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segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Dezembro acabou, mas o Verão continua Laranja!



Estudos mostram que 70% ou mais da radiação solar que recebemos durante a vida é adquirida no dia a dia e, somente 30% da radiação é obtida durante momentos de lazer.  Por isso, a Sociedade Brasileira de Dermatologia reforça a necessidade do uso de chapéus, blusas e óculos com proteção UV, barracas e protetores solares, sendo essas algumas das medidas fotoprotetoras básicas que precisam ser praticadas durante o ano, mesmo em dias nublados ou durante o trabalho. O protetor solar deve ter sempre um fator de proteção (FPS) 30 ou maior.  

A Sociedade Brasileira de Dermatologia lembra ainda que o brasileiro ama sol e que, com a chegada do verão e das altas temperaturas, todos devem redobrar os cuidados para prevenir o tumor de pele. Os grupos de maior risco são indivíduos de pele clara, com sardas, cabelos claros ou ruivos e olhos claros. Além destes, os que possuem antecedentes familiares com histórico da doença, queimaduras solares, incapacidade para se bronzear e muitas pintas também devem ter atenção e cuidados redobrados.  


O Brasil é um dos países com maiores índices de radiação solar ultravioleta. Mas afinal, o que é isso? 

É a mais forte radiação eletromagnética emitida pelo sol e, portanto, oferece muitos perigos para os seres vivos presentes no planeta. Quando os raios UV atingem a pele, podem alterar suas células e provocar envelhecimento precoce, reações fotoalérgicas, alterações imunológicas e câncer de pele. A superfície terrestre recebe uma incidência menor desses raios graças à camada de ozônio, que nos protege de seus malefícios, atuando como um escudo.  

E vale um alerta: não importa  se o dia está claro ou nublado, os raios UV atingem a pele da mesma forma. Isso acontece porque as nuvens não filtram os raios ultravioletas. Além disso, como no mormaço as pessoas não sentem calor, elas costumam ficar mais tempo expostas ao raios UV.  

Aproveite a chegada de 2020 para adotar novos hábitos. Comece o ano praticando uma rotina de proteção solar diária. Além disso, espalhe para seus familiares e amigos os riscos da exposição solar desprotegida,  as medidas fotoprotetoras para a prevenção dos raios ultravioletas, estimule o diagnóstico dos #sinaisdocancerdepele no seu início e incentive a consulta a um dermatologista SBD, pelo menos uma vez ao ano, para avaliação e possível identificação do câncer e outras doenças da pele, cabelos e unhas. 

Saiba reconhecer o IUV: É um padrão internacional de medição da força de raios ultravioleta (UV) em um determinado lugar e tempo e tem como objetivo ajudar as pessoas a efetivamente protegerem-se da radiação UV, que tem benefícios para a saúde em doses moderadas, mas em excesso causa queimaduras solares, envelhecimento da pele, danos ao DNA, câncer de pele, entre outros.  

INDICE UV BAIXO (até 2) 




ÍNDICE UV MODERADO (de 3 a 5) 




ÍNDICE UV ALTO (de 6 a 7) 




 ÍNDICE UV MUITO ALTO (de 8 a 10) 

 


 ÍNDICE UV EXTREMO (acima de 11) 
   





Fique atento aos #sinaisdocancerdepele e participe do #veraolaranja. Para saber mais sobre a campanha, acesse: www.dezembrolaranja.com.br



Janeiro Branco


Atenção à Saúde Mental é fundamental em tratamento e cura de crianças e jovens com câncer


Pacientes estão mais sujeitos a transtornos como depressão e ansiedade; familiares e profissionais de saúde também devem ter acompanhamento

 

Janeiro é considerado o mês de conscientização sobre a saúde mental, importante, inclusive, em situações de tratamento de doenças como o câncer. Segundo pesquisa internacional, publicada na revista Psychooncology, ex-pacientes da doença têm 10% mais transtornos psíquicos que população em geral. Os resultados do estudo chamam atenção para a importância de práticas relacionadas à saúde mental no tratamento oncológico de crianças e jovens, bem como de outras faixas etárias, de familiares e profissionais de saúde.

Segundo o Dr. Marcelo Milone Silva, da Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (SOBOPE), a boa prática começa por tratar toda criança e jovem com câncer em hospitais especializados. “A partir disso, as ações serão voltadas para minimizar os problemas e traumas decorrentes da experiência do tratamento”, diz.

O especialista comenta que o avanço nas condições de tratamento melhorou a perspectiva de qualidade de vida e cura de pacientes com câncer em geral para mais de 80% na atualidade. Com isso, foi possível avaliar os efeitos provocados pela terapia e na vida dos pacientes e seus familiares durante e após o tratamento, como transtornos psíquicos, entre eles, depressão, ansiedade e medo.

