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quarta-feira, 21 de abril de 2021

Médica especialista explica seis curiosidades sobre o transplante capilar

Pode até ser verdade o que diz aquela famosa marchinha de carnaval da década de 40: é dos carecas que elas gostam mais. Entretanto, só quem já começou a perder os primeiros fios sabe o quanto isso pode incomodar. 

A boa notícia é que este tipo de desconforto possui soluções para lá de inovadoras e com resultados muito naturais, como o transplante capilar por meio da técnica FUE (Follicular Unit Extraction). “Quando realizado de forma cuidadosa e respeitando os traços do paciente, o procedimento é muito natural, impossível dizer que se trata de um transplante”, revela a Dra. Cintia Carvalho, cirurgiã plástica com formação pela Universidade de São Paulo (USP) e especialista em transplante capilar.

Segundo a médica, a FUE não utiliza cortes com bisturi, uma vez que os folículos são retirados um a um da região lateral e posterior da cabeça, e depois inseridos para corrigir a área calva. “Há ainda a possibilidade de utilizar folículos de outras regiões do corpo, como da barba ou do tórax, caso a calvície seja muito avançada e com área doadora pobre”, explica a especialista. O procedimento é indicado também para diminuição da fronte (testa) e correção de cicatrizes. 

Por ser um procedimento ainda pouco conhecido e em ascensão no Brasil, ainda é um tema carregado de dúvidas. Por isso, a Dra. Cintia preparou uma lista sobre as principais perguntas feitas no consultório pelos pacientes que desejam elevar sua autoestima com o transplante capilar:


1- O nome correto é implante ou transplante capilar? 

Como retiramos fios de cabelo do próprio paciente e transferimos para outra área, o nome correto é transplante capilar, mas o procedimento é popularmente conhecido como implante capilar. 

 

2 – Quais as diferenças entre as técnicas FUE e FUT?

Conforme esclarece a especialista, a técnica FUT gera uma cicatriz na região posterior da cabeça, de orelha a orelha, na área onde é retirado o fuso de pele para obtenção dos folículos. Já na FUE, os folículos são retirados um a um, gerando milhares de micro cicatrizes na área doadora, mas que não são visíveis a olho nu, mesmo com o cabelo raspado curto (dependendo, é claro, da experiência e delicadeza da equipe cirúrgica). Como é menos invasiva e não tem pontos, o retorno às atividades habituais costuma ser bem mais rápido que na FUT. 

 

3 - A cirurgia é dolorida? 

O  paciente não costuma sentir dor importante após a FUE, mas pode sentir uma certa ardência na área doadora, especialmente entre o quarto e sétimo dias de pós operatório, que é usualmente resolvida com uso de analgésicos prescritos.

 

4 – O cabelo transplantado cai?

É natural que os fios transplantados caiam inicialmente para depois começar o processo de crescimento permanente. A queda acontece nas primeiras semanas depois do procedimento e, a partir do terceiro mês, os fios voltam a crescer. A partir do sexto mês de pós-operatório, a mudança já começa a ficar visível e o resultado final da cirurgia se dá com 12 meses. 

Ela ressalta que os fios transplantados são permanentes e não são afetados pela alopecia androgenética.

“É por este motivo que o transplante capilar tem sido cada vez mais procurado tanto por homens quanto por mulheres, pois  fornece um resultado natural e duradouro no combate à calvície androgenética”, afirma a Dra. Cintia.

 

5 - Tem idade mínima para realizar o procedimento? 

A maioria dos cirurgiões evita realizar a cirurgia em pacientes menores de 25 anos. “Mas é claro que cada caso tem que ser analisado individualmente pois, quando a calvície já está definida, acabamos indicando o procedimento mesmo nessa faixa etária. Nesse caso, a cirurgia tem algumas peculiaridades, mas pode ser indicada por trazer uma melhora significativa na autoestima desses pacientes muito jovens”.  

Um ponto importante destacado pela especialista é que, no caso dos pacientes mais novos, cuja alopecia ainda não atingiu a estabilização - que acontece entre 45 e 55 anos, recomenda-se fazer o tratamento clínico antes e depois da cirurgia, na tentativa de controle da tendência de queda capilar. 

