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sexta-feira, 29 de julho de 2022

Estudo da Kantar IBOPE Media ressalta a importância da propriedade intelectual no mercado de mídia

Relatório apresenta análises sobre a relevância das content brands para emissoras e plataformas de vídeo on demand

 

O estudo “The Future Viewing Experience – O Futuro da Experiência de Vídeo”, lançado no Brasil e em outros mercados globais pela divisão de mídia da Kantar, aborda o comportamento da audiência e as previsões de como será o consumo e a distribuição do vídeo pela TV linear e plataformas streaming o longo dos próximos anos. Entre os temas abordados, destaca-se a importância das franquias de conteúdo e analisa como a propriedade intelectual é fundamental para a programação de emissoras e plataformas de SVOD – financiadas por assinatura – e AVOD – financiadas por publicidade.

O relatório apresenta dados que mostram as movimentações do mercado de mídia. Entre elas, a aquisição, por parte de grandes estúdios, de produtores menores, capazes de rechear o catálogo de plataformas de SVOD e atrair assinantes com grandes sucessos de franquias globais. Os dados do Target Group Index da divisão da Kantar Mídia na Europa apresentam como essa estratégia pode ser valiosa. Em quatro importantes mercados europeus, existem 53 milhões de fãs da Marvel, dos quais 17 milhões estão na Grã-Bretanha.


Para Além do Aparelho de TV

Tendo adquirido marcas e franquias de conteúdo valiosas, o ponto fundamental apontado trazido pela Kantar é garantir o retorno do investimento. Em 2022, há cinco séries Star Trek em produção, algo capaz de manter a assinatura dos “Trekkies” durante todo o ano. O desafio parece ser não inundar o mercado com tanto conteúdo, para além do que os consumidores podem assistir. Enquanto isso, diversas plataformas estão fazendo investimentos pesados em empresas de jogos e metaversos, e procuram desenvolver jogos baseados em suas propriedades.


Experiências imersivas

The Future Viewing Experience também aponta um grande potencial na área de “brand experience”, especialmente com o final das restrições de deslocamento, e os consumidores buscam atrações “IRL” (in real life - na vida real). O estudo traz exemplos de como os players desse mercado por investir em espaços físicos interativos com suas principais “marcas de conteúdo”. As empresas de mídia buscarão um retorno sobre seus altos investimentos em franquias, promovendo conteúdo e buscando capitalizar suas bases de fãs.

Para fazer o download do estudo completo, clique aqui. 

  


Kantar IBOPE Media

https://www.kantaribopemedia.com/


Kantar

https://www.kantar.com/


Preço da gasolina fica 1,3% mais barata nas bombas, após redução nas refinarias, aponta Ticket Log

No balanço entre as regiões, o Nordeste apresenta a maior baixa de 2,34% para o combustível nos postos de abastecimento

 

De acordo com o último levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL), após o anúncio da redução de 4,93% no valor da gasolina no repasse às refinarias no último dia 19, os motoristas já estão pagando 1,3% mais barato para abastecer com o combustível, que já chegou a registrar diária média de R$ 6,12 nos postos de abastecimento. Quando comparado ao valor médio do início do mês, que era de R$ 6,79, o recuo já é de 9,8%.

Na análise regional, o Nordeste apresentou o mais alto recuo no preço médio de 2,34%, com o litro vendido a R$ 6,27. O cenário oposto foi registrado na Região Norte, onde o combustível registrou a menor variação de todo o território nacional, 0,05%, e foi vendido nos postos a média de R$ 6,33.

“O cenário decrescente registrado para a gasolina desde o início de julho já vinha sendo percebido em decorrência da isenção do ICMS. Com isso, o anúncio da redução feito pela Petrobras contribuiu para os valores baixarem ainda mais. O resultado da combinação entre os dois fatores não refletiu somente na média nacional, mas também nos recortes por Estado, a exemplo do Maranhão, que registrou o maior recuo do País nos cinco primeiros dias após o anúncio – uma redução de R$ 0,28”, aponta Douglas Pina, Diretor-Geral de Mainstream da Divisão de Frota e Mobilidade da Edenred Brasil.

De acordo com a análise por Estado, a gasolina comercializada nos postos do Mato Grosso do Sul é diferente do comportamento apresentado no Maranhão, comercializado a R$ 6,03 e sendo o único a apresentar aumento após a redução anunciada nas refinarias, além de apresentar o menor aumento entre todos os Estados durante o período (R$ 0,005).

Os Estados a liderarem o ranking com a maior redução no preço médio da gasolina, em seguida do Maranhão, foram: Pernambuco e Piauí, com redução de R$ 0,22 e média de R$ 6,32 e R$ 6,36, respectivamente, e Sergipe, que apresentou recuo de R$ 0,20 e preço médio de R$ 6,13.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.

 

Ticket Log

https://www.ticketlog.com.br/.

https://www.ticketlog.com.br/blog/.

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Edenred

 www.edenred.com.br.

 www.linkedin.com/company/22311673/

 

Você sabe o que é Cadastro Positivo?

