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sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Pesquisa revela que o comportamento do brasileiro no carnaval vai mudar, mesmo depois de uma vacina contra a COVID-19


 Nova postura do público exige reformulação e inovação das empresas e marcas envolvidas com a festa mais popular do Brasil

 

Para muitos, carnaval é sinônimo de festa e alegria; para outros, de descanso; e para uma grande parte, trabalho intenso. Independente da forma, a folia faz parte da cultura e identidade do brasileiro. Mas, com a pandemia, a festa mais popular do Brasil está sob ameaça. Alguns governos já decretaram seu adiamento e a nova data para comemoração ainda não foi acertada, o que gera dúvidas quanto à realização. Pensando nisso, a Estalo, agência de marketing 360 especialista em eventos brasileiros e que há mais de 10 anos trabalha com Carnaval de rua, encomendou a 1ª pesquisa sobre o tema para entender o comportamento do brasileiro em relação à festa em 2021 e dessa forma, propor novas soluções para seus clientes. No estudo, constatou-se que 60% dos entrevistados pretendem mudar o comportamento diante das festas do feriado, mesmo depois de uma vacina contra a COVID-19, o que exige uma reformulação por parte das empresas e das marcas envolvidas com a festividade. 

A maioria dos entrevistados acredita que todas as festas populares que têm como premissa a aglomeração de pessoas devem ser repensadas. Grande parte das pessoas, 68%, afirmam que estarão mais exigentes em relação às condições de higiene desses eventos, enquanto 49% darão preferência a festas menores, já 40% evitarão carinhos e beijos de desconhecidos, enquanto isso 38% evitarão blocos e aglomerações. 

“Encomendamos esta pesquisa para entender melhor o que o brasileiro espera desse Carnaval. A partir dessa leitura, podemos trazer informações e insights para os nossos clientes, desenhando estratégias 100% direcionadas para enfrentar este momento histórico”, afirma Maíra Holtz, diretora comercial da Estalo, agência que nasceu no berço do Carnaval de Salvador e tem especialistas em festas regionais em todo o Brasil. 

A pesquisa – realizada pela Mindminers a pedido da Estalo – ouviu pessoas de 18 a 45 anos, nas cidades de Salvador, Rio de Janeiro, Recife/Olinda, São Paulo e Belo Horizonte e revela, ainda, que 67% dos brasileiros são a favor do cancelamento do Carnaval 2021. Já 31% dizem só participar da folia se a vacina já estiver disponível. 25% dos mais jovens (18-24) acreditam que os eventos devem ser adiados para o meados de 2021. Já as faixas etárias superiores preferem o cancelamento do evento (quase 69% entre a faixa etária de 25-44) e 72% acima de 45. Em relação ao adiamento do Carnaval, 52% das pessoas disseram ser indiferentes ao adiamento, mas 50% não pretendem comemorar, mesmo em nova data. 

“Agora, mais do que nunca, precisávamos ouvir e analisar todos os cenários para, então, criarmos estratégias relevantes, que traduzem o desejo das marcas, geram emoções verdadeiras para o público e que, acima de tudo, respeitem o momento que estamos vivendo. Afinal – como transmitir sensação de carnaval, sem aglomeração? Este é o nosso desafio e nossa especialidade e já estamos nos preparando com diversos projetos para suprir a demanda deste ano tão atípico”, conclui a Diretora Comercial da Estalo.

 



Estalo

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Especialista destaca como empresas podem reduzir em até 41% os gastos com energia

Liberdade de escolher fornecedor reduz o custo com energia elétrica, aponta levantamento realizado pela Trinity Energia


Um estudo da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), mostra que os gastos do setor industrial brasileiro com energia elétrica podem representar mais de 40% dos custos de produção das empresas, tornando-se uma variável relevante não apenas para a competitividade externa quanto interna.

Para diminuir a conta de energia, cada vez mais empresas estão deixando o mercado tradicional, chamado de Cativo, e migrando para o Mercado Livre. Enquanto no mercado cativo, os consumidores compram a energia das concessionárias as quais estão conectadas, no mercado livre podem negociar direto com o fornecedor, que podem ser geradores ou comercializadores de energia, por meio de contratos bilaterais com condições livremente negociadas, como preço, prazo e volume, de acordo com a sua necessidade.

Dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), apontam o crescimento deste mercado. A autarquia que regulamenta o setor fechou 2019 com 7.057 agentes (geradoras, distribuidoras e comercializadoras), registrando um aumento de 21% em relação ao mesmo período de 2018 e esse número vem aumentando. Até julho deste ano, o órgão acumula 10.036 mil agentes. Ainda de acordo com o regulador, o segmento movimentou R$134 bilhões em 2019.

De modo geral, comprar energia no Mercado Livre pode proporcionar uma economia na conta de energia das empresas de 10% a 25% e, em alguns casos, até mais.  É o que indica o levantamento feito pela Trinity Energia, empresa comercializadora de energia elétrica. O estudo revelou que, em 2019, a média de redução dos custos com esse insumo dos seus clientes foi de 23%, que segundo a empresa, representa uma economia total de R$ 96 milhões.

Um exemplo de economia dentro da carteira de clientes da Trinity Energia é do Shopping Resende, no estado do Rio de Janeiro. O centro de compras reduziu sua conta de energia em 41%. Já a Stam, empresa especializada na fabricação de fechaduras e cadeados, após a migração para o Mercado Livre de energia, viu sua despesa com energia elétrica cair 25%.

“A atual redução no consumo e a boa recuperação dos reservatórios no ultimo período chuvoso influenciaram bruscamente na queda dos preços de energia principalmente no curto e médio prazo e abriu uma janela de oportunidade para empresas migrarem para o Mercado Livre de Energia. Acreditamos que tais fatores podem significar reduções no custo mensal de energia elétrica de até 30%”, afirma João Sanches, CEO da Trinity Energia.

É exatamente o que aponta o último boletim da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel). Para 2021, os preços da energia elétrica no Mercado Livre estão em torno de R$190,00 MWh (para fonte de energia incentivada com 50% de desconto na TUSD) o que traz uma redução média de 30% em comparação ao custo da energia atual.

“O Mercado Livre de Energia é sem dúvidas a melhor opção para o empresário. Além de sustentabilidade e redução de custos, o gestor pode ter previsibilidade orçamentária, conseguindo negociar a sua energia com antecedência”, finaliza João Sanches.