 

6 – Quem tem cabelos brancos pode realizar o transplante capilar?

Pessoas que têm cabelos brancos podem sim realizar o transplante capilar. Não há qualquer problema ou impeditivo e os resultados serão os mesmos dos fios coloridos. “Tanto o procedimento quanto a recuperação serão os mesmos. Não há diferença e quem tem cabelos brancos também pode dizer adeus à calvície”, finaliza a médica. 

Só lembrando que os fios transplantados mantêm a característica original, ou seja: se foram extraídos folículos brancos, os novos cabelos nascem brancos.

 


Dra. Cintia Carvalho - Graduada pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP) e com residência em Cirurgia Geral e Plástica pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP), é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e da Associação Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar (ABCRC).
Especialista em transplante capilar, ela opera, exclusivamente, por meio da técnica FUE (Follicular Unit Extraction), que é um procedimento moderno, pouco invasivo e com recuperação mais rápida que as demais técnicas.


Os Segredos Para Saber Envelhecer!

O Sonho Da Eterna Juventude Faz Parte Do Nosso Imaginário Desde Que O Mundo Existe, E Não É De Hoje Que Buscamos A Fonte Da Juventude. Afinal, Quem Não Gostaria De Ser Eternamente Jovem? Manter O Frescor Da Beleza Através De Um Rosto Perfeito?

 

Todo mundo sabe que a idade chega e com ela nosso corpo muda, e não há nada mais natural do que o processo de envelhecimento e isso é inevitável, porém, podemos escolher como envelhecer.

Com o envelhecimento o que mais transparece são as nossas linhas faciais, os chamados bigode chinês, linhas de marionetes, queda da pálpebra inferior e as demais quedas das linhas do nosso rosto. Tudo isso acontece porque a nossa estrutura facial, constituídas de proteínas como o colágeno e a elastina, vão perdendo a sua firmeza com o tempo e tudo começa a ceder. Daí surge aquele aspecto de rosto derretido, de rosto pesado,  cansado e de envelhecimento.

Vamos entender melhor isso? Quem vai nos explicar é a Médica especialista em Estética Avançada, Dra. Luciana Toral.


Nesse processo de envelhecimento, nós damos muita importância aos coxins adiposos, que são gorduras que estão nos compartimentos da face, essas gorduras vão diminuindo e com isso elas vão se descolando. Quando somos jovens, esses coxins de gordura são firmes e estão todos juntos, mas com o passar do tempo eles vão diminuindo e acabam se separando. Quanto mais envelhecemos, mais separados e menores eles ficam.

Junto com essa perda estrutural dos coxins de gordura, temos também a perda de colágeno e de ácido hialurônico, que é naturalmente produzido pelo nosso corpo. O colágeno é responsável por essa firmeza e elasticidade da pele.


O QUE FAZER?

Sabemos que a Estética Avançada possui inúmeros tratamentos que suprem a necessidade da correção destes “incômodos “que vão surgindo naturalmente com o passar dos anos. Entre eles, vou citar dois...um que está em alta no mercado porque realmente apresenta excelentes resultados na ação antienvelhecimento , que são: Os Bioestimuladores de Colágeno -que servem para estimular o colágeno e assim trazer mais elasticidade, mais firmeza e viço para a pele.


E outro, que infelizmente já foi muito “trivializado”, mas que tem o seu poder e infinitas possibilidades de uso e prevenção contra o envelhecimento que é o Botox, principalmente quando falamos de terço inferior e pescoço- explica a Dra. Luciana Toral. “O uso do botox no terço inferior é muito bom porque trata a região do pescoço e rosto. O botox no pescoço ajuda no processo de prevenção de envelhecimento e também nas rugas que aparecem nele mais cedo ou mais tarde e, que incomoda muita gente. Além disso, ele ajuda a afinar e a definir a forma do rosto e pouca gente procura esse tipo de procedimento”

Entre diversos outros tratamentos estéticos que poderíamos citar aqui como os Fios de PDO, o preenchimento com ácido hialurônico, os diversos peelings, as tecnologias, etc.