Cadastro Positivo tem potencial de reduzir em até 45% a inadimplência no Brasil.
Adobe Stock
Conheça a ferramenta criada para facilitar a vida de consumidores e instituições financeiras e veja dicas de especialista do Banco Semear sobre como manter seu nome com crédito na praça 

 

Pagar contas, fazer transferências, receber um Pix  ou pedir um empréstimo. Essas são algumas das inúmeras transações financeiras que fazem parte do dia a dia do brasileiro. Todo o histórico de operações bancárias já realizadas por quem tem um CPF e/ou CNPJ está reunido no chamado Cadastro Positivo. Trata-se de uma ferramenta criada para facilitar a vida de consumidores e empresas, já que com informações mais precisas sobre o perfil de quem busca crédito, as instituições financeiras correm menos riscos na hora de fazer os empréstimos, o que acaba gerando maior oferta de crédito e com juros menores, ao mesmo tempo em que a inadimplência cai. Ganham os consumidores e ganham as instituições de crédito. 

Esses dados são gerenciados pelos birôs de crédito (SPC Brasil, Serasa Experian, Boa Vista Serviços e Quod). O objetivo é beneficiar tomadores de crédito, que têm mais garantia de recebimento, e credores, que podem ter empréstimos mais facilitados. Isso porque, quanto mais informações disponíveis sobre o tomador de crédito, mais eficiente é a avaliação de risco e, por consequência, mais negócios podem ser realizados pelo credor, que pode identificar com mais eficiência e agilidade o perfil dos seus clientes, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas.

Além disso, desde a revisão do Cadastro Positivo, realizada em 2019, a expectativa é favorecer cerca de 22 milhões de pessoas, já que além da quitação de empréstimos, o pagamento de contas contínuas - como as de luz, água, telefone e gás - passa também a ser considerado para avaliar positivamente o cidadão, que alcança boa nota de crédito e, com isso, tem mais facilidades na hora de buscar um empréstimo, por exemplo. Outra boa notícia, é que segundo a International Finance Corporation (IFC), o Cadastro Positivo tem potencial de reduzir em até 45% a inadimplência no Brasil.

Uma das sugestões de Katia Vilar, superintendente de crédito do Banco Semear, para o consumidor é manter o Cadastro Positivo bem avaliado, afinal, ser considerado bom pagador no mercado faz toda a diferença, principalmente se a pessoa planeja  comprar móveis, eletrodomésticos, trocar de carro e até mesmo financiar a tão sonhada casa própria.

Para quem planeja chegar ao fim do ano com as contas em dia, nome limpo na praça e com o orçamento financeiro organizado, veja algumas dicas para incorporar no seu dia a dia:


  • Mantenha as contas em dia

Tenha um controle das suas despesas e evite gastar mais do que recebe. Equilibre a sua receita (o que você recebe) com as suas despesas. Quando for fazer uma dívida ou um financiamento, escolha a data de vencimento próximo ao período que você recebe, evitando assim o atraso das prestações.

Se estiver com contas em atraso, procure o credor para renegociar suas dívidas e conseguir parcelas que caibam no seu bolso e que tenha amelhor data de vencimento


  • Distribua sua renda de maneira inteligente 

Liste suas despesas fixas (aquelas que todo mês você já tem que pagar) para saber qual o valor da sua renda já está comprometida. Também tente fazer uma reserva de emergência e, com o que sobrar, pense sobre como  pretende gastar. É muito importante ter cuidado com gastos desnecessários. Sempre se pergunte: “eu preciso ou eu quero?”


  • Cuidado com o seu cartão de crédito 

O cartão de crédito não é a extensão do seu salário. Aquilo que for pago com o cartão tem que ser considerado parte das suas despesas e entrar no seu planejamento financeiro. Além disso, os juros de cartão são muito altos. Evite pagar o mínimo ou parcelar a fatura.


  • Organize sua vida financeira, planeje-se

É fundamental saber quanto você ganha e quanto você tem a pagar todo mês. Se planeje para realizar suas vontades e sonhos. Priorize o que é mais importante para aquele momento. Se você não tem como pagar, não gaste.

Se você já está com dívidas, pesquise opções de empréstimos e financiamentos que te permitam trocar dívidas mais caras  por dívidas mais baratas. Os juros do cheque especial ou do rotativo do cartão de crédito são muito mais altos do que os juros de um empréstimo pessoal, por exemplo.

 

 Banco Semear


Com as eleições como fica nossa democracia?

Shutterstock 
Mesmo quando se quer analisar um assunto sob o ponto de vista jurídico e sem nenhum viés político, se faz necessário iniciar com uma série de esclarecimentos. O texto não tem a intenção de favorecer nenhum dos pólos ou o centro político, não é de oposição ou situação, não é “isentão” (como se denomina atualmente aqueles que não aderem a nenhuma doutrina), e não há ideias pré-concebidas. A análise pensa simplesmente em um projeto de bem para o país, a iniciar pela melhoria das condições de vida de todos. 

Iniciando pelo futuro, imaginemos o período pós eleições (com a premissa de que elas ocorram sem sobressaltos), a posse do novo Presidente eleito e o que esperar do novo governo.  A árdua batalha eleitoral terá acabado e agora é hora de governar o Brasil. 

Supondo que o vencedor seja um governante de esquerda, o que vem sendo dito na campanha de Lula é que a grande tendência será a de abolir o teto de gastos, deixando em segundo plano a responsabilidade fiscal. O discurso será o de vamos gastar porque o que interessa são programas sociais que retirem o povo da pobreza e depois pensamos no resto.