“Ao avaliar a população em geral, ex-pacientes de câncer apresentam uma maior prevalência, por exemplo, de alterações da saúde mental. Por isso, constatou-se que o tratamento necessário para a cura dos pacientes também é prejudicial à saúde psicológica”, explica o médico oncopediatra.




Em busca do equilíbrio

O diagnóstico do câncer mexe não apenas com aspectos mentais de crianças e jovens, mas também de familiares e profissionais de saúde. Afinal, de acordo com Milone Silva, são inúmeros procedimentos, quase sempre associados a algum desconforto físico e emocional, diversas internações e diferentes níveis de gravidade. Também os frequentes deslocamentos são cansativos e longos, interferindo no convívio familiar e social.

“Não é raro que o paciente falte aos compromissos relacionados ao tratamento ou mesmo o abandono no meio da terapia. Assim, a atenção à saúde mental é fundamental para diminuir o absenteísmo e os impactos do tratamento oncopediátrico”, diz o especialista, que complementa: “Os profissionais que lidam com estes pacientes também devem receber atenção, pois estão propensos ao desgaste físico e emocional”.

O médico da SOBOPE considera que o suporte psicólogo durante e após o tratamento, seja para o paciente ou para sua família, é fundamental: “Até porque as situações e reações dos pacientes serão diferentes conforme a faixa etária, ambiente familiar e social em que o paciente está inserido, exigindo abordagens distintas, mas bem fundamentadas para cada caso”, conclui.
 






Sobre a SOBOPE

Fundada em 1981, a SOBOPE tem como objetivo disseminar o conhecimento referente ao câncer infanto-juvenil e seu tratamento para todas as regiões do país e uniformizar métodos de diagnóstico e tratamento. Atua no desenvolvimento e divulgação de protocolos terapêuticos e na representação dos oncologistas pediátricos brasileiros junto aos órgãos governamentais. Promove o ensino da oncologia pediátrica, visando à divulgação e troca de conhecimento científico da área em âmbito multiprofissional.

Perigo do verão: água no ouvido



As férias e o verão são marcados por exageros do contato dos ouvidos com a água. Dra. Tanit Ganz Sanchez, Otorrinolaringologista e fundadora do Instituto Ganz Sanchez, explica como evitar dor de ouvido, zumbido e outros danos causados por pequenos descuidos.

O bom funcionamento dos ouvidos é essencial para a qualidade de vida. Porém, muitas vezes negligenciamos ou subestimamos os problemas que a entrada de  uma simples gota de água ou uso das hastes flexíveis podem causar. Assim, a saúde auditiva é comprometida quando sentimos dor, inflamação, sensação de ouvido tampado, zumbido, tontura ou perda auditiva. E, para a surpresa de muitos, as férias de verão são vilãs frequentes das vias auditivas, como explica a especialista, dra Tanit Ganz Sanchez:  “Nessa época do ano as pessoas nadam mais no mar e nas piscinas. Quem nunca ouviu um amigo contando que depois das férias ou de um final de semana na praia ou na piscina, ficou surdo, tonto ou com zumbido no ouvido?”.

Dra.Tanit Ganz Sanchez, que é a pioneira na realização de pesquisas sobre zumbido no Brasil, explica que, assim como qualquer outro órgão do corpo, os ouvidos precisam de atenção. No caso do verão, a especialista cita as principais causas de problemas no ouvido neste período do verão.


Piscina e Mar: O acúmulo de água no canal do ouvido pode causar a Otite Externa, pois o local fica úmido e facilita o crescimento de bactérias ou fungos. Isso provoca dor de ouvido - que pode ficar bem forte após 3 ou 4 dias sem tratamento, sensação de entupimento e de perda de audição temporária (enquanto durar a infecção), além de zumbido. Para evitar isso, pessoas com ouvidos sensíveis à entrada de água devem secá-los adequadamente após cada entrada na água, seja com a toalha sem inserir nada no canal auditivo. E procurar por ajuda medica se o desconforto for muito incomodo.






Dra. Tanit Ganz Sanchez - Médica Otorrinolaringologista formada pela Universidade de São Paulo, Profa. Livre Docente e Associada da Otorrinolaringologia da Universidade de São Paulo. Orientadora de pós-graduação da Fonoaudiologia da Universidade de São Paulo; Fundadora e Diretora do Instituto Ganz Sanchez; Criadora e coordenadora do: - GANZ: Grupo de Apoio Nacional a Pessoas com Zumbido; Idealizadora do  Novembro Laranja (Campanha Nacional de Alerta ao Zumbido);Idealizadora da TV Zumbido (www.tvzumbido.com.br); Blitz do Ouvido (no Programa Bem Estar Global. Membro da ABORL-CCF; Membro do Corpo Editorial das revistas científicas: Clinics, International    Archives of Otorhinolaryngology e Brazilian Journal of Otorhinolaryngology.