 

ENVELHECER DÓI?


É na fase entre os 25 e 35 anos que aparecem as primeiras linhas de expressão e que gradualmente a pele também vai perdendo a sua luminosidade natural. E a partir dos 45 anos já se inicia a perda de densidade facial e seu contorno. E cada vez mais cedo as pessoas estão buscando esses procedimentos estéticos para manter uma aparência jovem por mais tempo.

Para quem acha que envelhecer dói, deve se considerar que os procedimentos estéticos também são doloridos. Eles precisam ser doloridos. Alguns lugares da face não podem ser anestesiados por completo porque a dor, pode, muitas vezes, servir como um guia, um termômetro, para possíveis complicações, seja pela forma da dor, pela sua intensidade ou sua irradiação podem ajudar o profissional a reconhecer antecipadamente alguma complicação mais grave - Explica a Dra. Luciana, que é Médica Esteta –“ As complicações podem ocorrer por causa de alguma variação anatômica de uma pessoa para outra. Porém essas complicações precisam ser vistas previamente para que elas não evoluam de forma mais grave. Claro que a dor que o paciente tem que sentir, é uma dor totalmente tolerável.”


O TEMPO NÃO É UM VILÃO


A nossa vida é feita de ciclos e devemos aprender a aproveitar o melhor de cada fase, e isso significa saber envelhecer. E o bem estar também inclui o cuidar de si, a questão estética faz parte do bom estado geral de saúde de cada pessoa. Envelhecer com qualidade de vida também é isso.

Quando a gente fala em envelhecimento, não estamos falando em brecar todo esse processo natural pois isto seria inevitável, mas estamos apenas propondo substituir aquilo que está tendo uma perda, por exemplo, o preenchimento facial é justamente para repor aquelas estruturas que tínhamos e que se perdeu. E com esses cuidados estéticos nós podemos garantir a nossa autoestima em qualquer fase da vida – completa a Dra. Luciana.

 


 Dra. Luciana Toral é Médica especialista em Medicina Estética Avançada, possui diversos títulos dentro da medicina estética, onde também ministra cursos. É proprietária da LT Medicina & Estética Avançada na cidade de Ibaiti/PR.

Instagram: @dralucianatoral


Seis dicas especiais para tatuar peles negras

 Especialista na arte de tatuar, Aline Monteiro, quebra tabu e preconceito com dicas e técnicas para a pele retinta


A arte de tatuar o corpo tem registros milenares. Vários indícios indicam que ela surgiu há mais de 3000 a.C na região do Egito e também na região do sudeste asiática e na Oceania. A tatuagem já serviu para identificar tribos, prisioneiros e até revelar status social de reis e guerreiros.

Nos últimos anos ela se tornou muito popular, seja para fazer uma homenagem, selar uma amizade ou para as pessoas embelezarem seus corpos e se sentirem mais bonitas. Apaixonada pelo universo da tatuagem a administradora, grafiteira e tatuadora, Aline Monteiro começou sua vida profissional no ramo bancário, mas o envolvimento com trabalhos sociais e com a arte fez seu coração vibrar e a enfrentar o preconceito por ser mulher negra e tatuadora.

A tatuagem na pele negra é um assunto polêmico em diversos meios, o que segundo Monteiro é um equívoco enorme. “Já ouvi que a pele negra é ruim de tatuar, que o trabalho não aparece. Isso é opinião completamente ultrapassada para os tempos que vivemos. Pessoas negras ficam lindas tatuadas! Por isso busquei conhecimento e me especializei nas diversas tonalidades de pele retinta”. Comenta Aline.

