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terça-feira, 19 de julho de 2022

Na sua empresa, você conta com a sorte ou se planeja?

Intuitivamente, todos sabem a importância do planejamento: ações mais efetivas, convergência das atividades com a estratégia e maior assertividade e produtividade. No entanto, majoritariamente, executivos e empresários não planejam suas ações, muito menos a de suas empresas e colaboradores. “Boa sorte é o que acontece quando a oportunidade encontra o planejamento”, já diria Thomas Edison, um dos maiores inventores da humanidade, cuja maior invenção foi a lâmpada elétrica. 

Por isso, antes de ensinar você uma forma simples e eficaz de planejar seus objetivos e ações, se permita entender as consequências de não ter o bom hábito de planejar-se, como por exemplo: impossibilidade de mensurar resultados, incapacidade de medir o desempenho dos colaboradores e energia e recursos desperdiçados. Ou seja, na prática, horas e horas de trabalho desperdiçado, uma quantidade incalculável de dinheiro jogado fora e projetos que nunca saem do papel. 

Diante dessa perspectiva, se houvesse a possibilidade de aprender uma forma simples de planejar resultados, isso seria interessante para qualquer líder, não é? É exatamente isso o que dois grandes gurus da gestão, Kaplan e Norton, desenvolveram. Eles criaram um modelo de planejamento estratégico usado em milhares de pequenas e grandes organizações em todo o mundo, chamado Balanced Scorecard ou Mapa Estratégico.

Grande parte de sua metodologia aborda exatamente o ponto que nos propomos a falar: a especificação de resultados. Ela envolve quatro pontos específicos ao se formular metas:

 

1) O que quero?

Neste ponto, escreva de forma sucinta exatamente o que deseja alcançar.

 

2) Qual a métrica de desempenho?

Questione-se, como saberá se está progredindo? Que indicador mostrará que está no caminho certo?

 

 3) Qual o desempenho esperado nessa métrica?

Uma vez determinada a métrica, entenda qual o alvo, qual nota deve ser atingida para que seja considerado bem sucedido?

 

 4) Quais as ações devo implementar?

 

Por último, liste todas as ações e iniciativas a serem adotadas para que o alvo seja atingido.

 

Percebeu como pode ser simples elaborar um bom planejamento de resultados? E você, já parou para planejar os principais resultados que necessita atingir em sua empresa ou carreira?

 

Convido você agora a fazer exatamente essa ação: planejar os principais resultados que deve atingir para continuar se desenvolvendo. Afinal, conhecimento só se transforma em sabedoria ao ser colocado em prática.

Ao se planejar corretamente, você será capaz de ser mais assertivo e produtivo, além de ter ações mais efetivas e eficazes.

 

Valdez Monterazo - Coach Executivo, especializado em negócios, liderança e psicologia positiva. Tem cases de sucesso e promove resultados em diversos segmentos de pequenas e médias empresas. https://valdezmonterazo.com.br

 

Veja como as empresas podem ajudar a frear o aquecimento global

 Freepik
Entre as ações estão: mobilizar capital para financiar a transição verde; usar tecnologia limpa e investir em inovação; medir e relatar a sustentabilidade


Diversos países assumiram, no ano passado, compromissos de adotar medidas para conter o aquecimento global, durante a 26a Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre o Clima (COP26). Mas, sozinhos, eles não podem resolver a crise climática. O papel das empresas será fundamental e as parcerias público-privadas (PPPs) serão essenciais, aponta relatório da consultoria EY.

A COP26 reforçou o objetivo de limitar o aquecimento global em 1,5°C, e, como alerta, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente afirmou que é preciso reduzir as emissões de gases de efeito estufa em sete vezes mais do que o esperado para a década. Também foi regulamentado o mercado de carbono e reconhecida a necessidade de redução de 45% das emissões até 2030.

Para alcançar essas metas, de acordo com o relatório, as empresas devem realizar três ações: mobilizar capital para financiar a transição verde, usar tecnologia limpa e investir em inovação, além de medir e relatar a sustentabilidade.

 

TRANSIÇÃO VERDE

A transição verde requer financiamento significativo. Os governos de mercados desenvolvidos ainda estão mobilizando os US$ 100 bilhões que comprometeram com o financiamento climático internacional como parte do Acordo de Paris, em 2015. A pandemia de covid-19 prejudicou as ações e, por isso, o capital privado será essencial.

Bancos, por exemplo, estão montando equipes e ofertas financeiras sustentáveis. A Glasgow Financial Alliance for Net Zero (GFANZ), lançada antes da cúpula, vai acelerar esses esforços. Ela reúne bancos, gestores de ativos, seguradoras e outros para mobilizar trilhões de dólares em financiamento para a transição verde. À medida que as instituições financeiras se voltam para o financiamento verde, as empresas de todos os setores precisam criar projetos que possam alavancar esse capital, aponta o relatório.