www.facebook.com/InstitutoGanzSanchez   http://www.institutoganzsanchez.com.br/tvzumbido/                                                                           

Especialista alerta: longa exposição dos olhos ao sol pode causar nove doenças oculares



Verão é sinônimo de praia, sol e piscina. Mas é justamente nesta época que a incidência de raios ultravioleta (UVA e UVB) é mais alta.  Portanto, ninguém deve sair de casa sem proteger os olhos com óculos de sol. De acordo com o oftalmologista Renato Neves, diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, em São Paulo, o acessório é imprescindível e deve ser usado até mesmo nos dias nublados. “A exposição exagerada aos raios solares pode causar, no mínimo, nove doenças oculares: câncer de pele, câncer da conjuntiva (membrana mucosa e transparente que reveste e protege o globo ocular), pinguécula (espessamento da conjuntiva), pterígio (fibrose da conjuntiva), ceratite (inflamação da córnea), catarata (opacificação do cristalino), degeneração do vítreo (responsável por manter a forma esférica do olho), retinopatia solar (queimadura da retina) e degeneração macular (deterioração da visão central).”

O médico explica que a luz invisível é composta por raios infravermelhos e ultravioleta. Enquanto a radiação infravermelha é percebida em forma de calor, a ultravioleta desencadeia reações que vão desde o bronzeamento até queimaduras e fotoalergias. “Para se proteger das radiações, todos devem fazer uso diário de protetor solar para pele e óculos escuros com filtro UV nas lentes. Vale ressaltar que é fundamental que os óculos bloqueiem entre 99% e 100% dos raios UVA e UVB. Sendo assim, as pessoas deveriam evitar comprar aqueles óculos baratinhos vendidos na praia, geralmente cópias de grandes marcas. Eles não oferecem nenhuma garantia para a saúde ocular”.

Já com relação à cor das lentes, Neves afirma que a escolha é uma combinação de gosto pessoal e de função. “Com exceção da lente preta, que é mais indicada no pós-operatório de cirurgia ocular, as demais cores de lentes devem levar em consideração sua utilidade. As lentes de cor cinza e marrom proporcionam bastante conforto visual e são as preferidas de quase todo mundo. Quem dirige bastante ou já passou dos 60 anos costuma dar preferência às lentes verdes, que oferecem melhor visão de contraste. Quem pratica muita pescaria, esportes náuticos, caça ou ainda pretende viajar para o exterior, onde está nevando, deve optar por lentes de cor púrpura ou vermelha, porque elas aumentam a visão de contraste em ambientes com fundo azul ou verde.”

Por fim, o especialista ressalta que os óculos devem se ajustar bem aos dois lados do rosto para que os raios solares não penetrem pelas laterais. Além disso, os adultos não devem se descuidar da visão de seus filhos. “Os pais, às vezes, têm dois ou três óculos de sol para usar, mas acham natural que o filho saia de casa sem qualquer proteção ocular. Trata-se de um erro grave, porque os efeitos nocivos do sol são cumulativos e podem se manifestar a qualquer momento. Por isso, toda criança deve ter bons óculos de sol – incluindo os bebês – e deve ficar à sombra entre 10h e 16h, período em que os raios UV são mais fortes. Chapéus e bonés também devem ser usados nesses casos”.





Fonte: Dr. Renato Neves - médico oftalmologista e diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos - www.eyecare.com.br


Os desafios para a alimentação das crianças


Como se alimentar de maneira saudável é um desafio constante na rotina de todas as famílias. Mas, na prática, não é tão fácil reproduzir o que tanto se sabe na teoria. Tratando-se de crianças então, o desafio é ainda maior. Especialistas ouvidas pelo Ministério da Saúde apontam desafios da alimentação infantil e dão dicas de como melhorar a relação com a comida.

O leite materno é o primeiro alimento da criança. Ele é o alimento ideal, pois é totalmente adaptado às necessidades do bebê nos primeiros anos de vida. Um dos primeiros desafios é iniciar a amamentação exclusiva e mantê-la mesmo quando a mãe retornar ao trabalho ou até mesmo quando a criança for para a creche. O Ministério da Saúde recomenda que a criança seja amamentada já na primeira hora de vida e por dois anos ou mais, sendo exclusivo nos primeiros seis meses. A dica é contar com uma rede de apoio dentro de casa, no trabalho e na creche para manter esse vínculo.

Marun David Cury, pediatra e diretor titular de Defesa Profissional da Associação Paulista de Medicina (APM), afirma que o leite materno é o alimento mais completo para o recém-nascido e o lactante. Segundo ele “Contém todas as vitaminas necessárias para o desenvolvimento da criança, a quantidade correta de proteína e açúcar e, o mais importante disso tudo, são os anticorpos. Além da dinâmica de sucção no seio é muito intensa e importante para o desenvolvimento neurológica e motor da língua, deglutição, da fala e posicionamento dos dentes”.