Só que o fim do teto de gastos e o consequente inchaço dos gastos públicos, não são um tema meramente ideológico. A legislação brasileira foi alterada, criando-se a lei de responsabilidade fiscal justamente para evitar que se gaste sem medida, que se tenha sempre uma gestão deficitária. 

Obviamente que, além do mencionado, o aumento de gastos vem acompanhado do loteamento político de cargos entre as forças políticas que auxiliaram na eleição e outras medidas como liberação de emendas ao parlamento, medidas que debilitarão a economia e trarão em seu bojo o crescimento da inflação, a alta de juros como forma de conter o consumo e a diminuição de investimentos estrangeiros e insegurança jurídica. Já vivemos isso no passado. 

Por esse raciocínio econômico podemos concluir que a vitória da esquerda deve gerar dificuldades que poderão, em última análise, nos levar a uma nova recessão. E isso sem mencionar ideias como a revogação da reforma trabalhista, a revisão de desestatizações que trarão ainda maior prejuízo. 

O que pode nos desanimar é que, não bastasse o cenário do day after com a esquerda, a perspectiva com uma reeleição da direita também não traz um cenário animador. 

A gestão atual fez alianças (que prometia jamais fazer) como vários governos ortodoxos anteriores, inclusive com os mesmos protagonistas do denominado Centrão e outros partidos tendenciosamente governistas (seja qual for o governo). 

Uma vez eleito, o Presidente deve tomar medidas que garantam seu governo até o fim do mandato, sem risco de que o Presidente da Câmara dos Deputados aceite algum pedido de Impeachment contra ele. Após a Constituição Federal de 1988 já tivemos o Impeachment de Fernando Collor e Dilma Rousseff. 

Denominam nosso sistema político como um presidencialismo de coalização que certamente estará presente no próximo governo. Escândalos como o mensalão tinham como fundamento arrecadar dinheiro para a obtenção de apoios políticos. Descobriu-se e condenou-se, mas não alterou a lógica do sistema. 

Tivemos então o Petrolão, onde os indicados políticos para empresas estatais (sobretudo a Petrobras) foram cooptados por empreiteiros, que pagavam a ele propinas e também a políticos. A operação Lava-Jato teve o mérito de expor os desvios ocorridos, mas, por erros e atropelos de investigação e processuais, teve suas decisões comprometidas e anuladas. 

Sob o ponto de vista da população, restou a ideia de que houve “roubos” de dinheiro público, mas, no final, todos estão se safando. Não há a compreensão dos mencionados erros processuais, mas sim uma brusca mudança de direção do Judiciário. 

Afinal, as indicações políticas existem também para órgãos do Poder Judiciário e a princípio tudo isso permanecerá existindo. Os tribunais superiores são vistos e analisados com base em quem indicou cada Ministro e não na isenção de cada um deles. 

A percepção de que Tribunais Superiores mudam de direção ao sabor do vento, traz consigo a acusação de ativismo judicial cuja origem pode estar na Carta Magna de 1988 que, ao permitir a interpretação vertical e horizontal das normas constitucionais, gera uma interferência excessiva do Judiciário no dia a dia do país. Muitos dizem que Ministros interferem demais nos outros Poderes, porém, a Constituição lhe atribuiu essa competência. E isso, a princípio, também não mudará. 

Qualquer que seja o eleito, a batalha judicial tomará a nação. A esquerda acusando o Presidente de vários crimes de responsabilidade e de abuso do poder eleitoral e exigindo sanções por parte da Justiça Eleitoral e do Supremo Tribunal Federal. A direita ameaça não reconhecer o resultado eleitoral se suas exigências não forem acatadas, já que o atual TSE (Tribunal Superior Eleitoral) não possuiria imparcialidade para conduzir o pleito e as urnas eletrônicas não são confiáveis. 

Por isso, a intenção deste texto é pensar no day after, que acaba esquecido diante da guerra política e de acusações diárias. A questão é: como será gerido o país no próximo e subsequentes governos, com reformas estruturais necessárias, sendo que tudo isso ainda não surgiu nas pré-campanhas eleitorais. 

Mas há um valor fundamental para todos os brasileiros, o de poder pensar livremente e em um regime democrático. Por isso, guerras à parte, é fundamental que todos os cidadãos defendam a democracia e não aceitem viradas de mesa e outros tipos de golpismos. A premissa é a manutenção da democracia. 

Após as eleições e a proclamação do vencedor, a sociedade deve reavaliar com muita serenidade se a Carta Magna Cidadã de 88, com nobres princípios e cláusulas pétreas, se mostra efetiva para atender aos anseios da sociedade. O movimento de desestabilização da democracia desenvolveu-se debaixo desse manto constitucional que permitiu que em nome da liberdade de expressão e outras invocações se desestruturasse várias instituições. 

Caberá amplo debate sobre todos os temas supracitados, mas é preciso governabilidade (para qualquer governo) e pensar que eliminar o presidencialismo de coalização e ter uma reforma judicial podem ser excelentes pontos de partida.