 

TECNOLOGIA LIMPA E INOVAÇÃO

Parcerias público-privadas (PPPs) são necessárias para o desenvolvimento de tecnologias limpas rapidamente e em escala. O setor privado é onde essas inovações para a sustentabilidade ocorrerão e onde novos empregos verdes serão criados, segundo o relatório.

Os veículos elétricos (EVs) são um exemplo. A Agência Internacional de Energia relata que a frota global de veículos elétricos cresceu para 7,2 milhões em 2019, com mais de 2,1 milhões de vendas somente naquele ano. Dezenas de montadoras agora competem nesse mercado globalmente. Essa expansão foi impulsionada principalmente pela inovação privada e pela demanda do consumidor.

O relatório também mostra que companhias de energia estão investindo em energias renováveis e no uso e armazenamento de captura de carbono (CCUS). As empresas de consumo estão inovando nas embalagens para torná-las mais degradáveis após o uso e não prejudicarem o meio ambiente. E as empresas de tecnologia estão criando soluções de software que ajudam as empresas a gerenciar e relatar métricas ambientais, sociais e de governança (ESG).

 

MEDIR E RELATAR SUSTENTABILIDADE

Os relatórios desempenharão um papel crucial. Investidores estão pressionando as empresas a relatar mais métricas ESG. Na pesquisa EY Climate Change and Sustainability Services (CCaSS) de 2020, 72% disseram que realizam avaliação estruturada e metódica de divulgações não financeiras relacionadas aos aspectos ambientais e sociais do desempenho de uma empresa.

Há também empresas que já estão estudando como tornar seus relatórios de sustentabilidade tão rigorosos quanto seus dados financeiros, pois desempenham um papel mais importante na narrativa dos investidores da empresa.


 Agência EY

Fonte: https://dcomercio.com.br/publicacao/s/veja-como-as-empresas-podem-ajudar-a-frear-o-aquecimento-global


O que mudou no perfil dos hóspedes brasileiros?


A pandemia da Covid-19 mudou radicalmente o mundo e a forma que vivemos. Todos foram afetados e as mais diversas áreas tiveram que se adaptar para sobreviver. O setor hoteleiro foi um dos que mais sentiu o impacto do coronavírus, já que durante a quarentena e o isolamento social, era inviável realizar viagens e, consequentemente, se hospedar em um hotel. 

De acordo com a pesquisa “Hotelaria em Números 2021”, realizada pela JLL, a partir de questionários preenchidos por mais de 500 hotéis, resorts e flats brasileiros, em 2020, início do período pandêmico, houve queda de 56% na taxa de ocupação, 14,5% na diária média, levando a margem de Lucro Operacional Bruto ao nível de 3,9% negativos. 

Após dois anos de pandemia, que ainda continua, a situação está um pouco melhor e diante da flexibilização dos protocolos, foi possível retomar a “vida normal”. No entanto, a pandemia mudou o comportamento dos hóspedes e do setor hoteleiro, o que fez com que surgisse um novo perfil de hóspede, que ficou muito mais exigente. Então temos que nos preocupar ainda mais com a experiência que essas pessoas vão ter, afinal, estão pagando e querem usufruir do melhor serviço possível. 

Diante disso, os hóspedes também começaram a ter outras prioridades, passando a dar mais importância para questões de higiene das unidades hoteleiras, por exemplo. No entanto, a limpeza sempre foi uma das preocupações do setor de hospedagem, que precisou investir ainda mais durante o período pandêmico, colocando álcool em gel à disposição dos hóspedes e também esterilizando todos os produtos utilizados.

 

O uso da tecnologia no setor de hospitalidade 

O uso da internet no Brasil cresceu em 2020 por causa da pandemia do coronavírus. Segundo dados do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), o número passou de 74% para 81% da população, o que representa 152 milhões de pessoas. Entretanto, mesmo depois de dois anos, os brasileiros continuam cada vez mais adeptos à tecnologia, incorporando as facilidades na rotina, com a intenção de deixar tudo mais prático e rápido. 

Por essa razão, outra mudança que é possível observar no perfil dos hóspedes são questões voltadas a recursos tecnológicos. Cada dia que passa os hóspedes brasileiros aderem mais à tecnologia. As pessoas querem poder fazer o check-in online por meio do WhatsApp, pois é muito mais rápido, e realizar compras e pedidos pelo próprio celular, sem ter que pegar o telefone e ligar na recepção do hotel. É a facilidade de ter tudo nas mãos e resolver com um clique. 