Planejamento

“A chegada da criança é uma oportunidade para a família se conectar mais com a alimentação saudável”, explica a professora associada do Instituto de Nutrição da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Inês Rugani. Por isso, o planejamento da alimentação deve fazer parte da rotina da casa, pois facilita na hora de oferecer alimentos à criança e à toda família. “A habilidade culinária doméstica não é só saber cozinhar e temperar, é todo esse planejamento, é simplificar, deixar adiantado algumas preparações para que se possa ter um dia a dia tranquilo neste aspecto. Para que a alimentação não seja um problema, mas um espaço de cuidado e de exercício do afeto”, reforça a professora Rugani.


Complementos

Outro desafio passa pela introdução alimentar. Para a nutricionista e professora da pós-graduação da Pediatria da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Márcia Vitolo, no primeiro ano de vida é importante garantir que a criança receba uma alimentação adequada, pois ela não tem autonomia e depende totalmente da família. A dica é oferecer alimentos naturais, da época e manter a regra de não oferecer açúcar antes dos dois anos de idade. “Não dar açúcar nos primeiros anos de vida retarda o prazer pelo açúcar, a criança não vai dar preferência a esse tipo de alimento”, informa Vitolo.

Elsa Giugliani, Professora titular de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) reforça a importância de começar a alimentação complementar de forma favorável. “Na fase dos dois primeiros anos de vida está se construindo os hábitos alimentares da criança”, destaca. Por isso é importante oferecer alimentos saudáveis para as crianças e evitar a oferta dos não saudáveis.

O hábito da alimentação saudável já na infância é fundamental por refletir definitivamente ao longo de toda a vida da criança. É extremamente importante contar com a orientação e acompanhamento de um pediatra para se informar a respeito da introdução dos alimentos, consistência, textura e o valor nutritivo. Para Marun “a alimentação infantil é um ato de educação alimentar, amor e responsabilidade. Os pais têm o compromisso com a formação intelectual e mental dos filhos. Uma alimentação correta trará tudo isso à criança em desenvolvimento”, enfatiza.

Não substituir as refeições principais por lanche é mais um desafio da alimentação infantil. O recomendado é ofertar comida e garantir que a criança pequena esteja com fome na hora de se alimentar. “Isso quer dizer que a criança não deve ter comido nada antes da refeição e nem ter tomado suco. O suco tira o apetite da criança e recupera a glicose sem muito esforço”, frisa Márcia Vitolo. A família e os cuidadores devem estar atentos aos sinais de fome e de saciedade da criança.


FIQUE LIGADO

Outros desafios também merecem destaque: evitar a exposição a telas durante a alimentação; evitar a exposição à publicidade que estimule o consumo de alimentos ultraprocessados (formulações industriais que normalmente tem pouca comida de verdade na sua composição); ter acesso às informações adequadas sobre alimentação saudável; mudar hábitos familiares que desfavoreçam a alimentação saudável.





Fonte – Ministério da Saúde

Meu bebê está indo para a escola. E agora?



Depois de alguns meses de uma convivência cheia de cuidados e proteção, eis que chega o grande dia: seu bebê vai à escola! E o que seria um momento de comemoração, uma vez que a criança está avançando para uma das etapas mais importante de sua vida, torna-se, para a maioria dos pais, um pesadelo. Todos sabem da importância que a escola tem no desenvolvimento da criança, seja no aspecto da sociabilidade, das habilidades psicomotoras, ou do desenvolvimento do intelecto. Por que, então, essa missão de enviar o bebê a uma instituição de ensino torna-se algo penoso? 

A preocupação é compreensível e explicável, pois, de fato, o bebê não terá a mesma atenção que teria em casa, é possível que tenha alguma gripe ou resfriado por estar em contato com ambiente e pessoas diferentes e também pode sofrer para se adaptar com a nova rotina. Não vou mentir: o processo de separação será realmente difícil – tanto para os bebês quanto para os pais – e não há uma receita mágica.

Para que o processo seja menos doloroso, os pais podem tomar algumas medidas, como buscar por escolas que atendam as necessidades básicas do bebê, que vão além de apenas dormir, comer e estar limpo, mas também referem-se a questões socioafetivas. Os bebês precisam de proteção, carinho e principalmente companhia. Assim, o processo adaptativo deve ser feito por etapas, respeitando o tempo da criança até que ela sinta-se confortável e segura no novo ambiente. 

Nos primeiros dias, recomenda-se que o bebê fique na escola poucas horas, tenha acompanhamento dos pais, leve um objeto de apego e que as despedidas sejam breves, até que ele estabeleça um bom vínculo com seu educador e faça amigos. Em casa, deve-se ter atitudes positivas ao se referirem à escola, perguntando à criança o que foi feito no dia, o que ela mais gostou, quais os planos para o dia seguinte e incentivando-a a compartilhar o que está sentindo.

