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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Combata a Hérnia de Disco com 10 exercícios de Pilates



A profa. Dra. PHD Eliane Coutinho ensina 10 exercícios de Pilates Clássico Científico que ajudam a prevenir as dores


Exercício 1: Leg Shoulder

Exercício 2: Leg Pull Front

Exercício 3: Teaser com auxílio do instrutor

Exercício 4: Decline Push-up

Exercício 5: Single Leg Stretch with ball


Exercício 6: Spiner Stretch with ball


Exercício 7: Preparação para The Hundred


Exercício 8: Abdominal Scoop


Exercício 9: Single Leg Stretch


Exercício 10: Shoulder Bridge with ball


TRES amplia portfólio de cápsulas monodose com novos sabores de café e chá



 Marca do Grupo 3corações soma 16 opções para a linha e ainda lança um porta-cápsulas cromado, para aumentar as preferências de armazenamento 
 
A solução multibebidas TRES, marca do Grupo 3corações, anuncia três novos sabores para a sua linha de bebidas exclusivas, em cápsulas monodose com dois espressos (Ameno e Atento) e um chá (hortelã). As novidades complementam o portfólio, agora com 16 sabores, que compõem a linha de bebidas quentes monodose. Outra novidade é o porta-cápsulas cromado giratório com capacidade para 32 unidades.

Os cafés espressos chegam com diferentes níveis de intensidade, para atender à grande demanda do mercado por bebidas marcantes. O Espresso Atento, blend mais intenso da marca, é ideal para quem prefere sabores fortes. Com notas de caramelo, sabor frutado e acidez média, é um café de corpo elevado, cultivado em regiões tradicionais do País, como o Cerrado Mineiro, sul de Minas Gerais e Espírito Santo.


O segundo lançamento da TRES é o Espresso Ameno, mais leve e composto por cafés do tipo arábica, da variedade bourbon amarelo, produzido no sul de Minas Gerais. Sua torra média proporciona doçura e pouca acidez na bebida, que conta ainda um toque acentuado de cereais e avelã.
O terceiro lançamento da marca complementa a linha de chás. Trata-se do sabor Hortelã,
que chega com um sabor marcante e notas mentoladas, para despertar uma sensação refrescante com a entrada do período de temperaturas elevadas no País. Como os demais chás da linha TRES, o conteúdo das cápsulas é composto pelas folhas naturais da erva. A fórmula da novidade contém ramos de hortelã cultivados na Polônia, que oferecem a intensidade do gosto e o aroma do chá.

Com os novos itens, a linha de monodoses do Grupo 3corações agora totaliza 16 sabores, dos quais: seis espressos, dois filtrados, cinco chás, duas bebidas quentes (café com leite e chocolate) e cappuccino. As cápsulas são elaboradas com ingredientes cuidadosamente selecionados, que, aliados a um sistema de extração inovador, obtêm excelentes cafés espressos, cafés filtrados, cappuccinos, chás e outras bebidas quentes.

Grupo 3corações - www.escolhatres.com.br - SAC: 0800 9792021

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Nomeações políticas: a praga do Brasil