Considerando que mais de 50% da população é negra ou parda, isso sem mencionar questão do preconceito, é preciso que este cenário se transforme. A arte-tatuadora elencou 6 dicas para quem tem a pele retinta e deseja fazer uma tatuagem. Confira abaixo:

 

  1. Escolha bem o desenho. Essa dica serve para todos os tons, afinal de contas uma tatuagem fica para sempre no corpo. “No caso da pele negra é preciso selecionar bem, porque não pode ser qualquer tipo de desenho. É possível fazer o que o cliente desejar, mas o tatuador tem que saber aplicar para que a arte se sobressaia e tenha o resultado desejado”. 
  1. Conheça muito bem o trabalho do tatuador escolhido. “Como eu tenho a pele negra e sou especialista nisso, já sei que traços muito finos não ficam tão legais. Vale checar se o profissional escolhido também sabe disso”. 
  1. Tome cuidado com as queloides. Queloide, para quem não sabe, trata-se do crescimento de pele em excesso durante um processo de cicatrização, que acontece em várias situações, e pode ocorrer quando a gente faz uma tatuagem. “O tatuador tem que tomar cuidado extra com a pele negra, pois ela é sensível. E isso acontece quando o profissional força muito o traço. O ideal é escolher um tatuador experiente, que tome cuidado com a intensidade que coloca a agulha na pele e a espere desinchar. Ah, e nunca descuide da alimentação durante o processo”. 
  1. Se escolher uma tatuagem colorida se atente às cores. “Muita gente, na hora de optar por um desenho, escolhe alguma arte na internet, mas não se atenta se vai combinar. É como escolher um tom para pintar o cabelo. Precisa considerar se aquela tonalidade vai ficar bacana em você. Todas as cores ficam legais na pele negra só precisa tomar cuidado com os tons mais claros para a tatuagem não ficar opaca e com pouco destaque”. 
  1. Confira e analise o portfolio do profissional. “Sempre conheça outros trabalhos do tatuador, de preferência pessoas que fizeram tatuagem com ele ou ela. É bom ter a referência de alguém que de fato fez a tatuagem”. 
  1. Cuide de sua tatuagem e siga todas as orientações do profissional. “Eu costumo dizer que o resultado, beleza e durabilidade da tatuagem consistem na união de 50% do trabalho do tatuador e 50% dos cuidados do cliente, porque a tatuagem não termina no toque final da arte. Fique com o plástico de proteção por dois dias, evite carne de porco, peixe, ovos e chocolate por 15 dias, use a pomada cicatrizante indicada pelo seu tatuador e use filtro solar depois que a pele cicatrizar”.

Pegou covid-19 e sofreu com a queda capilar?

Saiba como estimular o crescimento e o fortalecimento dos fios após a doença

 

Várias pessoas têm relatado o aumento da queda de cabelo depois de serem infectadas pela Covid-19. A hairstylist, visagista e proprietária do salão de beleza Maison Rocha, Rosângela Rocha, explica que isso ocorre devido a uma condição intitulada “eflúvio telógeno”. “Desencadeado por situações de grande estresse, como a contaminação por doenças viróticas, por exemplo, este processo inflamatório atinge todo o couro cabeludo. Ele altera o ciclo capilar sinalizando para que os fios entrem em fase de queda precocemente”, ressalta.

Rosângela aponta que o ciclo de vida da haste capilar é composto por três etapas. “Na fase anágena, o fio cresce cerca de 1 cm mensalmente durante uns três anos. Depois disso, ele permanece de duas a três semanas no período catágeno e para de crescer. Em seu último estágio, o telógeno, que perdura por três a quatro meses, o fio se desprende do couro cabeludo ao ser empurrado pela raiz do novo cabelo que ocupará o mesmo folículo piloso. Quando o eflúvio se faz presente, ele acelera essa dinâmica, antecipando a morte do fio”, revela.

De acordo com a hairstylist, a queda capilar estimulada pelos efeitos da covid-19 em nossos corpos tem início de dois a quatro meses após a infecção, pode durar entre 3 e 6 meses e sua intensidade pode variar em cada pessoa. “Ao longo deste momento, o couro cabeludo pode ficar mais frágil e suscetível a dor ao amarrar, pentear e prender. O ideal é repor proteínas, ácidos graxos, sais minerais, lipídios e colágeno que são elementos essenciais para a suplementação capilar. Eles restauram e revigoram o fio, além de regenerar a haste do bulbo”, explica.