 

Francisco Gomes Júnior - Sócio da OGF Advogados. Presidente da Associação de Defesa de Dados Pessoais e do Consumidor (ADDP). Autor do livro Justiça Sem Limites. Instagram: https://www.instagram.com/franciscogomesadv/

 

Digitalização do campo já é realidade no Brasil e precisa de nova geração para alavancar seu crescimento

YAMI
Congresso YAMI discutirá a importância da preparação do jovem para esse cenário e o seu papel de multiplicador das tecnologias para outras gerações 

 

O Brasil é um dos países que mais inova em tecnologias para o campo e o processo de digitalização no agronegócio tem crescido de forma acelerada. Esse movimento é impulsionado por meio de ferramentas de automação, big data e inteligência artificial, mas também evidencia um gargalo do setor: a falta de mão de obra qualificada.

Visando debater esse processo e o papel dos jovens na mudança, a quarta edição do Youth Agribusiness Movement International – YAMI reunirá, nos dias 26 e 27 de outubro, representantes do setor e a sua nova geração para a mesa-redonda “A juventude 5.0 no agro do futuro”.

O evento, que aborda o tema “O agro do mundo para a juventude do Brasil” é baseado numa necessidade detectada de que a juventude brasileira conheça diversas culturas e todas as relações que são possíveis de serem desenvolvidas tanto no campo das cooperações científicas, tecnológicas, startups quanto no campo do comércio, agroindústria, da venda e de acesso aos mercados internacionais.

Um levantamento realizado recentemente pela 360 Research & Reports mostra que o mercado global de agricultura digital deve crescer 183% até 2026, movimentando US$ 8,33 bilhões. O estudo aponta para um crescimento do setor de 15,9% ao ano neste período. O comparativo é em relação ao volume registrado em negócios em 2019.

Para o curador de conteúdo do congresso, o professor e Sócio-Diretor da Biomarketing José Luiz Tejon, é preciso ressaltar que em muito pouco tempo essa juventude estará no comando, na liderança das empresas, das fazendas, das cooperativas e de órgãos governamentais. “Este YAMI, que é um movimento internacional da juventude do agro, tem como espírito revelar a juventude do Brasil, todas a oportunidades existentes e como isso deve ser incorporado na sua competência, no seu conhecimento”, destaca.

E, neste cenário, a digitalização é mais do que uma ferramenta. Ela é um conceito fundamental para agregar valor no ambiente econômico do novo agro, que pode ser aperfeiçoado com o uso de softwares ou aplicativos, que introduzem no negócio o monitoramento informatizado, gerando melhores resultados e, até mesmo, o aumento da produtividade.

“O jovem tem um papel fundamental nesse novo momento, pois está mais familiarizado e inserido no mundo digital, oferecendo um novo olhar aos processos. O uso das novas tecnologias tende a transformar sistemas produtivos e dar mais velocidade e performance às atividades. Com isso, é possível maximizar a geração de valor em produtos e processos”, acrescenta a Show Manager do evento, Carolina Gama.

Carolina ressalta que a digitalização do agronegócio brasileiro é um tema recorrente nas edições do YAMI, por ser uma das mais importantes mudanças do setor nos últimos anos. “Debater o processo de introdução do digital na produção de alimentos com esse público, que atua diretamente com as tecnologias é entender como agregar ainda mais valor aos produtos vindos do campo e destacar as oportunidades que os jovens têm de crescer profissionalmente no agro, que ganha cada dia mais força na economia do país”, pontua. 

 

Youth Agribusiness Movement International – YAMI 2022

http://yamimovement.com.br


Aposentadoria pelo teto ainda é possível?

Conquistar a maior aposentadoria é o ideal para quem recolhe ao INSS, mas muita gente nem faz ideia de que existe um limite para esse valor. 

Essa é uma das dúvidas que chegam com frequência nas minhas consultas previdenciárias. 

Assim como ninguém pode receber menos de um salário mínimo de aposentaria, R$ 1.212,00 atualmente, também existe um valor máximo para isso: R$ 7.087,22. Esse é o teto que o INSS irá pagar em 2022. 

O teto é o limite que o INSS impõe tanto para pagar os benefícios previdenciários quanto para os recolhimentos. A alíquota é de 14% para empregados e 20% para segurados autônomos ou facultativos. 

Alguém pode receber acima do teto? Pode, porém, são exceções. 

Muitos servidores públicos recebem acima do teto, mas somente aqueles que não tinham a obrigação do regime de previdência complementar ou que permaneceram no regime próprio. E eles também contribuem muito mais para isso. 

Para quem é um segurado do Regime Geral, ou seja, paga o INSS, é mais complicado chegar lá. Mas isso não quer dizer que você deva desistir de ter uma boa aposentadoria. Nada de desanimar.

 

Posso receber um benefício pelo teto? 

Depois da reforma da previdência é quase impossível alcançar os R$ 7.087,22 de teto do INSS. Hoje existem somente 778 pessoas recebendo aposentadorias pelo teto. 

Até mesmo para pessoas que contribuíram com esse valor, é difícil contar com essa aposentadoria.  

É que o valor do teto é atualizado mês a mês, e anualmente, feito um acumulado. Como os índices de correção mudam com certa frequência, nem sempre o mesmo índice é utilizado com o passar dos anos, no valor do teto. 

Tivemos anos em que essas correções não foram iguais as dos salários de contribuição. 

Vamos supor que há 20 anos você tenha feito recolhimentos pelo teto, só que no ano seguinte os índices foram atualizados acima da contribuição, então, quando essa contribuição é calculada agora, ela não corresponde ao valor do teto. 