E OS “CHARLIES” BRASILEIROS?
Os terroristas que atacaram uma revista e um mercado judaico em Paris foram abatidos, impiedosamente, pela polícia francesa, sob aplausos de todo o mundo civilizado, especialmente pelos Presidentes da ONU e da França, bem como pela imprensa nacional francesa e internacional. Com os terroristas que atacaram a Maratona de Boston, o tratamento foi similar. Ou seja, esses países deixam claro que não hesitam em matar assassinos covardes, pouco importando a condição social de origem.
Senti falta de um personagem sempre presente em episódios como esses no Brasil: ONGs europeias de direitos humanos, sempre presentes por aqui através de suas subsidiárias ou satélites coloniais. A anistia internacional se fingiu de morta. Outras do gênero, idem.
Nenhuma dessas instituições se apressou em acusar a brutalidade desses atos com argumentos sempre presente no Brasil e utilizados para atacar nossas polícias por ONGs, políticos autodenominados “de esquerda” e jornalistas: o uso desproporcional da força pelo Estado; não se combate violência com mais violência; deveriam resolver esses conflitos com diálogo, etc, etc.
Não estou aqui defendendo direitos humanos para aqueles terroristas. Mas é bom lembrar que também temos nossos “charlies” e nossos “terroristas”. Os “charlies” brasileiros são todos os cidadãos de bem (trabalhadores, estudantes, mães e pais de família, pessoas ordeiras e produtivas que sustentam o Estado, o bem-estar da sociedade, a imprensa, etc), cuja ousadia e irreverência é viver pacificamente num país violento e mergulhado em guerra civil (ignorada pelos governantes).
E os nossos “terroristas” são os integrantes do banditismo reinante nas ruas de todo o país e no campo que agridem ou matam centenas de “charlies” todos os dias por não terem polícias tão eficientes como os franceses, além desses “charlies” terem sido proibidos de usar armas de fogo para autodefesa pelo Estado omisso e ineficiente na segurança pública.
Debochando da seriedade e da competência que a situação requer, um dos governadores mais omissos e ineficientes na segurança pública, Jaques Wagner na Bahia, mal deixou o cargo de Governador e já assumiu o Ministério da Defesa, nomeado pela Presidente Dilma. Sua defesa perante a opinião pública pelo aumento exponencial da violência na Bahia durante o seu governo foi de que a criminalidade não se resolve com polícia, mas com “políticas públicas”. Até o momento, nós baianos não vimos os efeitos positivos desta panaceia administrativa.
Como a formação ideológica do PT tem forte influência do Partido Socialista francês que elegeu o atual Presidente daquele país, seria esperado uma condenação do nosso governo petista a atuação do Estado francês no episódio. Afinal, para os petistas, não se combate violência com mais violência. Até o momento, isto não ocorreu. Será se o PT vai mudar de opinião e de ação perante a criminalidade por aqui também? Não creio.
A Operação Lava-a-Jato e outras do gênero nos informa que os governantes brasileiros não estão interessados em resolver nossos problemas, assumindo as responsabilidades e providências prometidas em palanque. Seus interesses verdadeiros e indisfarçáveis são as grandes e rentáveis negociatas, fonte de enriquecimento rápido, protegidos que estão de alcance implacável da justiça.
Quanto às ONGs de direitos humanos e à imprensa, espera-se que sejam coerentes e que militem, inarredavelmente, em favor dos “charlies” brasileiros, as vítimas da criminalidade brutal: são quase 60.000 assassinatos ao ano e outros tantos mutilados e agredidos (a maioria desses não é de classe média ou de ricos; são de pobres de periferia que trabalham ou estudam e estão sendo agredidos e assassinados por bandidos). E que enxerguem a semelhança entre os terroristas franceses e os terroristas brasileiros que atacam, impiedosa e covardemente, pessoas indefesas, matando só pra ver o tombo, muitas vezes sem qualquer reação das vítimas desarmadas. Isto, também, é terrorismo.
Se o direito à liberdade de expressão tiver o mesmo valor, no Brasil, do direito à vida (de não ser assassinado), então há motivos suficientes para que façamos uma guerra pra tirar os governantes da zona de conforto da omissão na Segurança Pública.
Roberval Guedes

Chuva na estrada pede mais atenção






Diversos fatores de risco tornam as estradas particularmente perigosas no fim do ano. O grande volume de carros e a maior incidência de motoristas embriagados geralmente são os problemas mais lembrados, mas há um agravante nesse período que não pode ser ignorado: o verão costuma ser uma época extremamente chuvosa. Diante desse cenário, o condutor deve ter cautela redobrada para manter a segurança mesmo em uma pista escorregadia e sem visibilidade.
Os cuidados devem começar já antes de tirar o automóvel da garagem. Viajar com um carro sem vistoria é uma grande irresponsabilidade com a própria vida e dos demais motoristas. Para evitar deslizamentos com a pista molhada é fundamental estar com os pneus calibrados e em bom estado, especialmente em casos de asfaltos acidentados ou estradas de terra, infelizmente ainda comuns no nosso país.
Outro importante aliado para situações adversas é o freio, que deve ser inspecionado regularmente. Desde 2014 as montadoras são obrigadas a incluir sistema antitravamento de freios (ABS) e airbags como itens de série em seus carros. A norma é tardia, mas ao menos demonstra algum avanço na nossa legislação em prol da segurança.
Situações chuvosas estão entre aquelas que mais exigem bom uso dos faróis, cuja manutenção deve ser constante. Faróis de milha e de neblina são itens opcionais que ajudam a orientar o motorista, porém, para chuvas de menor intensidade, a recomendação é que seja ligado apenas o farol baixo, como forma de evitar ofuscamento na visão de outros condutores. Por fim, antes de qualquer viagem é fundamental certificar o estado dos limpadores de para-brisa, o desembaçador e o sistema de sinalização de veículo.
Tão importante quanto o bom estado do carro é a condição do motorista. Mesmo nos primeiros minutos de temporal, a atenção já deve ser total. É logo no começo da chuva que muitos deslizamentos acontecem, quando a mistura entre água, óleo e sujeiras da pista afeta a aderência do automóvel de forma significativa.
Imediatamente, nos primeiros sinais de chuva, o motorista deve, além de ligar os faróis e os para-brisas, reduzir a velocidade e aumentar a distância de outros veículos, sobretudo ônibus e caminhões. Ultrapassagens e freadas bruscas, evidentemente, não são recomendadas. Mesmo que a visão esteja boa para você, pode ser que a situação seja diferente para os outros condutores, portanto todo cuidado é pouco.
Com água na pista pode ocorrer a aquaplanagem, que é a perda total de aderência do pneu com o solo. Para não correr o risco de perder o controle do carro, o melhor é conduzir com concentração em locais molhados e, de forma alguma, utilizar o freio quando estiver sobre uma poça.
Em casos de chuvas de granizo ou tempestades, o ideal é procurar um local seguro para manter o carro estacionado até que as condições melhorem. Parar no acostamento deve ser evitado ao máximo, pois em dias de pouca visibilidade representa um grande risco de acidente, mesmo com utilização de triângulo e pisca-alerta. São cuidados simples, mas necessários. A recompensa vem com um fim de viagem sem preocupações.