A internet pode ser uma grande aliada no momento em que os clientes procuram por avaliações dos hóteis, com o objetivo de checar se o empreendimento está sendo bem avaliado pelos hóspedes anteriores. Geralmente, as pessoas também costumam buscar informações gerais sobre os hotéis, como localização e pontos de referências. Além disso, pesquisando online, os hóspedes podem fazer um comparativo de preços para conseguirem escolher onde se hospedar. 

E para que o cliente considere que a hospedagem foi boa e possa futuramente retornar ao hotel são necessários alguns fatores, como uma experiência excelente. A função dos funcionários de uma unidade hoteleira é proporcionar a melhor experiência possível, desde a entrada até a saída do hóspede, sempre sendo solícitos e fazendo de tudo que esteja ao alcance para garantir uma ótima estadia. 

Por outro lado, uma experiência ruim pode fazer com que os hóspedes nunca mais retornem ao hotel. Desta forma, as pessoas mal atendidas farão críticas online sobre o estabelecimento e queimarão a sua marca para outras pessoas conhecidas. A melhor maneira para evitar esse tipo de situação é simples: sempre fornecer o atendimento que o hotel se compromete a ter, desde a parte da acomodação até o lazer, contando com uma equipe bem treinada para recepcionar todos os hóspedes.

 

Rogerio Libreti - Executivo de Novos Negócios da Bitz Softwares, empresa desenvolvedora de sistemas para gestão e automação do setor hoteleiro. Com mais de 16 anos de experiência na área, Libreti se tornou um especialista com visão ampla e estratégica de mercado. Iniciou sua carreira no ramo de informática e logo se aprofundou na área comercial, na qual passou a estudar as principais tendências do mercado de hotéis. Atualmente é Executivo de Novos Negócios da Bitz e apresenta o programa Maratona da Hotelaria.


Dia do Trabalho Doméstico: especialista explica o que fazer em casos de exploração

 

Dia Internacional do Trabalho Doméstico busca conscientizar sobre melhores condições de trabalho



Dificilmente se encontra alguém que ouviu falar e não se comoveu com a história da dona Madalena Santiago da Silva, que foi resgatada em 2021 após trabalhar 54 anos sem receber salário, porque, segundo a patroa, ela era considerada “da família”. Casos como esse são reflexo de como o trabalhador doméstico é desvalorizado e, por isso, se comemora em 22 de julho o Dia Internacional do Trabalho Doméstico.

A data foi firmada há 95 anos nos Estados Unidos, fazendo referência à luta por condições de trabalho mais justas. Já no Brasil a data é simbólica e serve para lembrar o valor do serviço. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), até o final de 2021, 325 mil profissionais desse setor na Bahia não tinham carteira assinada, o que representa 85% do total, que é de 381 mil pessoas.

Comparado com 2020, este número representa um aumento de 29% na quantidade de trabalhadores domésticos na Bahia e de 39% na parcela desses profissionais sem carteira assinada. Segundo o advogado especialista em direito do trabalho, Vinícius Rabello, os problemas de exploração geralmente ocorrem com trabalhadores informais, em que não se tem carteira assinada.

“Todo e qualquer trabalhador deve ter sua dignidade respeitada. Quando a gente fala em dignidade, o mínimo que se espera é que além do tratamento cordial, urbano e respeitoso, é que ele tenha sua carteira de trabalho assinada, não ganhe menos do que a lei pré exige”,afirma Vinicius.

Como identificar exploração - O advogado também pontua que quando a empregada doméstica trabalha sem carteira assinada, sem limite de horas diárias definido e em que o patrão desconta na sua alimentação, há um indício de que pode estar havendo uma exploração. Após detectar o caso, é preciso acionar as autoridades, que são a polícia e o Ministério do Trabalho. Nestes casos, os auditores fiscais irão na residência em questão e farão uma análise das condições de trabalho da doméstica. O especialista, que também é professor do Centro Universitário UniFTC Salvador, também ressalta que é importante que a comunidade como um todo se atente a essas condições.

“A legislação demorou bastante tempo para ser regulamentada, mas eu costumo dizer que a demora na regulamentação não fez diminuir o número de exploração dos trabalhadores domésticos, porque aquele que explora não está ligando para a legislação”, pontua o advogado. Ele se refere a Lei Complementar 150, que em 2015 regulamentou o trabalhador doméstico.