João Sanches -CEO e fundador da Trinity Energia, empresa comercializadora de energia elétrica, que em 2020 estima fechar o ano com o faturamento de R$1,5 bilhão. Presente em 24 estados brasileiros, a companhia tem 450 unidades consumidoras sob a sua gestão. João é bacharel em administração de empresas pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e Certificate in Financial Management (CFM) pelo Insper. É especialista e estrategista da mesa de operações de comercialização e gestão de riscos no Ambiente de Contratação Livre (ACL).

 

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Com fachada iluminada, hospital pediátrico chama atenção para a segurança do paciente e dos profissionais de saúde


Com foco no cuidado de quem cuida, o Pequeno Príncipe tem promovido diversas ações que garantem a proteção de seus colaboradores, entre elas a distribuição de kits de autocuidado

Para celebrar o Dia Mundial da Segurança do Paciente, lembrado em 17 de setembro, o Hospital Pequeno Príncipe está com a sua fachada iluminada com a cor da campanha, laranja, até o domingo, dia 20. A instituição também entregou kits de autocuidado para todos os profissionais com máscara, álcool em gel e sabonete.

Neste ano, com o contexto da pandemia da COVID-19, o movimento tem como tema a segurança dos profissionais de saúde que precisam de muita proteção e cuidado para que também possam continuar cuidando. Nessa luta contra o coronavírus, o maior hospital pediátrico do país caminha ao lado de todos os colaboradores e médicos que atuam na instituição e busca diariamente oferecer toda a proteção, atenção e informação.

“Se temos os `Cs’ desafiadores da COVID-19, no Pequeno Príncipe temos coragem, curiosidade, comunicação, ciência, cultura, conhecimento, cuidado, controles e o mais especial: colaboradores comprometidos. Mais do que nunca, nós agradecemos toda a dedicação dos profissionais em levar adiante nossa missão. Estamos juntos sempre”, enfatiza a diretora executiva do Hospital, Ety Cristina Forte Carneiro.

Desde o início da pandemia, no Brasil, 257 mil profissionais de saúde foram infectados pela COVID-19, de acordo com o Ministério da Saúde. A taxa de letalidade da doença no país é de 3,1%, com mortalidade de 58,9 para cada 100 mil habitantes. Apesar dos números alarmantes, no Hospital Pequeno Príncipe, a taxa de letalidade entre os colaboradores é 0% e a taxa de contaminação é de 7,46%. Isso é resultado das ações de proteção que foram tomadas precocemente e do comprometimento de cada profissional.


Reforma Tributária e seus impactos no setor da saúde

Em 21 de julho de 2020 foi encaminhada ao Congresso Nacional a primeira proposta de Reforma Tributária, feita pelo ministro da economia Paulo Guedes. A proposta institui inúmeras mudanças para nossa sociedade, mas o principal fator de renovação é a substituição do PIS/Pasep e Cofins pela Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS).

A CBS é uma novidade em relação a tributação do consumo, ela possui um alíquota única de 12% e tem como base de cálculo a receita bruta das empresas, isto é, ela acaba com a cumulatividade de incidência tributária (imposto que incide em todas as etapas do processo produtivo), cobrando apenas sobre o valor adicionado pela empresa final.

Há muitas defesas em relação à CBS, entre elas, é que esse novo modelo de tributação tende a melhorar as condições de concorrência entre as empresas e, diferentemente do PIS/Pasep e a Cofins atual, gerará ampla transparência na tributação.

No entanto, essa substituição também tem preocupado outros estudiosos e economistas que alegam os maiores prejuízos nessa mudança será da classe média da sociedade brasileira. Explicamos: a alíquota atual do setor de serviços é de 3,65% (regime cumulativo), com a nova alíquota, ou seja, de 12%, o valor iria quase quadruplicar.

Estamos vivendo um contexto social alarmante no Brasil e no mundo, muitas pessoas no território nacional estão enfrentando reduções salariais e demissões por conta da pandemia gerada pelo Covid-19, sendo assim, a classe média já está tendo que fazer duras economias como consumidora.

Com inovação trazida pela CBS, o impacto maior será para as empresas de médio porte, desse modo, serviços como educação, saúde, transportes, teriam custos mais elevados e as pessoas físicas são obrigadas a consumirem esse tipo de serviço, uma vez que esses são essenciais.

Hodiernamente, o setor da saúde possui a incidência direta dos seguintes tributos: 2% de ISS; 3% do CONFINS; e 0,65% do PIS. Com a substituição do PIS e Cofins para a CBS, o percentual aumentará para 12%, tendo, portanto, um aumento considerável da alíquota. Com todo esse encarecimento, poderá ocorrer risco ao direito de acesso à saúde previsto por nossa Constituição Federal de 1988. 

Conforme estudos feitos em relação aos impactos da reforma tributária no setor, chega-se à conclusão de que haveria uma considerável elevação dos custos para as empresas de laboratórios e clínicas de imagem, de estabelecimento hospitalares uma enorme pressão sobre a inflação da saúde e um impacto no bolso de um consumidor que já tem enfrentado dificuldades para manter plano de saúde. 

A mudança afetaria de forma direta a renda da população brasileira, uma vez que serviços como: educação, saúde e transportes correspondem à 70% do salário da classe média. 

Havendo maior procura pelo SUS, o setor público também terá impactos negativos, pois além de maior demanda, o setor de saúde privada emprega 2,2 milhões profissionais diretos e possui cerca de 6 mil estabelecimentos hospitalares, 30 mil laboratórios e mais de 250 mil estabelecimentos de saúde. Tratando-se de uma população de 211 milhões de habitantes, há, aproximadamente, 2,37 leitos para cada mil habitante, número já inferior ao estimulado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), isto é, de 3 a 5 leitos por mil habitantes.

Legisladores e executivos devem olhar o setor saúde de forma diferenciada. Com a pandemia, cresceu a necessidade de mantermos o sistema de saúde operante e forte. A pandemia também deixou cristalino o quanto é importante, para que não haja quebra do SUS ou da economia saudável do governo, os sistemas de saúde particulares. Nessa pandemia, instituições privadas de saúde forneceram milhares de leitos para o setor público, auxiliaram na administração dos hospitais de campanha e também foram referência na criação de protocolos para atendimentos a pacientes infectados pelo Covid-19 em todo país. 