Ricardo Leptich - Gerente de Vendas e Marketing da Divisão de Lâmpadas Automotivas e Especiais da OSRAM para a América Latina

Sono: O vilão das estradas nas férias




O período de férias chegou e as estradas ficam ainda mais movimentadas. Com o aumento de veículos nas rodovias todo cuidado é pouco para evitar transtornos. Nesta época, um dos grandes vilões é o sono ao volante, que pode provocar acidentes graves e acabar com a tão esperada viagem com a família ou amigos.
Antes de pegar a estrada, o motorista deve estar bem disposto e decidir qual o melhor horário para ficar horas na direção. O especialista em distúrbios do sono pelo Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), Shigueo Yonekura, diz que o condutor precisa estar descansado e optar por um horário que ele se sinta bem para dirigir. “O sono está entre as principais causas de acidentes nas estradas”, reforça.
O neurologista do Instituto de Medicina e Sono de Campinas e Piracicaba alerta ainda que, em muitos casos, os melhores horários para fugir dos congestionamentos são os mais arriscados. O risco de morte é quatro vezes maior nos acidentes noturnos. Durante a madrugada, a gravidade dos acidentes costuma ser maior. Neste período o fluxo melhora, os veículos aumentam a velocidade e os motoristas ficam mais sujeitos ao cansaço e sonolência. Ele explica que a temperatura do corpo cai de madrugada e os condutores ficam mais propícios à perda de coordenação motora e reflexo.
 “O condutor não pode se arriscar e sair à noite depois de um dia todo de trabalho e enfrentar horas de viagem. Se a única opção for viajar após o expediente, uma dica é tirar uma soneca de aproximadamente 15 minutos antes de pegar a estrada”, comenta. Outra recomendação é evitar comer em excesso antes de dirigir, já que alimentos pesados e em demasia podem aumentar a sonolência.
Conforme o neurologista, o motorista utiliza três funções importantes para dirigir: cognitiva, motora e sensório-perceptiva. A primeira está ligada à atenção, concentração e agilidade mental. A segunda permite ao motorista realizar movimentos de cabeça, braços, pernas, etc. Já a terceira está relacionada à sensibilidade tátil, visão e audição. “O sono deve estar em dia para que as funções atuem de maneira adequada e o condutor esteja preparado para enfrentar as rodovias”, afirma.

Sonolência diurna
Já quem sofre de sonolência excessiva diurna e sente uma vontade incontrolável de dormir durante atividades rotineiras e em momentos inoportunos é preciso ficar mais atento ainda. Adormecer em uma reunião de trabalho ou no cinema pode ser desagradável. Mas a situação pode ser ainda mais grave quando o sono aparece ao volante. A verdade é que a sonolência excessiva diurna deve ser levada muito a sério e as causas precisam ser investigadas para evitar consequências significativas. 
Algumas pessoas têm um período temporário, muitas vezes no início da manhã, em que se sentem sonolentas. Só que esse desejo de tirar uma soneca rápida é completamente diferente da sonolência diurna excessiva. A prevalência da sonolência diurna, que afeta aproximadamente 30% da população adulta, traz problemas para a saúde, prejudica o desempenho profissional e acadêmico e compromete as funções psicossociais.

Na ausência de privação de sono, a sonolência diurna pode ser causada por um transtorno do sono identificável e tratável. Doenças como síndrome da apnéia obstrutiva do sono, narcolepsia e Síndrome das Pernas Inquietas podem provocar a sonolência. Alguns transtornos de origem psíquica, como a depressão, também estão ligados ao problema.
A causa mais comum da sonolência excessiva diurna na sociedade é a privação crônica do sono. Estimativas indicam que dormimos 25% menos que nossos antepassados há um século. Dessa forma, nossa privação de sono é intencional, muitas vezes impulsionada por fatores sociais ou econômicos. As opções de compra no período noturno, a internet, informações sobre o mercado de ações a qualquer hora do dia, bem como a televisão durante toda a noite e negócios por 24 horas, incentivam cada vez mais a privação do sono.
O grande volume de trabalho faz com que o período da noite deixe de representar sono e descanso para uma parte significativa da população. Muitos trabalhadores se revezam entre os períodos noturno e diurno ou até vivem trocando a noite pelo dia.
Além de todas as consequências que este tipo de jornada traz à saúde do indivíduo, existe também a possibilidade de se provocar acidentes graves de trabalho.

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