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segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

Utilização correta do serviço de emergência agiliza tempo de atendimento em hospitais

 Especialistas da Hapvida NotreDame Intermédica orientam em quais situações prontos-socorros e teleconsultas devem ser utilizados

 

O início do verão e as doenças sazonais levam muitas pessoas a procurar atendimento nas emergências de hospitais nesta época do ano. Porém, não são em todos os casos que a população deve buscar um serviço do tipo. O uso consciente do pronto-socorro faz toda a diferença para um atendimento mais ágil e eficiente. Muitas vezes, casos leves ou situações que poderiam ser resolvidas com teleconsultas ou consultas agendadas acabam gerando superlotação e aumentando o tempo de espera para todos os pacientes. 

“Muitos chegam ao pronto atendimento sem apresentar casos de urgência e emergência. Esse fluxo sobrecarrega o sistema, pois o médico precisa ter um olhar global para todos os pacientes”, avalia João Greco, coordenador médico do pronto-socorro do Hospital Santana, da Hapvida NotreDame Intermédica.

 

Quando procurar a emergência

Greco orienta que o pronto atendimento deve ser procurado sempre que a pessoa apresentar desmaio súbito, dor no peito forte, algum acidente importante, pressão alta que não cede, febre há muitos dias ou perda de movimento de um lado do corpo. “Em situações que não existam risco à vida ou em momentos de dúvida, a telemedicina deve ser usada, pois o médico vai orientar o que fazer. Em casos mais brandos, o ideal é agendar uma consulta ambulatorial”, afirma. 

A coordenadora da Pediatria do pronto-socorro infantil do Hospital Paulo Sacramento, também da Hapvida, Olívia Morena, destaca outro ponto importante quando se utiliza de forma correta os serviços de urgência e emergência. “Além de melhorar o fluxo na unidade de atendimento, o tempo de chamada será mais rápido, o que evita que os pacientes saudáveis entrem em contato com pacientes que estão mais graves, reduzindo a chance de contaminação”, explica a médica.

 

Telemedicina

Outra opção que tem colaborado para reduzir a demanda nas emergências é a telemedicina, serviço no qual o paciente não precisa se deslocar até a unidade para uma consulta. Com agilidade no diagnóstico, além de comodidade e segurança ao beneficiário, a alternativa evita a exposição desnecessária a outros patógenos. A modalidade é conduzida por profissionais médicos, sem a necessidade de triagem prévia, reduzindo substancialmente o tempo de espera. 

Indicada para situações de incômodos brandos, como febre, náusea, vômito pontual ou dor no corpo, possui eficácia comprovada para a condução do tratamento. O atendimento remoto ainda garante ao paciente receita médica e atestado caso haja necessidade.


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