, independentemente do local. É importante a mulher saber que ela pode e deve procurar um atendimento totalmente humanizado, já que ela tem autonomia e protagonismo durando todo o processo da gestação. O primordial é que ela tenha à disposição uma equipe multidisciplinar que opte pela melhor forma de trazer o bebê ao mundo. Além disso, durante o trabalho de parto, várias técnicas são implementadas para auxiliar a gestante com o máximo de conforto possível na utilização de banheiras, bolas de pilates e exercícios para facilitar o nascimento do bebê de modo mais tranquilo.


Parto Cesárea

O nascimento do bebê por cesariana é indicado para uma gestante que está em trabalho de parto e precisa se submeter ao método por causa de alguma complicação. O conceito básico consiste na retirada do bebê, de maneira suave e tranquila por incisão no útero, exteriorização da cabeça e a retirada do restante do corpo do bebê. 

O que precisamos ressaltar é que esse útero, fora de trabalho de parto, não está se contraindo naturalmente e, portanto, a saída do bebê não é algo automático. Então, não é algo tão fisiológico assim como no parto normal.


Parto de Lótus

Procedimento no qual, após o nascimento, o bebê se mantém ligado à placenta pelo cordão umbilical até que haja descolamento ou queda natural. Algumas gestantes adotam este método por acreditarem nos benefícios espirituais ao bebê. 

Sem dúvidas, esta espera de ligadura tardia do cordão é muito importante e traz inúmeras vantagens ao bebê: o sangue continuará levando oxigênio, ferro, nutrientes e hormônios e, por isso, não há motivos para se fazer o seu corte tão rapidamente. A equipe médica pode esperar a parada da pulsação para realizar o corte do cordão e a consequente separação do bebê e a placenta.


Parto Fórceps

Fórceps é uma ferramenta cirúrgica semelhante à uma colher. É utilizada para ajudar as mulheres que estão em trabalho de parto normal, mas que a criança não consegue nascer espontaneamente. 





Dr. Alberto Guimarães - Ginecologista e obstetra, defensor dos conceitos de parto humanizado, presidente do Instituto Michel Odent, o médico encabeça a criação do Programa Parto Sem Medo, um novo modelo de assistência à parturiente onde enfatiza que o parto é um evento de máxima feminilidade e a mulher e o bebê devem ser os protagonistas. Formado pela Faculdade de Medicina de Teresópolis e mestre pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP), atualmente exerce o cargo de gerente médico para humanização do parto e nascimento do Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim, CEJAM, em maternidades municipais de São Paulo para o Programa Parto Seguro à Mãe Paulistana.




Da prevenção ao auxílio no tratamento de doenças, saiba por que a vitamina D é fundamental para qualidade de vida na terceira idade



 De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a expectativa de vida cresceu no mundo e, aqui no Brasil, até 2050, 29% da população será de idosos¹. Com essa alteração no índice, surgem questões sobre como ter qualidade na longevidade. Para esclarecer algumas dessas dúvidas, neste mês que se comemorou o Dia Internacional o Idoso, o médico geriatra Roberto Dischinger Miranda selecionou males comuns na terceira idade que podem ser prevenidos ou ao menos minimizados com o auxilio da vitamina D.
Doenças ósseas podem ser grandes vilãs dos idosos
Que cálcio é um elemento fundamental na dieta dos idosos, todo mundo sabe. O que ainda não é de conhecimento geral é que a vitamina D é fundamental na absorção do cálcio. A insuficiência da vitamina faz com que o indivíduo absorva cerca de 30% menos cálcio. A ingestão diária da vitamina D previne a osteopenia, osteoporose, osteomalacia e fraturas². 

Corpo são, Mente sã

Nos últimos anos, houve um aumento no interesse em estudos associando a vitamina D com a doença de Alzheimer. Um estudo recentemente publicado sobre o tema observou que indivíduos com baixa vitamina D apresentam risco 21% maior para desenvolvimento da doença³.
Uma metanálise recentemente publicada no periódico Nutrients identificou redução do risco de desenvolvimento de doença de Parkinson em indivíduos que receberam suplementação de vitamina⁴.   

Previna inúmeros tipos de câncer

O aumento dos níveis de vitamina D na corrente sanguínea com exposição à luz do sol, dieta e a suplementação, ajuda a diminuir a probabilidade de ocorrência de diversas doenças, especialmente aquelas causadas pelo crescimento celular anormal, tal como câncer. Há estudos que já associam a vitamina à prevenção de inúmeros tipos de câncer, como: o de próstata, pancreático, mamário, ovariano e de cólon⁵.  
“Além de manter a vitamina D em dia, ter bons hábitos faz toda diferença durante o envelhecimento. A alimentação saudável, exercícios que melhoram a musculatura e dormir bem são imprescindíveis para o bem estar na terceira idade. Nunca é tarde para reverter o sedentarismo”, finaliza o especialista. 


Referências
¹Brasil: uma visão geográfica e ambiental no início do século XXI, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
²  Holick, Michael F. Vitamina D/ Michel F. Holick; [versão brasileira da editora] – 1. Ed. – São Paulo,SP:Editora Fundamento  Educacional Ltda.,2012.
³ Fonte: Shen L, Ji HF. Vitamin D deficiency is associated with increased risk of Alzheimer’s disease and disease and dementia: evidence from meta-analysis. Nutr J. 2015 Aug 1; 14:76.
⁴ Fonte: shen L, Ji HF. Associations between vitamin D status, supplementation, outdoor work and risk of parkinson’s disease: a meta-analysis assessment.
Nutrients 2015 Jun 15;7(6):4817-27.
Holick, Michael F. Vitamina D/ Michel F. Holick; [versão brasileira da editora] – 1. Ed. – São Paulo,SP:Editora Fundamento  Educacional Ltda.,2012.



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