É basicamente o que acontece nas aposentadorias por idade e por tempo de contribuição mais antigas. Quando atualizamos esses salários de contribuição para fazer a média, os valores não batem com o teto. 

Outra situação que observamos com frequência é que no decorrer de uma vida de 20, 30 anos de recolhimento previdenciário, os salários nem sempre foram recolhidos pelo teto, inviabilizando sonhar com valor máximo de aposentadoria. 

Agora, nas aposentadorias por incapacidade permanente em decorrência de acidente de trabalho ou doença ocupacional, que pagam 100% da média, é possível receber pelo teto do INSS. 

Quando é decorrente de acidente de trabalho, o benefício é 100% da média, e ainda sem carência e sem redução do coeficiente. Ou seja, uma pessoa que tenha começado a trabalhar há 6 meses com um salário de 8 mil reais pode conseguir se aposentar pela média caso fique incapacitada permanentemente por um acidente de trabalho. 

Realizando tantas consultas e planejamentos de aposentadoria, analiso casos emblemáticos. Como o histórico de um segurado que contribuiu quase toda vida pelo teto, com alguns anos de exceção. Fazendo a média dessas contribuições chegamos a uma renda mensal alta, muito parecida com o teto. Analisando um caso concreto na regra de pedágio de 100% um segurado poderá contar com uma aposentadoria de R$ 6.604,97, o que é muito próximo do valor máximo que o INSS paga. 

O sinal de alerta é o seguinte: em outra regra de aposentadoria, do pedágio de 50%, esse mesmo segurado receberia R$ 5.888,33, pois o fator previdenciário dessa regra reduziria a aposentadoria dele. Se for levado para uma regra de aposentadoria por idade ou por pontos, sofreria os prejuízos do coeficiente. 

Então, planejar essa aposentadoria fez toda diferença para ele. 

Outro caso singular é o de uma mulher com variações na contribuição, entre recolhimentos feitos anos pelo teto, anos pelo mínimo. Para ela o planejamento previdenciário e a escolha da regra de aposentadoria fez muita diferença. Como muitos segurados, ela teria direito a se aposentar por diferentes regras, entre elas pela transição do pedágio de 100% ou pelo pedágio de 50%. 

Diferente do exemplo anterior, essa segurada, de outro caso concreto, tem fator previdenciário positivo, porque tem 35 anos de tempo de contribuição e uma idade avançada. No pedágio de 100% ela receberia R$ 2.781,76 e no pedágio de 50% R$ 4.645,06.   

Na segunda regra, além do fator previdenciário positivo também existia a possibilidade de descartar os menores salários. Percebe que essa senhora quase dobra o valor do benefício usando o fator previdenciário e o descarte automático? 

Ela conseguiu ter uma aposentadoria acima da média que possuía. E se tivesse contribuído a vida inteira pelo teto, conseguiria se aposentar pelo teto, porque tinha muitas possibilidades de descarte.

 

Então, como fazer para receber um benefício pelo teto? 

Antes da reforma existiam poucas possibilidades de aposentadoria: tempo de contribuição, idade ou pontos (tempo + idade). Mas a média era de 80% dos salários, o que dava margem para eliminar 20% dos menores salários, aumentando as chances de chegar em um valor próximo ao teto. 

Com a reforma, a média é de 100%, e em quase todos os cálculos o coeficiente de 60% + 2% por ano que ultrapasse 15 anos de contribuição para mulheres e 20 para os homens, sem a hipótese de descartar os menores salários. 

A única possibilidade de descartar salários e aumentar a média é quando o segurado ultrapassa o tempo exigido na regra de contribuição escolhida. Justamente o caso da mulher que eu citei, com mais de 35 anos de tempo. 

Por isso, fique atento ao histórico previdenciário que você tem para saber se vale a pena aumentar o valor ou o tempo de contribuições. 

Isso vai depender do tipo de segurado que você é. 

Os empregados, por exemplo, não podem recolher INSS sobre o salário que escolherem, mas sim sobre o salário real. É possível fazer a complementação como contribuinte individual autônomo, se exercer de fato a atividade. 

Para os contribuintes individuais e segurados facultativos é mais fácil: basta escolher o valor do teto no momento de recolher a contribuição previdenciária e fazer isso com base de 20% sobre o valor real. 

Caso seja segurado individual tenha bastante cuidado porque é preciso ter renda para justificar a contribuição de 20% sobre o teto. Se você está informando para o governo federal uma renda no teto, esse valor também é tributável. 

A escolha é muito particular, e o planejamento previdenciário pode apontar suas melhores chances de ter uma aposentadoria próxima ao teto do INSS.

 


Carolina Centeno de Souza - Advogada especialista em direito previdenciário, trabalhista e sindical. Palestrante e sócia do escritório Arraes e Centeno Advocacia. Visite nosso site clicando aqui

Canal do Direito Trabalhista e Previdenciário.