Ressalta-se que, o sistema da saúde não é desfavorável à Reforma Tributária e reconhece a importância dessa mudança estrutural. A questão é que o Congresso Nacional e o Governo Federal devem encontrar um denominador comum capaz de assegurar a sustentabilidade de fatores essenciais. A saúde e a educação não podem ficar em prejuízo para beneficiar outros setores da economia que pretendem redução tributária.

 



José Santana Júnior - advogado especialista em Direito Empresarial e sócio do escritório Mariano Santana Sociedade de Advogados


Caminhoneiros recebem orientações sobre segurança no trânsito

Campanha promovida pela CCR ViaOeste em parceria com Sest Senat acontece durante Semana Nacional de Trânsito

 

Os caminhoneiros que trafegam pela rodovia Castello Branco estão recebendo orientações sobre segurança no trânsito através de uma ação promovida pela CCR ViaOeste em parceria com o Sest Senat (Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte). A campanha de conscientização teve início hoje (18/09) e também será promovida nos dias 21 e 22, no Posto Geral de Fiscalização do km 74 da rodovia Castello Branco (SP-280), em Itu. 

O objetivo da iniciativa é sensibilizar os motoristas para a importância de trafegar pelas rodovias com prudência e responsabilidade e, assim, evitar acidentes. O coordenador de tráfego da CCR ViaOeste, Alessandro Pereira, destaca que os profissionais da concessionária estão realizando abordagens educativas, chamando atenção dos caminhoneiros para respeitar aos limites de velocidade de cada rodovia, manter distância entre os veículos e usar cinto de segurança. “Também é fundamental realizar pausas para descanso, não falar ao celular enquanto dirige e manter-se focado na direção”, enfatiza. Além das dicas de segurança, as equipes do Sest Senat também estão apresentando aos caminhoneiros os benefícios e cursos oferecidos pelos dois serviços. 

Em todas as ações da Semana Nacional de Trânsito estão incluídas ainda iniciativas para a proteção contra o COVID-19, nas quais os profissionais da CCR ViaOeste distribuem aos participantes um kit de higiene composto por uma flanela de pano e um frasco de álcool líquido 70°, que foi disponibilizado por meio de parceria com a empresa Coperalcool e seus fornecedores. Mensagens sobre segurança viária, com alusão à semana de trânsito, estão sendo veiculadas em todos os painéis eletrônicos do Sistema Castello Raposo. A programação completa das ações da concessionária durante a semana pode ser acessada no site www.viaoeste.com.br


O Dinheiro físico vai acabar?

Com a chegada das novas tecnologias, como o Pix por exemplo, o dinheiro físico pode estar com os dias contados. Cada dia mais pessoas usam os meios de pagamentos online e o dinheiro “virtual” para pagar suas contas, compras e outras coisas. 


Mas o dinheiro físico, realmente vai acabar? Especialistas do mercado revelam sua opinião sobre o assunto. 

 

Para Bernardo Schucman, CEO das FastBlock, o dinheiro físico não vai acabar, ele vai sempre existir. “Vamos sempre precisar guardar e ter um backup de um título físico como o dinheiro, seja ele guardando em um banco ou em algum lugar que seja confortável, mas cada vez o dinheiro físico vai transitar menos. E para os para investidores em criptomoedas é sugerido que seja impresso um paper wallet, que de certa forma não deixa de ser um dinheiro físico.” analisa. 

 

Para Leo Monte, Diretor de Marketing e Inovação da Sinqia, líder em tecnologia para o mercado financeiro, difícil cravar a completa extinção do dinheiro físico, mas sem dúvidas vivemos um momento de revolução do mercado e de democratização do acesso às inovações nos meios de pagamento. " Os consumidores esperam poder utilizar diferentes meios de pagamento digitais em suas compras. Com a convergência das tecnologias e a liberação dos APIs, possibilitada pelo Open Banking e o PIX, cada vez mais veremos consumidores usando combinações diferentes desses meios.  Isso inclui, por exemplo, dividir um pagamento de uma compra entre PIX e cartão de crédito ou  pagamento em moedas digitais e fiduciárias.  Também veremos a utilização de pagamentos para além do dinheiro, como é o caso dos pontos de fidelidade e das moedas digitais. Recentemente, o próprio Banco Central a necessidade de lançamento de uma moeda digital para o País pensando nesse novo ecossistema financeiro com foco no digital" comenta.

 

Para Thiago Lucena, CEO da UZZO Pay, caminhamos para digitalização do dinheiro, mas, não agora. "A digitalização do dinheiro é um processo inevitável para os próximos anos, porém é importante levar em consideração o contexto social que estamos inseridos. Em alguns países como a China, o acesso democratico a tecnologia, permitiu a digitalização do dinheiro de forma acelerada, embora o país ainda tenha grande parte de sua população na zona rural. Entretanto, levando em consideração o Brasil, temos ainda alguma resistência em abandonar o dinheiro físico, se observamos o acesso a tecnologia e, também, a questão da idade que interfere na relação do usuário com os meios digitais . Mas,  existem movimentações que certamente vão acelerar o processo de digitalização financeira, especialmente as contas digitais e, agora, a chegada do Pix que tornará as transações mais ágeis e fáceis na relação entre cliente e estabelecimento. Outro fator que deve ser observado é o fortalecimento do mercado de bitcoins e criptomoedas no Brasil e no mundo. O crescimento desse mercado com a chegada de novas tecnologias, deve acelerar ainda mais o processo de digitalização a médio e longo prazo", comenta Thiago.

 

A maior barreira para essa transformação ainda são os mais de 46 milhões de desbancarizados no país. Para Ingrid Barth, cofundadora do Linker e diretora executiva da ABFintechs, o Brasil é um país de proporções continentais, muito diverso em cultura e necessidades.”Enquanto alguns estão totalmente digitalizados, outros estão desbancarizados, sempre gerando demanda para diferentes tipos de serviços financeiros e tipos de pagamentos, inclusive via dinheiro fisico”, comenta. exemplo recente sobre isso pode ser visto pelos dados da Caixa Econômica Federal (CEF) ao indicar que, cerca de 40% dos brasileiros (24 milhões de pessoas) que estão recebendo o auxílio emergencial de R$ 600, não possuía conta em banco antes da pandemia do novo coronavírus. Um dos maiores desafios será incluir e levar conhecimento sobre as vantagens dessas inovações para todos, sem ignorar a presença dessa parcela tão grande da população que também faz a economia girar “Esperamos e buscamos a maior digitalização possível, porém acabar com o dinheiro físico é bem no longo prazo”, finaliza.