A fototerapia é uma ótima indicação para estes casos, pois impulsiona a circulação sanguínea e colabora para que os nutrientes empregados na terapia entrem e se conservem por mais tempo na camada papilar da derme. A ledterapia com luz vermelha, por exemplo, ajuda a conter processos inflamatórios, atua no selamento de cutículas, fortifica o fio, trata a queda e auxilia na cicatrização do tecido, estimulando a síntese de colágeno.

“Um tratamento que aplicamos em nosso salão e se mostra bastante eficiente é a terapia capilar em cabine, que é realizada por mim junto da terapeuta Alessandra Henrique e da esteticista e cosmetóloga Daniela Amaral. Após a análise dos fios, nós fazemos a anamnese de cada caso, indicamos a desintoxicação do couro cabeludo e em seguida o uso do pente de alta frequência. Ele ativa a irrigação sanguínea, finaliza a limpeza da área, cauteriza pequenas lesões presentes na região, auxilia na absorção de produtos e atua no combate a caspa”, comenta.

Outras técnicas também muito eficazes é a vacuoterapia – que por meio da prática de sucção, desobstrui o bulbo capilar, promove a vasodilatação local e a desincrustarão do couro – a intradermoterapia e o microagulhamento. “Nestes dois últimos procedimentos são utilizadas medicações que vão atuar no folículo agilizando o princípio da fase de crescimento do ciclo capilar, solucionando assim a queda. Com o acompanhamento de um bom dermatologista especializado em tricologia, as pessoas ainda podem avaliar a possibilidade de uso de corticoides, minoxidil ou outras substâncias que propiciem um ambiente favorável ao desenvolvimento dos fios”, recomenda.

Por fim, Rosângela alerta que para reverter a queda capilar também é indispensável mudar alguns hábitos. “É preciso evitar lavar os cabelos com muita frequência, mas quando isso acontecer, sempre usar um tônico após a higienização para fortificar a saúde do fio. Além disso, é muito importante investir em uma alimentação rica em ferro, proteínas, vitaminas C, D, E e F, dentre outros. Estes componentes ainda podem ser repostos por meio da ingestão de cápsulas de suplementação, que devem ser indicadas por um profissional qualificado”, destaca.

 

Você cuida direitinho do seu cabelo?

Terapeuta capilar lista dicas essenciais para manter a saúde dos fios


Cada tipo de cabelo tem necessidades diferentes e precisa de cuidados específicos para ficar saudável. Mas existem alguns costumes que todo mundo deveria ter para conquistar cabelos lindos, seja ele oleoso, misto ou seco.

Para te ajudar nessa missão, a Dra. Carla Nogueira, dermatologista da Mais Cabello lista abaixo algumas dicas essenciais para a saúde dos fios. Anota aí:

Use um leave in para desembaraçar os fios



Ao tentar desembaraçar o cabelo sem ajuda de algum produto, causamos a quebra dos fios e surgimento de pontas minguadas e ressecadas. Além disso, pode acelerar a queda dos fios diretamente da raiz.

 

Penteie o cabelo com carinho



Ao manusear com força, a escova pode aumentar o frizz, facilitar o ressecamento e a formação de pontas duplas. Além de trauma no couro cabeludo, causando queda excessiva naquela região.

 

Sempre Limpe sua escova e pente



A limpeza em dia dos seus acessórios impede a proliferação de bactérias e fungos que vão direto para o seu couro cabeludo. O ideal é manter a limpeza em dia e higienizar a cada 15 dias.É importante também trocar a escova regularmente.

 

Dê um descanso para os seus fios



Existem diversas formas de agressões como tintura, alisamento, uso excessivo de secador e chapinha. Aquecer os fios causa danos à queratina, que é a proteína que dá forma aos fios. Podendo alterar a sua elasticidade e resistência.

 

Solte o cabelo!



Manter os cabelos presos o tempo todo abafa o couro cabeludo, aumentando processos inflamatórios, a proliferação de fungos e a quebra da haste capilar.

 

Cuidado com o excesso de condicionador e máscaras de hidratação



Retire sempre o resíduo de cremes do cabelo, caso contrário pode prejudicar o brilho e a saúde dos fios. O acúmulo de resíduos pode provocar também a proliferação de fungos.