Problema para se aposentar - Outro grande problema relacionado às domésticas é que os casos em que não se tem a carteira assinada acarreta em dificuldades para se aposentar. Ao dar entrada no INSS, a primeira coisa a ser analisada é a qualidade do segurado, caso ele seja inscrito no INSS. “Se ele não tem carteira assinada, ele não é inscrito no INSS e portanto o INSS vai negar a aposentadoria dele. Ele vai ter que ajuizar uma declaração trabalhista, esperar uma condenação do empregador, e apenas com a sentença que ele conseguirá averbar o tempo junto ao INSS para aí sim obter a sua tão sonhada aposentadoria”, conta Vinicius.

Felizmente, essa não é a realidade de Edjane Brito Pinheiro Lima, 33, que trabalha como doméstica há um ano e seis meses. Ela afirma que sua jornada é de 8 horas por dia, tem direito a uma hora de almoço diária e férias. Só que este não é o caso de todas, pois a trabalhadora doméstica ainda menciona conhecer colegas de ofício que não têm os mesmos direitos e condições de trabalho que ela.

“Me sinto insatisfeita, pois ainda existem patrões que tratam seus funcionários como no tempo da escravidão”, Edjane relata. Ela alega ter conhecimento dos seus direitos e também nega que já tenha sido desrespeitada por seus patrões ou até mesmo desenvolvido algum problema de saúde em decorrência do trabalho. Mesmo não passando pelo que dona Madalena Santiago passou, ela tem consciência de que a categoria é bastante desvalorizada.

“Eu tenho esperança sim de que um dia vamos ter os mesmos direitos que as outras profissões têm, como assistência médica, FGTS, seguro de 5 meses, cesta básica, etc. Infelizmente, nossos direitos ainda são muito rasos”, por fim, Edjane Brito declara.


Impulsionadas pelo 5G, buscas online por celulares disparam em junho

O termo celular registrou aumento nos sites de buscas de quase 6.000% em relação ao mesmo período do ano passado; já o frio e a volta das festas juninas estão relacionados ao crescimento de pesquisas online sobre fantasias e pantufas, aponta Radar Simplex

 

O início das operações da rede 5G de telefonia celular no Brasil alavancou, no mês de junho, um forte crescimento na internet de buscas por aparelhos habilitados a operar com essa nova tecnologia. O aumento foi na ordem de 5.855%, quando comparado ao mesmo período de 2021. Os dados são do Radar Simplex, plataforma que usa inteligência artificial para captar as tendências em pesquisas online realizadas em mais de 2 milhões de landing pages de grandes e-commerces nacionais, bem como nos principais buscadores do mercado. De acordo como os dados da plataforma, as buscas se concentraram, principalmente, nos modelos de entrada ou de preços mais baixos.

 

João Lee, sócio fundador da Simplex, considera que o início das operações da rede 5G no país, que começou por Brasília neste mês, estimulou as pessoas a buscar aparelhos compatíveis. “Ao que tudo indica, muita gente já está se antecipando para poder aproveitar todo o potencial da tecnologia 5G, muito mais veloz, e que deve ser disponibilizada nos principais centros urbanos do país ainda este ano”, acredita.


 

Bandeirinhas e purpurina


Outro item que apresentou expressivo aumento de buscas no mês de junho em relação a maio foi fantasia (3.257%). “O tão esperado retorno das festas juninas, depois de dois anos ausentes do calendário devido à pandemia de Covid, bem como a Parada do Orgulho LGBTQIA+, que voltou o ocorrer em São Paulo no final do mês passado, são os prováveis gatilhos desse o aumento”, aposta Lee.

 

Já, as baixas temperaturas registradas na região Centro-Sul do país em junho – quando, por exemplo, o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas de São Paulo chegou a registrar 0,7°C na região de Engenheiro Marsilac, no extremo Sul da capital paulista - além do Dia dos Namorados, são fatores que podem ter contribuído para aumentar as buscas por pantufas em 2.000% na comparação com maio. Já, quando se compara junho frente a junho do ano passado, o mesmo fenômeno climático também pode ter turbinado o crescimento das pesquisas por bota de cano curto (1.634%) e bota feminina (1.342%). 


 

De volta às ruas


Lee também acredita que a melhora do quadro da pandemia de Covid e a volta das pessoas às atividades externas tenham impulsionado, este ano, o aumento das buscas por tênis esportivo em junho, que registrou crescimento de 3.300% em relação ao mesmo mês de 2021.

 

Confira abaixo os dez itens cujas buscas mais cresceram no ambiente online em importantes e-commerces brasileiros no mês de junho de 2022, comparado ao mesmo período do ano passado.