Com essa adaptação, tanto dos pais, quanto da criança, o processo de saída do “seu bebê” de casa para a rotina escolar pode ser mais tranquilo. Basta lembrar que é apenas mais uma fase do desenvolvimento de seu filho e, como muitas outras que virão, necessária e importante para o amadurecimento. 




Pedro Lino - mestre em Educação e especialista em Gestão Escolar. Supervisor pedagógico da Área Pública da Editora Aprende Brasil, do Grupo Positivo.

Confira 3 dicas para planejar os estudos em 2020


Incluir momentos de lazer no cronograma das atividades é fundamental e gera aprendizado


Início do ano também é o momento ideal para planejar, junto com as crianças, o calendário de estudos e atividades que serão realizadas. De acordo com Mariana Bruno Chaves, formada em Letras pela USP, com pós-graduação em Arte-Educação e Psicopedagogia, é importante fazer um cronograma com base no tempo disponível. “Não vale a pena organizar uma rotina que tenha horários e períodos que não possam ser cumpridos. Isso gera desgaste e estresse, emoções que podem desmotivar a relação com os estudos”.

Confira abaixo mais algumas dicas elaboradas pela educadora, responsável pelo desenvolvimento do material didático de Língua Pátria do Kumon.


1.   Crie um cronograma

Ter uma rotina é fundamental para otimizar os estudos. Monte um cronograma com os horários reservados para estudar todos os dias da semana. Também inclua atividades fixas, como escola, cursos e compromissos pessoais da família. Dessa forma, você consegue ter uma visão mais clara e real da duração de cada tarefa.

Divulgação


2.   Defina metas atingíveis

Ao organizar o calendário, planeje com antecedência as disciplinas e tópicos que serão vistos em cada dia. Ajude a criança a revisar os conteúdos, começando pelos assuntos que ela mais domina, para depois focar em temas mais difíceis.  Deixe -a resolver sozinha, isso é importante para que ela aprenda a encontrar as respostas.  Sempre que der um passo a mais e sanar as dificuldades sozinha, reconheça seus méritos. Isso é importante para tornar o estudo uma atividade prazerosa e divertida.


3.   Não deixe o lazer de lado

Quando estiver montando o cronograma, é fundamental reservar e programar momentos de lazer. O cansaço prejudica o aprendizado, portanto, não sobrecarregue a criança. Proponha intervalos regulares entre os períodos de estudo e não deixe de oferecer momentos descontraídos, como brincadeiras e passeios. Adquirir novas experiências também gera aprendizado.


Férias e Autismo: analista do comportamento dá dicas de como planejar a temporada com os filhos


Michelli Freitas, do IEAC, explica que o segredo está no planejamento e no preparo da criança para aproveitar novos momentos de lazer durante as férias. Confira algumas dicas:


No período das férias, é comum que pais sintam-se cansados em viagens e passeios com os filhos. Mas quando se trata de crianças com necessidades especiais, como no caso da criança com o Transtorno do Espectro Autista (TEA), a exaustão pode ser ainda maior. De fato, crianças com algum atraso no desenvolvimento exigem demandas que, por vezes, desgastam os pais, mas nem por isso a família deve deixar de aproveitar as férias, como defende a diretora do Instituto de Educação e Análise do Comportamento (IEAC), Michelli Freitas. A psicopedagoga e analista do comportamento lista algumas dicas de como os pais podem se planejar para as horas de lazer com os filhos nessa época. 


Utilize a previsibilidade

Seja uma viagem ou um simples passeio a algum lugar diferente, o ideal é que a criança seja comunicada antes com antecedência sobre o que vai acontecer na sequência. Utilizar recursos visuais, como fotos dos lugares por onde devem passar é também uma boa estratégia. Fazendo isso, a criança terá previsibilidade e mais segurança durante o passeio. 


Trabalhe as expectativas 

Achar que todos os programas serão interessantes para o seu filho como é para as outras crianças pode ser um grande equívoco. O espectro autista é extremamente amplo e nesse contexto cada criança possui sua individualidade. Desse modo, tente ajustar ao máximo o ambiente às preferências da criança e entenda que o contrário jamais pode acontecer. Não é o filho que precisa se adequar ao ambiente, mas o ambiente que precisa ser adequado à criança.  


Associar atividades não prazerosas a outras que a criança goste

Para ampliar a quantidade de atividades que a criança gosta, os pais podem colocar algo que já é habitual associado a outras nas quais a criança não tenha afinidade (ou que seja neutro para ela).  Essa prática pode fazer com que a criança passe a gostar de coisas antes não habituais.