Liderança, resiliência e administração

Os desafios dos novos tempos


Todos os empreendedores devem se perguntar neste momento, o que significa liderança? O que é resiliência? E o que esses dois termos possuem em comum na administração de um empreendimento de qualquer natureza ou tamanho?

A Administração clássica tem como tarefas ou funções básicas o planejamento, a organização, a direção e execução e o controle das atividades de forma a que não se desviem das metas estabelecidas, sendo que para garantir a fluidez, estabelece princípios gerais que passam por divisão de trabalho, disciplina, autoridade, responsabilidade, preponderância do bem comum em detrimento dos interesses individuais, remuneração, hierarquia, espírito de equipe, entre outras.

Neste momento, “Vivemos um tempo de incertezas, causado por uma questão de ordem exclusivamente sanitária a qual não poupou ninguém, sequer a mais avançada economia do planeta, mostrando-nos claramente um fato que por muito tempo foi ignorado na visão de governantes e líderes políticos ao redor do mundo: não existe ninguém melhor que ninguém e não é possível o alcance de nenhum resultado sem uma ação coordenada e conjunta!” explica a economista e Master Coach, Penha Pereira.

E neste novo contexto no qual uma grande parcela das corporações optará pelo trabalho remoto, certamente há uma necessidade de revisão de estratégias de gestão de riscos internos, com terceiros, com processos, com as pessoas envolvidas, e além disso tudo, será fundamental que se reveja o conceito de hierarquia.

Dado este cenário, o que se espera então de um líder nesses novos tempos, com novos formatos das relações de trabalho, tanto em nível do espaço físico como nos aspectos contratuais?

- Empatia ao máximo, mesmo através de uma tela. O contato constante e percepção sobre a pessoa do outro lado, gerará confiança e segurança nas equipes. Não confundir com cobranças online, que não são sinais de liderança;

- Transparência, uma vez que, como não é viável muitos encontros e reuniões para conversas, a liderança e administração precisam ser diretas e abertas para que todos entendam perfeita e rapidamente o que se deseja;

- Sensibilidade, pois o líder precisa ter a habilidade de perceber eventuais dificuldades dos colaboradores, que quando juntos em um escritório tradicional, auxiliam uns aos outros, mas isolados ficam com suas necessidades às vezes não atendidas, e podem desfalcar a produção necessária à corporação;

- Humildade, a consciência de que toda a equipe está em uma nova situação e ninguém nela domina tudo.

- Disponibilidade e audição, em vista que o gestor precisa ser aberto às questões trazidas por seus colaboradores e ouvir com atenção, pois caso contrário o diálogo não surtirá o efeito ideal.

Desta forma, além dos desafios técnicos, o líder deverá aprender e incorporar habilidades mais ligadas ao emocional, ao humano, com o passar do tempo, para que o processo seja natural e permita a promoção de tranquilidade para a continuidade do trabalho e motivação dos colaboradores. “É muito desafiador para os executivos que lideram, mas lembramos que é justamente no momento de dúvida ou crises que podemos verificar realmente a força e o valor de uma pessoa e para ela é exatamente nesse momento que se prova audaz!”, finaliza Penha.

 



Penha Pereira - Economista, Master Coach e gestora de carreira

mariadapenhaapereira@gmail.com

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Médicos: o novo alvo da Prefeitura de São Paulo

Em função dos serviços que prestam, muitos dos consultórios médicos se submetem a regime especial de tributação distinto das demais empresas no que diz respeito ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN).

Nesses casos, o valor do imposto costuma ser fixo e o recolhimento do tributo é procedido de três em três meses, diferentemente de outros profissionais, que chegam a recolher, mensalmente, o valor equivalente a 5% de seus faturamentos.

Esse tratamento diferenciado, garantido pela legislação, enseja uma grande economia para os médicos. Entretanto, a Prefeitura de São Paulo, de forma contrária à lei, vem cobrando desses profissionais valor correspondente a 5% de seus faturamentos, nos casos em que o consultório é constituído na modalidade de sociedade limitada (LTDA).

O entendimento da Prefeitura é de que a sociedade limitada (LTDA) afasta por completo a responsabilidade pessoal dos sócios no exercício das funções, razão pela qual não mais subsistiria o direito ao regime especial de tributação.

Todos sabemos, entretanto, que os profissionais da medicina respondem pessoalmente por todos os seus atos, sendo certo, ainda, que estão sujeitos ao severo controle do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, cuja entidade fiscaliza cada médico, independentemente da sociedade em nome da qual prestam os serviços.

Assim, não há como se cogitar o afastamento da responsabilidade pessoal dos médicos quando estão no exercício da medicina, razão pela qual está totalmente equivocado o entendimento da Prefeitura Municipal de São Paulo nesse tocante.

Exigir desses profissionais o ISSQN com base em 5% do faturamento mensal do consultório é contrariar a lei e a Constituição Federal, que dão tratamento diferenciado aos médicos justamente por desempenharem uma das profissões regulamentadas.

É de se lamentar que uma das profissões mais importantes para a sociedade esteja sendo indevidamente prejudicada em função da ganância arrecadatória do Município de São Paulo.




Luís Fernando Valim Soares de Mello - Advogado da Soares de Mello e Gutierrez Advogados Associados, formado pela PUC-SP, com experiência em Direito Tributário.

 

Vai comer fora? Veja algumas medidas de segurança com Dr. Bactéria!

Sem dúvida, é um prazer comer fora, desfrutar de uma gastronomia predileta, passar momentos agradáveis em um ambiente diferente, mesmo se for naquele barzinho perto de casa para comer um petisco e tomar um suco delicioso. Essa prática tão rotineira dos brasileiros não foi possível por muitos meses durante essa quarentena. Mas agora, com a flexibilidade e abertura dos empreendimentos do segmento, ficaram as dúvidas. 


É seguro? Quais são as chances de pegar COVID-19 em um restaurante? Devo comer com utensílios descartáveis? Posso pegar coronavírus na comida? As mesas ao ar livre são melhores? Onde devo guardar a máscara? Que hora devo colocar a máscara?