1º - Celular

2º - Tênis esportivo

3º - Honda Fit

4º - Malbec (perfume)

5º - Bota cano curto

6º - Pré-treino (suplemento)

7º - Hipercalórico (suplemento)

8º - Raquete beach tennis

9º - Pet

10º - Bota feminina

 

Confira, ainda, os líderes de buscas que mais aumentaram no mês de junho em relação a maio de 2022:


1º - Fantasia

2º - Pantufa

3º - Mesa de centro

4º - Lip Tint

5º - Bota cano curto

6º - Coturno feminino

7º - Babyliss

8º - Blusa de frio

9º - Jordan (tênis)

10º - Espremedor de laranja

 

Simplex

simplex.live


Inscrições para bolsas de estudos em cursos de tecnologia do Google são prorrogadas

Jovens poderão se inscrever até dia 24/07. Iniciativa ocorre em parceria com o CIEE, que fará a seleção dos candidatos 

 

As inscrições para as primeiras 30 mil das 500 mil bolsas de estudo que o Google distribuirá no Brasil até 2026 foram prorrogadas até odia 24/07. Esta fase do programa acontece em parceria com o Centro de Integração Empresa- Escola - CIEE, que fará a seleção e o acompanhamento dos jovens que querem ingressar no mercado de trabalho formal. Outra novidade é que jovens a partir dos 16 anos poderão se inscrever. 

As bolsas de estudo são para os cursos de Suporte de TI, Análise de Dados, Gerenciamento de Projetos e Design UX. Todos os treinamentos foram criados pelo Google e hospedados na plataforma de educação da Coursera. São cerca de 800 horas de aulas, considerando as quatro titulações juntas, com certificação, visando o preparo dos estudantes para ingresso em postos de trabalho no campo em constante crescimento profissional da tecnologia. 

O CIEE fará a seleção e acompanhamento dos jovens que querem ingressar no mercado de trabalho. São estudantes ou recém-formados do ensino médio e de cursos técnicos, aprendizes do CIEE, egressos do Programa de Aprendizagem da instituição e também alunos de cursos superiores. Serão priorizadas pessoas negras, LGBTQIA+, mulheres e  população de baixa renda. 

Os jovens que não estão estudando no momento também poderão se aplicar para as vagas. O processo de inscrição e seleção ocorrerá através do aplicativo do CIEE ONE, e os escolhidos serão acompanhados por uma monitoria exclusiva, que os auxiliará a concluir as certificações. 

Uma parcela das bolsas será destinada a pessoas que se autodeclaram transexuais, com o objetivo de incentivar a inclusão social e no mercado de trabalho. Segundo a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), apenas 0,02% desse público está na universidade, 72% não possuem o ensino médio e 56% o ensino fundamental. 

Estima-se que 90% da população trans no Brasil tem o mercado informal como fonte de renda e única possibilidade de subsistência. Além da falta de oportunidade, o Brasil é o país que mais mata pessoas trans e travestis no mundo. 

As Certificações Profissionais do Google fazem parte do programa Cresça com o Google, projeto que agrega produtos, plataformas e serviços para ajudar pessoas e negócios a se desenvolverem no mercado profissional. A ideia central é fornecer habilidades digitais práticas e técnicas para ajudar pessoas e negócios a se desenvolverem, inclusive socioeconomicamente. Os cursos serão 100% on-line, com cronograma flexível e duração a depender da disponibilidade do aluno, com 200 horas ou mais, cada um.

 

Capacitações e certificados 

Três dos cursos oferecidos por este programa foram lançados recentemente pelo Google no Brasil (Análise de Dados, Gerenciamento de Projetos e Design UX). Todos estão abertos ao público em geral, com pagamento de mensalidade da plataforma do Coursera. O curso de Suporte de TI já está no Coursera, em português, desde 2019. Nele, os participantes são capacitados para oferecer suporte na área de tecnologia, de forma remota ou presencial. O treinamento inclui um currículo inovador projetado especialmente para preparar os participantes para funções de nível básico. 

Através de uma mistura de palestras em vídeo, questionários, laboratórios e widgets práticos, o programa apresentará soluções de problemas e atendimento ao cliente, redes, sistemas operacionais, administração de sistemas e segurança. O conteúdo do Certificado Profissional de Suporte em TI do Google está sob a Licença Internacional de Atribuição 4.0 da Creative Commons. 

Os novos cursos seguem padrão similar em relação às atividades distribuídas ao longo de cada treinamento, sempre adaptadas ao que for mais efetivo para os diferentes objetivos e temas trabalhados. Em Análise de Dados, por exemplo, os participantes terão uma capacitação voltada exclusivamente para a coleta e o gerenciamento de informações que possam alimentar análises e subsidiar as tomadas de decisão. Essa habilidade profissional tem sido fundamental para o mercado privado e para os órgãos públicos, que buscam mais estratégia para cada novo passo. 