 


Mais Cabello

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Mulheres já representam 40% dos pacientes de tratamento para calvície

 Estresse, ansiedade e hereditariedade são as principais causas. Com o cenário social imposto pela pandemia do Novo Coronavírus, especialistas preveem que este número possa triplicar, enquanto tratamentos mais eficientes são propostos.


Para quem pensa que a calvície atinge apenas aos homens, é importante a informação de que doenças emocionais como o estresse e a ansiedade, além da hereditariedade estão entre as principais causas da calvície feminina. O problema fisiológico atinge mulheres a partir de 15 anos e tornou-se uma das maiores queixas de pacientes em consultórios dermatológicos e clínicas especializadas – 40% dos pacientes são do sexo feminino – com um crescimento de 10% nos últimos 3 anos, de acordo com um levantamento da ISHRS (Sociedade Internacional de Cirurgia de Restauração Capilar). Com o cenário social imposto pela pandemia do Novo Coronavírus, especialistas preveem que este número possa triplicar. Tratamentos mais eficientes são propostos para atender a esse público.  

O tricologista Osório Lara, da Clínica Speranzini em São Paulo, alerta sobre o aumento de pacientes do sexo feminino em busca de tratamentos para a queda de cabelos causada pelo estresse, ansiedade e até depressão durante a pandemia.  Esse movimento já vinha numa crescente, entretanto, percebemos um aumento bem fora da curva do “antigo normal”, esclarece Lara. Um estudo realizado pela UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e publicado pela revista The Lancet, mostra que os casos de depressão aumentaram 90% e o número de pessoas que relataram sintomas como crise de ansiedade e estresse agudo mais que dobrou entre os meses de março e abril deste ano.

Lara explica que a queda dos fios é normal dentro do ciclo de vida do cabelo, mas quando em excesso, pode se tratar de motivo para se preocupar, já que ela pode levar à temida calvície feminina, ou alopecia androgenética, como é conhecida cientificamente. “É comum perder entre 100 e 120 fios de cabelo por dia. No entanto, quando a queda ocorre de forma abrupta e em maior quantidade, com cerca de 200 a 300 perdidos diariamente, pode trazer preocupação às mulheres e é um sinal de alerta para investigar as causas”, orienta o médico.

Entre os principais motivos da queda de cabelos em mulheres estão relacionados ao estresse e a ansiedade que, atualmente, tem se agravado em decorrência dos fatores sociais da pandemia de Covid-19, além da hereditariedade. De acordo com o tricologista, geralmente a calvície hereditária se manifesta de forma progressiva, podendo ter início logo após a puberdade, quando os hormônios sexuais começam a ser produzidos.  Já as questões emocionais, são pontuais, desencadeadas por situações específicas. “No cenário social atual, por exemplo, tem impactado diretamente a saúde emocional das pessoas, causando estresse, ansiedade e, consequentemente, queda de cabelo”, explica o Dr. Lara.   O médico acrescenta ainda sobre a importância de tratar, primeiro a causa e depois o problema.

A alopecia pode ainda ser causada por alterações hormonais, inflamações no couro cabeludo, uso inadequado tinturas ou alisamentos químicos e secador ou chapinha, bem como o uso contínuo de medicamentos ou a interrupção destes, a exemplo de anticoncepcionais e dietas com baixa proteína.  “Independente de causa, é muito importante que as pacientes busquem o quanto antes por tratamento, principalmente, para evitar que o problema se agrave”, orienta o médico.  Ele ressalta que mesmo nos casos de hereditariedade há métodos de cura eficazes, capazes de combater a calvície, desde que o diagnóstico seja feito o mais rápido possível.


Tratamentos

Via oral: Suplementos nutricionais especiais para os a base de sais minerais e cofatores que entram na composição do cabelo, como vitamina B, ferro e zinco dentre outros.

Uso Tópico: Medicamentos aplicados diretamente no couro cabeludo, como o Minoxidil.