Segundo o biomédico Roberto Martins Figueiredo, o querido Dr. Bactéria, o ideal é evitar esses locais de alimentação, pois o risco é grande de contrair a doença. Mas existem algumas condutas essências para prevenção. 

  1. A primeira delas é checar nas redes sociais dos restaurantes ( site, facebook, instagram, google) se eles têm  informações atualizadas de medidas de segurança para atender os clientes.
  2. Antes de ir ao local, ligue e certifique se todos os funcionários usam máscaras durante o turno de trabalho.
  3. Questione sobre opções de estacionamento sem manobrista para eliminar o contato de terceiros dentro do seu veículo.
  4. Dentro do restaurante ou barzinho, use a máscara quando estiver menos de 1,8m de distancia de outras pessoas.
  5. Se não tiver comendo e nem bebendo, permaneça o tempo todo se possível com a máscara.
  6. Mantenha sempre  à distancia adequada de pessoas que não moram com você  quando estiver jantando.
  7. Não fique em fila de espera reserve sua mesa com antecedência.
  8. Dê preferencia para pratos A La Carte, que não sejam Self-Service para eliminar o uso de itens compartilhados, alças, botões ou relas sensíveis ao toque.
  9. Lave as mãos pelo menos 20 segundos ao entrar e sair do restaurante. Se não houver água e sabão disponível, use desinfetante ou álcool gel acima de 60%.
  10. No banheiro, não fique na fila. Certifique-se que tenha sabonete ( ou desinfetante contendo pelo menos 60% de álcool), além de toalhas de papel.

“Nesta fase, o ideal são comidas para viagem ou delivery, pois você poderá fazer a higiene e descarte adequado. Prefira alimentos cozidos ao invés dos crus.  Ambientes com mesas ao ar livre são mais indicados.  O COVID- 19 não se reproduz em alimentos e sim nas superfícies e aglomerações”, ressalta Dr. Bactéria.


Como o médico pode desenvolver uma marca pessoal na Internet?

Vemos exemplos de médicos tentando construir sua marca todos os dias na TV e nas mídias sociais. Às vezes, alguns conseguem chamar a nossa atenção, enquanto outros, apesar dos esforços, não são notados

 

Branding é a imagem que seu nome cria na mente do público. Por exemplo, quando você ouve "Clínica Mayo" ou “Dr. Ivo Pitanguy”, uma imagem vem à sua mente. Isso é o branding em ação.

A maioria dos médicos não se acha uma marca, por isso não vê razões para fazer um branding bem feito. Mas, a longo prazo, os médicos podem causar um impacto mais significativo e aumentar seu alcance trabalhando a sua marca pessoal e não a institucional. Por quê? A primeira coisa que os pacientes em potencial fazem quando se deparam com um nome é procurá-lo online.

Ter uma marca pessoal forte online acelera a velocidade de confiança do público e o diferencia dos outros profissionais. Como começar a gerar uma imagem positiva na mente das pessoas? Essa é uma dúvida comum a muitos médicos. Listamos algumas ações para ajudar na construção do seu branding. Confira!

 

Veja o que o Google diz sobre você

Se um paciente for encaminhado a você, se uma instituição de saúde estiver pensando em contratá-lo ou se um jornalista estiver procurando um especialista para entrevistar, a primeira coisa que eles farão é pesquisar seu nome no Google.

Quando os médicos pesquisam seus nomes no Google, é comum encontrarem dois tipos de resultados principais. O primeiro é o site da clínica. Isso não é ruim, mas o segundo resultado típico são sites de avaliação online. Isso não é o ideal. A falta de avaliações ou mesmo uma crítica negativa podem prejudicar a reputação de um médico.

Faça o teste no Google agora mesmo. Algo sobre você aparece nos cinco principais resultados de pesquisa? Isto seria o ideal. Seu objetivo é ter a mídia que você controla, como um site pessoal ou canais de mídias sociais, nesses cinco links principais. Se você for encontrado nestas posições, parabéns! Agora, analise os resultados dessa pesquisa. Eles estão de acordo com a reputação que você deseja construir?

Se você não foi encontrado nos cinco primeiros resultados, temos um problema. Isso geralmente se origina de uma de duas coisas a seguir. Primeiro, você pode ter um nome comum. Por exemplo, “Dr. João Silva”, que tem aproximadamente 114.000.000 resultados de pesquisa. Ou seja, apostar na projeção deste nome será difícil. Se esse for o caso, considere adicionar um nome do meio para distingui-lo. Em segundo lugar, algumas pessoas simplesmente não têm uma presença online ainda. Isso significa que você tem que começar, então continue lendo.

A pesquisa é o primeiro passo para construir uma marca pessoal online, mas como você controla o que as pessoas encontram sobre você?

 

Deixe suas primeiras pegadas online

Você quer causar uma primeira impressão intencional. Se seus resultados apenas remontam à sua clínica ou à instituição na qual você trabalha, isso não é ruim, mas também não é legitimamente seu. E entenda que os sites de avaliação online transformam você em mercadoria.

Para se apropriar de suas primeiras impressões, otimize seu site pessoal ou suas redes sociais. Lembre-se de que sua meta é que os sites que você possui ou controla sejam os principais resultados da pesquisa.

Crie um site de marca pessoal. Não precisa ser robusto: até mesmo uma página de destino funciona. Recomendamos usar seu nome e credenciais como URL. Isso ajudará você a aparecer nos resultados de pesquisa direta e deixará uma impressão específica em quem estiver pesquisando sobre você.

Se você não deseja colocar um site pessoal no ar, otimize seu perfil do LinkedIn. O LinkedIn é o site mais bem classificado dentro dos algoritmos do Google, por isso aparece nos principais resultados de pesquisa. Além disso, seu perfil tem conteúdo suficiente para validar sua autoridade e credenciais.

Agora, vá além de sua rede imediata e desenvolva novas conexões.

 

Crie autoridade por meio da micromídia

A imprensa de alto valor é a maneira mais rápida de construir credibilidade e autoridade. Mas a imprensa de alto valor é mais do que apenas mídia de massa. Na paisagem de hoje, reina a micromídia online.

A micromídia é um conjunto de meios de baixa circulação, voltados para pequenos públicos, como fanzines, flyers, rádios livres e inclusive informações telefônicas.