Os formados em Gestão de Projetos, por outro lado, estarão preparados para definir planos, gerenciar pessoas e promover mudanças considerando riscos durante os processos de entrega de produtos, serviços e outros resultados em uma organização. E os inscritos em UX Design estudarão a interação de usuários em sites, aplicativos e com objetos físicos, para tornar essas experiências mais úteis, agradáveis e acessíveis, outra demanda crescente em empresas de diversos ramos. 

Os cursos foram construídos para atender à demanda imediata de quem procura por emprego em áreas de alta demanda no mercado de tecnologia. Objetivas e dinâmicas, as capacitações procuram preparar os participantes para o início imediato em vagas de entrada no mercado de trabalho que exigem as habilidades estudadas. Além disso, são orientados em nível profissional, foram criados por especialistas do Google e deixam os currículos ainda mais competitivos. 

Vale destacar que 75% dos alunos que obtêm esses Certificados do Google nos Estados Unidos relataram uma melhora em suas carreiras dentro de um intervalo de 6 meses após a obtenção da certificação.


Como dividir as despesas durante as viagens de férias?

 CEO e fundador de fintech brasileira, que oferece conta compartilhada gratuita via aplicativo, dá dicas de como se organizar com as finanças nestas ocasiões
 

O mês de julho é marcado pelas férias, em sua maioria escolares, e costuma ser um período onde muitas viagens são realizadas. A Cumbuca, primeira fintech brasileira a oferecer conta compartilhada gratuita via aplicativo, é uma opção funcional para casais, famílias e grupos de amigos conseguirem organizar as finanças nestas ocasiões. 

Dados do estudo “Turismo Pós-Pandemia: o que esperar para o setor”, realizado pela Pesquisa Globo, apontam preferências por destinos nacionais e pelo mês de julho. E apesar de ainda estarmos vivendo o período de pandemia da Covid-19, o avanço da vacinação em todo o Brasil promove o aumento da movimentação do setor de turismo, mesmo com a alta dos preços. 

Segundo o CEO e fundador da Cumbuca, Daniel Ruhman, a melhor recomendação para as despesas durante uma viagem de férias é dividir os itens proporcionalmente ao uso de cada um, de forma que seja justo para todos os envolvidos. “Caso você vá viajar com outras pessoas, deve avaliar se serão do seu núcleo familiar e com tudo pago por você, ou se viajará com outros membros da sua família, namorado(a) ou com amigos, dividindo a viagem”, explica. 

Em relação ao controle de gastos durante a viagem, é comum que os participantes guardem notas com os valores, anotem as despesas ou até façam uma planilha. Porém, esses métodos acabam tendo um ponto negativo: os gastos são feitos e deixados para uma divisão posterior, que muitas vezes não acontece de forma correta, seja por erro nos cálculos ou esquecimento. Quanto mais pessoas na viagem, maior é o caos. 

De acordo com Ruhman, as divisões devem ser feitas de imediato, conforme os gastos vão ocorrendo e o aplicativo da Cumbuca torna essa opção viável. “Cada membro de um grupo adiciona seus saldos individuais e na hora de fazer um pagamento, escolhem quanto tirar do saldo de cada um, em que proporção, o que facilita muito a vida. Assim fica tudo acertado desde o início e ninguém deve nada para ninguém”, afirma. 

Em geral, nos termos de organização financeira, é importante estipular uma média de gastos por dia, principalmente para alimentação e entretenimento, visto que o hotel e o transporte já foram definidos e pagos previamente. Desta forma, é mais fácil evitar se perder nos gastos, não ultrapassando o que foi definido de orçamento. Manter o valor total que deseja gastar durante a viagem no aplicativo da Cumbuca também ajuda no planejamento, porque essa quantia estará lá separada como "dinheiro do dia-a-dia". 

No entanto, é possível planejar uma viagem de férias com pouco dinheiro. O segredo é fazer escolhas que privilegiam custos menores e os pequenos detalhes contam muito. Quanto mais antecedência você tem, melhor consegue se organizar, tanto para já ir pagando os itens da viagem, e assim diluir riscos de alteração bruscas de preços, quanto para avaliar mais opções e estudar melhor o seu destino e possibilidades. 

Daniel Ruhman destaca mais algumas dicas para fazer o planejamento financeiro de uma viagem de férias:

  • O planejamento começa com a escolha do destino, que se for internacional, o valor da moeda é um fator importante a ser considerado;
  • Comprar passagens de avião ou de ônibus com antecedência é bem vantajoso, pois o valor costuma ser mais caro conforme a data da viagem se aproxima;
  • Se a viagem for realizada de carro, os custos do transporte, como combustível e pedágios, não devem ser esquecidos;
  • Ao escolher uma hospedagem, o ideal é avaliar as comodidades incluídas, pois o valor pode ser alto dependendo do número de dias e do tipo de acomodação. Alugar uma casa pode ser uma opção;
  • Avalie quanto tempo falta para a viagem acontecer e, se possível, deposite mensalmente o valor que vai precisar. Isso ajuda a poupar dinheiro e a ter uma tranquilidade maior, curtindo mais a viagem quando o momento chegar.