Microagulhamento e Intradermoterapia Capilar: Trata-se de uma técnica que utiliza micro agulhas vibratórias que perfuram o couro cabeludo, causando mínimos ferimentos que estimulam a circulação sanguínea, ao mesmo tempo em que injeta substâncias (vitaminas e medicamentos) para estímulo do crescimento de novos fios de cabelo e engrossamento dos fios existentes.

Fototerapia e Laser:  De uso domiciliar, estimula o crescimento dos fios através da luz de led irradiada pelo boné, capacete, faixa ou escova. O tratamento acelera o crescimento dos fios e diminui a queda dos cabelos.

Micropigmentação Capilar: Esta técnica aplica pigmentos no couro cabeludo para diminuir o contraste entre o cabelo e o couro cabeludo nas regiões onde há rarefação. O pigmento é introduzido na camada mais superficial da pele com um dermógrafo, agulha e tintas específicas para a pigmentação do couro cabeludo.

Transplante capilar: Para calvícies femininas menores e casos específicos, a cirurgia é capaz de trazer bons resultados. Há duas técnicas possíveis, a FUT, que implica na retirada de uma faixa de pele na região da nuca, o que deixa uma cicatriz linear ou a FUE, através da qual são obtidas unidades foliculares uma a uma, porém muitas vezes é necessária a raspagem da denominada área doadora, devendo ser avaliada a questão estética em cada caso.


Faço dieta, atividade física e não emagreço!

 

Restrição de alimentos, desequilíbrio emocional e exercícios inadequados são os principais erros para o não emagrecimento

  

A fórmula parece fácil. Para emagrecer basta comer corretamente, fazer atividades físicas e o número desejado na balança aparece. Porém, muitas pessoas que utilizam essa regra não conseguem alcançar o emagrecimento idealizado. De acordo com a nutricionista Karol Fernandes, algumas informações e atitudes importantes não são consideradas para o sucesso desse processo.   

"Iniciar uma nova rotina alimentar, sem o apoio de um profissional pode gerar interpretações erradas com relação a perda de peso. Para a maioria das pessoas, emagrecer significa restringir alimentos e isso é um engano”, esclarece.

A nutricionista explica que a falta de nutrientes, como por exemplo o carboidrato, faz o metabolismo interpretar como situação de risco e como forma de prevenção, o corpo passa a reservar energia, impedindo a perda de peso. “Além disso, eliminar determinados alimentos pode gerar crises compulsivas, como por exemplo as famosas beliscadas ou até mesmo a ingestão em grande quantidade”, ressalta Karol.

Outro erro comum é com relação ao tempo e tipo de exercício físico. O cenário ideal é contar com o acompanhamento de um profissional. Algumas pessoas acreditam que quanto maior é o tempo praticando uma atividade, maior será a perda de peso. “Isso é um erro bastante comum. É importante entender a necessidade de cada corpo, metabolismo, objetivo e assim traçar um plano de atividades aeróbicas e musculares”, destaca a especialista.

Cuidar do emocional pode ser fator determinante para alcançar o corpo desejado. “Muitas vezes a ansiedade, o cansaço, a depressão, alteram o comportamento alimentar. Na maioria das vezes guiando as refeições para pratos calóricos, ricos em gordura. É preciso cuidar da mente para que o corpo possa se beneficiar também”, complementa.

Karol Fernandes orienta sobre a importância de avaliar a saúde, buscando ajuda médica para um ckeck-up. “Algumas doenças, alterações hormonais, entre outros fatores, podem levar ao ganho de peso. Por isso é importante buscar ajuda profissional. O emagrecimento ocorre de dentro para fora”, conclui.



@nutrikarolfernandes


Krav Magá na terceira idade melhora reflexos, a flexibilidade e o equilíbrio

Exercícios de defesa pessoal também atuam na força muscular e previne doenças


O aumento da estimativa de vida nos acende um alerta sobre o envelhecimento saudável. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2050 a população com mais de 60 anos representará um quinto da população mundial, ou seja, uma média de 2 bilhões de pessoas.

A prática de atividade física está entre os fatores importantes para reduzir os danos causados pelo tempo. Nunca é tarde para aprender a se defender e começar uma rotina ativa em prol da saúde e qualidade de vida.