Escute a criança

Antes de viajar ou programar uma saída, questione o filho se ele está à vontade com a ideia de ir até determinado lugar. Do mesmo modo, quando já estiver no local, pergunte se ele está se sentindo disposto e procure entender se tem algo de errado. Algumas crianças autistas possuem um comprometimento maior na fala e, portanto, não conseguem comunicar o que sentem. 


Evite lugares muito movimentados

Se o roteiro inclui passeios em lugares com mais movimento, como praias ou parques, por exemplo, o ideal é que a criança já tenha familiaridade com o ambiente. De outro modo, é recomendável optar por locais mais tranquilos e com menos barulho.


 Não esconda o autismo das outras pessoas

Mesmo com todos os cuidados, a criança autista pode apresentar uma crise ou comportamento alheio a qualquer momento e os pais precisam estar preparados, como também alertar quem estiver por perto. Expondo a realidade, fica mais fácil de obter a compreensão das pessoas e também evitar maiores transtornos para a criança. 


Aproveite as horas livres em casa

Nos períodos em que não estiverem passeando, é interessante que os pais ou responsáveis incentivem o desenvolvimento e aprendizado da criança em casa. Mesmo nas férias, a terapia e as intervenções não podem ser interrompidas, portanto, é recomendado separar períodos do dia para elas, mas também deixando algumas horas livres para a criança brincar e fazer o que quiser. 



Jogos de tabuleiros podem ser boas opções para a diversão nestas férias escolares


 Com a chegada das férias escolares, estudantes costumam passar cada vez mais tempo na frente do celular, do computador ou do tablet, e acabam se tornando reféns da tecnologia como forma de distração. Uma boa alternativa para diminuir o tempo online e ainda divertir-se com os amigos e familiares, são os tradicionais jogos de tabuleiro. 

O tempo em casa durante o recesso estudantil pode servir não apenas para aumentar o período que passam no mundo virtual, mas para estreitar os laços familiares por meio de jogos e atividades que proporcionam a interação, enquanto fortalecem o pensamento crítico e a estratégia dos participantes. 

Para o game designer e CEO da editora especializada em jogos de tabuleiro e cartas, Geeks N’ Orcs, Renato Simões, a nova roupagem de jogos bem sucedidos nas décadas passadas, tem feito com que muita gente se divirta com este modo mais dinâmico de jogar. “Os jogos de tabuleiro já existem há muito tempo, e sempre fizeram sucesso, mas com a chegada da tecnologia, muitos trocaram o tempo de diversão e interação proporcionados por esta prática, pelos solitários games virtuais. Na última década estamos vendo a retomada dos jogos de tabuleiro como opção de lazer e muito se deve aos novos jogos, mais dinâmicos e atraentes ao público de hoje”, diz. 

O game designer ainda lembra que o mercado sempre se manteve graças aos fãs da cultura pop em geral, que adotam esse tipo de jogo como hobby e, por vezes, um estilo de vida. 

Criada em 2015, a Geeks N’ Orcs, já lançou sete jogos de tabuleiro: o Piratas!; Valente; Por favor, não corte minha cabeça!; Loot; Unreal Estate; Melvin vs Kronk; Futboard. Renato Simões ressalta que uma das principais vantagens desse tipo de jogo é proporcionar a reunião de pessoas em volta de uma mesa, em um momento lúdico e marcante. “As metas de cada partida variam de acordo com a temática do jogo. Na GNO, os temas variam entre esportes, estratégia, terror e aventuras piratas em alto-mar”, comenta. 

Além de “desconectar”, os jogos de tabuleiro são lúdicos e instigam a interação – a receita ideal para garantir momentos de diversão compartilhada. No card game “Piratas!”, por exemplo, os participantes se tornam capitães de navios piratas.  Durante as partidas rápidas, os jogadores devem reunir tesouros antes dos adversários, o que gera muitas risadas entre os participantes. 

Para Renato Simões, passatempos imersivos e com narrativas bem construídas, como os jogos produzidos por sua editora, também oferecem diversas possibilidades para que os jogadores se desenvolvam enquanto se divertem durante as partidas. “A variedade torna tudo ainda mais atraente para quem se interessa em jogar, já que há desde jogos mais simples, fáceis de aprender e jogar, até os jogos mais complexos, criados para instigar a criatividade de um público já acostumado com cenários mais desafiadores”, conclui.

MODOS DE AMAR


Relações amorosas. Um pouco acarinhar, mais ganhar carinho. Desiderato da humanidade. Qualquer ser que padece de dor psíquica, visto o âmago desse sofrimento, padece, ainda que padeça também de outras coisas, de falta de amor. Concupiscente, o indivíduo que sofre por ausência de afeição tem urgência de um gesto que o afague.