 


Cumbuca - fintech brasileira

https://www.cumbuca.com/


Com tecnologia, marketplace de insumos agrícolas aproxima empresas de todo o Brasil

Método inovador e único da startup AgriAcordo conecta atacadistas e revendas, já movimentou R$ 600 milhões em volume de ofertas de produtos e R$ 178 milhões em demandas

 

Há pouco mais de um ano, a startup AgriAcordo se tornou a primeira plataforma digital do País exclusiva para negociações comerciais de agroinsumos na modalidade Business-to-Business (B2B). Através dela, vendedores e compradores, ou seja, empresas atacadistas, revendas e cooperativas realizam cotações, fazem ofertas, podem consultar o histórico de preços de tudo que já foi comercializado na rede neste período, além de fechar negócios online.

A AgriAcordo é subsidiária brasileira da argentina AgriRed, marketplace que é gerido pelo grupo americano Ag inputs Trading. No Brasil, concentra 330 empresas cadastradas gratuitamente, que totalizam 900 filiais espalhadas pelo país. Mesmo com pouco tempo de atuação por aqui, a rede já alcançou números importantes, como o equivalente a R$ 610 milhões em volume de ofertas de produtos e R$ 178 milhões em demandas.

“Tínhamos experiência e sabíamos como o setor faz negócios da forma tradicional, quando o vendedor precisa estar fisicamente de cidade em cidade. O que desenvolvemos foi uma solução tecnológica capaz de aprimorar a forma de fazer negócios, onde as empresas acessam melhor as oportunidades, podem pesquisar as ofertas de produtos”, completa Franco Vanzetto, diretor de tecnologia da startup. Para ele, essa é a razão da existência do painel de demandas.


Tecnologia a favor

Por trás das facilidades que os usuários das empresas cadastradas encontram na plataforma, existe um software customizado de gestão de relacionamento com clientes ou Customer Relationship Management (CRM) totalmente integrado ao site. Em conjunto, são utilizadas ferramentas de Big Data, como Business Intelligence (BI) para criar relatórios, e inteligência de dados que define o painel de ofertas.

“O diferencial mais importante para as empresas do setor é que no painel estão as ofertas que os usuários realmente estão buscando, que são relevantes para eles. E para atacadistas e revendas é também a única forma de conhecerem os preços reais dos produtos que vendem”, conta o diretor de tecnologia.

Para Nicolás Peire, diretor financeiro e co-fundador da AgriRed, mesmo comercializando insumos há anos, muitos vendedores só conhecem os valores em um determinado momento. “Mas na plataforma temos os preços de mercado, sem especulações, cotações reais focadas em fechar negócios, demandas concretas. Quando se está comprando e vendendo commodities, conhecer os preços, se está baixo, alto, é fundamental. Temos dados precisos e isso tem muito valor para o setor”, ressalta.  

Júlio Zavala, engenheiro agrônomo e diretor no Brasil da AgriAcordo, lembra ainda que a plataforma oferece o histórico de preços de todos os produtos ofertados e comprados desde a sua criação. Um exemplo de como essa tecnologia fornece clareza de como está o mercado, é a possibilidade de conferir o quanto hoje, em termos de sacas de soja, é necessário para a compra de um litro de glifosato.

“Sabemos, através das informações da plataforma, que é preciso 50% a mais, de 0,21 a 0,29 sacas. Então, somos uma empresa de dados, pois temos um trabalho tecnológico, mas também de mercado, porque só nós temos esses dados, funciona em conjunto”, explica o executivo.


Segurança

Na plataforma só participam empresas bem avaliadas, pois passam por várias checagens antes de comercializarem, como análise do CNAE, análise financeira em parceria com a Serasa Experian, e comercial, que verifica perfil e parceiros com os quais trabalha. “Checamos estoque, validade de produtos, temos imagens com número de lote. Os dados são inseridos no sistema e ficam em total confidencialidade”, pontua Zavala.

Sobre – Com operações iniciadas em junho de 2021 no Brasil, a AgriAcordo é a primeira plataforma online a permitir a comercialização de insumos agropecuários somente entre empresas bem avaliadas do setor. A startup é subsidiária brasileira da argentina AgriRed, marketplace que é gerido pelo grupo americano Ag inputs Trading.