A micromídia online inclui podcasts, boletins informativos por e-mail e blogs. Esses canais criam autoridade rapidamente porque têm seguidores leais com alta confiança. Com a mídia de massa, as pessoas precisam investir muito tempo para obter uma fração do que desejam. A micromídia online dá ao seu público exatamente o que ele deseja.

Faça do Google seu publicitário! Configure os alertas do Google para 3 a 5 palavras-chave em sua área de tópico e todas as manhãs o Google enviará os resultados da pesquisa para o seu e-mail. Revise as histórias dos veículos de micromídia online e considere como você pode adicionar conteúdo às pesquisas, escrevendo  uma postagem no seu blog, artigos no LinkedIn e usando palavras-chave importantes para o seu trabalho.

 

Use as mídias sociais para iniciar conversas significativas

Quando se trata de mídia social, adote uma mentalidade de micromídia. Isso significa compartilhar conteúdo divertido e informativo que agregue valor.

Vá para a mídia social compartilhando conteúdos que mesclem notícias da sua especialidade médica, informações sobre os seus relacionamentos profissionais e algo pessoal sobre você.

Não comece a construir sua marca pessoal, ou seja, a fazer o seu branding apenas com foco em informações pessoais. Se você preencher seus feeds apenas com informações pessoais será difícil sustentar esse posicionamento e isso acabará afastando o público.

Um resultado importante da criação de uma marca pessoal é que ela é sua. Ela irá aonde você for. Se você está construindo uma nova prática, se candidatando a um novo emprego, saindo da faculdade de medicina ou estabelecendo seu legado, sua marca pessoal é seu melhor investimento. Por isso, vale sempre aprender sobre branding. Aprofunde-se no tema!

 



Márcia Wirth -  professora, jornalista, palestrante, consultora de Health Care, idealizadora do Movimento #GoDigitalDoctor, especialista em Gestão de Mídias Digitais e possui também certificação em  Gestão e Implantação de Ouvidorias, pelo IBRC (Instituto Ibero-Brasileiro de Relacionamento com o Cliente).

 

QUE SEJA DOCE O ANO QUE ESTÁ POR VIR - SHANA TOVÁ UMETUKÁ

E mais um ano que se encerra e com isso, um ciclo que se fecha. Abrem-se as portas da reflexão do passado, novas escolhas e oportunidades nos são apresentadas para o futuro.


Já é o Rosh Hashaná(Ano Novo Judaico) a data mais importante para o povo judeu, pois ela  comemora a criação do universo, do homem e de todas as coisas.

E coincide nessa mesma época o Yom Kipur (Dia do Perdão), período em que D´us nos concedeu a oportunidade de refletir durante dez dias sobre nossas ações e efetuarmos a mudanças necessárias, antes de ser registrada sua sentença final no Livro da Vida. 

No calendário judaico diferente do gregroniano, o ano será 5781 que assim como para os cristãos representa a renovação dos votos de esperança,  período de recomeço, perdão e despertar da consciência.

É uma nova chance dada para rever as antigas metas e fixar novas, tempo de praticar o perdão e o autoperdão, se envolver em energias e atitudes positivas.

Sabemos que as datas comemorativas são apenas números, convenções, mas o significado que ela carrega é o mais importante e serve como um incentivo para que se possa traçar um novo rumo, uma trilha, um caminho diferente opcional e que depende somente de nós.

Temos como tradição o hábito de comer mel e maçã durante a festividade, para que tenhamos um ano bom repleto de doçura e desejamos “Shaná Tová Umetuká” que em português significa ”Um Ano Bom e Doce”. 

Mas para que realmente possamos ter um ano doce e alegre, é necessário abandonar o velho, antigos hábitos e estar aberto para as mudanças.

O Rosh Hashaná deve ser visto como uma pausa, um momento necessário de reflexão, bem longe de ser uma data triste, deve ser comemorada com alegria. É uma chance de criar um estilo de vida diferente, que deve ser aproveitado ao máximo e com isso gerar forças para enfrentar novos desafios. 

Todo recomeço é complicado e muitas vezes assustador, mas a melhor maneira de começar algo é traçando metas, limpar a mente da negatividade e de pensamentos tóxicos e  principalmente adotar uma postura positiva diante da vida. 

Reiniciar um novo sob um novo olhar requer dedicação, paciência e vontade para confrontar e mudar velhos hábitos que já não nos servem mais.

Contudo, a boa notícia é que todo o ser humano é uma criação perfeita, dotado da inteligência divina e necessária para alcançar o sucesso, Feliz Ano Novo! “Shaná Tová Umetuká”!






Gad Adler - Nascido em Jaffa, Israel, é filósofo, terapeuta motivacional e palestrante.Formado em Filosofia e História das Religiões pela Universidade de Tel Aviv, escreveu o livro “Você não pode tudo!Mas pode e merece ser feliz.“; é criador do método Melhor Maneira de aperfeiçoamento emocional, espirtual e da consciência para uma vida melhor, além de  administrar o site:www.melhormaneira.com.br com conteúdo motivacional e que leva o mesmo nome da técnica.

Insta: @melhor.maneira
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A espera da famosa reforma tributária

2020. No ano mais atípico de nossas vidas, esperamos por fim, que a reforma tributária seja destravada no Congresso Nacional. De acordo com informações veiculadas na mídia, integrantes do Ministério da Economia terminaram a elaboração da segunda fase do texto que propõe uma série de mudanças no sistema tributário do país. Mas será que agora vamos em frente?

Você, eu e todos os brasileiros acostumados as torturas burocráticas e da carga tributária de nosso país, deparamos desde pelo menos o início desse século com a notícia de que a reforma irá finalmente sair do papel e nos brindar com um sistema mais justo e equilibrado. E, sempre com novos entraves políticos e econômicos, parece que nunca acharemos um caminho adequado.

Importante lembrar que a nossa base do sistema tributário é a mesma desde a década de 1960, época do Código Tributário Nacional. Defasado, distorcido e antiquado. Desde então, esbarramos em resistências de governos, lobbys, interesses das atividades econômicas, sindicatos, partidos políticos, crescentes benefícios fiscais, exceções tributarias, a criação de mais autonomia dos estados e municípios, enfim um grande número de obstáculos para a reforma. Enquanto criamos obstáculos, grande parte dos países desenvolvidos modernizaram não só a forma de tributação, mas a maneira como lidam com as matrizes tributarias e com o avanço da capacidade tecnológica de se cobrar e fiscalizar os tributos.