 

A importância do Senado

O eleitor brasileiro concentra historicamente as suas atenções para as disputas pela presidência da República e os governos dos estados, deixando em segundo plano a escolha do seu candidato a senador. É preciso estimular a conscientização no eleitorado a respeito da importância do Senado Federal para a vida política do País. Afinal, foi o Senado que analisou e votou os processos de impeachment que afastaram da Presidência da República Fernando Collor, em 1992, e Dilma Rousseff, em 2016, por crimes de responsabilidade. Estas decisões, que foram tomadas em fiel cumprimento ao estabelecido pela Lei do Impeachment (Lei 1.079/50) e à luz da Constituição Federal, alteraram os rumos do País naqueles dois momentos distintos.

Contudo, a despeito da inquestionável relevância do Senado, uma pesquisa encomendada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e realizada um mês após a eleição de 2010 demonstrou que 21% já não se recordavam do nome do candidato a senador no qual votaram. É profunda a desinformação dos eleitores, que em sua maioria não sabem que uma das principais missões do Senado é o seu papel constitucional de sabatinar e aprovar ou não as autoridades da República indicadas pelo Poder Executivo.

Precisam da aprovação do Senado os candidatos à ocupação dos cargos de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), dos demais tribunais superiores e do Tribunal de Contas da União (TCU); de presidente e diretor do Banco Central; procurador-geral da República, embaixadores, membros do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), e diretores de órgãos de fiscalização e regulação, tais como a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), entre outros.

Quase ninguém sabe, também, que a idade mínima para ser senador, como também presidente e vice-presidente da República, é de 35 anos; enquanto para deputado é de 21, o que demonstra a exigência de maior maturidade para o Senado, que tem também a responsabilidade de garantir o equilíbrio federativo do País.

Da mesma forma que paramos para pensar em quem votar para presidente e governador, precisamos refletir sobre quem queremos colocar no Senado para representar os interesses do nosso Estado e, consequentemente, da população.

 

Marcelo Itagiba


País criou 278 mil empregos formais em junho, diz Caged

IMAGEM: Juca Varella/Folhapress
O setor de serviços foi o destaque, com a geração de 124,5 mil novos postos de trabalho com carteira


O Brasil fechou o mês de junho com um saldo de 277.944 empregos formais (com carteira assinada), segundo balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) apresentado nesta quinta-feira, 28/07, pelo Ministério do Trabalho e Previdência. O saldo de junho foi resultado de 1.898.876 de contratações e 1.620.932 desligamentos.

Já o estoque total de trabalhadores celetistas aumentou 0,67% em relação ao resultado de maio deste ano, passando de 41.729.858 para 42.0.13.146.

Na média nacional, os salários iniciais pagos a quem foi admitido em um novo emprego em maio foi de R$ 1.922,77. Comparado ao mês anterior, houve acréscimo real de R$ 12,99 no salário médio de admissão, uma variação em torno de 0,68%.

No acumulado do ano, foi registrado saldo de 1.334.791 empregos, decorrente de 11.633.347 admissões e de 10.298.556 desligamentos (com ajustes até junho de 2022).

 

ATIVIDADES

Os números mostram que, no mês de junho, os cinco grupamentos de atividades econômicas apresentaram saldo positivo, com destaque para o setor de serviços, com a geração de 124.534 novos postos de trabalho formais, distribuídos principalmente nas atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias e administrativas (65.827 postos).

O Comércio fechou o mês com 47.176 novos postos, a Indústria geral criou 41.517 postos, concentrados especialmente na Indústria de transformação, que gerou 37.986 postos. Na sequência vêm o setor de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, que gerou 34.460 postos. A Construção fechou o mês com 30.257 novos postos.

 

TRABALHO INTERMITENTE

Em junho, o Caged registrou 23.483 admissões e 16.093 desligamentos na modalidade de trabalho intermitente, gerando saldo de 7.390 empregos criados.

No mês, 5.640 estabelecimentos contratantes e 242 empregados celebraram mais de um contrato na condição de trabalhador intermitente.

Em relação ao trabalho em regime de tempo parcial, foram registradas 19.040 admissões e 16.398 desligamentos, um saldo de 2.642 empregos. Foram registrados 8.773 estabelecimentos contratantes e 48 empregados celebraram mais de um contrato em regime de tempo parcial.

 

POR REGIÃO

Em junho, as 27 unidades federativas fecharam o mês com saldo positivo de empregos. Os destaques são: São Paulo, com 80.267 postos; Minas Gerais, com 31.092; e Rio de Janeiro, com 22.922 postos.

Os estados com menor saldo registrado foram o Amapá, que apresentou um saldo positivo de 869 postos; depois vêm Sergipe e Roraima que apresentaram saldo positivo de 848 postos e 529 postos, respectivamente.

Entre as regiões, a Sudeste fechou fevereiro com 137.228 novos postos. Na sequência vem o Nordeste, com 52.122 postos; Centro-Oeste, 34.263 postos; o Sul, com 31.774 postos; e a Região Norte, com 21.780 postos.

 

 Agência Brasil

https://dcomercio.com.br/publicacao/s/pais-criou-278-mil-empregos-formais-em-junho-diz-caged


São Paulo emprega um a cada três trabalhadores do Brasil

Dados do Caged apontam que foram 3,7 milhões de admissões no primeiro semestre deste ano, o que representa 31,8% do total do país



Um a cada três brasileiros que conseguiram emprego formal, de janeiro a junho deste ano, é de São Paulo. É o que aponta o levantamento do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nessa quinta-feira (28), pelo Ministério do Trabalho. O Estado totalizou 3,7 milhões de admissões no período, o que representa 31,8% do total do país, que contabilizou 11,6 milhões de contratações.