Na busca de relações amorosas, o sujeito procura um outro. Sai ávido, vaga pelos lugares, descobre onde possa haver alguém. Frequenta recintos em que encontra outro, qualquer outro, que também busca amor. Antes mal acompanhado do que só. Deparam-se; sôfregos, oferecem-se. Despedem-se com a mesma falta do que foram buscar.

Nós (também) somos (lá) onde não nos sabemos (Lacan). É impossível, pois, atinar-se por inteiro. Mas, ninguém vai achar ninguém sem se dar um tanto de conta de si. Dessabido de si, o carente se entorpece, de ordinário, com álcool. Aliviado de suas censuras, dá-se o gozo do momento. Esse gozo se encerra nele mesmo; não é prazer, desemboca em conflito.

Outro recurso é autoenganar-se, convencer-se de que esse amor vazio se estenderá no tempo. Esse amor é oco. Tem afagos, até orgasmo, e satisfaz os corpos, mas é falto de emoção. Não tem substância de relação entre pessoas. Nesse tipo de relação afetuosa, cada qual só se encontra com suas carências. No dia seguinte não tem ninguém além de si.

Não pareça que trago moralismos. Nada disso. Sou a favor da satisfação do corpo. Que os corpos se divirtam. Mas o corpo-eu quer mais do que atender o corpo. Há um mais-de-mim que me compõe e que pede interlocução, algum sentido para o relacionamento. Nenhum relacionamento dá conta de tudo. A vida é mais do que qualquer relacionamento.

Todavia, carecemos de estar em relação. Roubo de Lacan a expressão “Coisa”: o que sempre buscamos. Só que a Coisa que falta não é coisa perdida; é coisa não achada. A Coisa não achada é o outro. Mas cada qual se ludibria: não quer outro para se relacionar; não quer eu mais outro, quer eu no outro; delira com uma improvável fissão de existências.
Pulsão atravessada por ideologia, resquícios do amor romântico. O Romantismo, movimento filosófico e cultural nascido ao fim do século XVIII, marcou os tempos e faz a base ideológica das ilusões amorosas até hoje. Mas o Romantismo não cuidava das coisas do amor; nasceu avesso ao Iluminismo: racionalidade, esclarecimento, diversidade.

O romantismo vulgar discursa o amor como tradição, preconceito, hierarquia: submissão da mulher. O amor romântico foi (ainda é) aquele em que a mulher subsumia suas vontades nas vontades do homem. O Iluminismo (início do século XVIII), opositivo ao Medievo, acredita em preservar a individualidade: estamos juntos, mas cada um é cada qual.

O Romantismo “busca a unidade absoluta entre os amantes; em favor dessa unidade ou identificação sacrifica o sentido autêntico da relação amorosa e sua possibilidade de constituir a base para uma vida em comum” (Nicola Abbagnano, Dicionário de Filosofia, Martins Fontes). Anula-se o feminino; dissolve-se-o no mundo-um-só masculino.

Edito Gisela Rao, psicanalista (uol.com.br/comportamento): “o amor romântico traz a ideia de ter de encontrar alguém que te complete. A busca da individualidade caracteriza a época em que vivemos. O amor romântico está saindo de cena e levando com ele a exigência de exclusividade. A ideia de que um parceiro único deva satisfazer todos os aspectos da vida tem grandes chances de se tornar coisa do passado.

O ciúme, ele é sempre tirano e limitador. Quem tem autoestima não supõe que será trocado com facilidade. Controlar o prazer das pessoas é controlar as pessoas. Mas as mentalidades estão mudando. O amor em cada época se apresenta de uma forma. Não tendo mais modelos para se apoiar, abre-se a possibilidade de cada um escolher sua forma de viver”. A própria invenção do amor, e então vivê-lo. Nada a acrescentar.




Léo Rosa de Andrade - Doutor em Direito pela UFSC.
Psicólogo e Jornalista

Conheça os fatores que podem influenciar seu mapa astral


Terapeuta holístico Junior Moura alerta sobre itens fundamentais na composição astrológica do mapa


O mapa astral é um recurso astrológico que mostra como os astros estavam posicionados no exato momento em que uma pessoa nasceu. Cada item do mapa representa um tipo de influência, indicando possíveis traços de personalidade de acordo com as interpretações.

Diferentemente do que muitas pessoas acreditam, o mapa astral não é composto apenas pelo signo e ascendente do indivíduo. Pelo contrário, diversos fatores influenciam em sua leitura e são fundamentais para compreender o caminho espiritual da pessoa.

Para o terapeuta holístico Junior Moura, só é possível entender completamente o mapa ao analisar todos os fatores que o influenciam. “Muitos pontos devem ser levados em conta ao interpretar o mapa astral. A maioria das pessoas prioriza apenas o signo e o ascendente que são indicadores muito importantes, mas não são os únicos”, afirma.