Exercícios de defesa pessoal, por exemplo, são uma alternativa para o idoso que pretende aprimorar suas habilidades físicas. Segundo Avigdor Zalmon, presidente da Federação Internacional de Krav Magá não existe limite de idade para a prática da atividade, já que a técnica de defesa pessoal israelense se baseia nos movimentos naturais do corpo com golpes curtos e rápidos sem exigir força física. “Além de promover melhora no condicionamento físico, a prática do Krav Magá auxilia também a saúde mental e promove a autoestima e a autoconfiança”, explica.

Outro benefício está na melhora dos reflexos. “Quem pratica o Krav Magá aprende a conhecer melhor o próprio corpo e suas limitações, auxiliando inclusive no desenvolvimento do equilibrio, flexibilidade, melhora na coordenação motora, autocontrole”, afirma Zalmon.

As atividades de defesa pessoal atuam também na melhora e preservação da força muscular que naturalmente é perdida com o passar dos anos. “Durante o treinamento o aluno sente uma evolução na facilidade de movimentar braços, pernas e tronco. Esse resultado atua até mesmo como uma prevenção no risco de quedas”, complementa.

Os benefícios do Krav Magá não param por aí! A modalidade ainda previne doenças como hipertensão, diabetes, osteoporose, sendo também um importante aliado no controle da ansiedade e depressão.

Vale ressaltar que independente da atividade física escolhida pelo idoso é indispensável a orientação e acompanhamento de um profissional. A Federação Internacional de Krav Magá disponibiliza vídeos com aulas gratuitas em seu canal do YouTube e em suas redes sociais.

 



Federação Internacional de Krav Magá
https://krav-maga.app


Mais da metade dos brasileiros afirma que saúde mental piorou desde o início da pandemia, mostra Ipsos

Brasil é o 5º país, entre 30, onde entrevistados mais sentiram declínio no bem-estar mental e emocional


Além de um comprometimento grave na saúde física, a pandemia do novo coronavírus, que irrompeu há pouco mais de um ano no Brasil, tem causado estragos no bem-estar emocional de milhões de brasileiros. O estudo One Year of Covid-19, realizado pela Ipsos para o Fórum Econômico Mundial com 30 países, apontou que 53% das pessoas entrevistadas no Brasil acreditam que sua saúde mental mudou para pior desde o início da crise de Covid-19. O número de respondentes que afirma ter tido uma melhoria na saúde mental é de 14%, e 34% não notaram qualquer diferença neste quesito.

Os índices brasileiros colocam a nação em quinto lugar, de 30, entre as que mais têm sentido as consequências da pandemia em seu bem-estar emocional. Os três países onde os entrevistados mais pioraram em decorrência da situação sanitária global foram Turquia (61%), Hungria (56%) e Chile (56%). Por outro lado, o novo coronavírus teve impacto menor na saúde mental dos chineses (20%), indianos (27%) e australianos (32%).

Considerando as respostas de todos os entrevistados da pesquisa global, 45% declararam que a saúde mental piorou desde o início da pandemia, 16% acham que melhorou e 39% creem que continua igual.


Ano novo, velhos problemas

A chegada de um novo ano pouco abrandou a opinião brasileira de que seu bem-estar emocional está em xeque. No país, um terço dos respondentes afirma que sua saúde mental piorou desde o início de 2021. Enquanto isso, 47% declaram que não há diferença e 20% acreditam que tenha melhorado. O Brasil é a 7ª nação, entre 30, cujos entrevistados mais notaram declínio na saúde mental desde o começo do ano.

Na média global, 27% acreditam que sua saúde mental tenha piorado desde o início de 2021, 51% acham que está igual e 23% dizem que houve uma melhoria. A pesquisa on-line foi realizada com 21.011 entrevistados – sendo mil brasileiros –, com idades entre 16 e 74 anos, em 30 países. Os dados foram colhidos de 19 de fevereiro a 5 de março de 2021 e a margem de erro para o Brasil é de 3,5 pontos percentuais.


 

Ipsos

www.ipsos.com/pt-br

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