 

Risco cibernético: mais de 70% das organizações estão preocupadas com o aumento da superfície de ataque

Pesquisa encomendada pela Trend Micro revela, ainda, que mais de 40% das empresas acreditam que a situação está fora de controle

 

A Trend Micro, líder mundial em soluções de cibersegurança, anuncia as descobertas do novo estudo global da Sapio Research sobre a preocupação das organizações globais com os ataques cibernéticos e os desafios do gerenciamento de risco. O levantamento mostra que três quartos (73%) das empresas estão preocupadas com o crescimento da superfície de ataque. Mais de um terço (37%) dos entrevistados afirma que ela é “confusa e está em constante evolução”, e mais de dois quintos (43%) acreditam que ela está “fora de controle”.

A visibilidade é mais uma vez o principal entrave na hora de avaliar a exposição ao risco. Quase dois terços (62%) disseram que os pontos cegos prejudicam a segurança, com maiores dificuldades nos ambientes de nuvem. Nas organizações globais, a percepção é que os desafios são multiplicados. Entre os entrevistados, 65% afirmaram que ser uma empresa internacional, com várias jurisdições, dificulta o gerenciamento da superfície de ataque. No entanto, um quarto (24%) ainda está mapeando seus sistemas manualmente e 29%, regionalmente, o que pode criar mais silos e lacunas de visibilidade.

“A modernização do setor de TI nos últimos dois anos foi uma resposta necessária à pandemia, mas em muitos casos ela expandiu involuntariamente a superfície de ataque digital, oferecendo aos cibercriminosos mais oportunidades de comprometimento dos ativos”, disse Bharat Mistry, diretor técnico da Trend Micro. “Para reduzir as lacunas de visibilidade e ter uma proteção efetiva, é fundamental que as organizações e empresas tenham uma solução de segurança robusta, com plataforma em multicamadas, para rastrear comportamentos suspeitos desde a tentativa de invasão”, afirma César Cândido, diretor geral da Trend Micro Brasil.

 

O estudo também revelou que mais da metade (54%) das empresas acredita que seu método de avaliação da exposição ao risco não é suficientemente sofisticado. Isso se reflete em outros quesitos analisados:

  • Apenas 45% têm uma forma bem definida de avaliar a exposição ao risco;
  • Mais de um terço (35%) revisa/atualiza sua exposição apenas uma vez ao mês ou até com menos frequência;
  • Apenas 23% revisam a exposição ao risco diariamente;
  • Manter-se atualizado sobre a superfície de ataque, em constante mudança, é o principal desafio das organizações.

Para ler o relatório completo da pesquisa realizada pela Sapio Research, clique AQUI.

A pesquisa da Sapio Research, realizada em abril de 2022 sob encomenda da Trend Micro, ouviu, ao todo, 6.297 tomadores de decisão (3.138 tomadores de decisão de TI e 3.159 tomadores de decisão de negócios) em 29 países: Reino Unido, Bélgica, República Tcheca, Holanda, Espanha, Suécia, Noruega, Finlândia, Dinamarca, França, Alemanha, Suíça, Áustria, EUA, Itália, Canadá, Taiwan, Japão, Cingapura, Austrália, Índia, Polônia, Hong Kong, Malásia, Filipinas, Indonésia, México, Colômbia, Chile.



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Brasil tem a 2ª conta de luz mais cara do mundo

 

Foto: Unsplash

25% de todo orçamento familiar é utilizado somente para pagar energia


Nos últimos cinco anos, o custo da energia elétrica no Brasil aumentou em 47%.

Este aumento significativo contribuiu para que o país subisse no ranking mundial, e atualmente, o Brasil é o 2ª país que com o custo da energia elétrica mais caro do mundo, apenas atrás da Colômbia.

É o que revela um estudo divulgado pela plataforma de cupons de descontos CupomValido.com.br com dados da Abrace (Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres) sobre o custo da energia no país.

Além da Colômbia e Brasil, no topo do ranking entre os mais caros estão: Turquia (3º), Chile (4%), e Portugal (5%).

No lado oposto, entre os 5 países com a energia mais baratas, estão: Noruega, Luxemburgo, Estados Unidos, Canadá e Suíça, respectivamente.

 



Por que a conta de luz é tão cara no Brasil?


Segundo o estudo, do total do custo pago pelos consumidores, apenas 53,5% são efetivamente utilizados para a geração, transmissão e distribuição da energia.

Os vilões estão nos outros 46,5% restantes, que são compostos por taxas, furtos, impostos e ineficiências.

Somente referente ao furto de energia, estima-se que em 2022 as perdas somarão mais de R$5.4 bilhões.

 


Fonte: Abrace, CupomValido.com.br


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