Como podemos, por exemplo, discutir como tributar um software, um coworking, energia solar, uma indústria de drones, um serviço de transporte ou de hospedagem por aplicativo, se não conseguimos sequer uma simples unificação do PIS e COFINS que nos leva basicamente a uma mesma base de cálculo?

É cristalino que precisamos de uma ampla reforma tributária, ambientada e correspondente ao mundo atual. Uma reforma segura e eficiente, com poucas exceções e benefícios, que acompanhe a modernidade tecnológica e que não atrapalhe o ambiente de negócios.

Não existe sistema tributário no mundo que seja perfeito, mas o nosso está muito longe de ser, no mínimo, bom. Temos opiniões distintas dos especialistas em relação a qual melhor maneira de se arrecadar e em tributar o consumo, a renda, o patrimônio. Cada qual com suas razões e análises críticas, mas de uma coisa todos concordamos: é necessário readequar e, por assim dizer, adaptar o sistema a realidade econômica e social. Não é fazer justiça social com os tributos, mas sim conciliar a carga tributária a ser mais condizente  com quem ganha e consome mais. Equilíbrio é difícil, mas dá para fazer e melhorar muito.

Vamos ser realistas e objetivos, pensar que não agradaremos a todos e, ao longo do caminho, aparar as dificuldades, os erros, que com certeza serão cometidos e achar de uma vez, saídas para destravar essa longa tortura.

Aprendi, agora falo como contador, que devemos nos preocupar muito mais em detalhar as despesas do que dificultar o faturamento. Olhe para qualquer balanço de empresa, a demonstração de resultado tem uma riqueza em detalhes nas despesas, as notas explicativas dos gastos, como a empresa utilizou seus recursos, onde aplicou, suas práticas de custos, etc. Olhe para a mesma demonstração em relação as receitas. Simples e objetiva.

Agora, traga isso ao mundo tributário. Arrecadação clara e unificada. O problema do nosso país não está na Receita e sim na máquina administrativa e de gastos públicos. Aqui falo de maneira abrangente. O detalhe, as exceções, os benefícios e os controles estão na despesa!

A reforma, portanto, deve começar pela junção e simplificação dos impostos, com uma arrecadação mais coerente, eficiente e literal, além de tributar uma parcela maior da renda de acordo com a capacidade de cada contribuinte e das empresas e, fundamentalmente, desonerar a folha de pagamento. Esse seja talvez o início de tudo. Redistribuição da carga tributária, e vou aqui chamar de uma redemocratização de nosso sistema tributário, mas a princípio, tentando manter o mesmo nível de arrecadação atual.

A reforma tributária não deve começar com a preocupação de aumentar ou diminuir a carga.

Atualmente, ela representa 1/3 do PIB. É pesado, sem dúvida. Porém, com um Estado que gasta como o nosso, mais a frente, com uma ampla reforma administrativa e com o estado mais enxuto e eficiente, poderemos pensar no compasso da redução de impostos que todos gostaríamos de ter. É obrigatória a celeridade de todos que tem o instrumento para fazer essa reforma acontecer, o que esperamos desde a geração de nossos avós.

 



Daniel Calderon - contador, advogado, empresário da área contábil e tributaria e sócio da Calderon Contabilidade

 

A importância da biomedicina durante e após a pandemia

Com a chegada do SARS-CoV-2 ao Brasil iniciou-se o trabalho de monitoramento genético para averiguar se o vírus apresentava mutações, o que poderia lhe conferir maior patogenicidade. Quem sequenciou o coronavírus no país foi uma biomédica, a Drª Jaqueline Goes, profissional muito experiente que já havia atuado no trabalho de combate a outros vírus. Mas a Biomedicina não é só isso.

Diferente de outros profissionais, o biomédico profissional é essencial para os serviços de saúde, atua dentro de diversos tipos de laboratórios, em equipes cirúrgicas como perfusionista, na gestão em serviços de saúde, na imagenologia e no controle de qualidade. São muitas as áreas de atuação, porém vamos dar ênfase na atuação biomédica nestes dias de pandemia.

Fomo todos pegos de surpresa, vivemos uma guerra com o invisível, um vírus com alta transmissibilidade e disseminação exponencial, espalhado por todo o planeta. Trazendo à tona todas as deficiências e fragilidades dos sistemas de saúde e por se tratar de um vírus novo, não se tem informações sobre o real processo de disseminação, características bioquímicas no meio ambiente e formas eficazes de prevenção. Onde entra o biomédico nessa história? Qual sua importância e contribuição neste cenário?

Somos laboratoristas por excelência, por isso, as testagens sejam elas moleculares (por RT-PCR) ou sorológicas (confirmando a presença de anticorpos) realizadas por biomédicos, tonaram-se essenciais no monitoramento da evolução da disseminação viral e para real confirmação dos casos. Além disso, outros exames devem ser realizados, analisados e laudados por biomédicos, pois neste momento não existe apenas exames para confirmação de COVID-19.

Nossa formação permite que atuemos nas linhas de pesquisa em busca de vacinas e tratamentos eficazes e lá estamos, além de produzirmos por diferentes metodologia e equipamentos, imagens para o diagnóstico, que em muitos casos tornam-se importantes para auxiliar nas decisões da equipe médica qual estratégia tomar para salvar vidas.

Não somos profissionais médicos, não tratamos o paciente, nossa função é usar o conhecimento para garantir que todas as informações fisiológicas, oriundas de técnicas laboratoriais, das mais simples às mais complexas, sob nossa responsabilidade técnica, contribuam para que vidas sejam salvas.

Temos biomédicos em contato direto ou indireto com a COVID-19, gestores de qualidade, responsáveis técnicos envolvidos com biossegurança afim de garantir condições seguras de trabalho aos seus colegas ou subordinados mesmo com o risco biológico tão eminente. Biomédicos por trás dos bastidores atuantes em saúde pública, vigilância sanitária afim de auxiliar programas governamentais de saneamento para erradicação de doenças, atuantes agora na tentativa de erradicação do causador desta pandemia.

