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quarta-feira, 17 de maio de 2017

Teste: esses produtos têm data de validade?



Alimentos perecíveis são os primeiros itens que vêm à mente quando o assunto é prazo de validade. Isso porque eles são mais delicados e precisam de cuidados diferentes, como por exemplo, serem mantidos na geladeira ou local arejado. Mas esses não são os únicos itens que estragam, já que outras mercadorias comuns no cotidiano da população também pedem atenção ao rótulo. Confira o teste elaborado pelo NDays e avalia se você sabe se os itens têm ou não data de validade: 


1 – Remédios têm data de validade.

 

 

a) Verdadeiro
b) Falso

Resposta: Verdadeiro. Segundo a Organização Mundial da Saúde, os prazos de validade dos medicamentos não podem ultrapassar cinco anos. A maioria deles, entretanto, contam com uma validade de até dois anos, incluindo os que não precisam de receita para serem comercializados. Se consumidos fora do prazo, o risco de fazerem algum mal é baixo, mas também dificilmente surtirão algum efeito benéfico.


2 – Sal estraga rápido.

a) Verdadeiro
b) Falso

Resposta: Falso. Por não ser uma molécula orgânica, esse tempero não estraga, independente de qual o tipo: de cozinha, marinho ou mesmo o kosher. 



3 – O que vale é a validade que está na embalagem da manteiga.



a) Verdadeiro
b) Falso

Resposta: Falso. Tanto a manteiga quanto a margarina costumam ter o prazo de nove meses estampado no pote, mas após aberta é preciso consumir nos próximos 30 dias.

4 – Bebidas alcoólicas fortes ficam melhores com o tempo e não estragam:

 

a) Verdadeiro
b) Falso

Resposta: Verdadeiro. Vinho, rum, uísque são algumas das bebidas que não tem validade, pelo contrário, ficam melhores a cada ano que passa. 


5 – Protetor solar é pra vida toda:

 

 

a) Verdadeiro
b) Falso

Resposta: Falso. O princípio ativo da loção que protege a pele dos raios UVA e UVB duram, em média, três anos – mas é sempre bom checar a data de validade no rótulo. Lembrando que usar o produto sem validade é o mesmo que não estar protegido, o que pode ocasionar riscos sérios para a saúde.


6 – Mel antigo e cristalizado faz mal à saúde:

 

 

a) Verdadeiro
b) Falso

Resposta: Falso. Ele pode até ficar mais turvo e mais denso, quase como um cristal, mas o mel pode ser consumido por tempo indeterminado sem problema algum. 



7 – Ração para pets, independentemente do tipo, dura por mais de 10 anos na embalagem:

 

 

a) Verdadeiro
b) Falso


Resposta: Falso. Os alimentos dos animais de estimação também precisam de atenção. Os úmidos (entre os preferidos dos gatos) costumam durar de 2 a 3 anos fechados, mas precisam ser guardados na geladeira e consumidos em, no máximo, 3 dias após aberto. A ração seca, por outro lado, tem um tempo maior de duração após aberto (podendo passar de um ou dois meses), mas costuma ter validade máxima de um ano e meio, mesmo com a embalagem fechada.



Resultados:

De 0 a 3 acertos: Pode parecer besteira, mas se atentar aos rótulos dos produtos que você leva para casa é importante para evitar o desperdício e complicações. Que tal começar, hoje mesmo, a consumir de forma mais consciente? Uma forma prática é acessar o site do NDays, que facilita a compra de produtos que estão próximos ao prazo de vencimento. Quem usa a plataforma paga mais barato e recebe em casa.

De 4 a 6 acertos: Você está no caminho certo, mas ainda precisa de disciplina. Faça uma limpa na despensa e organize o que tem por lá, assim você consome os itens que estão próximos ao vencimento primeiro e se atenta nas próximas compras. 


7 acertos: Você é um verdadeiro exemplo a ser seguido e deveria ganhar título de “Amigo do Meio Ambiente”. Compartilhe seu conhecimento e mande esse teste para seus amigos. Assim, as pessoas podem se inspirar e criar novos hábitos.


NDays




Maus hábitos podem comprometer audição



 Embora o desgaste do ouvido seja natural e ocorra de modo similar a qualquer outro órgão com o avanço da idade, os maus hábitos, ainda na juventude, podem diminuir a qualidade de recepção sonora e até mesmo comprometer a audição. O alerta é da fonoaudióloga Andréa Varalta Abrahão, diretora técnica da rede Direito de Ouvir - uma das mais importantes empresas de aparelhos auditivos no Brasil. “O ouvido é um órgão muito sensível, que requer cuidado continuado, durante toda a vida, a fim de que suas funções –de equilíbrio e transmissão de sons para o cérebro – sejam preservadas, sem perdas auditivas”, afirma.