São Paulo também figura no topo do ranking quando se trata de saldo, que considera admissões e desligamentos. São 385,4 mil frente a 1,3 milhão registrados em todo o Brasil, no semestre. Somente em junho, o saldo do Estado chegou a 80.267 postos formais de trabalho, o que representa 28,8% do total do Brasil: 277.944.

Para a economista Zeina Latif, secretária de desenvolvimento econômico, é preciso incentivar cada vez mais ações e programas que contribuam para a geração de emprego e para a qualificação profissional. “Nosso papel como Secretaria de Desenvolvimento Econômico não é apenas melhorar o ambiente de negócios e atividades econômicas, mas também criar políticas públicas que possam auxiliar pessoas na inserção no mercado de trabalho e no treinamento de profissionais.”

Uma das portas de entrada para a conquista de um emprego é o Posto de Atendimento ao Trabalhador, os chamados “PATs”. Por dia, são oferecidas, em média, 10 mil oportunidades nas mais diferentes áreas de atuação distribuídas em todas as regiões do estado. Monara Munhoz, moradora de Pederneiras, na região de Bauru, é uma das pessoas que conseguiram a recolocação no mercado de trabalho por meio do PAT. A auxiliar administrativa conta que, após uma mudança significativa na vida pessoal, precisou trocar de emprego. “Eu precisava de uma oportunidade melhor do que a que estava no momento e consegui pelo PAT a minha vaga atual.”

Monara passou para o outro lado do balcão: de atendida para atendente. Agora ela é uma das profissionais que fazem a indicação de candidatos para as empresas. “Sou muito grata pela oportunidade que tive. Devemos sempre correr atrás dos sonhos, crescer e evoluir a cada dia”, completa.



Recorde de empresas abertas

No primeiro semestre de 2022, o saldo líquido de abertura de empresas em São Paulo cresceu 68% em comparação aos primeiros seis meses de 2019, período anterior à pandemia do coronavírus. Segundo dados da Junta Comercial do Estado de São Paulo, órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, foram registrados 87.809 novos empreendimentos frente aos 52.267 abertos há três anos. Na comparação com o primeiro semestre de 2021, quando o saldo foi de 84.861 novas empresas, o crescimento foi de 3,5%. Já com o período de 2020, na pandemia, o resultado líquido foi de 46.391 constituições e alta de 89,3%.

Em 2021, a JUCESP obteve recorde de abertura de empresas, com 288.502 novos negócios constituídos no estado de São Paulo, o maior número na série histórica realizada desde 1998.

Nos próximos 15 anos, 85% dos produtos utilizados no campo devem ser biológicos

Demanda de produção sustentável cresce e uso de produtos biológicos se torna ainda mais necessário 

 

 “Hoje usamos 85% de produtos químicos e 15% de produtos biológicos. Existe uma estimativa de que, em 15 anos, vamos usar 85% biológicos e 15% de químicos”. Estas são as palavras do Prof. Dr.  Sergio Miguel Mazaro, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), especialista em fitopatologia e Manejo Biológico.

Ele explica que esta estimativa é reflexo de questões como, por exemplo, a perda da eficiência de fungicidas. “Com o passar do tempo ocorreu o processo de seleção de patógenos e atualmente vários produtos estão funcionando muito pouco”.

Outro ponto que o professor cita é os desafios fitopatológicos, como a questão de fungos de solo e nematoides. “Os fungicidas, quando aplicados na parte aérea, não conseguem chegar ao solo, nem atingir o sistema radicular. Então não atingem o alvo biológico. Neste sentido, a única forma de controle é com o manejo das culturas e uso de biológicos”.

Uma terceira questão levantada pelo especialista é que a demanda por um processo de produção mais sustentável está cada vez maior. “E é ai que o uso de biológicos ganha força e entra no manejo e trazendo mais eficiência”.

Para ter eficiência de controle é preciso ter entendimento, principalmente da utilização racional das diversas soluções existentes. “Isso é, usar o que realmente é necessário, usar produtos de qualidade e que cumpram seu objetivo. Estes pilares são importantes dentro do manejo biológico para tornar o processo produtivo mais eficiente e sustentável.”.

O professor ainda dá algumas dicas para o bom uso dos biológicos:

- utilizar produtos de concentração conhecida e livre de contaminantes;

- utilizar de uma maneira que consigam atingir o alvo biológico;

- aplicação em condições ambientais favoráveis, especialmente de umidade;

- conhecer a especificidade da cepa do agente biológico contido no produto;

- verificar a compatibilidade química e biológica do produto;

- aplicar no sistema, ou seja, nas mais diferentes culturas, com isso, buscando reduzir a fonte de inóculo.

 

Case de sucesso

Um bom manejo biológico pode trazer inúmeras vantagens. Um grande exemplo é a utilização do inoculante biológico Phós’UP, da Tradecorp, empresa brasileira parte do Grupo ROVENSA, holding portuguesa líder em agricultura sustentável. “Ele é capaz de incrementar a produtividade da cultura da soja em até 8,7 sacos por hectare”, explica o coordenador técnico da Tradecorp, Fernando Bonafé.