Para que o entendimento seja completo, é preciso levar em conta a posição do planeta Saturno, por exemplo. “Saturno está muito ligado aos carmas, ou seja, aquilo que é trazido de vidas passadas, desafios não superados. Esse planeta ajuda a entender o que precisamos melhorar para superar essas questões”, diz o terapeuta.

Outra característica que deve estar presente na composição do mapa são os nodos lunares: pontos que teoricamente não existem no espaço, mas que para a astrologia possuem um significado muito importante. O nodo sul, também conhecido como cauda de dragão, informa sobre onde o indivíduo “parou” em vidas passadas e o que ele precisa entender para encontrar seu caminho e chegar onde precisa. Já o nodo norte, ou cabeça de dragão, indica como o indivíduo vai chegar no seu objetivo.

A Casa 12, ou Casa de Peixes, traz muita informação sobre o lado espiritual do indivíduo, abordando bastante o inconsciente e as vidas passadas. “O signo que você tem dentro dessa Casa diz como você lida com a espiritualidade”, explica. Outra Casa importante é a 9, conhecida como Casa do Mestre, e através dela é possível entender mais sobre as próprias filosofias de vida e a forma de ver e lidar com o mundo.

“É muito útil compreender sobre a personalidade de determinada pessoa através do signo e do ascendente, por exemplo, mas os outros fatores que influenciam o mapa são capazes de trazer respostas muito mais completas sobre a missão de vida e as cargas energéticas e emocionais de quem está sendo analisado”, garante Junior. 

Junior Moura - astrólogo e alquimista com mais de 20 anos de experiência na área da espiritualidade. Realiza atendimentos presenciais e a distância em todo o mundo auxiliando diversas pessoas a descobrirem a própria consciência luminosa através da astrologia, numerologia, radiestesia, tarot, reiki e alquimia. Considera-se um profissional universalista, aplicando diversas filosofias em seu trabalho.





Consciência Lumynosa

Como se dar bem em sites de relacionamento



Especialista dá dicas e afirma que a persistência é a palavra chave!


Aproximando pessoas que talvez nunca tivessem a oportunidade de se conhecer, o ambiente online tem demonstrado ser o preferido pela maioria dos internautas e um terço das pessoas solteiras, divorciadas e viúvas no mundo como ferramenta para encontrar um novo parceiro. “Ter uma conta em sites de relacionamento é um pré-requisito para quem quer ampliar as suas possibilidades de escolha com muita praticidade”, afirma Jennifer Lobo, matchmaker, CEO e fundadora da plataforma de relacionamentos MeuPatrocínio. 

Segundo a especialista, “os aplicativos facilitam os encontros, mas o processo de atração, empatia e amor continua o mesmo. Os relacionamentos iniciados em aplicativos podem dar certo, basta o usuário saber o que procura, vivenciar o momento e, principalmente, não desistir no primeiro fracasso. Outros poderão vir até que a pessoa com o perfil desejado apareça. Persistência é a palavra mágica. Se o relacionamento irá ou não prosperar depende dos parceiros”.

Para Jennifer, existem algumas “regras básicas” para quem quer se dar bem e tirar o melhor proveito dos sites de relacionamento:
  • Utilize fotos atuais e valorize o “poder do olhar”: sorrir com os olhos na foto principal é um convite para uma análise mais minuciosa do seu perfil;
  • Prepare um perfil bem redigido e peça ajuda se precisar: exponha as suas principais características com um toque de humor. Preserve certo ar de mistério a ser desvendado por aqueles que conseguirem uma aproximação mais efetiva;
  • Antes de sair do mundo virtual para o real, verifique atentamente as informações a respeito do (a) candidato (a). Use todas as fontes disponíveis para pesquisar e saber um pouco mais;
  • Não adote uma postura passiva. Gostou do perfil? Tome a iniciativa e inicie uma conversa;
  • Seja paciente, nem todos estão 100% conectados o tempo todo: não fique cobrando respostas às suas mensagens. Você só irá demonstrar ansiedade e passará a imagem de uma pessoa desagradável;
  • Dê uma chance ao candidato (a): nem sempre uma primeira impressão negativa será confirmada. Evite julgamentos precipitados. Deixe a conversa evoluir antes de descartar;
  • Não despreze alguém que parece interessante só por causa da distância: você pode perder a oportunidade de conhecer alguém legal e viajar muito;
  • Deixe a empolgação de lado e verifique as ferramentas de segurança da plataforma: leia tudo o que é oferecido, inclusive para checar se os administradores têm a preocupação de eliminar perfis fakes. Seja muito seletivo (a) ao divulgar as suas informações pessoais e ao compartilhar suas fotos;
  • E o fundamental: se você não souber o que quer, terá muita dificuldade para encontrar alguém especial. Então, antes de mergulhar no mundo dos relacionamentos online, faça uma autoanálise e defina as suas metas!





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