Para estar atento aos maus hábitos que podem prejudicar a saúde auditiva, a especialista relaciona alguns pontos de atenção.


Uso de medicamentos que afetam os ouvidos
Não à toa, o uso de medicamentos deve ser sempre assistido pelo médico. Segundo Abrahão, alguns medicamentos, chamados ototóxicos podem causar problemas auditivos, ainda que a ototoxicidade seja temporária e os distúrbios não perdurem. Estima-se que existam cerca de 200 remédios considerados ototóxicos. 


Descuidos mais comuns
As infecções (otites) no ouvido são muito comuns durante a infância, mas não limitadas a essa fase da vida. Nas crianças, as três principais causas das inflamações são referentes às secreções nasais, à posição que a criança é amamentada, geralmente deitada (os líquidos passam pela tuba auditiva) e ao fato de o canal auditivo não estar completamente desenvolvido. As recomendações nesses casos são que os responsáveis mantenham as vias áereas sempre limpas e, na dúvida, procurem a ajuda de um otorrinolaringologista ou de um pediatra. 

Nos adultos, as dores de ouvido e as coceiras são os sintomas das inflamações. As causas mais comuns das otites externas estão relacionadas ao contado dos ouvidos com a água, ao uso de hastes flexíveis e a problemas respiratórios. “Durante uma prática esportiva, como a natação, o ideal é proteger os ouvidos com tampões e secar a parte externa bem, com a toalha, ao término da atividade. Nadar em água poluída pode favorecer a presença de agentes patológicos no canal auditivo e ser danoso para a saúde dos ouvidos”, diz a fonoaudióloga. 

Quanto à cera, a especialista adverte ser uma barreira de proteção natural contra os microorganismos. “O uso de hastes flexíveis ou objetos pontiagudos deve ser evitado”, sentencia. 

Outro fator que contribui para as otites é o clima seco. Ele agrava os problemas respiratórios e, com o acúmulo de secreções nas vias aéreas, pode aumentar a proliferação de bactérias no canal auditivo. Umidificar o ar pode ser uma maneira de prevenção. 


Exposição ao ruído
Os sons são a matéria-prima dos ouvidos. Existe, no entanto, uma intensidade de volume de exposição aos ruídos que deve ser evitada. “A exposição frequente e por longos períodos a sons acima de 80 decibéis – o que equivaleria a uma rua com tráfego pesado na hora do rush – pode provocar perda auditiva e danos irreversíveis à audição”, diz a fonoaudióloga.

Os fones de ouvido podem ser usados, desde que respeitado o volume tolerável pelos ouvidos e o tempo de exposição. “Não é aconselhável passar dos 80 decibéis nem de 8h diárias de uso. Os ouvidos também precisam descansar.”
Além dos usuários de fones de ouvidos, profissionais que trabalham em ambientes ruidosos devem estar atentos à saúde auditiva. “Trabalhadores da indústria, como os da construção civil e metalurgia, motoristas de veículos de carga, entre outros, devem sempre fazer uso dos equipamentos de segurança do trabalho, entre eles os protetores auriculares.”


Uso de objetos pontiagudos


A primeira coisa a ser abolida do dia a dia no cuidado com os ouvidos é o uso de hastes flexíveis. “Eventualmente, elas podem ser utilizadas, mas apenas para a limpeza externa. A toalha ou o papel macio podem ser usados com o mesmo propósito. Mais do que isso pode ser perigoso e expor o tímpano à perfuração.” O melhor a fazer, segundo Abrahão, é secar bem os ouvidos com o auxílio de uma toalha após o banho de chuveiro, mar ou piscina. Quando entrar água no ouvido, a recomendação é deitar de lado e movimentar a orelha com a ajuda da mão, para que a água encontre a saída.

A perda auditiva, ao contrário do imaginário popular, não atinge apenas pessoas com idade avançada. Crianças logo após o nascimento contam com o teste da orelhinha para verificar se a audição está preservada. Ao longo da vida, a recomendação da fonoaudióloga é incluir o teste de audiometria no check-up anual, principalmente a grupos mais expostos, pelo trabalho ou lazer, a agentes prejudiciais à audição. “O exame favorece o prognóstico. Quanto mais cedo diagnosticado o problema, maiores são chances de proteger e tratar a audição e de o paciente ter suas interações do cotidiano e convívio social inalterados.”