Essa situação terá fim e após esse período conturbado, a Biomedicina será fundamental neste chamado, novo normal, pois a saúde agora deve ser encarada como área estratégica de defesa de um país, e sabemos que estamos expostos a outros patógenos com potencial pandêmico. A vida precisa continuar, logo, áreas que atuam em contato direto com os pacientes trabalhando com autoestima e bem-estar das pessoas, visto que estamos todos com o psicológico abalado por toda esta instabilidade, como Acupuntura e Biomedicina Estética vão ganhar destaque.

Portanto, o trabalho do biomédico durante e com certeza, após a pandemia, será fundamental para manutenção do bem-estar do brasileiro. Estamos no Brasil desde a década de 60 e continuaremos contribuindo para o crescimento da qualidade dos serviços de saúde.

 

 


Nathaly Tiare Jimenez da Silva Dziadek - biomédica, habilitada em Análises clínicas, especialista em Biomedicina Estética, tutora do Curso de Biomedicina do Centro Universitário Internacional Uninter.


Benisio Ferreira da Silva Filho - biomédico, habilitado em Análises clínicas e Genética, doutor em Biotecnologia, coordenador do Curso de Biomedicina do Centro Universitário Internacional Uninter.

  

O que todos os candidatos e candidatas precisam saber para as eleições de 2020

O principal objetivo dos políticos é convencer o seu eleitor através de um discurso claro, conciso e eficiente.


As eleições de 2020 terão uma abordagem bem diferenciada e atípica. Muitas atividades presenciais não poderão ser realizadas, devido às normativas legais do TSE e do TER, mas, também, devido aos cuidados decorrentes das normativas sanitárias de prevenção ao Covid-19. É importante que os candidatos consultem essas normativas para não comprometer a campanha.

Nessas eleições os candidatos e candidatas a vereadores, prefeitos e vice prefeitos, terão grandes desafios para atingir seu público alvo. Será uma campanha preferencialmente online.

Na primeira quinzena de setembro, iniciam as convenções partidárias e, após as convenções, inicia-se, oficialmente, a campanha, para candidatos(as).

“Aqui vão algumas perguntas que você precisa responder:  Você está pronto? Você já definiu uma equipe de apoiadores para coordenar a sua campanha? Com no mínimo 10 pessoas? Você já definiu seu mote, slogan, cores e discurso de campanha? Você tem uma plataforma de ação como candidato(a)? Você já tem planejamento de campanha?” questiona Sirley Machado Maciel, Analista comportamental, terapeuta e escritora.

Essas perguntas precisam ser respondidas com assertividade para que o candidato entre para valer na disputa eleitoral e óbvio, saia na frente.

O Instituto Intrepeds Desenvolvimento, há 30 anos desenvolve programas de treinamento no campo da Oratória Assertiva e, para os períodos eleitorais, tem um Programa de Formação, Capacitação e Treinamento para Candidatos e Candidatas que corresponde a cursos, oficinas workshops e atendimentos individualizados para contribuir no treinamento desse importante momento para a cidadania brasileira. “Estamos com o Workshop Para Candidatas e Candidatos – Estratégias de Campanha Para 2020” apresenta Sirley.

O trabalho realizado pelo Intrepeds parte do princípio de que a comunicação humana vai muito além das trocas de informações ou mensagem entre os indivíduos. Ela se materializa através de um processo orquestrado e organizado, que combinam inúmeros fatores elementares para resultar numa saudável interação social, política e econômica.

Todo o candidato nasce de uma experiência de liderança junto à comunidade, o ato de liderar pessoas, passa por ações comunicacionais, que requer treinamento e compreensão dos processos de relacionamento interpessoal, como se estabelecem a criação de vínculos positivos e como os mesmos podem resultar em integração e interação entre os envolvidos de forma eficiente, produtiva e criativa.

“Hoje, o maior instrumento para uma campanha eleitoral eficiente e produtiva, se chama Comunicação e Oratória Assertiva, ou seja, passa pela capacidade de persuadir e convencer as pessoas sobre você e suas propostas de maneira assertiva e não violenta” explica.

Os Candidatos e Candidatas enfrentarão um público descrente com a política, com os políticos, em plena onda de pandemia, crise econômica, marcada por desemprego e muitas incertezas. Como romper os desafios da descrença e desesperança e se diferenciar no meio da multidão?

Algumas técnicas são fundamentais para conseguir seus objetivos e sair na frente.


1) Sua história de vida e de liderança:

Valorize sua história e as conquistas que teve junto ao seu público; nenhum candidato (a) nasce do nada. São pessoas que têm uma representatividade, um trabalho e uma inserção social. Esse é o ponto de partida. Vincule-se positivamente com as pessoas que sempre acreditaram em você, pois conhecem sua história e sua postura pessoal. Trabalhe com o respeito, empatia e solidariedade nesse momento tão difícil que estamos enfrentando.


2) Sua agenda política:

A partir da sua história de liderança junto à comunidade, criar uma agenda política, com uma plataforma de ação que alinhe propostas claras, objetivas e concisas de responsabilidades com o cargo a que está se candidatando. Nada de promessas vagas, ilusórias e sem lógica. A velha política do “Toma lá, dá cá, já era”!


3) Legitimidade e autoridade:

É a sua história que nasce a legitimidade de sua liderança. Se você nunca atuou em determinada área, não tem e nem é autoridade, portanto, não tem representatividade. Portanto, se apresentar com essa agenda, soa como oportunismo e politicagem. Essa postura, não pega mais!


4) Organização e estruturação de campanha:

A partir daí, inicia o processo de organização, estruturação da campanha, que deverá contemplar atividades organizativas, administrativas, comunicativas e de mobilização.

“A prática da Oratória Assertiva e da comunicação não violenta são os mais perfeitos instrumentos do ser humano para persuadir, mostrar, confrontar, debater, convencer e influenciar as pessoas. Assim, o Workshop Para Candidatas e Candidatos – Estratégias de Campanha Para 2020 tem como objetivo, criar um espaço de capacitação, treinamento e de desenvolvimento dessas competências e habilidades” finaliza.

 



INTREPEDS – Instituto de Treinamento, Pesquisa e Desenvolvimento do Ser

Sirley Machado Maciel - Analista comportamental, terapeuta e escritora

Site: www.intrepeds.com

Facebook: Intrepeds.Desenvolvimento

Cel: (41) 99996-7063

sirleym.maciel@gmail.com

Facebook: Sirley Machado Maciel Intrepeds

 

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