 Ele é formulado com a bactéria Pseudomonas fluorescens e possui alta aptidão para solubilizar o fósforo e promover o crescimento vegetal. “Os resultados de registro comprovaram a eficiência do produto em duas formas de aplicação: no tratamento de sementes e em mais uma inovação que o produto traz que é a inoculação via pulverização foliar. É o primeiro produto do mercado a ter registro para este tipo de aplicação e uso”.

“Está claro para nós que o futuro da produção agrícola está cada dia mais no que fazemos no presente. Por isso, investir em tecnologias biológicas inovadoras vão nos permitir produzir mais com menos, de forma natural e sustentável, recuperando e preservando nosso bem mais preciso, o solo”, explica o coordenador.

Para o professor Sérgio, o manejo das lavouras com o uso de produtos biológicos segue as premissas de utilização de maneira racional, efetiva e seguindo princípios de sustentabilidade. “Se conseguir usar produtos biológicos seguindo os parâmetros ideais, terá como resultado mais produtividade, com qualidade e segurança alimentar”.

 

Tradecorp
www.tradecorp.com.br.


Rovensa
www.rovensa.com

quinta-feira, 28 de julho de 2022

DOUTORES DA ALEGRIA APRESENTA CONTA CAUSOS NA FÁBRICA DE CULTURA DO ITAIM PAULISTA, DIA 29 DE JULHO



Palhaços contam histórias reais de atendimentos nos hospitais públicos 
da capital paulista. Apresentação, gratuita, terá início às 14



O espetáculo Conta Causos, com os palhaços dos Doutores da Alegria, terá única apresentação no dia 29 de julho, sexta-feira, às 14h, na Fábrica de Cultura do Itaim Paulista, na zona leste de São Paulo (SP). A realização é da associação Doutores da Alegria e com apoio do ProAC. A classificação etária é livre.

 

Os besteirologistas contam histórias reais - inusitadas, emocionantes e engraçadas - dos atendimentos às crianças, seus acompanhantes e profissionais de saúde nos hospitais públicos da capital paulista. A intenção é que mesmo quem está fora do hospital possa conhecer um pouco da realidade do trabalho dos Doutores da Alegria a partir de esquetes encenadas pelos palhaços.

 

“Mesmo que seja um lugar difícil, o hospital também pode se transformar no espaço do brincar, do lúdico, da imaginação. Isso é importante inclusive para quem está em tratamento”, conta Ronaldo Aguiar, diretor artístico da associação Doutores da Alegria e codiretor do espetáculo, ao lado de David Taiyu, coordenador artístico do grupo em São Paulo.

 

Nesta edição do Conta Causos, o público vai ouvir relatos contados por Dr. Trillo (Igor Canova), Dra. Tutty Bolot’s (Suzana Aragão), Dr. De Dérson (Ânderson Spada) e Dr. Pysthollynha (Duico Vasconcelos).  

 

Entre as histórias reunidas pelo elenco para esta apresentação estão a de uma intervenção artística para um adolescente que não largava o celular, “salva” pelas falhas do wi-fi; a de um menino de 8 anos que decidiu ser bombeiro ao ser resgatado por um deles; a de outro que não saía da cama, até que precisou segurar as calças dos palhaços; e a de uma criança que só parava de chorar quando as palhaças cantavam.

 

“Os espetáculos do Conta Causos são voltados para a família, o que é uma característica especial. As crianças vão rir das palhaçadas, os adultos vão se emocionar e, em muitas situações, o inverso também ocorre”, completa David Taiyu.

 

Doutores da Alegria - Doutores da Alegria é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que introduziu a arte do palhaço no universo da saúde, intervindo junto a crianças, adolescentes e outros públicos em situação de vulnerabilidade e risco social em hospitais públicos. Fundada em 1991 por Wellington Nogueira, transita pelos campos da saúde, da cultura e da assistência social e reforça a cultura como um direito de todos.

 

Desenvolve o Programa de Palhaços em 12 hospitais de São Paulo e Recife. No Rio de Janeiro, com o projeto Plateias Hospitalares, mantém uma programação artística permanente e diversa em sete hospitais. A Escola Doutores da Alegria traz formações diversas para o público em geral e para artistas e, entre suas iniciativas, se destaca o Programa de Formação de Palhaço para Jovens.

 

Como ajudar na manutenção da associação Doutores da Alegria? - O trabalho da associação Doutores da Alegria, gratuito para os hospitais, é mantido por doações de empresas e de pessoas físicas, tanto por recursos próprios quanto por recursos advindos por meio das leis de incentivo fiscal. 

Os recursos das contribuições permitem a continuidade e a expansão das atividades e da estrutura do grupo, a realização de atividades de formação, oficinas e o aprimoramento técnico dos artistas. É possível contribuir com a manutenção do trabalho pelo site www.doutoresdaalegria.org.br

 

Direção: Ronaldo Aguiar e David Taiyu

Elenco: Ânderson Spada, Duico Vasconcelos, Igor Trillo e Suzana Aragão.

Produção: Marcella Castilho

Classificação etária: livre. Gratuito

 

Serviço:

Conta Causos dos Doutores da Alegria

Doutores da Alegria e ProAc.

Data: Sexta-feira, 29 de julho, às 14h

Local: Fábrica de Cultura do Itaim Paulista.

Rua Estudantes da China, 500 – Itaim Paulista -  (11) 2025-1991.


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