Sobre a Direito de Ouvir
No mercado desde 2007, a missão da Direito de Ouvir é possibilitar às pessoas com perda auditiva uma melhor qualidade de vida através de uma ampla variedade de aparelhos com preços acessíveis e alta tecnologia. A empresa adotou formato de franquia em 2013 para possibilitar que empreendedores de diferentes segmentos - e não apenas fonoaudiólogos – pudessem ter a chance de trabalhar com a marca, considerada uma das mais importantes no segmento de aparelhos auditivos no Brasil. O sucesso fez com que em 2014, a rede se juntasse à multinacional Amplifon, líder mundial em soluções auditivas, presente em 22 países. A Direito de Ouvir possui cerca de 400 fonoaudiólogas credenciadas, uma loja própria e cinco franquias em diferentes regiões do país. Site: http://www.direitodeouvir.com.br/




Hospitais federais têm 60 dias para adotar novo perfil de atendimento



 Prazo foi estipulado pelo ministro Ricardo Barros. Proposta é especializar as unidades, de forma a ampliar o número de cirurgia, qualificar as equipes médicas e tornar mais eficiente o atendimento da população 


O ministro da Saúde, Ricardo Barros, anunciou, nesta quarta-feira (17/05), medidas para melhorar a gestão dos recursos nos seis hospitais federais do Rio de Janeiro (RJ) e ampliar o atendimento da população. Em reunião com os diretores das unidades, Barros determinou prazo de 60 dias para a especialização delas, ou seja, cada hospital ficará responsável por um número determinado de procedimentos, sendo referência na área que mais atende.

A ideia é que, com a especialização, cada hospital tenha um perfil cirúrgico o que possibilitará um aumento na quantidade desses procedimentos, permitindo assim que sejam feitas compras em escala, diminuindo os custos e uma melhor qualificação das equipes. Setores com baixa produção em uma unidade serão realocados para outra, onde a estrutura existente poderá ser melhor aproveitada pela população.

“Este trabalho certamente vai ser muito útil para convergir em nosso esforço de dar produtividade, eficiência e qualidade de serviço nos hospitais federais do Rio. Teremos mais cirurgias sendo realizadas e com equipes preparadas para atender esse aumento”, afirmou o ministro Ricardo Barros.

Na ocasião, o ministro também anunciou a contratação de uma consultoria com especialistas em administração hospitalar do Hospital Sírio Libanês (SP) para promover nos seis hospitais federais e nos três institutos o funcionamento em rede, possibilitando o ganho em escala e em especialização, reduzindo custos e construindo uma rede mais eficiente para a população.

“Estamos trabalhando duramente para poder melhorar a eficiência desses hospitais. Inclusive contratamos o Hospital Sirio Libanês para uma consultoria com especialistas em administração hospitalar para fazer o funcionamento de todos os seis hospitais e três institutos em rede, para que a gente tenha escala, especialização, e, com isso, custos mais baixos e mais eficientes para a população”, reforça o ministro da Saúde.

A contratação da consultoria se dará pelo Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (Proadi-SUS), que possibilita às entidades de saúde de referência assistencial participar do desenvolvimento do Sistema Único de Saúde (SUS), transferindo tecnologias de gestão e de atenção úteis para serem adaptadas pela rede pública, além de desenvolverem pesquisas de interesse do SUS.


FILA ÚNICA - Considerando a importância das nove unidades federais na rede assistencial no Rio de Janeiro, Barros reforçou a criação de uma fila única para o atendimento da população, uma demanda antiga para a organização da assistência em saúde no Estado. Pela proposta, as filas de pacientes que necessitam de cirurgia serão inseridas em na Central Única de Regulação. Esses pacientes serão assistidos pelas redes federal, estadual e municipal de saúde e demais prestadores conveniados ao SUS e, assim, poderão ser atendidos mais rapidamente. Os estados têm até o dia 10 de junho para inserir todos os pacientes que aguardam por cirurgias e exames em uma fila única.

“Nós queremos todos os cariocas em uma única fila de atendimento. Não deve um ou outro hospital fazer a cirurgia no momento em que deseja. Todos têm direito ao acesso universalizado à saúde. É muito importante esta avaliação do Cremerj (entregue ao ministro), que nos auxiliará neste novo modelo de gestão”, explicou o ministro da Saúde, Ricardo Barros, que complementa: “Todos os cidadãos saberão  o seu lugar na fila, por isso a importância da fila única. Todos saberão o momento da sua cirurgia e a central que distribuirá as cirurgias”, ponderou o ministro.



Agência Saúde




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